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UM GIRO NO NORDESTE

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Idosa é presa acusada de chefiar quadrilha de tráfico de drogas

Quadrilha foi presa em Santa Rita
Uma idosa foi presa na madrugada desta quarta-feira (12) acusada de chefiar uma quadrilha de tráfico de drogas no bairro Alto das Populares, município de Santa Rita, região metropolitana de João Pessoa. Além dela, mais cinco pessoas foram detidas por policiais do 7º Batalhão. Segundo a polícia, Maria Eunice Miranda da Silva, 63 anos, era comandava uma boca de fumo na comunidade do Onze, no bairro Alto das Populares, localizada no bairro de Santa Rita. Foram detidos também: Valdeci da Silva (30), Wendel Serrano (25), Elenildo de Miranda Silva (20), uma mulher identificada por “Janaína” e um adolescente de 17 anos. Segundo o delegado da 7º Delegacia Distrital em Santa Rita, José Guedes Sobrinho, a polícia vem chamando a idosa de “Vovó do tráfico”. A prisão aconteceu após investigações da polícia. Com a aposentada foram encontradas oito pedras de crack escondidas em seu seio, pacote de maconha e três celulares, além de um revólver calibre 32 com 12 munições e uma motocicleta roubada.
Os integrantes do bando foram levados à delegacia de Santa Rita e foram autuados por tráfico de drogas, formação de quadrilha e porte ilegal de armas.
Portal Correio

Carreta desgovernada atinge veículo e carro quase é esmagado na BR-101

Carro ficou embaixo da carreta
Uma carreta desgovernada provocou um acidente na manhã desta quarta-feira (12) na BR 101, no trecho da cidade de Mamanguape, no Litoral Norte do estado. Ela invadiu a faixa contrária da rodovia federal, bateu em um carro que vinha na frente e o veículo ficou embaixo da carreta. O caso ocorreu no sentido João Pessoa/ Natal. A pista estava molhada. De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a carreta descia a ladeira e ao passar pela ponte sob o Rio Mamanguape, o motorista perdeu o controle do veículo, tombou subindo a mureta de proteção. Segundo informações do capitão Alberto Filho, comandante da Polícia Militar de Mamanguape, a parte frontal do veículo ficou na faixa contrária da BR 101. O motorista de um veículo de passeio que vinha na frente, não conseguiu parar a tempo e foi atingido pela carreta. O automóvel ficou embaixo da carreta. Não houve feridos.
” O motorista do carro pequeno disse que a carreta vinha desgovernada e entrou em pânico. Ele não poderia fazer nada. Por pouco não teve uma tragédia grande”, disse o capitão da PM.
Durante entrevista à equipe de reportagem da Rádio Correio do Vale de Mamanguape, os patrulheiros rodoviários disseram que no local do acidente há um desvínel na pista, o que facilita a formação de lâminas de água no período chuvoso. Vários acidentes já foram registrados no trecho.
Ainda de acordo com a PRF, documentos já foram enviados para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) relatando o problema, mas até o momento a solicitação não foi atendida. A reportagem do Portal Correio tentou contato com o órgão, porém ninguém atendeu aos telefonemas para falar sobre a reivindicação da PRF.
Carreta tombada na BR 101
Foto: Carreta tombada na BR 101
Créditos: Reprodução/ Felipe França
Portal Correio

Pacientes são atendidos no chão e até na bancada de armários no Rio

Pacientes são atendidos no chão no Hospital Salgado FilhoCREMERJ / DIVULGAÇÃO
RIO — Pacientes atendidos no chão e até na bancada dos armários. As cenas registradas por profissionais de saúde do Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, foram enviadas ao Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj). As imagens feitas na sala vermelha da emergência, no último dia 03, segundo o presidente da entidade, Sidnei Ferreira, mostram um problema que tem sido frequente na unidade: a superlotação. Segundo Ferreira, a situação é agravada com a falta de recursos humanos. Para os médicos, a emergência deveria ser referenciada — fechar a porta de entrada — até que o deficit de pessoal seja suprido.
De acordo com um profissional de saúde, que pediu para não ser identificado, a sala vermelha da emergência — que recebe pessoas graves — tem capacidade para atender de 10 a 12 pacientes. No entanto, não é raro as vezes que o lugar abriga de 25 a 30 doentes. Segundo ele, os casos de pacientes deitados no chão são de pessoas que sofreram uma parada cardíaca ou estavam com a pressão muito baixa. Elas precisavam ser atendidas deitadas, mas não havia leitos disponíveis. Segundo os médicos, a emergência ficou ainda mais sobrecarregada após a desativação de 12 leitos de clínica médica pela falta de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem.
— Os atendimentos na bancada ou no chão não são pontuais. Eles já se tornaram rotina. A sensação é a pior possível. Os pacientes atendidos dessa maneira não têm a menor dignidade — contou o profissional de saúde.
Conforme o Cremerj, em alguns plantões, a emergência do hospital conta com apenas um clínico de plantão quando o ideal seriam seis. De acordo com Sidnei Ferreira, a emergência é o setor do hospital que mais preocupa devido à constante superlotação e às condições precárias de trabalho dos profissionais. O presidente do Cremerj ressaltou ainda que a situação já foi levada várias vezes à Secretaria municipal de Saúde, porém, nada foi feito. O órgão também denunciou os problemas para o Ministério Público Estadual e a Delegacia do Consumidor. O MP informou que já instaurou uma ação civil pública e um inquérito civil para investigar as deficiências de atendimento no Salgado Filho.
— Os médicos não podem ser responsabilizados por esse descaso e a população merece um atendimento de qualidade. O Sistema de Regulação de Vagas do hospital não funciona e os profissionais fazem o que podem. Lugar de paciente não é no chão, mas quem está lá trabalha em condições indignas para salvar vidas — disse Ferreira lembrando que a situação flagrada nas fotografias já foi encontrada na unidade em fiscalizações: — A Secretaria municipal de Saúde é ciente desse quadro e não resolve nada.
Presidente do Sindicato dos Médicos do Rio, Jorge Darze, também tem conhecimento da maneira que pacientes são atendidos no Salgado Filho. Para ele, a realidade do hospital é de um ambiente “degradado” e “inadequado”. Darze também acredita que a unidade funciona acima do limite da sua capacidade:
— O que a prefeitura está fazendo é a flagrante violação da legislação brasileira. Esse atendimento é algo que fere a dignidade da pessoa humana.
A Secretaria municipal de Saúde informou que aguarda o encaminhamento das fotos feitas pelos profissionais de saúde no Salgado Filho para apurar o ocorrido e se pronunciar sobre o assunto. Em nota, a SMS explicou: “O Hospital Municipal Salgado Filho trabalha com política de portas abertas e todos os pacientes que procuram a unidade e são avaliados na classificação de risco como graves e recebem atendimento na emergência. Desta forma, em dias de maior demanda, pode funcionar em condições além das ideais.”
Sofre funcionar como emergência referenciada, a secretaria alegou que fechar as portas do setor significaria negar atendimento às pessoas que chegam espontaneamente à unidade em busca de socorro médico. “A Secretaria Municipal de Saúde não compactuará com uma medida arbitrária como essa, que prejudique a população.”
De acordo com o planejamento da secretaria, o Salgado Filho será o próximo a receber as melhorias já implantadas nas outras unidades da rede. Entre as ações desenvolvidas para melhorar o atendimento no local está a implantação do Programa de Atendimento Domiciliar ao Idoso. Com ele, os pacientes são atendidos em casa, evitando novas internações e desafogando os leitos da unidade. Além disso, segundo a SMS, uma Coordenação de Emergência Regional (CER), ao lado da unidade, estará em funcionamento ainda nesta gestão.
O Globo

Racismo contra Tinga revolta cruzeirenses em jogo no Peru: ‘retrocesso da humanidade’

Tinga foi perseguido por provocações racistas no Peru
A derrota do campeão brasileiro na estreia da Libertadores ficou em segundo plano por conta dos lamentáveis atos de racismo contra o volante Tinga, do Cruzeiro, durante a derrota por 2 a 1 para o Real Garcilaso do Peru. Os 3.250 metros de altitude de Huancayo, foram determinantes para a virada sofrida pela equipe celeste, mas problemas extra campo atrapalharam o time mineiro. Situações antiprofissionais como falta de água nos vestiários, e revista constante e frequente do veículo do clube,, serviram para manchar a imagem do clube peruano enquanto respeitador do fair play. Porém, nada comparado aos torcedores, que perseguiram Tinga durante o jogo e imitavam o som de macaco toda vez que o atleta negro pegava na bola.
O treinador Marcelo Oliveira lamentou essa ‘guerra psicológica’ e o ambiente extremamente hostil.
”Eu pensei que a guerra fosse técnica, de tática, de luta dentro do campo, o que vimos aqui foi um campo sem a menor condição, muito ruim, e todos esses episódios que se passaram aí, que atrapalharam um pouco o Cruzeiro. Vamos em frente, outros vão vir aqui e terão dificuldades também. Vamos ajustando, gostei de boa parte do jogo, chegou, fez jogadas, poderia ter feito o segundo gol, o segundo tempo foi comprometido pelo aspecto físico”, disse o treinador campeão brasileiro.
”Tivemos problemas desde ontem. Você está numa Copa Libertadores, com toda expressão de uma competição continental, você chega para treinar, uma coisa combinada, não pode entrar, não tem ninguém para abrir o portão. Você entra, treina 15 minutos e apagam a luz. Em 15 minutos você mal consegue fazer o aquecimento. Agora cortaram a água aqui também, é uma coisa ridícula, retrógrada, a gente não esperava”
”Não justifica o resultado, a gente poderia, pela qualidade que tem, ter feito um resultado melhor, mas não foi possível, vamos recuperar no próximo jogo da Libertadores”, completou o treinador cruzeirense.
Outro cruzeirense bastante revoltado após a partida era o diretor de futebol Alexandre Mattos, que criticou com dureza as condições lamentáveis encontradas no Peru.
”O que fizeram aqui hoje não tem palavras. Não tem água ali dentro, mas isso é um aprendizado. O Cruzeiro vai muito forte nesta Libertadores. Os caras estão de cabeça erguida e vão muito forte nessa Libertadores. Eu estou falando para a torcida: vai muito forte. Porque o que fizeram aqui hoje, mexeram com um gigante, e nós vamos atropelar agora, atropelar. O que fizeram com o Tinga foi uma palhaçada, uma sacanagem, isso é um bando de covarde e de babaca”, reclamou Alexandre Mattos em entrevista para a 
Rádio Itatiaia.
”Este estádio não tem condição nenhuma, uma cidade sem hotel, sem água, um perigo ali do lado, jogador cair naquela pista e machucar, na hora que um arrebentar a cabeça eles vão tomar providências, mas vai ser tarde demais. O Cruzeiro já notificou várias coisas que aconteceram aqui, nossa van foi revistada por essa polícia, depois de novo aqui dentro, uma indelicadeza muito grande, esse campo não tem condição de jogo, não só pelo gramado, mas não é desculpa. Aprendemos, e vamos muito fortes, atropelar quem aparecer, vamos mesmo, não vai ficar assim. Nós vamos fazer o que tiver que fazer, eles têm que aprender que futebol é coisa séria e vale milhões, eles brincam com isso. Um jogo deste aqui teria que ter sido em Lima”
Sobre a atitude racista da torcida, Mattos afirmou que o ocorrido foi um ‘retrocesso da humanidade’.
“É um retrocesso na humanidade. Eu sou educado, não vou falar como eles são, vocês viram o nível que é a raça que é. A gente respeita, não somos assim. Vamos ter respeito, coisas que eles não tiveram. O Tinga é homem, passa por cima. O que sentimos aqui é um retrocesso da humanidade. É pensar pequeno, em um lugar pequeno, que não devia nem existir futebol”, completou o dirigente.
A Conmebol também lamentou o incidente em Huancayo, através da rede social oficial da Libertadores da América: “Sobre o tema de racismo em Real Garcilaso e Cruzeiro. A Confederação Sul-americana analisará o tema e possíveis sanções pertinentes. Pedimos tranquilidade aos torcedores do Cruzeiro. Sabemos que é repudiante”.
Goal.com

Sem médico, paciente sofre aborto na recepção do hospital

Sem médico na Unidade Hospitalar e no SAMU da cidade de Soledade, a paciente Maria do Socorro Barbosa dos Santos (26 anos), oriunda do município de Cubati e que estava grávida havia quatro meses, sofreu um aborto na recepção do hospital.
O fato ocorreu na última terça–feira (11).
Segundo as informações repassadas a nossa reportagem, a parturiente chegou àquela unidade hospitalar por volta das seis horas da manhã sentindo muitas dores e foi recebida por uma enfermeira que em razão de não haver a presença de médico plantonista não se sentiu segura em acolher a paciente, deixando-a sentada em uma das cadeiras da recepção juntamente com mais de vinte pacientes que aguardava a chegada do médico que viria fazer o plantão diurno.
O episódio
Poucos minutos depois a paciente se sentiu mal e o feto foi expulso vindo a cair no piso da recepção do hospital na presença de todos os pacientes que estavam aguardando fichas para atendimento. O feto ficou no chão com bastante sangue causando comoção e pânico na hora do ocorrido, após alguns minutos a paciente e o feto já morto, foram transferidos para a maternidade Elpídio de Almeida (ISEA) na cidade de Campina Grande. Conforme as informações colhidas junto à maternidade, a paciente fez uma curetagem e passa bem. O ISEA confirmou também o óbito fetal.
Com Soledade Notícias

PMs se recusam a efetuar prisão e são detidos dentro de Fórum por desacato à juíza

Fórum de Alagoinha
Três policiais militares, sendo dois cabos e um soldado, foram detidos dentro do Fórum Civil da cidade de Alagoinha, na região do Brejo do estado, por ordem da juíza Inês Cristina. A magistrada entendeu que os militares não obedeceram sua ordem para prender um homem suspeito de invadir uma residência, o que configuraria desacato à autoridade. O fato ocorreu nessa terça-feira (11), mas o assunto só foi divulgado nesta quinta-feira (13).
Segundo o tenente-coronel, Arilson Valério, comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar, os policiais estavam trabalhando no destacamento da cidade de Mulungu quando receberam uma ligação do Fórum onde um representante disse que a juíza determinou que prendessem um homem, mesmo sem um documento que justificasse a prisão do suspeito.
“Os policiais disseram que não iriam efetuar a prisão porque não tem flagrante e não estavam com um mandado para prendê-lo. Diante da justificativa, a juíza Inês Cristina, pediu que os policiais fossem até o fórum e quando chegaram ela deu voz de prisão, a um cabo e, em solidariedade ao amigo, os outros policiais tentaram falar com a magistrada. Ela entendeu como desacato e desobediência e mandou prender todos ”, comentou o comandante.
O tenente-coronel foi até o Fórum e encontrou os policiais algemados e um deles chorando. “Foi uma situação vexatória. Um cabo estava chorando pela situação em que foram submetidos. Conversei com a juíza, mas ela tentou justificar o ocorrido e daí trouxe os policiais até à sede do 4º Batalhão da PM. A magistrada informou que vai processar os policiais”.
Os cabos e o soldado pediram transferência da cidade alegando o constrangimento. Um processo administrativo foi aberto pelo batalhão para apurar a ocorrência. “Vou publicar no boletim interno do batalhão a transferência dos policiais para outra cidade que não faça parte da comarca onde a juíza é responsável”, falou o tenente-coronel Arilson Valério.
O Portal Correio tentou falar com a juíza Inês Cristina, mas o gerente do Fórum de Alagoinha, João Batista, disse que a magistrada estava em um julgamento e não tinha hora exata para terminar o júri.
Portal Correio

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Black Bloc fala ‘você é o próximo’ e cinegrafista o agride com a câmera

Um cinegrafista agrediu um rapaz que pedia a liberação do tatuador Fábio Raposo, detido na 17ª Delegacia de Polícia, no Rio de Janeiro, neste último final de semana.
As imagens, registradas pela Rede Record, mostram o manifestante ameaçando
repórter cinematográfico antes de ser atacado.
Amigos de Raposo criticaram os profissionais de imprensa os chamando de “abutres”. Pouco depois, um dos jovens afirma “você é o próximo”, se dirigindo a um dos cinegrafistas. Fora de controle, o homem atinge o rapaz na cabeça com a câmera.
R7

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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