Quem pensa que existe limites para o ser humano, com certeza está enganado. O oportunismo de dois vereadores da região de Alto Acre, no estado do Acre, se aproxima do ridículo.
Segundo o site 3 de Julho Notícias, os edis se valeram do momento difícil que os moradores passam devido à uma enchente que deixou dezenas de famílias sem um teto para morar, para furtar as Galinhas, Jabutis e Patos dos desabrigados.
Os dois foram flagrados com os animais e o caso foi parar na delegacia de polícia, após prestarem depoimento, foram liberados.
A DESO é uma empresa deficitária e, por isso mesmo, preocupante, para o governo, servidores e usuários.
Há um desperdício mensal de 60% da água fornecida pela empresa. O desperdício está nos desvios de água, vazamentos e em outras situações que se repetem pemanentemente. No Diário Oficial de ontem, 23, a empresa publicou seu balanço financeiro de 2014. Prejuízo superior a R$ 17 milhões. O governo injetou na empresa, naquele ano, quase R$ 150 milhões.
O prejuízo acumulado da empresa é de R$ 256.568.033,00.
O Ministério Público de Sergipe ajuizará nos próximos dias, provavelmente ainda esta semana, ações judiciais contra deputados estaduais acusados de desvios de recursos da Assembleia Legislativa de Sergipe.
Serão ações penais e de improbidade administrativa.
O MP também ajuizará ações contra presidentes das associações envolvidas no que algumas autoridades consideram ter sido "esquema de desvio de recursos das subvenções".
As ações serão movidas com base em documentos e depoimentos obtidos pelo Ministério Público Federal. Como se trata de ações penais e de improbidade administrativa, a competência é do Ministério Público Estadual.
Os promotores de Justiça foram informados que, em defesa preliminar, nas ações movidas pela Procuradoria Regional Eleitoral, que a competencia seria apenas do MPE,"esquecendo" tratar-se, no caso da PGE, de ações eleitorais decorrentes de "desvios"ocorridos em 2014, ano das eleições.
Com o compartilhamento de documentos e depoimentos, os Ministérios Públicos Federal e Estadual fecham o cerco contra os parlamentares.
O ex-prefeito de Orlândia, Oswaldo Ribeiro Junqueira Neto (PMDB), invadiu a Câmara do município no interior de São Paulo durante a noite desta segunda-feira (23) e agrediu com socos o vereador da base aliada Luís Antônio de Abreu (PSB). Segundo a Folha de S. Paulo, a confusão começou depois que Abreu criticou a vereadora da oposição Michele Ribeiro Ruffo Junqueira (PMDB), mulher do ex-prefeito, depois que ela interrompeu a fala de outro colega. Junqueira Neto, que não estava na Câmara, entrou pelos fundos do prédio e surpreendeu o vereador com socos na cabeça. Imagens do Orlândia Online mostram o parlamentar agredido caindo no chão e sendo atingido por mais golpes. Os dois foram separados apenas por outros parlamentares. Abreu fez exame de corpo de delito e registrou boletim de ocorrência. Veja o momento da agressão:
A 500 dias dos Jogos do Rio de Janeiro, impossível não lembrar que, mais uma vez, a seleção brasileira masculina de futebol tentará o tão sonhado ouro.
Essa obsessão pelo lugar mais alto do pódio não é de hoje. Tudo começou em 1984, em Los Angeles, quando o Brasil de Dunga perdeu a final para a França. desde então, a coleção de fracassos só aumentou.
Nos últimos ciclos, o Brasil teve seleções sub-23 de dar inveja a muito time adulto, mas o sucesso nunca foi pleno. Sempre existiu uma Nigéria ou um México no caminho.
A seguir, relembramos cinco fracassos retumbantes da seleção brasileira em busca do único título que lhe falta:
Brasil 0 x 2 França, final de Los Angeles-1984:
Comandada por Jair Picerni e com Dunga no meio-campo, a seleção passou 100% pela fase de grupos, com três vitórias em três jogos. Nas quartas, penou para vencer o Canadá e só levou a vaga nos pênaltis. Na fase seguinte, encontrou a Itália, levando a melhor por 2 x 1. Veio a decisão ante a França de Henry Michel. O Brasil até jogou bem, teve grandes chances, mas acabou sucumbindo por 2 x 0. Naquela campanha.
Brasil 1 x 2 União Soviética, final de Seul-1988:
Recheada de jogadores que seis anos mais tarde seriam campeões mundiais entre os adultos, o Brasil entrou como bicho-papão no torneio sul-coreano. Com Romário, Taffarel, Neto e Jorginho entre os destaques, a seleção, dirigida por Carlos Alberto Silva, passou invicta na primeira fase. Na sequência, bateu Argentina, nas quartas, e, nas semifinais, Alemanha Ocidental nos pênaltis. Na decisão, contra a União Soviética, Romário abriu o placar, mas os soviéticos empataram no segundo e viraram na prorrogação. Outra prata na conta.
Brasil 3 x 4 Nigéria, semifinal de Atlanta-1996:
A geração de 1996 é considerada até hoje uma das mais talentosas que o Brasil teve numa Olimpíada. Afinal, que time poderia contar com o talento de Ronaldo, Rivaldo, Roberto Carlos, Dida e Luizão? Pois bem, o ouro ‘cantado’ virou água antes do esperado. Na fase de grupos, o Brasil, então comandado por Zagallo, técnico também da principal, tropeçou para o Japão na estreia, mas depois engatou: bateu Hungria e Nigéria. Nas quartas, 4 x 2 sobre Gana com atuação de gala de Ronaldo, então apenas Ronaldinho. Nas semifinais, novamente a Nigéria. O Brasil chegou a abrir 3 x 1, com Flávio Conceição, duas vezes, e Bebeto, um dos decanos daquele time. Mas a Nigéria conseguiu uma remontada épica, muito graças a Kanu, autor do gol de empate e da virada. Na disputa pelo bronze, goleada canarinha sobre Portugal por 5 x 0.
Brasil 1 x 2 Camarões, quartas de Sydney-2000:
Em 2000, Vanderlei Luxemburgo preferiu deixar os jogadores acima dos 23 anos de fora e privilegiou os mais jovens. Ronaldinho e Alex eram as estrelas dum time que havia sobrado no Pré-Olímpico de 1999. Na primeira fase, classificação assegurada apenas no terceiro jogo, contra o Japão, num apertado 1 x 0, gol de Alex. Parecia um prenúncio do pior. Nas quartas de final, um talentoso Camarões, que tinha Kameni no gol e Eto’o e Mboma no ataque. Os africanos saíram na frente, com Mboma. Com dois a mais, o Brasil só foi arrancar o empate no último lance de jogo, com Ronaldinho cobrando falta. Na prorrogação, bem mais inteira que a seleção camaronesa, o Brasil conseguiu o improvável: levar o gol da virada, de Mbami, que passou tranquilamente por dois defensores antes de vazar Helton.
Brasil 1 x 2 México, final de Londres-2012:
A sina, enfim, parecia ter chegado ao final em Londres. Sem a Argentina, que havia faturado o ouro de forma consecutiva em 2004 e 2008, e com uma irreconhecível Espanha eliminada ainda na primeira fase, o Brasil de Neymar e Oscar viu seu caminho livre para o inédito ouro. Na primeira fase, 100%. Depois, enfileirou Honduras e Coreia do Sul. Na final, um México pouco badalado e sem Chicharito Hernández, seu principal jogador. Só que havia um Peralta no caminho… O jovem atacante marcou duas vezes, uma em cada tempo, e selou o título à La Tri. Hulk ainda descontou no final do jogo, mas a prata já era fato consumado. Mais uma vez.
Romário é o terceiro maior artilheiro da seleção, com 55 gols | Crédito: Oscar Cabral
Maior artilheiro dos 45 anos da PLACAR, Romário marcou mais que Pelé levando-se em conta apenas os gols anotados em torneios oficiais. Foram 734 contra 720 do Rei. Agora senador, o Baixinho cita antigos colegas para explicar o segredo de ter ultrapassado a marca de 1.000 gols (incluindo tentos pelas categorias de base e amistosos) na carreira como jogador:
“Depois do Bebeto, o Ronaldo foi meu maior parceiro de ataque. Mas se eu tivesse a mínima chance possível de marcar, eu não passava nem pra minha mãe. Quem tem que fazer o gol sou eu. Esse era um egoísmo positivo. Se eu tivesse 1% de chance e o fulano 99%, eu tentava sozinho porque sabia que tinha mais condição do que ele. Podia ser qualquer um. Ronaldo, Edmundo… Ninguém fazia gol igual a mim. Todos eles aprenderam comigo.”
Entre seus feitos notáveis também está uma caneta em Maradona, no Maracanã. O lance, logo início da partida contra a Argentina, pela Copa América de 1989, ainda segue vivo na memória de Romário, que adota uma falsa modéstia ao recordá-lo: “Eu nunca olhei pra cara do adversário. Eu olhava para a perna. Abriu, eu botava. Era assim que funcionava”, conta.
O Baixinho também revela que chegou a receber várias ofertas do futebol paulista, mas, diante de todas elas, o apreço pelo Rio de Janeiro falou mais alto. “Eu tive proposta do São Paulo, do Corinthians, do Palmeiras. Mas nunca quis jogar em São Paulo. Longe demais da praia.”
A entrevista completa de Romário está na PLACAR de abril, que marca os 45 anos da revista e já está nas bancas.
Conheça o Mapa da Cachaça, projeto que começou com uma vontade de falar sobre as manifestações culturais do Brasil. Nele, a cachaça é tomada como legítimo patrimônio cultural brasileiro, já que são 40 mil marcas, presentes em todos os estados do país.
Ela surgiu junto com os escravos, foi proibida pela coroa portuguesa e chegou a ser mais valiosa que o açúcar. Saiba mais sobre a revalorização da cachaça artesanal e conheça curiosidades sobre o assunto:
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém... Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim... E ter paciência para que a vida faça o resto...