Cuidando Bem da Sua Imagem

Cuidando Bem da Sua Imagem
Sistema Base de Comunicação

GIRO REGIONAL

GIRO REGIONAL
UM GIRO NO NORDESTE

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Manifestação perto do Maracanã tem tumulto e depredação

Polícia usa spray em protesto no Rio (Foto: Tasso Marcelo/AFP)Polícia usa spray em protesto no Rio (Foto: Tasso Marcelo/AFP)
Uma passeata com cerca de 300 pessoas contra a Fifa e a Copa do Mundo, iniciada na Praça Saens Peña, na Zona Norte do Rio, teve tumulto entre PMs e manifestantes no fim da tarde e na noite deste domingo (15) no entorno do Maracanã. Ao menos um manifestante foi ferido. Três agências bancárias, além de lixeiras, foram depredadas. Policiais usaram bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e balas de borracha para conter os ativistas, muitos deles mascarados.
Ativistas quebraram vidraças de banco (Foto: Janaína Carvalho / G1)Banco foi depredado (Foto: Janaína Carvalho / G1)
O jovem ferido pela PM foi levado apra a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Tijuca. Até as 22h40, não havia informações sobre a causa do ferimento ou sobre o estado de saúde dele.
Bomba caseira
Um vídeo publicado na internet pelo "Fim de Jogo" mostra o momento em que acontece um confronto (veja no YouTube). Nas imagens, policiais fecham a passagem de cerca de 100 manifestantes e lançam bombas de efeito moral. Em contrapartida, uma bomba caseira explode muito perto dos PMs, causando fogo. A luz da rua apaga após um aparente curto-circuito. Segundo a assessoria de imprensa da PM, foram lançados coquetéis molotovs.
Blog Fim de Jogo postou vídeo com momento do confronto. (Foto: Reprodução / YouTube)Fim de Jogo postou vídeo com momento do confronto (Foto: Reprodução / YouTube)
Por volta das 18h20, alguns ativistas tentaram impedir a passagem de um carro e um policial utilizou spray de pimenta para liberar a passagem. Manifestantes seguiram tentando furar o bloqueio por ruas do Maracanã e de Vila Isabel.
Bombas de gás durante protesto contra a Copa na Tijuca (Foto: Tasso Marcelo/AFP)Bombas de gás durante protesto contra a Copa na Tijuca (Foto: Tasso Marcelo/AFP)
Psicóloga levou um Fuleco vestido de black bloc (Foto: Henrique Coelho / G1)Psicóloga levou um Fuleco vestido de black bloc
(Foto: Henrique Coelho / G1)
Enquanto o protesto permanecia concentrado, muitos PMs realizaram revistas. Um dos policiais filmava toda a ação. Entre os cartazes, havia mensagens contra a Fifa e contra governantes brasileiros, como a presidente Dilma e o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão.
O prefeito do Rio também era alvo de alguns, como Sandra Batista, psicóloga. Vestindo a camisa da seleção de Messi, ela disse que iria torcer para a Argentina porque Eduardo Paes disse em 2013 que "se mataria" caso eles vencessem a Copa. "Estou torcendo para que isso aconteça", disse, segurando um boneco do mascote da Copa, o Fuleco, fantasiado de black bloc, com direito a coquetel molotov na mão.
Agência bancária foi depredada em Vila Isabel (Foto: Henrique Coelho / G1)Agência bancária foi depredada em Vila Isabel (Foto: Henrique Coelho / G1)
Carro acelera enquanto manifestantes tentam impedir a passagem (Foto: Henrique Coelho / G1)Carro do Choque acelera enquanto manifestantes tentam impedir a passagem (Foto: Henrique Coelho / G1)
Barreira de PMs na Avenida Maracanã (Foto: Henrique Coelho / G1)Barreira de PMs na Avenida Maracanã (Foto: Henrique Coelho / G1)
PMs faziam revistas em manifestantes perto do Maracanã (Foto: Henrique Coelho / G1)PMs faziam revistas em manifestantes perto do Maracanã (Foto: Henrique Coelho / G1)

Acidente com ônibus da dupla Marcos e Belutti mata baixista da banda

Ônibus saiu da pista e tombou na BR-070 neste domingo (Foto: Assessoria/ PRF-MT)Ônibus saiu da pista e tombou na BR-070 neste domingo (Foto: Assessoria/ PRF-MT)
Um integrante da banda da dupla sertaneja Marcos e Belutti morreu em um acidente na madrugada deste domingo (15), na Serra do Mangaval, na BR-070, a 30 km de Cáceres, a 220 km de Cuiabá. A dupla havia feito um show durante o Festival Internacional de Pesca do município. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, nove pessoas ficaram feridas no acidente com o ônibus que transportava os componentes da banda e a dupla. O baixista Rafael Sales, de 31 anos, morreu no local.
Outros músicos que sobreviveram ao acidente foram levados para Cuiabá e depois embarcaram em direção a São Paulo. No momento do acidente havia neblina, o que teria contribuído para que o ônibus saísse da pista e tombasse. O motorista do ônibus foi submetido ao teste do bafômetro, mas, segundo a PRF, o exame apontou que ele não havia ingerido bebida alcoólica.Os feridos foram encaminhados para o Hospital Regional de Cáceres. O estado de saúde das vítimas ainda não foi informado. A assessoria dos cantores informou ao G1 que a dupla estava no ônibus, mas que não se feriu. Logo depois do acidente, os organizadores do festival haviam divulgado que Marcos e Belutti não estavam no ônibus, mas a produção alegou que eles seguiam juntos, mas que não sofreram lesões.
A assessoria da dupla informou que Rafael Sales tinha se casado há três meses e que a família do baixista já foi comunicada sobre a morte. O casal não tinha filhos.
Em nota divulgada pela assessoria de imprensa, os cantores lamentaram a perda do amigo.
"Ele nos deixou nesta madrugada de domingo com uma saudade eterna", declarou Marcos, amigo há mais de 15 anos de Rafael. "Vamos continuar a nossa caminhada com o Rafa no coração e Deus para nos consolar e confortar todos os seus familiares", acrescentou Belutti.
Translado do corpo
O corpo dele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Cáceres e liberado às 12h [horário de Mato Grosso]. Em seguida, será levado para uma funerária da cidade e depois seguirá de avião para São Paulo, onde mora a família da vítima.
O produtor musical e tecladista da banda, James Ramos, que aguarda a liberação do corpo do amigo, contou que o local do velório ainda não foi definido, mas que provavelmente será em Santo André (SP). "Vou comunicar a produção para que o local seja definido com a família, mas provavelmente será em Santo André, onde ele morava", afirmou.
Feridos passam por cirurgia
Dos nove feridos, dois tiveram de passar por cirurgia. A produção informou que o guitarrista e o assistente de palco se recuperam do pós-operatório no Hospital Regional de Cáceres. Eles não correm risco de morte. Logo após receberem alta hospitalar (o que deve ocorrer ainda neste domingo, segundo a assessoria da dupla sertaneja), eles também devem seguir para São Paulo.

Atração do festival
No dia do show da dupla, segundo os organizadores, o evento reuniu cerca de 40 mil pessoas. O festival que começou no último dia 11 encerra neste domingo.
Em nota, os organizadores do festival de pesca disseram lamentar o ocorrido. "O 33° FIPe lamenta o falecimento de Rafael Sales e fica em preces pela recuperação de todos os envolvidos no acidente", diz trecho da nota divulgada à imprensa neste domingo.
Baixista morreu em acidente na Serra do Mangaval neste domingo (Foto: Blog Carlinhos Kha/ tecladista da banda)Baixista morreu em acidente na Serra do Mangaval (Foto: Blog Carlinhos Kha/ tecladista da banda)
Pollyana AraújoDo G1 MT

domingo, 15 de junho de 2014

ELES DERAM EXEMPLO: Após perder para a Costa do Marfim, torcedores japoneses limpam estádio

O Japão perdeu para a Costa do Marfim de virada, por 2 a 1, na noite de sábado (14), na Arena Pernambuco, em partida do Grupo C da Copa do Mundo. A derrota, obviamente, deixou os asiáticos tristes, mas isso não impediu que eles dessem um bom exemplo a torcedores do mundo inteiro. 


Após o apito final, eles recolheram o lixo acumulado na ala destinada a eles nas arquibancadas. Veja as fotos que estão circulando nas redes sociais:

Reportagem iBahia Torcedores japoneses dão exemplo e limpam estádio após derrota

CRÔNICA: IRRECONHECÍVEL SERTÃO - Rangel Alves da Costa*

Rangel Alves da Costa*


Sendo a vida um percurso e a existência um caminho de um ponto a outro, logicamente que as transformações serão inevitáveis. A feição de ontem já ganhará outra forma amanhã, o que é de um jeito mais adiante não será mais, eis que tudo se modificando para se desenvolver.
Desse modo, não seria de se esperar que hoje se pudesse dispor do mesmo sertão de antigamente. Aquele sertão de viventes nas distâncias áridas, de vaqueiros enveredando nas imensidões das matarias em busca de boi brabo, quase não existe mais. Difícil encontrar os autênticos sertanejos em suas casas singelas, sob a luz do candeeiro e a paz reinando no seu dia a dia.
Foi-se o tempo da panela de barro, do fogão de lenha, do aió, do embornal, da apracata de couro cru. Foi-se o tempo do leilão e da quermesse, das vizinhas nas calçadas, da carne de bode fresquinha sendo comprada no pé de pau. Sumiram as velhas rezadeiras, as negras parteiras, as lavadeiras passando com suas trouxas na cabeça. De tudo isso ainda existe, mas não com a pujança de antigamente.
Mas ninguém jamais pretendeu que o sertão estancasse no tempo e eternamente vivesse com aquela feição de porteira e curral, de chapéu de couro e embornal, de lama no pote e pingo d’água na moringa. Um dia o sertanejo haveria de abdicar do carro de bois, dar descanso ao seu burro ou jumento de carga, apagar a luz do candeeiro. E assim aconteceu pelos chamados do desenvolvimento, ainda que sem o progresso.
Contudo, as mudanças não deveriam ser tão rápidas, tão medonhas, verdadeiramente assustadoras. Pode-se afirmar com segurança que num confronto entre o passado e o presente, o sertão está irreconhecível. E assim porque isto que se tem por sertão, somente lhe resta o conceito geográfico e alguns resquícios da vegetação nativa. O resto não faz nem sombra ao que de bom e verdadeiro existia.
Será preciso saber que fim levou o autêntico forró, o legítimo chinelado pé-de-serra com sanfona, triângulo e zabumba. Será preciso saber por onde andam as cavalhadas matutas, os pega-de-boi na mataria fechada, as mãos calejadas moldando no barro o pote, o tacho, a moringa, os velhos ferreiros e sapateiros nos seus ofícios tão importantes. E também alguém poderia dizer por onde anda a paz sertaneja, o velho e amigueiro sertanejo, o nobre e humilde povo que nunca esmorecia debaixo das inclemências.
Antigamente, de canto a outro todo mundo conhecia todo mundo. Sabia por quem os sinos dobravam, choravam nas sentinelas noites adentro. Um tempo de vizinhos que se serviam e se ajudavam, de amigos proseando debaixo dos pés de pau, de amigas se refrescando nas cadeiras espalhadas pelas calçadas. Menino correndo nu rua acima e rua abaixo em época de chuvarada era a coisa mais normal do mundo.
O remédio estava no quintal, na planta medicinal tão conhecida por todos; quintais com árvores frutíferas, galinhas ciscando pelos monturos e ovos garantidos para a mistura com o toucinho e o cuscuz de milho ralado. Ainda hoje recordo da festa no apetite e do aroma que tomava as ruas sertanejas quando Dona Lídia levantava a tampa da chaleira com café batido em pilão e depois transformado num negrume oleoso dos deuses. E logo as filas se formavam para experimentar um tiquinho.
Disso tudo, quase não há mais no sertão. Mas como afirmado, teria que ser assim mesmo em obediência aos novos tempos que surgem. Contudo, são outros aspectos que acabaram transformando totalmente a região e tornando o sertão apenas num lugar qualquer, e com as consequências nefastas das novidades, dos modismos e dos comportamentos absurdamente corrompidos.
Perante a abundância de ontem, hoje praticamente não existe mais mata fechada nem os troncos desnudos das grandes árvores tipicamente sertanejas. A fauna nativa, desde o preá à codorna, desde muito que rumou apressada para outras distâncias. As estradas e veredas não mais recebem os bichos de montaria e seus viajantes, mas apenas os roncos e as velocidades mortais das motocicletas.
Sim, o sertão sempre foi violento, mas de uma violência de valentia e não de covardia. Houve um tempo de confrontos sangrentos, verdadeiramente insidiosos, mas não nessa brutalidade gratuita e motivada apenas pelo prazer da ilicitude e da transgressão à lei. E também houve um tempo que o sertão era do sertanejo e não desses forasteiros que chegam invadindo tudo e transformando a terra sagrada num lugar de ninguém.
Por isso é preciso muito cuidado ao dizer que vai ao sertão, que está ou vive no sertão. De tudo só resta a ideia e o conceito. O sertanejo existe sim, mas o sertão só é encontrado através da recordação daquilo que um dia existiu.


Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com

CRÔNICA: FATOS E VAIAS - Por Rangel Alves da Costa*

Rangel Alves da Costa*


Que me desculpem se penso diferente, se constato realidades além da conta ou se imagino e digo coisas sem pé nem cabeça. Vejo com a mesma visão do outro, ouço como a mesma nitidez que todo mundo, mas reconheço que minhas conclusões não são unânimes perante as análises dos demais. Por isso mesmo é que peço desculpa se estou vendo além do possível e concluindo aquilo que não tem nenhuma razão de ser. Mas tenho que expressar o que penso.
Um país é formado por pessoas de todas as raças e matizes, de todas as crenças e classes sociais, e todo o poder deve ser exercido em nome desse mesmo povo, indistintamente, de modo a assegurar-lhe justiça social, educação e saúde, dentre outros fatores. Não deve o governante garantir a preservação de seu poder privilegiando apenas uma parcela da população, principalmente aquela mais fácil de ser domada e mantida escravizada às aspirações políticas.
Atitudes assim, quando o governante opta pela priorização de políticas com fins eleitoreiros e despreza outros setores sociais que vivem reféns da ineficácia governamental em setores básicos, acabam provocando indignações e rejeições perante a sua figura, de modo pessoal. E as vaias e palavras de ordem lançadas diante do governante são os primeiros sintomas da descrença e da rejeição dessa grande parcela da população. E quando as reações se avolumam e se expandem nada de proveitoso se deve esperar.
Não precisa ser cientista social para saber que alguns sintomas servem como demonstração do enfraquecimento de um governante. Desde as críticas mais acentuadas à perseguição aos insurgentes, tudo revela que nada anda bem num reino. E quando o poderoso começa a ser vaiado em público, então os sinais começam a ser ainda mais reveladores. E mais contundentes ainda quando este começa a temer as vaias do povo e tudo faz para dele se distanciar.
É bem assim que está acontecendo no Brasil e com sua presidente. As aparições públicas são de tal modo controladas que a elas somente têm acesso aqueles dispostos a aplaudi-la ou que não esbocem qualquer reação diante dos rosários de promessas impraticáveis. E os assessores e seguranças sabem muito bem onde estão as pessoas que aplaudem e as que apupam. Enquanto a região nordestina é um celeiro de aplausos, o sul do país se torna um verdadeiro temor para a presidente.
E a presidente brasileira vem conseguindo atrair para si um coro de vaias jamais visto na história brasileira. Na abertura da Copa das Confederações em 2013, os torcedores da capital da república fizeram estremecer os seus ouvidos. E naquele instante a presidente, certamente atordoada, talvez tenha se perguntado o porquê daquela sonoridade tão negativa se ela é a mãezona desse Brasil tão eficiente em todos os setores. A partir de então resolveu fazer de conta que povo não existe. E não aparece mais diante de multidões de jeito nenhum.
Neste dia 12, data da abertura da Copa do Mundo de futebol, a presidente ponderou até mesmo se seria viável sua ida até o Itaquerão. Estremeceu só em pensar. Discursar de jeito nenhum, que Deus a livrasse de uma vergonha tão grande em ano de eleição. Foi ao estádio e permaneceu escondidinha num local cercado por brutamontes. Mas não houve jeito, pois bastou que uma câmara a encontrasse e mostrasse seu sorriso amarelo num telão que as vaias ecoaram.
Mas a verdade é que não consigo imaginar alguém fugir do povo como o diabo da cruz e ainda assim desejar que esse mesmo povo a acolha nas suas pretensões de reeleição. Do mesmo modo, não consigo imaginar que essa candidata tenha como certa sua vitória quando sequer pode aparecer diante de torcedores sob pena de ser retumbantemente vaiada. E o correto é reconhecer que as vaias são como os vermes em cima do queijo: por dentro já está imprestável, apodrecido, putrefato.
É realmente difícil acreditar que a presidente e candidata à reeleição seja tão hostilizada e ainda assim continue no patamar das pesquisas, com possibilidade de sair vitoriosa ainda no primeiro turno. Alguma coisa deve estar muito errada. Logicamente que as vaias e xingamentos partem de regiões onde não possui massificante expressão eleitoral, mas se torna ainda mais preocupante porque vem de uma população supostamente mais esclarecida, mais alfabetizada e com maior consciência crítica.
Não acredito - e por isso preciso de máximo convencimento - que uma pessoa sem respaldo popular nos principais centros urbanos e nas mais influentes regiões do país, que não pode discursar perante as massas e se cerca de inúmeros seguranças todas as vezes que precise se apresentar diante do povo, realmente se mostre com capacidade para continuar sendo representante máxima desse mesmo povo.
Certa feita, nas lonjuras da história, um poderoso governante mandou costurar a boca de todos aqueles que ousaram vaiar suas demagogias num discurso público. As bocas foram realmente costuradas, mas o governante esqueceu-se de também mandar arrancar-lhes as mãos. E nas mãos estava o poder do voto.


Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com

Projeto autoriza carteira de motorista a pessoas de baixa renda

Projeto autoriza carteira de motorista a pessoas de baixa renda
Foto: Reprodução
Pessoas de baixa renda poderão tirar a carteira de habilitação gratuitamente. É o que propõe o Projeto de Lei (PL) 5888/13 que institui o Programa Nacional Social de Habilitação Profissional de Condutores de Veículos. Caso seja aprovado, o PL dispensará os beneficiados de arcar com custos de exames de aptidão física e mental; avaliação psicológica; licença de aprendizagem de direção veicular; confecção da carteira nacional de habilitação; e realização dos cursos teórico-técnicos e de prática de direção. O programa será financiado com recursos do Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito (Funset) e os requisitos para as pessoas participarem do programa serão definidos pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Segundo o autor da proposta, deputado Alexandre Toledo (PSB-AL), a carteira de habilitação é um documento indispensável no currículo dos trabalhadores. “Esse documento vem sendo exigido para a contratação em diferentes empregos, a exemplo dos serviços de entrega a domicílio, manobristas em hotéis e restaurantes”, afirma. O parlamentar também diz que o alto custo para conseguir o documento inviabiliza a população mais pobre de adquirir o documento. “Se o candidato optar pelo serviço das autoescolas credenciadas no departamento de trânsito, terá um gasto médio superior a dois salários mínimos”, argumenta. O projeto foi encaminhado para análise conclusiva das comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Informações da Agência Câmara.

Greves no Brasil são notícia na França; El Mundo chama país de 'manifestódromo'

O site do jornal El Mundo, da Espanha, compara o Brasil a um 'manifestódromo'As greves e manistações no Brasil às vésperas da Copa do Mundo são destaques nos jornais da Europa. Na tarde de quarta-feira (4), o site do jornal espanhol El Mundo publicou uma reportagem chamando o Brasil de "Manifestódromo mundial". E nesta quinta, o Le Figaro, da França, escreve "Ameaça de greve geral no Brasil a uma semana do Mundial!

A imagem de bolas gigantes pintadas com uma cruz vermelha em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, ilustram ambas as reportagens. 

O El Mundo diz que 42% da população é contra a Copa no Brasil, mas o clima para as manifestações não é tão grande quanto a vista em junho de 2013. "Mas, embora os protestos sejam menores, têm-se multiplicado e diversificado porque os trabalhadores também querem dividir o bolo no Mundial", escreve o jornal (leia a reportagem, em espanhol).

Já o Le Figaro destaca a greve dos funcionários do Metrô de São Paulo, e as ameaças de empregados de companhias aérea, como a Latam, de cruzarem os braços às vésperas da Copa. O jornal francês lembra as greves da polícia e dos professores e destaca que este ano as manifestações estão mais nas mãos dos sindicatos, e não da população, como em 2013 (leia a reportagem, em francês).


Le Figaro, da França, fala em ameaça de greve geral no Brasil às vésperas da Copa

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

AS MAIS COMPARTILHADAS NA REDE

AS MAIS LIDAS DA SEMANA