Sacar dinheiro no meio da madrugada ou mesmo durante as férias, onde você menos imaginar. Graças aos caixas eletrônicos, você pode fazer isso e muito mais.
Mas tudo tem o seu preço, no caso a segurança. Mesmo com o investimento pesado dos bancos para que o saque de dinheiro seja seguro é preciso ficar alerta aos infratores.
A FEBRABAN - Federação Brasileira de Bancos sugere dez dicas simples:
Nunca peça e nunca aceite, em circunstância alguma, a ajuda de estranhos
Caso o consumidor necessite de ajuda, deve procurar um funcionário do banco, devidamente identificado com uniforme e/ou crachá. Isso se aplica especialmente aos caixas de auto-atendimento. Um dos golpes aplicados pelos infratores é se oferecerem para ajudar os consumidores, em especial aqueles que demonstram dificuldade em operar o caixa eletrônico. Há também caso de infratores que pedem ajuda ao consumidor e, enquanto esse o ajuda, o golpe é dado por meio da troca de cartões, por exemplo. Por isso, não perca o seu cartão de vista dando-o a desconhecidos, por mais insuspeitos que eles possam parecer.
Caso o consumidor necessite de ajuda, deve procurar um funcionário do banco, devidamente identificado com uniforme e/ou crachá. Isso se aplica especialmente aos caixas de auto-atendimento. Um dos golpes aplicados pelos infratores é se oferecerem para ajudar os consumidores, em especial aqueles que demonstram dificuldade em operar o caixa eletrônico. Há também caso de infratores que pedem ajuda ao consumidor e, enquanto esse o ajuda, o golpe é dado por meio da troca de cartões, por exemplo. Por isso, não perca o seu cartão de vista dando-o a desconhecidos, por mais insuspeitos que eles possam parecer.
Evite sacar valores elevados em agências, inclusive nos caixas eletrônicos.
Isso ajuda a prevenir a chamada "saidinha de banco", que consiste no consumidor ser roubado após sair de uma agência bancária. Caso o consumidor necessite efetuar um pagamento elevado, deve fazer essa transação por meio eletrônico ou telefônico, utilizando-se de um DOC ou TED. O ideal é o consumidor fazer saques em pequenas quantidades e, de preferência, em lugares movimentados e em que ficará por mais algum tempo, como shopping centers, supermercados e lojas de conveniência. Isso evita que seja seguido e abordado por ladrões.
Isso ajuda a prevenir a chamada "saidinha de banco", que consiste no consumidor ser roubado após sair de uma agência bancária. Caso o consumidor necessite efetuar um pagamento elevado, deve fazer essa transação por meio eletrônico ou telefônico, utilizando-se de um DOC ou TED. O ideal é o consumidor fazer saques em pequenas quantidades e, de preferência, em lugares movimentados e em que ficará por mais algum tempo, como shopping centers, supermercados e lojas de conveniência. Isso evita que seja seguido e abordado por ladrões.
Seja discreto e não conte dinheiro em público
Ninguém precisa saber quanto dinheiro o consumidor sacou. Por isso, discrição ao fazer o saque e ao guardar o dinheiro são fundamentais para não despertar a atenção dos infratores. Assim como o consumidor não abre a carteira em público para contar quanto dinheiro há nela, não deve mostrar e contar o dinheiro que sacou. Se realmente for necessário contar o dinheiro, faço-o em local reservado da agência.
Ninguém precisa saber quanto dinheiro o consumidor sacou. Por isso, discrição ao fazer o saque e ao guardar o dinheiro são fundamentais para não despertar a atenção dos infratores. Assim como o consumidor não abre a carteira em público para contar quanto dinheiro há nela, não deve mostrar e contar o dinheiro que sacou. Se realmente for necessário contar o dinheiro, faço-o em local reservado da agência.
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