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quarta-feira, 27 de março de 2019

Aderbal Caldas pede que deputados se unam para que estaleiro baiano vença licitação de corvetas

Caldas pede que deputados se unam para que estaleiro baiano vença licitação de corvetas
Foto: Divulgação
O deputado estadual Aderbal Caldas (PP) subiu na tribuna da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) nesta terça-feira (26) para pedir união dos colegas em prol do Estaleiro Enseada. 

O local na foz do rio Paraguaçu, município de Maragogipe, foi selecionado com outros três concorrentes de Santa Catarina, Pernambuco e São Paulo, para participar de um projeto capitaneado pela Marinha do Brasil, visando a construção de quatro navios tipo Corveta, classe Tamandaré. 

O investimento previsto para a construção dos navios é de U$ 1,8 bilhão, que correspondem até R$ 7 bilhões, aproximadamente, e a geração de 2,5 empregos diretos e 5 mil empregos indiretos. 

Para que o estaleiro baiano seja contemplado, Caldas destacou que é primordial a união dos parlamentares baianos, independente de partido político ou ideologia, com objetivo de fortalecer o Poder Executivo. A ação pretende conduzir, com boa gestão, as preliminares do projeto, momento que antecede a licitação propriamente dita. 

Diante da possibilidade de faturar a licitação, a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) também foi convocada pelo deputado para agregar forças. 

BAHIA NOTÍCIAS

Itaberaba: Brinquedo desaba e deixa duas crianças feridas em parque de diversões

Itaberaba: Brinquedo desaba e deixa duas crianças feridas em parque de diversões
Foto: Reprodução / Site Bahia10
Um brinquedo de um parque de diversões desabou e deixou ao menos duas crianças feridas, em Itaberaba, na região da Chapada Diamantina, na noite desta terça-feira (26). Segundo o G1, o brinquedo caiu enquanto as crianças e adolescentes estavam brincando no equipamento.

A Polícia Civil informou que as vítimas tiveram ferimentos leves. Ainda não há informações sobre a causa da queda do brinquedo e a perícia foi acionada.

De acordo com a publicação, os responsáveis pelo parque serão intimados.


BAHIA NOTÍCIAS

Campeã Brasileira, surfista morre após ser atingida por raio em praia de Fortaleza

Campeã Brasileira, surfista morre após ser atingida por raio em praia de Fortaleza
Foto: Reprodução / Instagram
Campeã brasileira em 2018, a surfista Luzimara Souza morreu na manhã desta quarta-feira (27) após ser atingida por um raio na praia da Leste-Oeste, em Fortaleza. A cearense surfava no momento do acidente. Um outro surfista que estava no mar também foi atingido e foi levado ao hospital em estado grave. 

Vendedor da região, Gerardo Júnior ajudou no salvamento dos surfistas. Segundo ele, Luzimara recebeu a descarga quando estava dentro da água. Ela chegou a ser encaminhada para um hospital, mas não resistiu. 

“Infelizmente aconteceu essa fatalidade. Eu cheguei aqui no momento em que a nossa atleta profissional recebeu a descarga elétrica em cima dela”, disse Gerardo Júnior, segundo o G1. 

De acordo com a mãe da atleta, Mara Souza, o ponto da praia era o preferido da sua filha. Ela contou que, além de Luzimara, outros surfistas também sentiram a descarga elétrica. 

"Ela já tem costume de surfar lá, então foi surfar e aí começou a chover. O menino disse que quando deu o raio tomou um susto e ficou desacordado. Estava todo mundo no mar, eram seis pessoas. O (homem) que socorreu minha filha está aqui dentro também do hospital", contou.

Luzimara se preparava para a disputa do Brasileiro de Surf, que terá uma etapa no Ceará nos dias 6 e 7 de abril. Além do nacional, a surfista já havia conquistado o Cearense de 2018. 

BAHIA NOTÍCIAS

Danielle Garcia assumirá cargo com Sérgio Moro



A delegada Danielle Garcia, que até 2017 esteve à frente da Deotap, coordenando as operações de grandes repercussões.
Danille foi uma das grandes responsáveis pelo início da operação que investigou irregularidades no repasse e na aplicação de verbas de subvenção social, recebida pelos deputados da Assembleia Legislativa. E agora vai trabalhar de fato junto ao Ministro da Justiça, Sérgio Moro.
De acordo com o NE, Danielle assumirá a Diretoria-Geral do Laboratório Nacional de Lavagem de Dinheiro e já está em conversa com o governador Belivaldo Chagas para ajustar os últimos detalhes para a sua transferência.
Jornal de Sergipe

PREOCUPANTE: Lama de Brumadinho chega ao Rio São Francisco

De acordo com o relatório “O retrato da qualidade da água nas bacias da Mata Atlântica”, que a Fundação SOS Mata Atlântica divulgou na última sexta-feira, 22, a lama da Usina do Córrego do Feijão, que se rompeu no dia 25 de janeiro, em Brumadinho, chegou ao São Francisco e já está causando contaminação. Em Sergipe, a Companhia de Saneamento (Deso) tem monitorado de perto a situação no Velho Chico e afirmou que não há possibilidade de contaminação da parte do rio que passa pelo Estado.
A ONG monitorou 12 trechos do rio Paraopeba, entre os reservatórios das usinas de Retiro Baixo e Três Marias, onde o Paraopeba deságua no São Francisco. De acordo com a fundação, a água está imprópria para consumo humano. O estudo levou em consideração a cor da água, que estaria de duas a seis vezes mais escura que o máximo permitido pelas leis ambientais brasileiras. As concentrações de minérios, como ferro, manganês, cromo e cobre também estavam acima dos limites máximos permitidos.
Segundo o superintendente de Recursos Hídricos do Governo de Sergipe, Ailton Rocha, é preciso muita cautela com estes informes, pois não partem de nenhum órgão oficial. “Muito embora os informes oficiais talvez não expressem a real situação. Como a notícia vem de veículo de comunicação em massa e os mesmos tendem a maximizar as tragédias, acho prudente confirmar a informação. Com base em fontes alternativas e independentes e também extraoficiais, afirmo que a notícia da contaminação à jusante da usina de retiro baixo ainda não foi comprovada”, disse.
A Deso informou ao JORNAL DA CIDADE que o monitoramento é feito com base na portaria 2.914/2011 do Ministério da Saúde. Questionado se há possibilidade de contaminação, a informação passada foi a de que “a priori não. Consultamos diariamente os boletins atualizados dos órgãos oficiais: Agência Nacional de Águas (ANA), Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) e Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA) e verificamos as informações divulgadas para que possamos ter segurança de que não há possibilidade de contaminação”, informou.
Por Grecy Andrade/ JC
Jornal de Sergipe

Depois de 23 anos, Fiat terá que indenizar donos de Tipo que pegaram fogo

Problema teve início nos anos 1990, com unidades que incendiavam espontaneamente. Fabricante italiana não poderá mais recorrer em ação movida em 1996.

Fiat Tipo pegando fogo em 1996 — Foto: Reprodução/TV Globo

Fiat Tipo pegando fogo em 1996 — Foto: Reprodução/TV Globo

Depois de 23 anos, proprietários de Fiat Tipo que pegaram fogo finalmente poderão receber a indenização da fabricante italiana.

Isso porque a Fiat não poderá mais recorrer em uma ação civil pública movida ainda em 1996 pela Associação de Consumidores de Automóveis e Vítimas de incêndio do Tipo, a Avitipo.

O RJTV mostrou casos de incêndio no Tipo em 1996. 

A ação foi iniciada pouco tempo depois de várias unidades do modelo pegarem fogo de forma espontânea nos anos 1990. Na época, o hatch médio era um dos modelos mais vendidos do país.

Em abril de 1996, a Fiat finalmente chamou um recall de 155 mil unidades do Tipo por risco de incêndio. A causa era a proximidade da mangueira de fluido da direção com partes quentes do motor. Conforme a mangueira derretia, o líquido entrava em contato com estas peças, iniciando o fogo.

Dificuldades


Clientes que tiveram o carro incendiado na época poderão entrar com o pedido de indenização, além de eventuais danos morais. Quem explica é o advogado David Nigri, que representa a Avitipo.

“Como é uma ação civil pública, todos têm direito de se habilitar e pedir a indenização”, diz. Na época, o processo da Avitipo reuniu cerca de 70 proprietários.

Um agravante é que o processo teve início há 23 anos. De lá pra cá, parte dos proprietários mudaram de endereço e telefone, dificultando sua localização e a comunicação da execução da ação.

"Alguns donos mudaram de telefone e endereço. Outros morreram. Por isso, não podem ser localizados", afirma o advogado.

Fiat Tipo — Foto: Divulgação

Fiat Tipo — Foto: Divulgação

Outra questão é que os donos de carros incendiados devem ter provas do ocorrido para pedir a indenização. “Vale apresentar boletim de ocorrência, matéria de jornal da época, documento do carro, comprovante do Renavam”, completa Nigri.

O advogado ainda ressalta que a fabricante poderá contestar as informações, o que deve prolongar ainda mais o recebimento da indenização.

Procurada pelo G1, a Fiat afirmou que irá cumprir a decisão judicial. A marca ainda diz que registrou dois pedidos de habilitação, que estão em trâmite judicial.

FONTE: AUTO ESPORTE / G1


terça-feira, 26 de março de 2019

Em Sergipe, mais de 16 mil mulheres são sócias-administradoras de empresas

Que a mulher, há cada ano que se passa, conquista mais e mais espaço na sociedade não é novidade. Elas estão indo além e rompendo barreiras no mercado de trabalho e também no mercado empresarial, que antes era dominado totalmente pelos homens.
Conforme apontam dados da Junta Comercial do Estado de Sergipe (Jucese), no estado, por exemplo, das 76.672 empresas ativas, 47.152 têm a participação feminina, sendo que deste número mais de 16 mil tem a mulher como sócia-administradora, a cabeça do negócio.
16 mil mulheres são sócias-administradoras de empresas. (Foto: ascom/Junta Cmercial)
A empresária Luzia Lima Torres é um desses exemplos. Trinta anos atrás, ela iniciou a empreitada no ramo de móveis como sócia-administradora de seu negócio e, de lá para cá, só viu ele prosperar. Hoje em dia, tornou-se um grupo com várias empresas, a Novo Tok.
SEM PRECONCEITOS
“Olhe, foi mais de 30 anos atrás que abri minha empresa. Mas já estou no comércio (de móveis) há 46. Abri minha própria empresa pela vontade de ter, realmente, um negócio próprio, pela veia comercial que eu sempre tive”, relata Luzia.
Ainda como funcionária, já no ramo de móveis, Luzia tinha o sonho de ter seu próprio negócio. “Abri a empresa junto com o meu marido e irmã, mas a sócia-administradora era eu. Eu gostaria de na outra encarnação não ser empresária, pois trabalha menos”, afirma aos risos. Brincadeiras à parte, ela ressalta que “é muito prazeroso porque eu amo, gosto de fazer. Eu nasci para isso”, enfatiza.
Mesmo num universo dominado por homens, três décadas atrás, Luzia afirma que nunca sofreu preconceito. “Eu, particularmente, não tive momentos desse porque era mulher. Estive à frente de uma gerência de loja, supervisão de lojas, antes de virar lojista, e eu já tinha contato com mulheres proprietárias de fábricas, indústrias”, informa.
RAMO AUTOMOTIVO
Maria José Costa é outra mulher que rompeu barreiras e adentrou num ramo dominado por homens. Ela é sócia-administradora de uma empresa de moto peças: a Andrade Moto Peças. “No início, senti um pouco de dificuldade por conta do ambiente. Mas logo me acostumei. Administrar uma empresa de pequeno porte, independente do ramo, não é tão diferente”, ressalta.
Maria José já tinha experiência no ramo empresarial. “Já havia trabalhado com meu marido em um minimercado que ele tinha. Mas, depois que fiquei viúva, deixei”, relata. Ela voltou à gerência de um negócio em virtude de um pedido do filho.
“Meu filho se identificava com o ramo de moto peças e pediu uma ajuda para abrir um negócio. Optei em ajudá-lo, abrindo a empresa e atuando na parte administrativa e financeira. Reacendeu-se em mim esse lado administradora com a moto peças”, afirma Maria José.
CRESCIMENTO NÍTIDO
Mirací dos Santos, contadora há 30 anos, e usuária da Jucese – os profissionais da Contabilidade são os principais responsáveis pelo registro de empresas – vivenciou toda a conquista de espaço feita pelas mulheres nas últimas décadas.
“Era comum a gente vê mulheres atuando na área de serviço, principalmente ligado à vestuário, beleza, mas hoje é diverso. Você vê mulheres na área de comércio, indústria, distribuição. Em todos esses segmentos, você vê as mulheres atuando”, relata.
Mirací, inclusive, vê o crescimento da participação feminina na própria atuação em si do registro – constituição, alteração e baixa – de uma empresa na Junta Comercial. “Eu vejo, cada vez mais, a quantidade de mulheres presentes na questão da abertura. Vejo minhas colegas fazendo esse processo pessoalmente”, frisa.
Para a diretora de Registro Mercantil da Jucese, Cristina Melo, o aumento das mulheres no comando de empresas e, até mesmo, na elaboração do processo em si do registro, é nítido. “Trabalho na Junta Comercial há mais de 10 anos e, com certeza, atendo muito mais mulheres do que anos atrás. Para nós, eu como mulher em especial, é motivo de alegria ver a participação feminina crescer em todos os espaços da sociedade”, ressalta.
Por Tatianne Melo, da assessoria de Comunicação – Jucese
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NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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