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quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

FACULDADE FAISA: SEMINÁRIO DE PRIMEIROS SOCORROS / EDUCAÇÃO FÍSICA



Foi realizado no mês de dezembro na Faculdade FAISA (Colégio Construir) mais um Curso de Primeiros Socorros. A atividade é destinada a todos os alunos da área de Educação Física e da saúde da Instituição, bem como de outras Técnicas.

O curso ministrado das 8h às 17h pelo Enfermeiro Flávio Carvalho, Profissional com muita experiência em atendimento pré-hospitalar.

Conteúdo Programático:

Conceito primeiros socorros;
Legislação;
Avaliação da cena;
Biossegurança;
Humanização no APH
Queimaduras;
Posição lateral de segurança – com as mãos e com os pés;
Noções de atendimento a hemorragias;
Animais peçonhentos;
Colocação do colar cervical – Com vítima em pé, sentado, deitado;
Transporte de vitima em grupo de 7 (sete), 5 (cinco) e 3 (três) socorristas;
Desobstrução de vias aéreas em adulto, idoso, gestante – sentado; deitado; em pé;
Utilização de protetor lateral de cabeça;
Imobilização de fraturas;
Rolamento 90° e 180°;
Atendimento ao paciente com convulsão;
Atendimento ao paciente em desmaio;
Movimentação de transporte de vitima com prancha;
Retirada de capacete;
Técnicas de RCP;
Simulados.
















terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Tudo que você queria saber sobre bitcoin mas não tinha pra quem perguntar

O Bitcoin é a maior inovação tecnológica desde a internet e ao terminar a leitura deste artigo, você perceberá que isso não é um exagero. Controvérsias envolvendo esquemas de pirâmides – mais notadamente o colapso da Telexfree em julho de 2013 -, além de inúmeras bolhas financeiras recentes, acabaram contaminando o debate público, causando uma desconfiança natural das criptomoedas. Atualmente, há cerca de 1.040 criptomoedas, sendo as mais famosas o próprio Bitcoin, a Ethereum, o Bitcoin Cash, a Ripple e a Dash. Recentemente, o Banco Central brasileiro emitiu nota técnica alertando para os riscos da atividade.
Entender Bitcoin não é fácil, e essa dificuldade é inerente às tecnologias disruptivas e que rompem paradigmas. Jamie Dimon, presidente executivo do JPMorgan Chase, por exemplo, disse que trata-se de uma fraude. Alguns especialistas afirmam que a reação negativa de muitas organizações à nova tecnologia é previsível, pois, diante desse cenário, as instituições tradicionais passam a precisar sair de sua zona de conforto e reagem com ressalvas. O fato do próprio JPMorgan ter adquirido o ativo dias depois corrobora essa análise.
Em 2008, Satoshi Nakamoto reinventou a forma como realizamos transações financeiras por meio de um código de computador, introduzindo ao mundo a primeira criptomoeda – o Bitcoin. Ele foi lançado em um white paper num fórum aberto de forma despretensiosa: “aqui está uma nova moeda e um sistema de pagamento, usem se quiserem”. Estruturada com base em criptografia, o Bitcoin possui uma rede descentralizada e conta com auditoria contínua, o que é possível graças a desenvolvedores pagos, que realizam um serviço de verificação das transações realizadas na rede Bitcoin.
Em linhas gerais, é uma forma de dinheiro digital que não é emitida por nenhum governo ou autoridade central, como uma empresa. Seu valor é determinado pelos indivíduos de mercado, tendo como características negociações online, rápidas, baratas e seguras.
A tecnologia é tão inovadora que há intensos debates para classificar o Bitcoin como moeda, ativo ou uma commodity. Isso visto que, juridicamente, não pode ser considerado uma moeda. Adeodato Netto, especialista em Mercado de Capitais pela DePaul University em Chicago e Estrategista-Chefe da Eleven Financial Research, por exemplo, considera que “o aspecto transacional e de circulação até agora não tem comportamento minimamente similar ao de uma moeda”, enxergando “mais como um serviço”. Ademais, a maioria das classes de ativos é correlacionada ao desempenho de outros mercados e isso não ocorre com o Bitcoin, que por sua vez carrega características de commodities, mas invisível, pois pela primeira vez há reprodução de escassez no mundo digital. Além disso, o Bitcoin não deve ser visto como uma aplicação, pois não há rendimentos atrelados a ele, sendo que a unidade de bitcoin é exposta à variação de preço dele.
A despeito disso e da desconfiança, nos últimos dias a moeda atingiu sua máxima histórica, ultrapassando 10 mil dólares, uma valorização superior a 900% no ano. Isso provocou a pesquisa do termo como nunca pelos brasileiros. Por isso, listamos abaixo seis coisas que você precisa saber para ficar por dentro dessa verdadeira revolução.
Spotniks
 Luan Sperandio

6 decisões que mostram por que a nossa Justiça do Trabalho é um verdadeiro circo

Resultado de imagem para 6 decisões que mostram por que a nossa Justiça do Trabalho é um verdadeiro circo
No primeiro dia de vigência da nova legislação trabalhista viralizou nas redes sociais a decisão de um magistrado que condenou um funcionário em 8,5 mil reais por entender que houve má-fé por parte do trabalhador. Isso porque ele pedia que a empresa fosse responsabilizada por ter sido vítima de um assalto – embora o episódio ocorresse em sua casa, antes dele ir para o trabalho. Assim, por ter movido a máquina do Judiciário sem comprovar outros pedidos realizados na ação, como o cumprimento de horas extras, o empregado teve de arcar com as despesas da empresa no processo também.
Antes da reforma trabalhista os reclamantes na Justiça do Trabalho, quando empregados, raramente pagavam custas processuais. Uma pesquisa recente indica que 99,63% dos processos movido por trabalhadores não tiveram de ser arcados pelos empregados, isso mesmo quando o autor possuía uma renda superior a 99% dos brasileiros. Vale ressaltar que os trabalhadores já possuem a prerrogativa de ajuizar ações sem advogados ou por intermédio de seu sindicato sem qualquer custo, para garantir o acesso à justiça. Na outra ponta dessa conta, a Justiça do Trabalho, só em 2016 custou R$ 17 bilhões de reais para o bolso de todos os brasileiros. Ricos e pobres.
Por antes não precisarem pagar para ajuizarem ações, nunca houve em nossa história recente qualquer risco para quem quisesse protestar na Justiça do Trabalho. Assim, sem nenhum ônus, restava apenas ao trabalhador a chance de ganhar alguma coisa. E isso, claro, estimulava o ajuizamento de reclamações trabalhistas, permitindo que os postulantes realizassem dezenas de pedidos em cada processo na esperança de obter algum retorno financeiro para si. Tal cenário, não sem motivo, fez com que alguns pesquisadores se referissem às ações trabalhistas como uma espécie de “Papai Noel”. A percepção de parte importante dos juristas brasileiros é de que mesmo aventuras jurídicas quase sempre dão certo quando o palco é a Justiça do Trabalho.
Esse entendimento acaba sendo endossado por declarações de magistrados que entendem que o escopo da justiça trabalhista vai além da função clássica do Judiciário, que é solucionar com base na legislação conflitos de interesses entre os cidadãos – mas sim a de distribuição de renda. Em parte dos livros de direito do trabalho, encontram-se lições que colaboram com esse pensamento.
Um estudo preliminar, ainda inédito e que tivemos acesso, conduzido pelos pesquisadores Bruno Salama, Danilo Carlotti e Luciana Yeung, demonstra empiricamente que essa percepção está correta. Eles analisaram quase 130 mil processos entre 2001 e 2017 no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, do Estado de São Paulo. O resultado é acachapante: raramente as ações movidas pelos trabalhadores são julgadas improcedentes – esse número é de míseros 11,45%. O valor médio das condenações às empresas nesse período correspondeu a R$ 28.493,54. Os números são tão impressionantes que Yeung, professora do Insper, chega a questionar se, perante tamanho viés para os trabalhadores, seria racional as empresas arcarem com despesas de advogados para responderem essas ações.
O próprio presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra Martins Filho, entende que o ativismo de magistrados do trabalho criou excessos protecionistas que prejudicavam a segurança jurídica e que, ao se perder previsibilidade, afetavam investimentos e a empregabilidade no Brasil. Assim, a reforma acabou sendo uma resposta do Legislativo a uma atuação inconsequente de parcela dos juízes da Justiça do Trabalho.
E se você ainda tem alguma dúvida do tamanho da encrenca, esse era o nosso cenário padrão até pouco tempo atrás.
Spotniks
 Luan Sperandio

domingo, 31 de dezembro de 2017

Após novela no Chelsea, Diego Costa é reapresentado como jogador do Atlético de Madrid

No time da capital, o atacante nascido no Brasil não vestirá a camisa 19 com que se consagrou, já que ela é ostentada atualmente pelo defensor francês Lucas Hernández

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O atacante brasileiro naturalizado espanhol Diego Costa foi apresentou neste domingo como jogador do Atlético de Madrid, junto com o meia espanhol Vitolo, ambos que podem ser registrados após a abertura da janela de transferências de inverno do futebol espanhol, com o término de punição ao clube.
"Esperei muito, esperei o que tinha que esperar. Estive treinando e trabalhando, com a cabeça voltada para o momento de jogar. Por mais que você treine, fique bem, uma partida é uma partida. Preciso jogar já, estou cansado de tanto treinar", disse o jogador nascido em Lagarto, no Sergipe, em entrevista coletiva.
Diego Costa foi protagonista de longa novela, iniciada em junho deste ano, quando o técnico italiano Antonio Conte teria enviado mensagem de texto pelo celular ao jogador, revelando que ele não estava nos planos do Chelsea. Três meses depois, o Atlético de Madrid oficializou o retorno do antigo atacante.
"Quero agradecer ao clube, por todo o esforço feito para que eu viesse e estivesse aqui outra vez. Agradeço de coração", garantiu o hispano-brasileiro, que vestiu a camisa 'colchonera' entre 2010 e 2014, com passagem por uma temporada no Rayo Vallecano, por empréstimo.
O ex-jogador do modesto Barcelona, de São Paulo, garantiu que está em forma física "muito melhor" do que a da chegada ao Atlético de Madrid. Diego reconheceu que sofreu muito, ao ficar fora de campo, apenas na condição de torcedor, e prometeu bons resultados na segunda metade da temporada.
"Temos ainda algo muito bonito por fazer neste ano. Vamos aproveitar o que nos restou e brigar para conquistar o que queremos", disse o atacante, que participará com a equipe do Campeonato Espanhol, da Copa do Rei e da Liga Europa.
No time da capital, o atacante nascido no Brasil não vestirá a camisa 19 com que se consagrou, já que ela é ostentada atualmente pelo defensor francês Lucas Hernández. Com isso, o jogador recebeu a de número 18, com que seguirá, ao menos, até o fim desta temporada.
Amanhã, Diego Costa e Vitolo, contratado junto ao Sevilla e que passou os últimos seis meses no Las Palmas, serão registrados e poderão participar de jogos oficiais pelo Atlético.
O clube da capital espanhol ficou duas temporadas sem poder contar com novos jogadores, devido punição da Fifa, por irregularidades na aquisição de atletas menores de idade.
(Crédito da imagem: Agência EFE)
FOX SPORTS

Salário mínimo sobe para R$ 954 a partir de 1º de janeiro

O presidente da República, Michel Temer, assinou decreto que aumenta o valor do salário mínimo para R$ 954. O reajuste foi concedido nesta sexta-feira (29). Com a mudança, o piso nacional aumentou em R$ 17. Antes dessa alteração, ele estava em R$ 937.
proximadamente 45 milhões de pessoas recebem um salário mínimo em todo o Brasil
Aproximadamente 45 milhões de pessoas recebem um salário mínimo em todo o Brasil (foto: arquivo/Agência Brasil)
No Brasil, aproximadamente 45 milhões de pessoas recebem um salário mínimo. Nesse cálculo estão pensionistas e aposentados, que têm os rendimentos pagos pelo governo federal. Para reajustar o salário mínimo, o governo precisa seguir uma fórmula: soma-se a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior (no caso, o de 2016) com o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.

Fonte: Planalto, com informações do Diário Oficial da União
SE NOTÍCIAS

Secretaria de Estado da Educação implantará sistema de monitoramento eletrônico em 34 escolas em Aracaju

A Secretaria de Estado da Educação (Seed), preocupada com a melhoria da segurança nas escolas da rede estadual de ensino, implantou no mês de junho deste ano um sistema de monitoramento eletrônico em cinco unidades de ensino. O projeto foi desenvolvido e é acompanhado pela empresa sergipana Pulsatrix, que trabalha com Tecnologia da Informação. Na manhã da última quinta-feira, 28, no auditório Professora Hermínia Caldas, o secretário de Estado da Educação em exercício, professor Everton Siqueira, anunciou que o monitoramento será ampliado para mais 34 escolas, totalizando 39 unidades de ensino.
“Uma das metas é melhorar a segurança nas escolas. Com o projeto piloto em cinco escolas nós vimos que dá certo. A ideia é que pudéssemos fazer em todas as unidades de ensino, mas vamos começar em 39. Esse projeto tem algo muito especial, que é o monitoramento com ligação direta com o Ciosp e com o setor de segurança da Seed. É um serviço eficiente e com suporte imediato”, explicou Everton Siqueira.
O secretário de Estado da Educação em exercício, professor Everton Siqueira, anunciou que o monitoramento será ampliado para mais 34 escolas, totalizando 39 unidades de ensino / Fotos: Maria Odília
O secretário de Estado da Educação em exercício, professor Everton Siqueira, anunciou que o monitoramento será ampliado para mais 34 escolas, totalizando 39 unidades de ensino (foto: Maria Odília/ascom/Seed)
O anúncio foi feito aos gestores das 34 escolas que serão beneficiadas com o sistema. Estiveram presentes Eliane Passos, diretora da Diretoria de Educação de Aracaju (DEA); Sérgio Burle, assessor do governo e coordenador da implantação do projeto; Wilson Costa Júnior, da Gerência de Tecnologia da Informação da Prefeitura de Aracaju; Odmar Arcanjo Farias, representante da Guarda Municipal; o coordenador de Informática da Seed, Alexandre Veras, e os sócios da empresa Pulsatrix, Pierre Cavalcante e Natan Albuquerque.
As cinco escolas estaduais que já possuem o sistema desde junho são: Alceu Amoroso Lima, Lucila Moraes Chaves, Ruy Eloy, José Augusto Ferraz e Joaquim Vieira Sobral.
Segundo Sérgio Burle, o projeto foi apresentado ao governo do Estado como uma ferramenta de tecnologia inovadora. “É uma ferramenta muito eficiente e de baixo custo. O sistema vai se somar aos vigilantes que hoje já existem nas escolas e trazer melhorias a educação no estado”, disse.
Monitoramento
Os sócios da empresa Pulsatrix fizeram uma apresentação de como o sistema funcionará nas unidades de ensino. De acordo com Pierre Cavalcante, a implantação começará a ser feita a partir da próxima quarta-feira, 3, e deverá ser finalizada dentro de 60 dias.
Ele explicou que cada unidade de ensino receberá equipamentos de software e hardware, como câmeras, dispositivo de pânico silencioso e uma rede de internet de boa qualidade. “Temos alguns diferenciais, como o botão do pânico, que sempre que alguém solicitar o socorro, ele irá funcionar. Toda vez que alguém adentrar algum local não autorizado, será gerado um alerta com um vídeo do que causou aquela violação, então não tem como gerar falso alarme”, explicou.
O dispositivo de pânico silencioso é um botão que funcionará no momento em que a escola estiver em funcionamento. Se houver alguma ocorrência, qualquer funcionário da unidade de ensino poderá apertá-lo e isso irá gerar um alerta para a empresa Pulsatrix, que verificará as imagens de câmera. Caso o alerta seja real, a Polícia Militar e o setor de segurança da Seed serão acionados e rapidamente estarão no local para tomar as providências.
O monitoramento também acontecerá nos momentos em que a escola estiver fechada, através de um agendamento prévio que será feito com o auxílio dos gestores escolares. Nesses horários pré-agendados, os locais estratégicos das escolas serão monitorados, e qualquer detecção de movimento irá gerar o alerta. Todas as imagens de câmera serão também armazenadas em servidores nas nuvens, aumentando ainda mais a eficiência do serviço.
Da Agência Sergipe de Notícias

Ministério Público denuncia João Alves, Machado, Agamenon e outras 23 pessoas

Ministério Público denuncia João Alves, Machado, Agamenon e outras 23 pessoas
O Ministério Público de Sergipe denunciou 26 pessoas criminalmente após investigação que apurou servidores que recebiam sem trabalhar na gestão do ex-prefeito João Alves.
Entre os denunciados estão o ex-vice-prefeito José Carlos Machado (PSDB), o ex-prefeito João Alves Filho, a ex-secretária de Governo, Marlene Alves Calumbi e o ex-vereador Agamenon Sobral.
Parentes de Agamenon Sobral prestaram depoimento e revelaram que recebiam sem trabalhar. Cada parente recebeu um total de R$ 71.568,65. Todos lotados no gabinete do ex-prefeito João Alves. De acordo com o MP, uma promotora chegou a ser ameaçada durante as investigações por um irmão de Agamenon. O Jornal de Sergipe tentou contato com os denunciados, mas não obteve êxito. o Jornal permanece à disposição através do e-mail: redacao@jornaldesergipe.com.br
Jornal de Sergipe

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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