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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Caso do Flu faz aposta de vestir fio dental virar ‘pegadinha do Mallandro’

O local e a data já estavam marcados. Era só esperar chegar as 16h30 desta quinta-feira para que qualquer um que passasse pela orla da praia de Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, pudesse presenciar o pagamento da promessa mais comentada do ano.
Tricolor, Sérgio Mallandro, nas últimas semanas de Campeonato Brasileiro, demonstrou confiança no clube na reta final da competição e disse, que caso o Fluminense fosse rebaixado, ostentaria um fio dental em público. Porém, com toda a confusão envolvendo a Portuguesa, que pode perder pontos por escalar um jogador de forma irregular, a alegria já impera na casa do humorista, já que a queda pode não passar de uma pegadinha. Nada de fio dental no corpo, e sim, muito “yeh yeh” para comemorar a possível permanência na elite.
A Porta dos Desesperados está momentaneamente fechada, e Mallandro, mostrou que, como bom torcedor, não coloca, e sim sabe tirar a peça mínima de roupa. Duas beldades foram convocadas para participar da festa e entraram no clima. Na camisa, o recado: “Fluminense rebaixado Ráá Pegadinha do Mallandro”.
- Rebaixado aonde? Aqui é Fluminense, campeão brasileiro! O negócio é tirar fio dental, botar jamais! Agora, tirar é comigo mesmo! – disse, aos risos, para depois brincar com a situação da Lusa:
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- Quando a galera fez rá, a Portuguesa fez iu-iu!
O humorista ainda relembrou e repetiu a famosa cena da virada de mesa ocorrida em 1996, quando o Flu viveu o drama do rebaixamento pela primeira vez. Assim como fez o presidente do clube na época, Álvaro Barcellos, que comemorou o tapetão estourando uma garrafa de champanhe, Sérgio posou da mesma forma e ainda cantou músicas no improviso.
- Como é bom ser tricolor, tricolor é pegador!
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Fonte: com informações do Globoesporte.com

No Alto Sertão, moradores da Zona Rural perambulam atrás da água que resta em cacimbas

Padre ouve drama das vítimas da seca na PB
O drama da seca continua penalizando a Zona Rural de praticamente todas as regiões da Paraíba. No Sertão, famílias inteiras vivem uma situação angustiante, que parece não ter fim. Diariamente, é comum encontrar nas estradas, entre as comunidades rurais, pessoas com baldes, latas e tambores à procura de água para beber, cozinhar e lavar roupa. A falta de água e alimento se junta à carência de atenção dos governantes, levando moradores das áreas mais castigadas ao desabafo e a desesperança. “Só queria que Deus olhasse pra nós. Ninguém olha pra nós. Ninguém se lembra da gente. A gente vive abandonado, a gente vive esquecido demais”, Maria Aparecida Pedro da Silva.Ela tem oito filhos e tem que caminhar cerca de 2 quilômetros para encontrar água.
Para tomar banho e lavar roupas algumas famílias apelam para a ajuda de parentes e amigos que moram na cidade. A água para beber, eles precisam andar no asfalto por quilômetros em busca de um cacimbão.
“Seu moço, anote aí no seu caderno o seguinte: aqui a gente é esquecido, excluído. Ninguém tem dó da gente. A gente é pobre, mas é gente, tem o mesmo direito que os outros”, pediu dona Maria Costa, agricultora que faz o mesmo percurso em busca de água.
Os desabafos foram feitos ao padre Djacy Brasileiro por sitiantes da comunidade Lagoinha, localizado no município de São José de Piranhas (localizada no Sertão da Paraíba, a 503 quilômetros de João Pessoa).
O padre, ao encontrar os moradores percorrendo longas estradas, às vezes sem saber onde encontrar, ouve os desabafos e, sem ter como prestar ajuda, sofre junto com as vítimas da seca.
Sitiantes andam longos caminhos em busca de água
Foto: Sitiantes andam longos caminhos em busca de água
Créditos: Reprodução/ Facebook/ Padre Djacy
São depoimentos que o padre Djacy, pároco do município de Santa Cruz, também no Sertão a 445 quilômetros da Capital paraibana, ouve diariamente nas peregrinações que faz com intuito de divulgar a situação das famílias sertanejas que sofrem com o problema cíclico da falta d’água provocada pela escassez das chuvas e de ações políticas contínuas que abasteçam os municípios nos períodos críticos.
Outros depoimentos feitos por moradores da comunidade Lagoinha divulgados essa semana por padre Djacy na página dele do Facebook mostram o drama em busca de água.
“Padre, a gente passa o dia carregando água. A nossa situação é triste, muito triste. Nossa vida é carregar água”, disse seu Antônio Gomes.
“A gente sai pela cidade de São José de Piranhas pedindo água para lavar roupas e tomar banho. Assim é nossa vida sofrida. É muito sofrimento. Só Deus olha pra nós e ninguém mais”.
Casa da Comunidade Lagoinha, em São José de Piranhas
Foto: Casa da Comunidade Lagoinha, em São José de Piranhas
Créditos: Reprodução/ Facebook/ Padre Djacy
Depoimentos que emocionam o padre que continua clamando por atenção e por decisões políticas capazes de acabar ou pelo menos minimizar todo esse sofrimento.
No município de São José de Piranhas, o açude que abastece a cidade tem capacidade para mais de 3 milhões de metros cúbicos de água e está com apenas 16% de sua capacidade, conforme dados divulgado pela página na web da Agência Executiva de Gestão das Águas.
No posto da Companhia Estadual de Gestão das Águas de São José de Piranhas, a informação prestada foi de que a zona urbana ainda está sendo abastecida, mas a situação é preocupante na Zona Rural, em que somente cinco carros pipas estão abastecendo as comunidades.
A cidade de São José de Piranhas tem aproximadamente 21 milhões de habitantes e as chuvas que caíram no ano passado não foram insuficientes para encher o açude São José e os pequenos mananciais das áreas rurais.
São mulheres e crianças que perambulam pelas estradas
Foto: São mulheres e crianças que perambulam pelas as estradas
Créditos: Reprodução/ Facebook/ Padre Djacy
Nessas áreas, a população continua com as longas caminhadas em busca de água, utilizando latas e carroças em busca da cidade, local que ainda dispõe do produto, mas que tem prazo para acabar se não chover nos próximos meses.
Além da falta d’água, a seca também traz com ela a fome. Sem chuvas, não há colheitas nos pequenos roçados e a população mais carente fica sem recursos para comprar os alimentos da cesta básica.
A carência é tanta que sitiantes declaram como único recurso para sobreviver o dinheiro do programa bolsa família do governo federal.”Seu Padre, a verdade a gente tem que falar. Vou falar uma coisa, lá em casa, a nossa sorte é o bolsa família. Se não fosse o bolsa família, a gente já tava era morto. E ainda tem gente ‘granfina’ que é contra o bolsa família”, disse dona Maria Aparecida.
E falam com consciência dos governantes.”Padre, tá pensando que prefeito, vereador, governador, deputado, seja quem for, anda nas nossas casas pra saber da nossa situação? Anda breu. Esse povo só aparece nas eleições. A gente não tem valor de nada pra esse povo”, desabafa a mulher.
Padre Djacy divulga a situação dos sertanejos em seu perfis nas redes sociais, numa série de registros que denominou ‘Caminhos da Sede’. O Portal Correio acompanha, com exclusividade, o roteiro feito pelo religioso.
O pároco de Santa Cruz e sua luta ficaram conhecidos nacionalmente em 2011, quando ele foi à Brasília com uma cruz de lata e permaneceu de plantão em frente ao Congresso Nacional para chamar a atenção dos políticos e do povo brasileiro.
Padre Djacy foi a Brasília mostrar drama da seca
Foto: Padre Djacy foi a Brasília mostrar drama da seca
Créditos: Reprodução/Divulgação
Portal Correio

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

STF adia decisão sobre doações para campanhas eleitorais

STF adia decisão sobre doações para campanhas eleitorais
Foto: Nelson Jr. / STF
O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou a decisão sobre a validade das doações de empresas a campanhas eleitorais. O julgamento foi suspenso após os votos de presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, e do ministro Luiz Fux, que consideraram inconstitucionais as regras que permitem financiamento de candidatos e partidos por pessoas jurídicas. Barbosa seria o último a votar, mas pediu para adiantar o voto porque não estará no STF nesta quinta-feira (12), quando o julgamento será retomado. Segundo o G1, o primeiro a votar amanhã será o ministro Dias Toffolo, que também pediu para votar antes. Nas próximas sessões, outros ministros também podem pedir essa antecipação, e o ministro Teori Zavascki anunciou que pedirá vista (mais tempo para analisar o processo). Se isso ocorrer, não há prazo para a retomada do julgamento.

Idoso é preso com grande quantidade de armas no interior da Bahia

arsenal-rolim-001Um idoso identificado como Artur Bispo da Conceição, 62 anos, foi preso acusado de porte ilegal de armas no município de Santo Estevão. Segundo informações do site Voz da Bahia, o aposentado foi preso na manhã de quarta-feira (11), após a Polícia Civil receber uma denúncia anônima informando que uma motocicleta roubada por um adolescente, estaria em sua casa. No local foi encontrada a moto, e armas de fogo que estavam escondidas em dois quartos da residência.

Ainda segundo a publicação, o idoso informou que era colecionador de armas. Com Artur foram apreendidas três espingardas, uma barreta calibre três, e dois revolveres calibre 38, além de várias munições; seis botijões de gás de cozinha também foram encaminhados à delegacia junto com o arsenal encontrado na casa do acusado.

Já a motocicleta, ele alegou que era amigo do adolescente e que não tinha envolvimento no assalto realizado pelo jovem.


Fonte: A voz da Bahia

Número de fumantes cai 20% no país em seis anos, mostra estudo

Número de fumantes cai 20% no país em seis anos, mostra estudo
O número de fumantes caiu 20% nos últimos seis anos no Brasil, segundo estudo divulgado nesta quarta-feira (11) pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). De um porcentual de 19,3% em 2006. o número caiu para 15,6% no ano passado. No total, são 20 milhões de fumantes, dos quais 533 mil, adolescentes – público que mais reduziu o consumo de tabaco. Em 2006, 6,2% dos jovens eram fumantes e, em 2012, esse índice caiu para 3,4%, o que representa uma diminuição de 45%. Na comparação entre gêneros, os homens continuam sendo os que mais fumam. Em 2006, 27% deles eram tabagistas e, no ano passado, o volume caiu para 21%, uma redução de 22%. Entre as mulheres, o número de fumantes era 15%, em 2006, e houve uma queda para 13% em 2012 – diminuição de 13%. A pesquisa da Unifesp faz parte do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad). Nela, foram ouvidos mais de 3 mil brasileiros a partir de 14 anos, em 2006, e 4,6 mil participantes em 2012. As entrevistas foram feitas em quase 150 municípios. As informações são da Agência Brasil. 

Legalização da maconha no Uruguai viola convenções internacionais, diz ONU

Legalização da maconha no Uruguai viola convenções internacionais, diz ONU
Foto: Divulgação
A Organização das Nações Unidas (ONU) desaprovou, nesta quarta-feira (11), a legalização do cultivo e distribuição da maconha, anunciada nesta terça (10) no Uruguai, primeiro país do mundo a liberar completamente o consumo do entorpecente. De acordo com a entidade, a medida “viola convenções internacionais” e, por conta disso, a Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife) lamentou, em comunicado emitido em Viena, a aprovação da lei e garantiu que, no caso em questão, não foi levado em conta o impacto negativo da legalização na sociedade. Em nota, Raymond Yans, presidente da Jife, mostrou sua "surpresa" ao saber que "um governo que é um parceiro ativo na cooperação internacional e na manutenção do Estado de direito internacional, tenha decidido conscientemente romper as disposições legais universalmente estipuladas".

DESCEU O NÍVEL: Condenado no mensalão, deputado se defende e diz que julgamento foi ‘peça teatral de farsa’

Condenado no mensalão, deputado se defende e diz que julgamento foi ‘peça teatral de farsa’
Foto: Agência Câmara
O deputado condenado no processo do mensalão, João Paulo Cunha (PT-SP), utilizou a tribuna da Câmara nesta quarta-feira (11) para se defender da condenação a quase 10 anos de prisão, pelo Supremo Tribunal Federal. O parlamentar afirmou que o julgamento seria uma “peça teatral de farsa”. “Eu sei o que fiz e o que não fiz. Eu nunca fiz nada de errado. E se tivesse que fazer, não faria aqui [na Câmara]", disse. O deputado lançou uma revista em que se defende da condenação e afirmou que acredita que o caso possa ser revisto, já que ainda aguarda o julgamento dos embargos infringentes. "Sou mensaleiro de muitos anos. Passo por esse infortúnio desde 2005. Essa é uma prestação de contas aos meus 256 mil eleitores, aos senhores deputados e aos filiados do PT. Fiz uma opção pelo silencio, ele acaba aproximando a gente da gente mesmo. O político tem facilidade para falar, mas pouca para se ouvir. Só percebi isso quando fui arrasado por esse processo", afirmou Cunha. Sobre a possível e iminente prisão, o deputado lembrou do falecido Nelson Mandela. "Se o Mandela ficou 27 anos preso, longe de mim me comparar com o Mandela, eu suportarei também. Eu não quero é ficar sozinho lá [...] Quero que me mandem cartas", disse. Informações da Folha.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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