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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 5 de outubro de 2014

CRÔNICA: BASTARIA IBOPE E DATAFOLHA: PRA QUE ELEITOR?

Rangel Alves da Costa*


A lei não deveria permitir pesquisa eleitoral às vésperas da realização do pleito. Chega até ser criminoso sepultar candidaturas antes do tempo e tornar outras vitoriosas antecipadamente.
Além disso, é como se tais institutos estivessem se expressando pelo eleitor, usurpando-lhe o direito de escolher livremente, em segredo, a opção por qualquer candidato. E principalmente quando se sabe que há um peso enorme ser apontado como vencedor numa eleição ainda não realizada.
Ora, é culturalmente assente no povo brasileiro que é muito mais confortável e promissor acompanhar o vitorioso àquele já tido como derrotado. Basta buscar um exemplo no futebol. Grande parte do torcedor silencia após derrotas do seu time, deixa de usar a camisa e se mantem como que escondido. Igualmente ocorre na política.
Quando um desses institutos de pesquisa de peso e influência afirma a ascensão de um candidato e a derrocada de outro, tudo se transforma numa bola de neve. E quando os prognósticos e as estatísticas começam a apontar vitória já no primeiro turno ou no segundo, então é como se nenhuma valia tivesse mais aquele que realmente deveria decidir, que é o votante.
Na verdade, os institutos de pesquisa nada mais fazem que descaracterizar o voto como algo sigiloso, de escolha livre, sem interferência de quem quer que esteja. Eis que acabam interferindo muito, prejudicial e antecipadamente. Se um candidato já é tido como eleito, então não teria cabimento votação.
Tal fato se torna mais grave ainda quando o eleitor começa a se perguntar qual o seu papel na escolha dos candidatos. E se indaga se o seu voto terá alguma valia quando tal instituto diz que alguém já está eleito. Ou ainda quando se questiona se vale a pena enfrentar uma fila imensa para o exercício do seu dever cívico, vez que tanto faz votar ou não.


Não é difícil constatar situações onde o desânimo se generaliza nas hostes de uma candidatura diante da divulgação de uma pesquisa. Assim ocorre porque os candidatos sabem muito que duplica o trabalho de convencimento de novos eleitores e até para manter aqueles que imagina ter.
Perante uma pesquisa ruim, com números que chegam inesperados, o candidato se vê num dilema terrível. Precisa manter o otimismo em seus eleitores, necessita mostrar que aquele quadro não corresponde à realidade, que seu pleito está sendo reconhecido e abraçado por uma maioria confiável. Contudo, sabe que não é fácil convencer, ainda que ele mesmo esteja convencido dos números erroneamente divulgados.
E não é fácil porque – como afirmado anteriormente – o povo em geral, e o eleitor de modo específico, gosta de redirecionar seus caminhos, mudar de lado e acompanhar aquilo que está sendo mostrado como vitorioso. É como alguém de repente decidisse gostar do azul porque um instituto de pesquisa disse que a maioria está vestindo azul. E o seu gosto pessoal, o seu voto pessoal, sua escolha?
As escolhas, infelizmente, passam a não ser mais do povo, mas sim de quem se arvora no direito de dizer quem vai ser o eleito e quem já está derrotado. A imensa maioria do povo brasileiro jamais foi pesquisada, mas de repente é forçada a se reconhecer dentre aqueles que disseram que votam neste ou naquele candidato. Isso está correto?
Claro que não, principalmente quando as pesquisas são divulgadas na véspera de um pleito. O Ibope e o Datafolha apontam, por exemplo, que Dilma está em torno dos 45% dos votos. E assim fazem porque pesquisaram dois, três ou cinco mil eleitores em diversas cidades e regiões do país. Mas o Brasil tem quantos milhões de eleitores?
O número de pesquisados acaba correspondendo a um número que chega a ser ínfimo com relação aos votantes, mas ainda assim afirmam que ali está o espelhamento da tendência eleitoral. A verdade é que mesmo não refletindo a realidade, acabam a transformando segundo seus objetivos.
E assim ocorre pela Teoria do Jiló: Todo mundo sabe que amarga, mas começa a ficar menos amargoso se pesquisas disseram que chega a ser açucarado. E depois todo mundo começa a saborear como se fosse uma delícia. Até mesmo veneno se experimenta assim.


Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com

sábado, 4 de outubro de 2014

Venda de bebidas deverá ocorrer normalmente durante as eleições



A comercialização de bebidas alcoólicas está liberada para o próximo domingo (5), dia das eleições em Sergipe. Segundo Marcelo Gerard, coordenador de Eleições do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE/SE), não existe uma determinação do órgão que proíba a venda de bebidas.
“Não existe a proibição para comercialização de algum produto nenhum”, garante. No entanto, a venda pode ser proibida em algumas regiões. “A tendência é que a Justiça não se manifeste em relação a isso. Caberá a cada juiz eleitoral determinar, caso julgue necessário, sobre isso na sua região”, explica Gerard.
A delegada Viviane Pessoa, responsável pela coordenadoria de Policia Civil da Capital (Copcal) confirma que a venda de bebidas deverá ocorrer normalmente. “Não houve nenhuma determinação sobre isso até o momento. A Justiça Eleitoral pode solicitar algo até o dia da eleição, mas não há nada até agora”, garante Viviane.
Do G1 SE

SÉRIE D: Confiança empata em 1 a 1 com Central e avança para as quartas

Por Itabaiana

Foi no sufoco e com tons de dramaticidade a classificação do Confiança para as quartas de final da Série D do Campeonato Brasileiro. Jogando contra o Central de Caruaru no Presidente Médici, em Itabaiana, na tarde deste sábado, os sergipanos precisavam de um empate e conseguiram, 1 a 1 foi o placar. Mas foi à muito custo que conseguiu concretizar o resultado.
Confiança x Central (Foto: Osmar Rios)Confiança empata com Central-PE em casa e está classificado para as oitavas da Série D (Foto: Osmar Rios)

O time azulino iniciou a partida como uma avalanche, com gol de Everton logo no primeiro minuto de jogo. Contudo, quem pensou que os centralinos iriam se abalar se enganaram. O Central conseguiu se recuperar, empatou ainda no primeiro tempo com o gol contra de Glauber e teve chances ainda de conseguir a virada.
No fim das contas, o Confiança conseguiu aproveitar a vantagem que tinha e avançou de fase. O adversário nas quartas de final será definido ao término desta fase.
Relâmpago
O Central iniciou a partida ciente de que precisava demonstrar uma postura ofensiva para buscar o resultado, já que só a vitória interessava. Porém, levou um balde de água fria logo no primeiro minuto de jogo. O cartão de visitas azulino foi certeiro. O volante Richardson construiu excelente jogada e colocou Everton em boa condição para abrir o placar, 1 a 0 para os donos da casa. 
Confiança x Central (Foto: Osmar Rios)Central e Confiança não deram muitos chutes a gol
(Foto: Osmar Rios)
Mesmo com o duro golpe, o Central não se abateu e procurou valorizar a troca de passes rápida para conter o ímpeto do adversário. Já o Confiança apertou a marcação e investiu nos contragolpes. Com um jogo de volume intenso de ambos os lados, as chances de gol se alternaram, mas sem nenhum lance de grande perigo. 
Aos poucos, os pernambucanos foram abrindo os caminhos e criando um número maior de oportunidades de gol. Foi então que os centralinos conseguiram igualar. 
Aos 33 minutos, Jailton avançou pelo lado e cruzou a bola tentando alcançar Jefferson Maranhão. Porém, Glauber se antecipou e, ao fazer o corte, acabou marcando um gol contra. O Central ainda pressionou os anfitriões antes do fim do primeiro tempo e teve a chance de virar. A resposta dos proletários foi com um chutaço de fora da área, de Everton, que obrigou Beto a fazer uma bela defesa. A primeira etapa terminou em empate.
Confiança x Central (Foto: Osmar Rios)Torcida do Confiança compareceu em bom número para apoiar a equipe em casa (Foto: Osmar Rios)

Pressão do Central
Para proteger melhor o sistema defensivo, o técnico do Confiança, Betinho, tirou Pedrinho na lateral esquerda e colocou Altemar. Porém, os centralinos voltaram pressionando os azulinos. Para não deixar o adversário crescer, o time sergipano procurou prender a bola. Na segunda etapa, as duas equipes alternaram bons momentos em campo, apesar de o Central ter demonstrado uma organização um pouco maior.
Os minutos finais ganharam tons de dramaticidade no Presidente Médici. Wallace Pernambucano, livre, chutou pra fora. Fernando Pires deu o troco para o Central.

DEPUTADOS CASAM CHEQUES EM APOSTA: Casam’ cheques de R$ 50 mil e novo governador dirá quem vence aposta

Azi e Nilo ‘casam’ cheques de R$ 50 mil e novo governador dirá quem vence aposta
Foto: Fernando Duarte/ Bahia Notícias
A aposta de 2012 entre os deputados Marcelo Nilo (PDT) e Paulo Azi (DEM) se repetiu e os cheques de R$ 50 mil foram entregues na tarde desta sexta-feira (3) na sede do Bahia Notícias, fiel depositário do desafio. Nilo, que esteve no Bahia Notícias pessoalmente para entregar o cheque, aposta piamente na vitória do candidato ao governo Rui Costa (PT), enquanto que Azi acredita que o ex-governador Paulo Souto (DEM) voltará ao Palácio de Ondina. Questionado sobre o turno da vitória, nenhum dos dois foi específico. “Eu estou apostando em quem vai ser o próximo governador. No segundo turno”, provocou o pedetista, que perdeu o certame em 2012, quando ACM Neto (DEM) derrotou Nelson Pelegrino (PT) no segundo turno das eleições para prefeito de Salvador. Já Azi optou por deixar a escolha do turno livre, mas garantiu que Souto sairá vitorioso. Apesar do valor de R$ 50 mil, os dois parlamentares garantem que os recursos não saem do próprio bolso. “Não sou apenas eu, são cinco amigos”, sugeriu Nilo. “Toda bancada da oposição vai colaborar”, afirmou Azi, ao aceitar o “desafio”, como ele preferiu chamar.

Marcos Mendes indica ‘possível fraude’ no processo eleitoral

Marcos Mendes indica ‘possível fraude’ no processo eleitoral
Foto: Divulgação
A dois dias do pleito que deve definir o novo governador da Bahia, o candidato do PSOL ao cargo, Marcos Mendes, afirmou ter informações que indicariam “uma possível fraude no Processo Eletrônico de Votação de 2014”. O postulante afirma ter recebido “várias denúncias e questionamentos” sobre a segurança das eleições e, por isto, terá solicitado que sua equipe investigasse a questão de forma “mais profunda”. “Logo de início o sistema já demonstra fragilidades, pois ao utilizar urnas eletrônicas 1ª geração, conhecidas por Direct Recording Electronic voting machine (DRE) os votos são gravados apenas eletronicamente sem oferecer possibilidade de auditoria”, explica. Mendes ainda questiona a suposta falta de transparência em cinco das seis fases do processo de votação, que mostraria falhas na segurança do programa e colocaria empresas privadas para “cuidar” da geração de mídias, inseminação de urnas e do processo de votação e apuração. “Como se não bastasse, o TSE deixou a cargo dos TRE’s a eleição deste ano. Em alguns Estados houve licitação para a escolha de uma empresa privada para gerenciar todo o processo e em outros não. Estranho que apenas três empresas a INDRA, a ATLÂNTICA e a ENGETEC tenham abocanhado 16 estados brasileiros. Aguardamos informações dos outros 11, pois até o momento nada foi publicado sobre quem irá conduzir a segurança do processo eleitoral nesses estados”, alega Marcos.

Suplentes de senador: conheça esses ilustres desconhecidos

Suplentes de senador: conheça esses ilustres desconhecidos
Foto: Agência Senado
Alvos de polêmicas por serem, em geral, rostos desconhecidos, e por ter sua função pouco divulgada, os suplentes de senador são privilegiados pelo direito de desfrutar de todas as prerrogativas do cargo, caso seja convocado para assumir o posto, conforme o estabelecido pela Constituição Federal. Entre os benefícios, está o atendimento médico pelo programa de prevenção, recuperação e manutenção da saúde, que é prestada aos senadores e seus dependentes e aos ex-senadores e seus cônjuges. Considera-se como ex-senador “aquele que tenha exercido o mandato como Titular”, segundo artigo 4º do Ato da Comissão Diretora nº. 9 de 1995. No entanto, é necessário que o substituto permaneça por ao menos 180 dias consecutivos e que tenha participado de sessão deliberativa no plenário ou de comissões. Para cada senador eleito, há dois suplentes, que podem ser chamados para ocupar a vaga em caso de licença médica, renúncia, morte ou licença superior a 120 dias. Postulante ao cargo pelo PSB, Eliana Calmon tem como 1º suplente Juvêncio Ruy (PSB), e 2º suplente, Zulu Araújo (PSB). O primeiro já disputou uma cadeira na Assembleia Legislativa em 2010, pelo PPS. Já Araújo nunca concorreu em outros pleitos, mas foi presidente, entre 2007 e 2010, a Fundação Palmares, entidade vinculada ao Ministério da Cultura voltada para a promoção e preservação da arte e cultura afro-brasileira. Também na corrida por uma vaga no Congresso, Geddel Vieira Lima (PMDB) traz como suplentes Eliel Santana (PSC) e a Ricardo Grey (PTC). Santana é presidente estadual do seu partido e já havia ocupado o posto de primeiro suplente em 2006, para o senador João Durval (PDT), além de já ter exercido mandatos de vereador e deputado. Ricardo Grey tentou a Câmara Federal em 2006. Otto Alencar (PSD) tem como candidato a 1º suplente Abel Rebouças (PDT), que concorreu à prefeitura de Vitória da Conquista em 2012. A 2ª suplente é Marizete Pereira (PT), que já foi deputada estadual em 2007, suplente em 2010 e entrou na disputa para prefeita de Brumado nas eleições de 2008 e 2012. Entre os suplentes que já assumiram a titularidade nos últimos anos está ACM Jr. (DEM), que ocupou a vaga do pai, Antônio Carlos Magalhães, entre 07 de agosto de 2007 e 31 de janeiro de 2011, por conta de seu falecimento. Rodolpho Tourinho Neto (ex-PFL), entrou na vaga de Paulo Souto de 1º de janeiro de 2003 a 31 de janeiro de 2007, após o democrata ter renunciado ao cargo para exercer o mandato de governador da Bahia.

Filho de Eduardo Campos, João mostra DNA político e aposta na força do Nordeste

Filho de Eduardo Campos, João mostra DNA político e aposta na força do Nordeste
Segundo filho de Eduardo Campos, governador de Pernambuco e candidato a presidente pelo PSB que morreu em acidente aéreo durante a campanha deste ano, João Campos, de 20 anos, é tido como o que tem o DNA político mais forte entre os herdeiros. Em recente entrevista sobre a corrida eleitoral, João disse não se incomodar com o uso da imagem do pai à exaustão na disputa em Pernambuco: “É um desejo nosso, da minha família e sempre que a Frente Popular de Pernambuco e companheiros precisarem, vamos ajudar. É algo muito natural. Se meu pai estivesse vivo estaria trabalhando mais de 24 horas por dia, com o povo, lutando para conquistar a Presidência”, disse ao Estadão. A aposta do garoto é que a região Nordeste tenha força para levar Marina Silva (PSB / Rede), candidata que substituiu Campos, ao segundo turno: “Meu pai se foi, mas Marina vai subir a rampa com a bandeira do Nordeste e o legado de Eduardo Campos. Eles se juntaram para unir o Brasil”.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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