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domingo, 8 de junho de 2014

SUSTO: Boatos sobre bomba no CT em Praia do Forte causam temor em croatas

Uma matéria veiculada de forma equivocada em um site croata causou confusão nos jogadores e seus familiares na manhã deste domingo (8). A nota dizia que militares estariam vasculhando o Centro de Treinamento da Praia do Forte, onde a seleção se encontra, em busca de possíveis explosivos implantados. No entanto, tudo não passava de um procedimento de rotina.

A informação foi espalhada pelo portal "Sportske Novosti" e causou temor para todos os integrantes da delegação croata. A Federação de Futebol do País chegou a divulgar uma nota, em tom de ironia, agradecendo aos jornalistas responsáveis pela reportagem "Drama no Brasil", considerada sensacionalista pelo texto da federação.

Brasileiro vende ‘ar enlatado’ para turistas durante a Copa do Mundo

Ideia é feita em parceria com programa do Sebrae e da Prefeitura de Curitiba (Foto: Divulgação)

Existem muitas formas de se lembrar de uma viagem: os sabores, as paisagens, as experiências, os passeios…. Mas o curitibano Alessandro Catenaci, de 37 anos, teve a ideia de vender aos turistas o “cheiro” do Brasil. Enlatado, o ar brasileiro pode ser encontrado em várias lojas de souvenires pelo país.
A ideia, embora estranha, não é novidade, segundo Catenaci. Ele diz que há 20 anos, viu algo parecido em uma viagem a Paris, na França. “Eu viajo com alguma frequência. Em Paris, vendiam a água do Rio Sena e tinha uma lata com o ar de Paris”, conta.
A iniciativa dos franceses ficou na mente do curitibano, que também é dono de uma agência de viagens e câmbio. Com a chegada da Copa do Mundo, ele encontrou uma oportunidade para colocar a ideia no mercado. Em 2013, ele foi um dos beneficiados com o Projeto Sou Curitiba, uma iniciativa do Sebrae com a Prefeitura de Curitiba.
'Fórmula' do ar traz os principais atrativos turísticos das cidades (Foto: Divulgação)
Fórmulas trazem os principais
atrativos turísticos das cidades
(Foto: Divulgação)
“Fiz de Curitiba e achava que seria só da cidade. O negócio pegou bem. Se destacava por ser inusitado”, explica o curitibano. Além da capital paranaense, há latinhas com o ar de Foz do Iguaçu, São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, bem como uma sexta, com o ar “genérico” de todo o Brasil.
As latinhas, na verdade, possuem, uma brincadeira, diz Catenaci. O propósito maior é divulgar os pontos turísticos de cada cidade e também do país. Em cada lata, a “fórmula” do ar local traz detalhes que podem fazer as pessoas lembrarem dos locais onde passaram ao visitar as cidades. “Ela alivia a saudade com boas lembranças”, afirma. Embora o presente seja o ar, Catenaci sugere que os compradores evitem abrir a latinha. “Podem perder todo o ar da cidade”, brinca.
O curitibano conta que fazer as latinhas referentes ao Brasil e às outras cidades foi fácil. O problema maior foi com a primeira, que tratava de Curitiba. “Foi preciso retomar a visão de um turista, andar na Linha Turismo, conversar com historiadores”, lembra. A latinha curitibana, conforme Catenaci, trata da diversidade cultural da cidade. A arte que a enfeita tem desenhos do Museu Oscar Niemeyer, Jardim Botânico, do Bondinho da Rua XV de Novembro, entre outros.
Cada latinha pode ser encontrada por valores que variam entre R$ 9,00 e R$ 10,00, diz Catenaci. Segundo ele, a ideia deve crescer após a Copa. Ele prevê nos próximos meses mais latinhas, com o ar de diversas cidades turísticas do Brasil. “É um souvenir pequeno, numa faixa que concorre com os imãs de geladeira. A pessoa acaba comprando mais de um”, pontua.
Latinhas ajudam os visitantes a relembrar dos principais pontos por onde passaram nas cidades (Foto: Divulgação)
Latinhas ajudam os visitantes a relembrar dos principais pontos por onde passaram nas cidades (Foto: Divulgação)

Policiais que fariam escolta da Argélia são atropelados em rodovia

Policiais que fariam escolta de seleção foram atingidos por um veículo (Foto: Fernando de Souza/Staff News)

Três policiais que fariam a escolta da Seleção da Argélia foram atropelados na madrugada deste domingo (8), na rodovia Deputado Archimedes Lammogli, em Itu (SP). Eles faziam parte do comboio de seis motos da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (ROCAM) que seguia para aeroporto de Campinas (SP), onde a seleção desembarcou.
De acordo com a Polícia Rodoviária, o motorista do veículo afirmou que dormiu no volante e atingiu os policiais na altura do quilômetro 27. Eles tiveram ferimentos leves e dois foram levados pelo resgate da concessionárioa que administra a rodovia ao pronto socorro do Hospital São Camilo.
Ainda segundo a polícia, a escolta da seleção argelina não foi comprometida. Os policiais passam bem.
Policiais foram levados ao hospital São Camilo de Itu (SP) (Foto: Fernando de Souza/Staff News)
Policiais foram levados ao hospital São Camilo de Itu (SP) (Foto: Fernando de Souza/Staff News)
Policiais que fariam escolta da Argélia foram atropelados em Itu (Foto: Fernando de Souza/Staff News)
Comboio seguia para Campinas (SP) (Foto: Fernando de Souza/Staff News)

Polícia investiga pichação com ameaça à corporação em cidade do Sertão

Pichação foi feita com tinta spray preta
A Companhia de Polícia Militar do município de São José de Piranhas, no Sertão do Estado, a 503 quilômetros de João Pessoa, está investigando uma pichação com ameaça feita na principal praça da cidade.
Leia mais Notícias no Portal Correio
O comandante da Companhia, tenente Ivo, disse ao Portal Correio neste domingo (8) que o caso aconteceu há cerca de duas semanas e a Polícia Militar local não tem idéia de quem ou por que motivos teria feito a pichação com os dizeres ‘Mata os Polícia” na parede de um banheiro que fica na praça principal em frente a Igreja matriz da cidade.
“Estamos investigando e pedimos à população para que denuncie casos como esse, que objetivam somente intimidar e atrapalhar o trabalho que é feito pela polícia”, pediu. Tenente Ivo informou que o autor da pichação se for identificado irá responder pelo crime e ameaça.
A pichação no entanto deixou a população de cerca de 20 mil habitantes apreensiva, o que acaba atrapalhando as investigações, na opinião do militar. “A gente acaba tendo dificuldade para investigar o crime porque as pessoas ficam com medo de repassar alguma informação que nos faça descobrir quem teria feito a pichação com a ameaça”, analisou tenente Ivo.
Radar Sertanejo

CRÔNICA: A AMBIÇÃO DO PODER - Por Rangel Alves da Costa*

Rangel Alves da Costa*


Sob todos os aspectos, de inquestionável permanência e lucidez a observação que Charles Colton (1780-1832) faz com relação à ambição pelo poder. Diz o clérigo e escritor inglês que “A ambição comete, em relação ao poder, o mesmo erro que a ganância em relação à riqueza: começa a acumulá-la como meio de felicidade, e acaba a acumulá-la como objetivo”.
É exatamente assim que acontece. Contudo, as palavras poderiam ganhar um novo contexto: “A política comete, em relação ao poder, o mesmo erro que a ganância em relação à riqueza: começa a ser praticada como meio de transformação social, e acaba sendo conduzida como forma de transformação pessoal”. Ou ainda, simplesmente que o poder político nasce como idealização de um sonho a ser conquistado, de modo puro e virtuoso, e acaba se transformando, quando conquistado, num maquiavélico jogo para sua manutenção.
Maquiavélico porque o poder traz consigo sensos de tirania, de ambição desmedida, de senhorio de tudo e sobre tudo. O poder tem o dom de fazer apagar o passado ou até de modificá-lo para justificar o presente. Quem chega ao poder passa a ter a única e exclusiva preocupação de cimentar cada vez mais a sua permanência, ampliar suas forças e fortificar ao redor com vistas ao futuro. Tem-se, pois, como prevalecente, aquela frase tão conhecida: Esqueçam o que um dia prometi fazer e apenas suportem o que exijo que façam.
Assim acontece porque já houve um rompimento total com o compromisso social ou com as legítimas promessas feitas no passado para o alcance desse mesmo poder político. Eis que quando as promessas foram feitas e os discursos bem intencionados foram ouvidos pela sociedade, o indivíduo ainda não havia passado pelo rolo transformador da política. Mas, uma vez experimentado, dificilmente não passa a pensar mais no presente do que em sua história. E assim porque a manutenção e o crescimento do poder não obedecem a regras éticas nem morais.
De qualquer modo, a política geralmente surge no indivíduo como uma possibilidade de, através dela, agir sobre a realidade social que clama por transformações. Neste sentido, pode nascer carregando em si aspirações legítimas, sinceras e coerentes. Em tal nascedouro ainda não está maculada nem direcionada a objetivos escusos ou de proveitos pessoais. Como exemplo aquele indivíduo que se faz liderança ainda jovem por carregar bandeiras de lutas que espelham os anseios sociais.
E são muitos os exemplos onde uma juventude politizada vai demarcando territórios de atuação porque, além de chegar irradiando ideias novas e promissoras, age se contrapondo aos velhos, ineficazes e conhecidos modos de se fazer política. Surge, assim, como promessa diante de uma sociedade descrente nas velhas práticas das calejadas raposas e já martirizada demais com as submissões do poder. Contudo, dificilmente o político nascido como promessa continuará por muito tempo como esperança de salvação.
Mesmo que o poder seja uma conquista que vai se alimentando por si mesma, a sua busca é sempre pautada por aspirações louváveis e grandiosas. Ora, ninguém parte em direção ao poder levando na bagagem de luta o senso ditatorial ou de tirania. Mesmo o maior tirano um dia começou sua vida política envolto nas melhores intenções. Entretanto, é o alcance do poder que vai despertando a cobiça, a ambição e todos os males próprios daqueles que passam a confundir governança com arbitrariedade.
Lamentável que assim aconteça.  Lastimável que o indivíduo se transforme de tal modo e outra coisa não faça a não ser tirar proveito de mandato que exerce ou do poder que dispõe. Os mais algozes e sanguinários governantes da humanidade começaram assim, tendo o bom senso e o compromisso social como primeira forma de atuação, para depois se transformarem em ditadores, déspotas ou tiranos, exercendo a soberania de forma injusta e cruel, e contra aquele mesmo povo que lhe confiou o poder.
E assim acontece pela cegueira que o mando causa e pela lucidez inversa que o poderoso passa a ter. Torna-se cego nas arbitrariedades e injustiças praticadas, mas sempre atento para preservar o seu mando. E não mede consequências para se perpetuar no seu posto, como se mais nenhuma valia terá o homem se não for ordenando, submetendo, subjugando. E é até difícil imaginar que alguém assim um dia buscou apoio nas camadas mais carentes e prometeu lutar pela melhoria de todos.
Tais lições continuam em plena validade e com exemplos em todas as esferas de poder. São cordeirinhos que se tornam lobos e lobos que se transformam em velhas raposas. E ávidas, famintas por mais poder. Sabem que aí estão as chaves para todas as portas, principalmente para aquelas onde possam encontrar vantagens pessoais. Logicamente que nem todos os políticos e governantes são assim. Mas será preciso sair por aí com a lanterna de Diógenes.


Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com  

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Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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