Cuidando Bem da Sua Imagem

Cuidando Bem da Sua Imagem
Sistema Base de Comunicação

GIRO REGIONAL

GIRO REGIONAL
UM GIRO NO NORDESTE

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

TCE fará auditoria na Educação de municípios



O presidente do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE), conselheiro Carlos Pinna de Assis, recebeu durante a manhã desta terça-feira, 23, representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe (Sintese) e da Federação dos Servidores Públicos Municipais, em seu gabinete. Foram discutidas questões relativas às reivindicações salariais dos professores.
De acordo com a presidente do Sintese, Ângela Melo, são muitas as pendências dos municípios em relação aos professores. Segundo ela, 15 municípios estão com professores paralisados por diversos motivos, entre eles, parcelamento de salários e férias e salários em atraso. Ângela qualificou como proveitoso o encontro com o presidente do TCE.
“Vários municípios estão no momento negando de alguma forma direitos dos professores. Viemos buscar o apoio do Tribunal de Contas para que seja feita uma tomada de contas especial nesses municípios, e que depois seja tomada uma posição para coibir os atos desses gestores. A nossa reunião de hoje foi muito proveitosa, é importante o tribunal ter se disponibilizado a rever esses casos”, explicou Ângela.
Sensível
O presidente Carlos Pinna se sensibilizou com a causa dos professores, principalmente pelo teor das reivindicações e garantiu aos presentes uma auditoria operacional do caso. Além disso, explicou que outras auditorias deflagradas por provocação do procurador Sérgio Monte Alegre já haviam identificado problemas, mas agora vão ser mais específicas.
“O Tribunal está recebendo a visita do Sintese e está muito sensibilizado com isso porque se trata de verba alimentar. É uma reclamação contra o não pagamento de salários aos servidores. Estou assegurando ao Sintese e às representações sindicais dos servidores públicos de Sergipe que faremos uma análise imediata através de uma auditoria operacional e, ainda a curto prazo, teremos um resultado para encaminhar ao plenário do Tribunal”, concluiu Pinna

NE DIZ: Jackson apoiou Amorim



2010 e 2014
Nas eleições de 2010, Jackson Barreto (PMDB) pediu votos para Eduardo Amorim (PSB), que disputou cadeira para o Senado.
Amorim e Jackson
Jackson deve lembrar como foi sua relação política com Amorim na campanha de 2010. Para ser mais preciso: Jackson participou de tudo e vibrava com o papel desempanhado por Edivan Amorim na campanha. A maioria dos políticos ligados aos dois tinha conhecimento e apoiava o que era feito. Aliás, nada que criasse impedimentos legais.
Desespero?
A imprensa governista agora vê desespero "na mudança de tom" do programa do PSC. Essa mesma imprensa não via desespero nos ataques desferidos diariamente nos programas governistas.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

PSB processa Sukita, mas não tem coragem de expulsá-lo. De que tem medo Valadares?



Na manhã desta terça-feira, 23, como já fez outras vezes, o ex-prefeito de Capela Manoel Messias Sukita Santos (PSB) afrontou publicamente seu partido e, desta vez, foi mais além: acusou o senador Antônio Carlos Valadares (PSB) de ter falsificado o documento em que ele teria renunciado à candidatura a deputado estadual.

Sukita foi mais além: "Alguém será desmoralizado, e não sou eu, será o senador Valadares".
À tarde, o presidente estadual do PSB, Paulo Viana, emitiu nota dizendo que o partido processa seu candidato civil e criminalmente.
E daí?

Pelo que se sabe, sem precisar ir muito longe, em Sergipe, é a primeira vez que um filiado afronta publciamente de forma tão dura um partido que, por sua vez, se limita a jogar para a plateia, ou como dizem seus dirigentes, para a Justiça.
Coitada da Justiça, que já tem muito do que cuidar, e agora se vê com mais um mise en scène.

A verdade que se passa para a opinião pública é a seguinte:

todos sabem que quem manda no PSB de Sergipe é o senador Antônio Carlos Valadares.
todos sabem que o Conselho de Ética do partido já teve tempo suficente para manifestar-se;
todos já perceberam que Sukita não acredita que Valadares, ou melhor, o partido, tenha coragem de expulsá-lo.
NE Notícias lembra que, em 2012, Valadares jogou o deputado estadual Adelson Barreto para lá e para cá, ou melhor, o autorizou a transferir o domicílio para Laranjeiras, depois, segundo o parlamentar, pediu que ele permanecesse em Aracaju. Adelson acreditou na ideia de que o melhor colocado nas pesquisas seria candidato a prefeito da capital, e deu no que deu. Pelo menos foi o que disse publicamente, sucessivas vezes, o parlamentar.
Não é difícil ouvir nas ruas a seguinte pergunta: De que tem medo o senador Valadares?
Por cumprir, apenas e tao somente seu dever jornalístico, NE Notícias publica a seguir a nota do PSB, enviada a todos os órgãos de imprensa:
O Partido Socialista Brasileiro de Sergipe – PSB/SE  fez  uma manifestação, através de sua assessoria de imprensa, na manhã desta terça-feira, 23/09,  no programa a “Hora da Verdade”, apresentado pelo radialista George Magalhães, em reprimenda pública e repúdio ao comportamento considerado desequilibrado e agressivo de Manoel Messias Sukita, que vem sempre com um discurso meramente político, sem atinar para os desatinos de seus erros, pelos quais é o único responsável e recorre a subterfúgios, inclusive procurando denegrir a imagem do partido e de seus membros, para fugir dos devidos esclarecimentos à sociedade e à justiça.
Por essas razões todos sabem que o PSB encaminhou ao TRE/SE a  sua renúncia que ele havia sugerido caso fato novo viesse desgastar o partido.  O pleno do TRE por unanimidade, em duas decisões, considerou legítimo e verdadeiro o seu ato de renúncia. Portanto, o PSB cumpriu honestamente o seu papel sem escamotear a verdade, tanto que a justiça eleitoral confirmou o caráter espontâneo da renúncia.
Qual foi então a traição que o PSB cometeu? Qual a situação de abandono que ele apregoa, já que errou e agora se esconde por detrás de uma cortina de fumaça, usando uma argumentação populista e demagógica?
Em decorrência das declarações infundadas de Sukita, o PSB/SE e seus membros decidiram processá-lo civil e criminalmente.
Diante da majestade da Justiça, que reconheceu a sua renúncia assinada pelo seu próprio punho, pra que repisar sobre um tema que tem repercussões gravíssimas, inclusive de apuração interna através do Conselho de Ética, na esfera eleitoral, policial, do Ministério Público e da Justiça em desfavor de quem não tem argumento para justificar os seus erros?
Finalizando, o PSB sempre respeitou as decisões judiciais. Respeitar as sentenças do Poder Judiciário é um dever de quem age para fortalecer a nossa democracia, que tem como um dos seus pilares a Justiça.

Infelizmente, o ex-Prefeito  Sukita desconhece as virtudes  das instituições, considerando-se alguém acima das leis e dos homens.

Paulo Viana
Presidente Estadual do PSB

HORÁRIO ELEITORAL E A CARA DE PAU

Rangel Alves da Costa*


Há quem suporte acompanhar o horário político eleitoral e, mais ainda, prestar atenção nas falas dos candidatos. Os seus defensores sempre alegam que é a oportunidade de o candidato apresentar suas propostas, se tornar melhor conhecido pelo eleitor e, no caso de reeleição, prestar contas das realizações no seu mandato. Já outros, diante das mesmices, das mentiras e das promessas irrealizáveis, comungam da ideia de que bastaria trazer de volta a Lei Falcão: mostrar o retrato, o número, e pronto. E quanto mais rápido melhor.

Ainda outros possuem uma proposta ainda mais radical. Ao lado das exigências antidemocráticas ainda em pleno vigor no país da democracia, como a obrigatoriedade do voto e a transmissão da Voz do Brasil, o horário político eleitoral deveria ser expurgado de vez dos lares brasileiros. Quem quiser se tornar conhecido e reconhecido nas urnas que trabalhe cotidianamente para tal, vez que o trabalho em prol da comunidade possui voz própria que não precisa ser forçadamente relembrada.

Contudo, são apenas impressões da população perante a proximidade de cada pleito e a busca incessante de votos pelos candidatos. Igualmente às obrigatoriedades citadas, as falações do horário eleitoral continuarão por muito tempo. E por um único motivo: o voto. Há obrigatoriedade de voto porque o candidato precisa ser votado; há obrigatoriedade da Voz do Brasil porque o governo, os senadores e deputados precisam ter seus nomes citados para serem votados; há propaganda eleitoral no rádio e na televisão pelo mesmo motivo. Desse modo, não há interesse algum do governo ou do parlamento modificar aquilo que lhe favoreça na aquisição do sufrágio.

Contudo, diante de sua dolorosa perenidade, alguma iniciativa popular deveria tentar transformar em lei a proibição de certos comportamentos dos candidatos. Alguns aspectos seriam de relevância: proibir que postulantes afirmem que vão fazer aquilo que não é de sua competência; proibir que candidatos ao legislativo se comprometam em oferecer moradia para todos, acabar com o desemprego, proteger integralmente os idosos e as crianças, acabar de vez com os problemas da saúde e da educação; proibir que os postulantes aos cargos majoritários sequer citem ou critiquem os adversários, vez que a decisão será do eleitor.


Considerando ainda que o horário eleitoral continuará como  penosa sina, mas que muitos se sentam diante da televisão até com bebida e pipoca, de bom alvitre que estes tomassem algumas precauções. A não ser para tomar conhecimento das novas caras que vão surgindo nem precisaria ouvir os relatos biográficos, as propostas e as promessas, eis que tudo repetido de outras eleições passadas. Sempre repetem as velhas e repugnantes fórmulas. Quase todos tiveram origem humilde, são trabalhadores, honestos e honrados, mas que principalmente abraçaram a causa política para lutar pelo povo, proporcionar-lhe saúde, emprego, moradia e dignidade. Alguém já ouviu isso no século passado?

Aqueles velhos conhecidos dos metiês partidários, nomes demasiadamente experimentados de outros pleitos ou mesmo no exercício de função parlamentar, ainda assim nada realmente novo conseguem apresentar. E assim acontece porque esgotaram seus rosários de promessas não realizadas, de compromissos não cumpridos com a população. Os mais sinceros ainda dizem que pretendem se eleger novamente para continuar lutando pela melhoria de vida da população, sem adentrar em pormenores. Mas fato é que muitos são eleitos e reeleitos, e por diversas legislaturas, e a continuidade da luta não apresenta qualquer resultado visível.

De qualquer modo, releva observar os discursos antagônicos lançados pela maioria dos deputados federais que são candidatos à reeleição. Pelo afirmado, a atuação parlamentar se transformou numa luta titânica para conseguir recursos. E ecoam por ter enviado tantos milhões para obras em tais e tais municípios, ter amealhado vultosos recursos para pavimentação de diversas localidades. Mas não dizem que tudo foi conseguido através de emenda parlamentar e que a apresentação de emendas é o mínimo que um deputado pode fazer. E têm de apresentá-las ao orçamento para obter verbas para os seus redutos eleitorais. É apenas um dever enquanto parlamentar, e não algo como se fosse coisa do outro mundo.

Outros discursos servem apenas para mostrar o quanto acreditam na ingenuidade, na ignorância e no esquecimento do eleitor. Assim ocorre, por exemplo, quando ecoam o discurso do novo, da transformação e da esperança. Do mesmo modo quando afirmam que fazem política não por profissão, mas por compromisso, ou quando dizem que se voltarão unicamente aos anseios da população ainda que para tal discordem do governante. Apenas falação, apenas conversa pra boi dormir, vez que político só é transformador enquanto não eleito, só é novo enquanto não se inicia nas velhas e conhecidas práticas.

A maioria dos próprios candidatos sabe muito bem que o discurso se distancia muito da realidade. Nenhum eleito, até mesmo porque vinculado a uma base partidária, consegue fazer sozinho qualquer verão. E por mais que assuma o mandato revestido da pureza do trigo, no momento seguinte já estará em meio ao joio. E de difícil separação na política. E o que infelizmente se vê é a prevalência da máxima do porco e do farelo. Quem entra na pocilga é logo atraído para se misturar e comer do mesmo prato. A incongruência é que os que rejeitam compartilhar nem sempre são reconhecidos pelo eleitor.

Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com

“DESMORALIZADO” Sukita acusa Valadares de falsificar documento



O ex-prefeito Manoel Messias Sukita Santos  (PSB) voltou a fazer duras críticas ao seu partido na manhã desta terça-feira, 22.
Em entrevista ao radialista George Magalhães, Sukita acusou o senador Antônio Carlos Valadares (PSB) de ter falsificado o documento protocolado pelo partido no Tribunal Regional Eleitoral, em que renuncia à sua candidatura a deputado estadual.
Sukita disse que mantém sua candidatura, que seu nome constará na urna, que votará e será votado.
"Alguém vai sair desmoralizado, e não serei eu, será o senador Valadares", assegurou Sukita.
O ex-prefeito está sendo investigado pela Comissão de Ética do partido e recorre ao TSE para tentar reaver a candidatura, rejeitada pelo TRE.
"Não adianta usar Jorge Rabello, Paulo Viana, porque todo mundo sabe que quem manda no partido é ele", disse Sukita, referindo-se mais uma vez a Valadares.

Amorim: "Se quebrarem meu sigilo telefônico, vão saber quantas vezes o governador ligou pra mim"

Amorim: "Já fui articulador de Déda, Jackson e Valadares. E não posso ser de meu irmão?"




Depois de passar muito tempo sem responder aos ataques do governador Jackson Barreto (PMDB) e alguns de seus aliados, o empresário Joséi Edivan do Amorim decidiu responder às acusações.
Ele lembrou que foi articulador da campanha, em 2010, em que Jackson era o candidato a vice-governador na chapa encabeçada por Marcelo Déda (PT), que disputava a reeleição: “Já fui articulador político de Marcelo Déda, Jackson Barreto, Valadares, e agora não posso ser articulador do meu irmão. Não me peçam para não ajudar meu irmão. Eu amo meu irmão como amo os outros irmãos”.
"Em 2010, Jackson dizia que eu era bom, e agora não presto mais? "
Em entrevista ao radialista Carlos Ferreira, na Ilha FM, Amorim desabafou: “Sou ficha limpa e o que me chama atenção é esse governo que tem 138 processos e que foi colocado para fora da prefeitura de Aracaju por roubo. Em 2010 eu era bom, agora não sirvo mais e agora me acusam de tudo”.
Na entrevista, Edivan Amorim disse que não ficará mais calado quando for acusado: "Gostaria que quebrassem meu sigilo telefônico para saber quantas esse governador ligou pra mim".

Detento mata mulher durante visita íntima

Detento mata mulher durante visita íntima em Ribeirão Preto
Foto: Reprodução
Um detento do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Ribeirão Preto (SP), Luiz Adauto Pereira Carvalho Marcelino, 23 anos, estrangulou e matou a mulher durante uma visita íntima, na tarde deste domingo (21). Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, ele foi preso há 11 meses por roubo. Marcelino estava sozinho em uma cela com a mulher, Laisa Armando Rigueira, 22 anos, quando os outros internos ouviram gritos e chamaram os agentes penitenciários. De acordo com o boletim de ocorrência do crime, a jovem foi encontrada morta e o criminoso espumava pela boca, sem saber explicar o que havia ocorrido. Ele foi encaminhado à enfermaria da unidade e depois para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade. Após ser liberado, Marcelino contou que matou a mulher por suspeitar que ela o traía e afirmou que Laisa não o visitava havia quatro meses. O preso revelou também que após cometer o homicídio, ingeriu cocaína com água para tentar se matar, mas foi socorrido por outros detentos. Ele foi indiciado por homicídio e violência doméstica.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

AS MAIS COMPARTILHADAS NA REDE

AS MAIS LIDAS DA SEMANA