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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Rui lamenta derrota do governo na votação do impeachment: ‘momento difícil para o país’

por Bruno Luiz
Rui lamenta derrota do governo na votação do impeachment: ‘momento difícil para o país’
Foto: Reprodução / Facebook
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), lamentou a decisão majoritária da Câmara dos Deputados que, em votação na noite deste domingo, enviou o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff ao Senado. O petista acusou o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o vice-presidente Michel Temer de tramar uma conspiração contra Dilma. “É um momento muito difícil para o país. É triste ver uma sessão na Câmara dos Deputados presidida por alguém como Eduardo Cunha, numa trama orquestrada ao lado vice-presidente Michel Temer, que soube liderar uma verdadeira conspiração", afirmou o governador. Rui pediu também que a agenda do impeachment não atravanque o desenvolvimento do país. “É hora de continuar trabalhando muito, pois só desta maneira reencontraremos o caminho para a retomada do desenvolvimento e geração de emprego. Mesmo quem apoia a presidenta Dilma Rousseff, como eu, sabe que há várias questões a serem resolvidas no Brasil. A desintegração da nação não interessa às pessoas de bem e significará, para todos, a derrota. O País não pode parar. Não vamos deixar as disputas políticas desviar nosso principal objetivo: melhorar a vida das pessoas", acrescentou.

Votação de impeachment é encerrada com 367 deputados a favor e 137 contra

por Renata Farias
Votação de impeachment é encerrada com 367 deputados a favor e 137 contra
Foto: Reprodução/ YouTube
A votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi finalizada às 23h47 deste domingo na Câmara dos Deputados. No total, a votação teve 367 votos a favor do impeachment, 137 contra, sete abstenções e duas ausências. "Está autorizada a instalação do processo contra a senhora presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade", declarou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Agora a ação de autoria dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal será remetida ao Senado, que deve decidir pela instalação, ou não, do procedimento contra a petista.

Semifinais do Paulistão ainda estão indefinidas; há três possibilidades

Por São Paulo
No sábado, Corinthians (4 x 0 RB Brasil) e Santos (2 x 0 São Bento) já tinham garantido suas vagas nas semifinais do Campeonato Paulista.
Neste domingo, com a classificação do Audax (4 x 1 São Paulo), abriram-se três possibilidades para os próximos mata-matas do torneio estadual, dependendo do resultado de Palmeiras x São Bernardo, nesta segunda-feira, às 21h, na arena alviverde.
Audax x São Paulo Ytalo (Foto: Marcos Ribolli)Jogadores do Audax comemoram com Ytalo, que fez os dois primeiros gols contra o São Paulo (Foto: Marcos Ribolli)

Classificação do Palmeiras com vitória:
Semifinal 1 - Corinthians x Audax
Semifinal 2 - Santos x Palmeiras
Classificação do Palmeiras nos pênaltis:
Semifinal 1 - Corinthians x Palmeiras
Semifinal 2 - Santos x Audax
Classificação do São Bernardo:
Semifinal 1 - Corinthians x São Bernardo
Semifinal 2 - Santos x Audax

domingo, 17 de abril de 2016

Temer sorri ao acompanhar votação do impeachment pela TV

POR PAINEL
O vice-presidente Michel Temer acompanha com satisfação o andamento da votação do impeachment na Câmara.
As fotos abaixo foram tiradas há pouco por aliados que o visitaram no Palácio do Jaburu.
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temer
Aliados cotados para integrar o chamado núcleo duro de seu governo acompanham a votação ao lado de Michel Temer.
Estão com o peemedebista, Eliseu Padilha, ex-ministro da Aviação Civil que deixou o governo assim que o impeachment foi aberto; Henrique Alves, que se demitiu do Ministério do Turismo quando o PMDB rompeu com o governo; o presidente do partido, senador Romero Jucá; além de Rodrigo Rocha Loures, braço direito do vice na articulação com o Congresso.

Painel

Jean Wyllys cospe em direção ao deputado Jair Bolsonaro após voto

(redacao@correio24horas.com.br)
O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) cuspiu em direção ao também deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) após votar não contra o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Jean, no entanto, não teria acertado o alvo. A TV Câmara, que transmite ao vivo a sessão desde as 14h, não exibiu o momento.
(Foto: Reprodução/ TV Câmara)
Antes, quando estava ao microfone para declarar a posição, Wyllys condenou Bolsonaro por ter exaltado o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, reconhecido pela Justiça como torturador durante a ditadura militar.
Em uma postagem no Facebook, o deputado Jean Wyllys afirmou que Bolsonaro o insultou após seu voto contra o impeachment. "Depois de anunciar o meu voto NÃO ao golpe de estado de Cunha, Temer e a oposição de direita, o deputado fascista viúva da ditadura me insultou, gritando "veado", "queima-rosca", "boiola" e outras ofensas homofóbicas e tentou agarrar meu braço violentamente na saída. Eu reagi cuspindo no fascista", escreveu.
Ainda segundo Jean, o feito não será negado nem motivo de vergonha. "É o mínimo que merece um deputado que 'dedica' seu voto a favor do golpe ao torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-CODI do II Exército durante a ditadura militar. Não vou me calar e nem vou permitir que esse canalha fascista, machista, homofóbico e golpista me agrida ou me ameace. Ele cospe diariamente nos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. Ele cospe diariamente na democracia. Ele usa a violência física contra seus colegas na Câmara, chamou uma deputada de vagabunda e ameaçou com estuprá-la. Ele cospe o tempo todo nos direitos humanos, na liberdade e na dignidade de milhões de pessoas. Eu não saí do armário para o orgulho para ficar quieto ou com medo desse canalha", finalizou.
Durante o voto, Jean se disse "constrangido por participar dessa farsa, dessa eleição indireta, conduzida por um ladrão,  urdida por um traidor, conspirador, e apoiada por torturadores, covardes, analfabetos políticos e vendidos".
"Em nome dos direitos da população LGBT, do povo negro exterminado das periferias, dos trabalhadores da cultura, dos sem teto, dos sem terra, eu voto não ao golpe. E durmam com essa, canalhas", continuou ao classificar o processo como sexista.

Bahia é o estado com mais deputados contra o impeachment


A Bahia é o estado onde a presidente Dilma Rousseff tem, proporcionalmente, o maior apoio pela manutenção do seu mandato. Dos 39 deputados da Bahia, 24 se manifestaram contra o impeachment. 

O site Congresso em Foco, lembra que a Bahia é governada pelo petista Rui Costa, que sucedeu o também petista Jaques Wagner, hoje um dos ministros mais próximos à presidente, o estado mantém intacta a aliança nacional que elegeu a presidente. Mesmo ameaçados de expulsão e de perderem poder na legenda, os deputados do PP da Bahia devem votar contra o impeachment. Essa situação tem uma explicação: o vice governador baiano é João leão, presidente do PP estadual e pai do deputado Cacá Leão. A família Leão não está disposta a trocar o poder no estado pelo voto pró-impeachment.

O mesmo acontece com Mário Negromonte Jr. Ele é filho do ex-deputado e ex-ministro das Cidades do primeiro governo Dilma Mário Negromonte, hoje conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios por indicação do governador Rui Costa e as bênçãos do hoje ministro Jaques Wagner (Gabinete Pessoal da Presidência). João Leão aceita perder a direção do PP baiano e negocia a não expulsão do filho Cacá e de Negromonte Jr, pressionado pelo PT e pelo Planalto a votar contra o impeachment. O Partido Social Democrata na Bahia também apoia a presidente. O deputado Paulo Magalhães, por exemplo, é um dos mais fiéis escudeiros de Dilma. Vai votar contra o impeachment e tem trabalhado para conseguir atrair o voto dos indecisos.

Os deputados Antônio Brito, Fernando Torres e José Nunes também devem apoiar a permanência de Dilma. O mesmo fenômeno ocorre com o Partido da República. Com dissidências pró impeachment em outros estados, na Bahia o PR garante o voto pró-governo dos deputados José Rocha, José Carlos Araújo e João Carlos Bacelar já anunciaram voto contra o impeachment e permanecem na aliança estadual com o PT. O mesmo fenômeno ocorre com o PDT baiano, que dará o voto do deputado baiano Felix Mendonça Junior contra o impeachment.

Cleriston Silva

AVIAÇÃO CIVIL: Ministro do PMDB muda de posição e vota pelo impeachment

Filipe MatosoDo G1, em Brasília

Exonerado da Secretaria de Aviação Civil para votar contra o impeachment, o deputado Mauro Lopes (PMDB-MG) surpreendeu o Palácio do Planalto neste domingo (17) e votou favoravelmente ao afastamento da presidente Dilma Rousseff.
Já outros dois ministros do PMDB que se desligaram da Esplanada dos Ministérios para apoiar a presidente da República na votação do impeachment – Marcelo Castro (Saúde) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) – mantiveram o acerto com a presidente e se posicionaram no plenário da Câmara contra o afastamento.
"Guardarei a gratidão comigo, mas, honrando o nosso PMDB com lealdade, na condição de secretário-geral do PMDB juntamente com o nosso honrado presidente do partido Michel Temer [...] quero aqui, senhor presidente, dizer do fundo da minha alma, pensando na minha família, na minha esposa, nos meus filhos, nos meus netos, eu voto sim", declarou o ex-ministro da Aviação Civil no plenário da Câmara.
Lopes assumiu o comando da Aviação Civil,em 17 de março, à revelia da direção do PMDB, que, cinco dias antes, havia decidido, em sua convenção nacional, que a legenda não assumiria ministérios até definir se romperia ou não com o governo petista.
À época, a nomeação de Mauro Lopes para o primeiro escalão irritou o presidente nacional do PMDB e vice-presidente da República, Michel Temer. Na ocasião, o peemedebistaclassificou a iniciativa do colega de partido de afronta.
Em retaliação, a comissão de ética do PMDBinstaurou processo disciplinar para analisar se Lopes deveria ser expulso do partido por ter desobedecido decisão partidária.
Segundo o G1 apurou, o voto de Mauro Lopes a favor do impeachment foi costurado com a direção do PMDB em troca do arquivamento do processo na Comissão de Ética.
Secretário-geral do PMDB, o deputado mineiro se reuniu com o vice-presidente da República nos últimos dias para discutir sua posição em torno do impeachment.
No “cafezinho” da Câmara, Mauro Lopes justificou ao G1 seu voto afirmando que, embora tenha recebido a “confiança” da presidente Dilma", não poderia deixar de ser “leal” ao PMDB e à bancada do partido na Casa.
De acordo com o colunista do G1 e da GloboNews Gerson Camarotti, o ex-ministro da Aviação Civil enviou na última sexta-feira (15) sua carta de demissão ao chefe de gabinete de Dilma, Jaques Wagner.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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