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UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 22 de março de 2015

SURREAL: Juiz expulsa Tigre do São Bernardo por imitar porco a palmeirenses

Um momento inusitado no jogo entre São Bernardo e Palmeiras, neste domingo, no estádio Primeiro de Maio, no ABC Paulista. O juiz da partida expulsou a mascote do time da casa no intervalo por ter provocado os torcedores palmeirenses imitando um porco. O Tigre acabou sendo mandado embora do campo pela brincadeira.
Por São Paulo

sábado, 21 de março de 2015

Vira-lata chora por causa de filhote preso em cano e mobiliza bombeiros

Gerente acredita que filhote se escondeu durante chuva em Uberaba.
Bombeiros quebraram encanamento; Ambas estão disponíveis para adoção.


O choro de uma vira-lata por causa da filhote que estava entalada em um cano fez a gerente de restaurante Lara Caroline chamar o Corpo de Bombeiros e a Polícia de Meio Ambiente para fazer este resgate inusitado. A ocorrência foi registrada na manhã desta sexta-feira no Bairro Fabrício, em Uberaba. Segundo os bombeiros, foi preciso quebrar parte da calçada para retirar a cachorrinha do local.
Para o resgate os militares precisaram usar um cano em 'L', mas também tiveram de imobilizar a mãe com o cano, pois ela estava agitada. Lara Caroline contou que a cadela e a filhote chegaram a ser acolhidas por uma jovem na noite de quinta-feira (19), mas sumiram pela manhã.


“O que eu sei é que tudo começou quando o síndico de um prédio ficou espantando mãe e filhote para que saíssem da porta do local. Aí uma moça pegou a cadela e levou para a porta da casa da vizinha, onde tinha uma área coberta. Só que durante a madrugada a gente não sabe o que aconteceu, mas parece que ela tentou esconder a filhote no cano por medo da chuva. Hoje, me ligaram avisando aí saí do restaurante que trabalho fui até o local. Lá liguei para pedir ajuda”, contou.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a cadelinha tem no máximo uma semana de vida. Mãe e filhote ficaram sob responsabilidade da solicitante do atendimento, que integra um grupo de adoção de animais em situação de abandono, chamado Santo Focinho, existente há dois anos na cidade.


Lara disse que a cadelinha passou por atendimento veterinário e está saudável. Ambas foram encaminhadas para um lar temporário, mantido por uma integrante do Santo Focinho. Sobre a quebra da calçada e do encanamento, a gerente contou que os donos da casa se comoveram com a história e dispensaram ajuda financeira para o reparo.

www.portaleuclidense.com.br

‘Quem controla são os presos’, diz juiz sobre penitenciárias

Algumas unidades prisionais ficaram destruídas, como esta cela de Alcaçuz (Foto: Divulgação/Sindasp-RN)
“O Estado controla os muros. O interior dos presídios é controlado pelos detentos”. A afirmação é de Henrique Baltazar dos Santos, que é juiz da Vara de Execuções Penais de Natal desde 1990.
Para o magistrado, a crise que se instalou nos presídios do estado com rebeliões em série durante oito dias nesta semana não tem a ver com as más condições das unidades prisionais. “Os presos têm muitos motivos para se rebelar. Mas essa onda de motins não foi por nenhum desses motivos. Foi para eles mostrarem quem realmente manda”, afirma.
Para a secretária estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), Kalina Leite Gonçalves, “o sistema prisional do Rio Grande do Norte era um bomba relógio prestes a explodir. Agora explodiu”. A declaração revela que os problemas no sistema penitenciário do estado não são recentes, muito menos uma novidade, e que os motins não pegaram o governo de surpresa.
Na última segunda-feira (16), Kalina Leite passou a responder interinamente pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc), responsável pela administração das unidades prisionais potiguares.
“Não é uma surpresa que tudo isso esteja acontecendo. E muito disso se deve à falta de investimentos dos governos estadual e federal no sistema prisional do estado”, disse o procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis, em entrevista na última terça-feira (17), quando o estado passava pelo sétimo dia de rebeliões nos presídios.
Superlotação
O Rio Grande do Norte tem 33 unidades prisionais que totalizam 4.876 vagas. O número de presos é 7.605. A superlotação dos presídios é apontada como um dos maiores problemas do sistema prisional pelo próprio governo do estado.
Mas este não é o único problema. A estrutura física das unidades prisionais – que já era precária – ficou pior com a série de rebeliões que atingiu 14 presídios de 11 a 18 de março.
Henrique Baltazar, juiz de Execuções Penais
(Foto: Ricardo Araújo/G1)
No entanto, os problemas estruturais também não surgiram agora. Paredes com infiltração, celas escuras e sem ventilação, presença de insetos e sujeira fazem parte da rotina de grande parte dos detentos do estado há anos.
Na maior parte das unidades prisionais do Rio Grande do Norte não há atendimento médico, dentário ou psicológico.
Um relatório de inspeção prisional realizado pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária em 2014 aponta que na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, a maior do estado, em celas com capacidade para duas pessoas, havia até oito. São 610 vagas para 866 presos, de acordo com o relatório.
No Presídio Provisório Raimundo Nonato, em Natal, a situação era ainda pior: 180 vagas para 408 detentos.
Segundo Henrique Baltazar, a crise anunciada no sistema prisional foi subestimada pelo poder público. O início do problema, para ele, foi a transformação de carceragens de delegacias em presídios em 2010.
“Não havia estrutura para isso. O que se fez foi colocar uma placa escrita ‘Centro de Detenção Provisória’ na frente da delegacia. E os presos que estavam sob custódia da Polícia Civil passaram para o sistema prisional do estado”, afirmou o juiz.

Cuba ameaça cassar diploma de médico com parentes no Brasil

O governo de Cuba está ameaçando cassar o diploma de profissionais do Mais Médicos que insistirem em manter seus familiares no Brasil. O programa é bandeira da presidente Dilma Rousseff.
Outra forma de pressão tem sido reter em Cuba o médico que sai de férias (e que precisa obrigatoriamente gozá-las na ilha). Ele só poderá retornar ao Brasil se, antes, o parente voltar para a ilha.
Há uma semana, a Folha revelou que o governo cubano ameaçava seus médicos de excluí-los do programa e substituí-los por outros. Até dezembro, dos 14.462 profissionais trabalhando no Mais Médicos, 11.429 –quase 80%– eram cubanos. Não há estimativa de quantos estão com as famílias no Brasil. A Folha contabilizou pelo menos 30 casos nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste.
Os médicos cubanos dizem que, quando assinaram o contrato para o Mais Médicos, foram informados que poderiam viver com suas famílias no Brasil. O artigo 18 do programa prevê a vinda de dependentes dos profissionais.
FÉRIAS
O governo brasileiro concede aos familiares dos médicos cubanos visto de permanência de 36 meses –mesmo tempo dado a eles.
Emissários do governo cubano têm dito aos médicos que o contrato prevê visitas, não moradia. Mas, como o documento não estipula prazo para as visitas, isso abriu brecha para que se estendam.
Segundo os médicos, já existem profissionais retidos na ilha. “Temos uma colega que trabalha em Rondônia que saiu de férias e seu marido ficou [no Brasil]. Ela tinha que ter regressado no início de março, mas o governo não deixa enquanto o marido não voltar para Cuba”, relatou um deles, que atua no Norte.
Outra médica, que atua no Estado de São Paulo, sofre por antecipação. Tem que sair de férias em abril, mas o marido (empregado numa fábrica) e a filha (matriculada em escola) ficarão no Brasil.
“Estamos cada dia mais acuados. Não quero que minha família volte, mas, se eu perder meu diploma, não sei como vai ser”, afirma ela.
DESERÇÕES
Em reuniões com os médicos no Brasil, representantes do governo cubano têm dito que a medida é para prevenir eventuais deserções, o que já ocorre na Venezuela.
Entre setembro de 2013 e o mesmo mês de 2014, mais de 700 médicos enviados por Havana para trabalhar na Venezuela desertaram, segundo a ONG americana SSF (Solidariedade Sem Fronteiras).
Até 2013, a média anual de deserções naquele país –onde atuam cerca de 30 mil médicos cubanos– era de 300.
Segundo o presidente da SSF, Julio César Alfonso, as principais causas de deserção na Venezuela são a crise econômica e a falta de segurança no país, onde morreram quase 70 médicos cubanos nos últimos anos.
Desde 2006, os EUA receberam 8.000 médicos cubanos, de acordo com Alfonso.
OUTRO LADO
O Ministério da Saúde informou nesta sexta (20) que não pode interferir nas relações de trabalho do governo cubano com seus médicos.
Segundo a pasta, ao ministério cabe a supervisão das atividades dos médicos em território brasileiro e que está fora da sua alçada tomar parte na relação contratual deles com Cuba e a Opas –braço da Organização Mundial da Saúde que intermediou a vinda dos profissionais da ilha ao Brasil.
O ministério diz que a lei do Mais Médicos prevê que dependente legal do médico possa permanecer no Brasil com o mesmo prazo de validade do visto do titular.
Há uma semana, a Folha encaminha mensagens à vice-ministra da Saúde de Cuba, Estela Cristina Morales, que tem representado Cuba nas conversas com os médicos, mas não teve resposta. A Embaixada de Cuba e o Consulado em São Paulo também não se manifestaram.
Procurada ontem à tarde, a assessoria de imprensa da Opas no Brasil também não ligou de volta à reportagem.
Folha de SP

Ex-atleta conta como despachou a si mesmo para a Austrália em caixote de madeira

Spiers usou sua experiência no despacho de bagagens para fazer um envio a cobrar (Foto: Marcus McSorley/BBC)Spiers usou sua experiência no despacho de bagagens para fazer um envio a cobrar (Foto: Marcus McSorley/BBC)
O ano era 1964 e Reg Spiers, um atleta australiano do lançamento de dardo estava em Londres para uma tentativa desesperada de se curar de uma lesão a tempo dos Jogos Olímpicos de Tóquio.
As sessões de fisioterapia não deram resultado e, para tornar a vida de Spiers ainda mais miserável, ele teve roubada sua carteira em Londres, com todas as suas economias feitas com o trabalho temporário no aeroporto de Heathrow - naquela época, o amadorismo ainda imperava nos esportes olímpicos.
Além das saudades, o australiano queria voltar a tempo do aniversário da filha.
A solução encontrada para voltar para casa chamou a atenção não só pela criatividade, mas também pela coragem: Spiers despachou a si próprio por avião num caixote de madeira.
Mas não se tratava de um caixote qualquer. Spiers trabalhou com despachos aéreos e sabia o tamanho máximo de caixote que as companhias aéreas aceitariam.
Pagamento posterior
Cintos de segurança ajudavam o australiano a se manter estável durante o transporte (Foto: Marcus McSorley/BBC)Cintos de segurança ajudavam o australiano a se manter estável durante o transporte (Foto: Marcus McSorley/BBC)
"Eu trabalhei na seção de carga e tinha visto animais chegarem bem o tempo todo. Pensei que, se eles podiam aguentar a viagem, eu também poderia. Não tenho medo de escuro, então não havia razão para ficar preocupado", contou o australiano à BBC.
Spiers também sabia que companhias aéreas aceitavam o despacho de encomendas com pagamento posterior, o que evitaria maiores suspeitas sobre a "carga".
O australiano encomendou o caixote a John McSorley, o amigo em cuja casa ele se hospedara em Londres. Com 1,5m de comprimento, 0,9m de altura e 0,75m de largura, o caixote foi feito de maneira a permitir que Spiers viajasse sentado, com as pernas estendidas, ou deitado com as pernas dobradas.
Ele pensou também num sistemas de bedelhos que o permitiria abrir o caixote por dentro. Havia ainda cintos de segurança para manter o ocupante numa posição estável durante operações de carga e descarga.
O despacho para a alfândega declarou que o caixote levava um carregamento de latas de tinta para uma fábrica de sapatos cujo nome e endereço eram fictícios.
Munido de lanterna, cobertor, travesseiro, comida enlatada e duas garrafas de plástico - uma para água e outra para a urina -, Spiers entrou no caixote e foi colocado num voo da Air India com destino a Perth, na Austrália. Spiers queria ir para a Adelaide, mas escolheu a outra cidade por ela contar com um aeroporto menor.
Infográfico - Caixa despacho (Foto: BBC)
A jornada começou com imprevistos: o mau tempo em Londres atrasou a partida do voo em 24 horas. E foi apenas com o avião já no alto, a caminho de Paris, que Spiers saiu pela primeira vez da caixa.
"Precisava muito urinar. Aliviei-me numa lata e a coloquei no topo da caixa. Estava esticando as pernas, mas foi quando o avião começou a descer. Tive medo e entrei de volta na caixa, mas a lata ficou", conta o Australiano.
Mas os carregadores de bagagem no aeroporto em Paris não desconfiaram da presença de um humano na carga, e sim acharam que colegas britânicos tinham pregado uma peça.
"Eles disseram uma coisas bem ruins sobre os britânicos."
De cabeça para baixo
A parada seguinte foi em Mumbai, na Índia. Lá, os carregadores puseram a caixa de cabeça para baixo. E a deixaram sob o sol escaldante por quatro horas.
"Estava tão quente que precisei tirar todas as minhas roupas. Teria sido engraçado caso me descobrissem naquele momento", diverte-se Spiers.
Ele percebeu que o avião finalmente chegara à Austrália quando reconheceu o sotaque dos carregadores que reclamavam com palavrões sobre o peso da carga.
Para promover o lançamento de um livro contando sua história, um modelo do caixote foi construído (Foto: Marcus McSorley/BBC)Para promover o lançamento de um livro contando sua história, um modelo do caixote foi construído (Foto: Marcus McSorley/BBC)
"Estava sorrindo de orelha a orelha por estar em casa, mas não iria deixar que me descobrissem naquele momento. Sabia que os carregadores levariam a caixa para um galpão, e quando me puseram lá eu saí da caixa na hora. Havia algumas cervejas no galpão. Eu não bebo, mas peguei uma das cervejas e tomei uns bons goles."
Depois de três dias, a aventura de Spiers estava muito perto do fim. Mas ele ainda precisava sair do galpão. A sorte voltou a sorrir para ele:
"Havia umas ferramentas no galpão. Abri um buraco na parede e saí. Não havia segurança, então vesti um terno que trouxera na mala e simplesmente fui para a rua tentar pegar caronas até Adelaide".
Teria sido o plano perfeito se Spiers não tivesse esquecido de avisar McSorley em Londres de que tinha chegado são e salvo. Depois de ficar dias sem notícias do amigo, o britânico alertou a mídia. A história de Spiers ganhou logo ganhou notoriedade.
Ele recebeu cumprimentos de políticos e a Air India decidiu não cobrar pela viagem.
O australiano conseguiu chegar em casa a tempo do aniversário da filha, mas demorou para convencer a mulher de que tinha percorrido meio mundo num caixote.
"Ela não acreditou em mim no começo, mas depois chegou à conclusão de que estava falando a verdade."
A aventura de Spiers não seria possível nos dias de hoje por causa das medidas de segurança que exigem inspeções rigorosas de carga antes de chegar aos aviões. Um clandestino seria logo detectado.
Jason CaffreyDa BBC

sexta-feira, 20 de março de 2015

Lili Biju: Chegando em Tobias Barreto a mais nova Loja de Bijuterias, acessórios e confecções


Avenida Getúlio Vargas, 486. Vizinho a Touchê Fitnes.

 (Em frente o ponto da cópia).











Vereadora quer vetar entrada de travestis em banheiros femininos

Vereadora Eliza Virgínia
A vereadora de João Pessoa Eliza Virgínia (PSDB) apresentará na Câmara Municipal um requerimento para que a resolução publicada na semana passada no Diário Oficial da União (DOU), que garante aos travestis e transgêneros a utilização de banheiros baseados na sua identidade de gênero. Com a aprovação da resolução também é permitido a utilização do nome social e a escolha dos uniformes. Segundo ela, a resolução é inconstitucional e uma “sugestão, muito infeliz inclusive, do Conselho Nacional LGBT”. Ela acredita que o requerimento será aprovado pelos vereadores da Capital para poder enviá-lo a Secretária Nacional.
“Nós não podemos deixar que isso aconteça aqui em João Pessoa. Vamos encaminhar o oficio para Pecretária, para Dilma e eu tenho certeza que ela vai entender e não vai atender essa demanda que foi colocada pelo ativismo homossexual do Brasil que quer, a todo custo, mudar o comportamento de toda uma nação, impondo de guela a baixo costumes como se fosse uma ditadura”, afirmou.
Para ela, a entrada de travestis e transgêneros causaria constrangimento aos heterossexuais. “E o direito dos homens de ter um banheiro aonde só vá homens e de mulheres aonde só vá mulheres? Porque o banheiro é um local íntimo, onde você divide intimidade com as pessoas, geraria uma situação constrangedora”, alegou.
Portal Correio

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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