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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Página do PT no Facebook publica texto com ataques a Eduardo Campos

Página do PT no Facebook com texto sobre Eduardo Campos (Foto: Reprodução/Facebook)
A página do PT na rede social Facebook publicou nesta terça-feira (7) um texto com ataques ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos, possível candidato do PSB à Presidência da República.
No texto, intitulado “A balada de Eduardo Campos”, o governador é chamado de “tolo” e “playboy mimado”. A ex-senadora Marina Silva, que ingressou no PSB depois que a Justiça Eleitoral negou registro à Rede Sustentabilidade, partido que ainda tenta criar, é classificada como “vaidosa” e praticante do “adesismo puro e simples”.
“Beneficiário singular da boa vontade dos governos do PT, de quem se colocou, desde o governo Lula, como aliado preferencial, Campos transformou sua perspectiva de poder em desespero eleitoral, no fim do ano passado. Estimulado pelos cães de guarda da mídia, decidiu que era hora de se apresentar como candidato a presidente da República – sem projeto, sem conteúdo e, agora se sabe, sem compostura política”, diz o texto.
O G1 procurou na noite desta terça a assessoria do governador Eduardo Campos, que informou ele não comentará nem emitirá comunicado a respeito.
Campos rompeu com o governo Dilma Rousseff em setembro, quando entregou os cargos que o PSB ocupava na administração federal, “em face da possibilidade de, legitimamente, poder apresentar candidatura à Presidência em 2014″, segundo carta entregue na ocasião pelo governador à presidente.
No Facebook, a página do PT afirma que Miguel Arraes, ex-governador de Pernambuco, morto em 2005 e avô de Eduardo Campos, “faz bem em já não estar entre nós, porque, ainda estivesse, morreria de desgosto”.
De acordo com a publicação, Marina Silva se tornou o “ovo da serpente” para Eduardo Campos. “É bem capaz que o governador esteja pensando com frequência na enrascada em que se meteu”, porque, segundo o texto, “o objetivo de Marina é se viabilizar como cabeça da chapa presidencial pretendida pelo PSB”.
O artigo relaciona programas e obras do governo federal dos quais Campos teria se beneficiado politicamente e sugere que, se não tivesse rompido com o governo, poderia se tornar mais tarde o “sucessor” do projeto político do PT. “Campos poderia ser grato a tudo isso e, mais à frente, com maturidade e honestidade política, tornar-se o sucessor de um projeto político voltado para o coletivo, e não para o próprio umbigo.”
“Ao descartar a aliança com o PT e vender a alma à oposição em troca de uma probabilidade distante – a de ser presidente da República –, Campos rifou não apenas sua credibilidade política, mas se mostrou, antes de tudo, um tolo”, afirma o texto.
Em outra opinião expressa no texto, o perfil do PT no Facebook diz que o governo era tratado como um “playboy mimado” pela “lulo-petismo”, expressão cuja autoria é atribuída às “redações da imprensa brasileira”.
Leia abaixo o texto na íntegra:
A BALADA DE EDUARDO CAMPOS
Por um momento, desses que enchem os incautos de certezas, o governador Eduardo Campos, de Pernambuco, achou que era, enfim, o escolhido.
Beneficiário singular da boa vontade dos governos do PT, de quem se colocou, desde o governo Lula, como aliado preferencial, Campos transformou sua perspectiva de poder em desespero eleitoral, no fim do ano passado.
Estimulado pelos cães de guarda da mídia, decidiu que era hora de se apresentar como candidato a presidente da República – sem projeto, sem conteúdo e, agora se sabe, sem compostura política.
O velho Miguel Arraes, avô de Eduardo Campos, faz bem em já não estar entre nós, porque, ainda estivesse, morreria de desgosto.
E não se trata sequer da questão ideológica, já que a travessia da esquerda para a direita é uma espécie de doença infantil entre certa categoria de políticos brasileiros, um sarampo do oportunismo nacional. Não é isso.
Ao descartar a aliança com o PT e vender a alma à oposição em troca de uma probabilidade distante – a de ser presidente da República –, Campos rifou não apenas sua credibilidade política, mas se mostrou, antes de tudo, um tolo.
Acreditou na mesma mídia que, até então, o tratava como um playboy mimado pelo “lulo-petismo”, essa expressão também infantilóide criada sob encomenda nas redações da imprensa brasileira.
Em meio ao entusiasmo, Campos foi levado a colocar dentro de seu ninho pernambucano o ovo da serpente chamado Marina Silva, este fenômeno da política nacional que, curiosamente, despreza a política fazendo o que de pior se faz em política: praticando o adesismo puro e simples.
Vaidosa e certa, como Campos, de que é a escolhida, Marina virou uma pedra no sapato do governador de Pernambuco, do PSB e da triste mídia reacionária que em torno da dupla pensou em montar uma cidadela.
Como até os tubarões de Boa Viagem sabem que o objetivo de Marina é se viabilizar como cabeça da chapa presidencial pretendia pelo PSB, é bem capaz que o governador esteja pensando com frequência na enrascada em que se meteu.
Eduardo Campos é o resultado de uma série de medidas que incluem a disposição de Lula em levar para Pernambuco a Refinaria Abreu e Lima, em parceria com a Venezuela, depois de uma luta de mais de 50 anos. Sem falar nas obras da transposição do Rio São Francisco e a Transnordestina. Ou do Estaleiro Atlântico Sul, fonte de empregos e prestígio que Campos usou tão bem em suas estratégias eleitorais
Pernambuco recebeu 30 bilhões de reais do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, do qual a presidenta Dilma Rousseff foi a principal idealizadora e gestora.
O estado também ganhou sete escolas técnicas federais, além de cinco campi da Universidade Federal Rural construídos para melhorar a vida do estudante do interior.
Eduardo Campos cresceu, politicamente, graças à expansão de programas como Projovem, Samu, Bolsa Família, Luz para Todos, Enem, ProUni e Sisu. Sem falar no Pronasci, que contribuiu para a diminuição da criminalidade no estado, por muito tempo um dos mais violentos do País.
Campos poderia ser grato a tudo isso e, mais à frente, com maturidade e honestidade política, tornar-se o sucessor de um projeto político voltado para o coletivo, e não para o próprio umbigo.
Arrisca-se, agora, a ser lembrado por ter mantido entre seus quadros um secretário de Segurança Pública, Wilson Damázio, que defendeu estupradores com o argumento de que as meninas pobres do Recife, obrigadas a fazer sexo oral com marginais da Polícia Militar, assim agiam por não resistirem ao charme da farda.
“Quem conhece Damázio, sabe que ele não tem esses valores”, lamentou Eduardo Campos.
Quem achava que conhecia o governador do PSB, ao que tudo indica, ainda vai ter muito o que lamentar.

Sobrepreço da transposição do Rio São Francisco chega a R$ 1,1 bilhão

Obra mais cara financiada pelo governo federal com dinheiro 100% público, o projeto de transposição do Rio São Francisco sofreu tantas alterações desde que foi iniciado que seu custo e prazo de entrega praticamente dobraram.
O valor da construção saltou de R$ 4,7 bilhões para R$ 8,2 bilhões entre compensações ambientais, desapropriações e despesas com mão de obra. Apenas em licitações, o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou sobrepreço de R$ 876 milhões, além de R$ 248 milhões em aditivos acima do limite estipulado por lei.
Iniciada em 2007 com previsão de entrega para 2012, a transposição do São Francisco só deve ser concluída em dezembro de 2015, quando finalmente levará água a 390 cidades do agreste e sertão de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.
O TCU deu o primeiro alerta ainda em 2005, quando o tribunal fiscalizou os primeiros editais de concorrência para elaboração do projeto, execução e supervisão das obras, que foram “cancelados em decorrência do sobrepreço detectado da ordem de R$ 400 milhões”
Em 2007, novo sobrepreço, agora de R$ 100 milhões justamente no edital que substituía a licitação cancelada em 2005. Outra irregularidade em 2010, na concorrência 2/2007-MI, quando R$ 36 milhões “extrapolaram o limite permitido para alterações contratuais e superfaturamento”.
O valor foi bem inferior aos R$ 340 milhões que obrigaram o Ministério da Integração Nacional (MIN) a revogar o edital que colocaria de pé as obras civis no Eixo Norte, de 402 quilômetros e três estações de bombeamento. O motivo: “deficiência do projeto básico, sobrepreços e restrição à competitividade na licitação”.
Aditivos
Outros prejuízos não foram evitados, como os aditivos financeiros acima do limite legal de 25% sobre os preços combinados. Pelo menos 11 empresas cobraram mais do que esse percentual.
Em uma fiscalização de 2007, chama a atenção a inclusão de serviços novos “que redundaram em acréscimos de R$ 127,7 milhões”, 53% acima do valor original, de R$ 238,5 milhões. Em outra contratação, agora de 2008, o sobrepreço chegou a 54%, ao saltar de R$ 115 milhões para R$ 212,1 milhões.
Em sua defesa, o ministério afirma que providenciou decréscimos de custos de 28% e 32%, respectivamente, o que compensaria os excedentes. Mas na opinião do TCU, “os diversos aditivos a esses contratos levou a acréscimos e supressões de serviços em percentual superior a 25% do valor inicial dos contratos, fato que configura irregularidade por contrariar a Lei 8.666/1993”.
O rio
Equivalente à distância entre Brasília e Salvador, os 2.830 quilômetros de extensão do Rio São Francisco são hoje responsáveis pelo abastecimento de cinco usinas hidroelétricas e pelo sustento de milhões de ribeirinhos do Vale do São Francisco, que passa por Petrolina, em Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia.
Se o atual cronograma de obras vingar, em dezembro do ano que vem outras 12 milhões de pessoas também serão beneficiadas pelas águas de um dos maiores símbolos do País.

PM atira e mata homem surdo que não parou em abordagem policial

Ademar Silva de Oliveira morreu após ser atingido por tiro disparado por policial
Um rapaz de 19 anos foi morto com um tiro no abdômen no fim da tarde desta terça-feira (7) durante uma abordagem da Polícia Militar (PM) em Cuiabá, na região da Avenida República do Líbano. Ademar Silva Oliveira era morador do Bairro Bom Clima, próximo à área onde foi morto. Segundo a Polícia Civil, os policiais militares que o abordaram alegaram terem reagido ao que seria uma tetantiva da vítima de sacar uma arma da cintura. Porém, o rapaz não teria condições de perceber a abordagem pois era deficiente auditivo e mental, segundo a família. De acordo com o delegado Geraldo Gezoni Filho, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DEHPP), a PM recebeu a informação pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) de que havia um homem armado transitando entre as regiões do Bairro Alvorada e da Avenida República do Líbano.
Uma guarnição da PM foi destacada para averiguar a situação e identificou Ademar como o suspeito descrito pelo Ciosp. Segundo os depoimentos colhidos por Gezoni, os policiais pararam o carro, desceram e tentaram abordar o jovem, dando ordem para que ele levantasse as mãos à cabeça.
Neste momento, porém, o rapaz fez um movimento distinto que, para os policiais, pareceu uma tentativa de sacar uma arma da cintura. Imediatamente, um dos policiais reagiu disparando contra o abdômen do rapaz, no que, até o momento, o delegado aponta como uma suposta ação em legítima defesa. Por fim, descobriu-se que o jovem portava um facão na cintura, o qual foi apreendido pelos peritos.
Corpo do rapaz morto pela PM
Corpo do rapaz morto pela PM
Os policiais permaneceram no local e chegaram a chamar socorro médico, mas a vítima não resistiu aos ferimentos e logo morreu. Segundo Gezoni, o fato de os policiais terem agido desta forma a princípio demonstra boa-fé, mas todos os aspectos da ocorrência ainda deverão ser apurados. A família e os vizinhos da vítima também deverão ser ouvidos, segundo o delegado.
De acordo com o pai do rapaz, Ademar Oliveira, de 55 anos, ele jamais conseguiria atender à abordagem da polícia porque nasceu com deficiência auditiva. Ele também era deficiente mental, motivo pelo qual já passou por internações em hospitais psiquiátricos. Cuidado pelo pai e pela irmã, o rapaz era o caçula dos cinco filhos de Ademar e tomava vários remédios diariamente.
Além disso, lembrou o pai, praticamente todos da região conheciam a vítima; ele costumava perambular pela área sem causar incômodos, de acordo com o pai, que se revoltou com o que chamou de despreparo da polícia.
“Com tanto bandido solto por aí roubando, vão matar um coitado desse?”, indignou-se.
O pai ainda avaliou que o filho foi morto vítima do despreparo dos policiais que fazem a segurança nas ruas. O jovem levou um tiro e morreu nesta terça-feira (7) durante abordagem policial, na Avenida República do Líbano, nas proximidades do bairro Bom Clima, em Cuiabá, onde morava com a família. O policial que atendeu a ocorrência, por sua vez, alegou ter efetuado o disparo porque o rapaz teria reagido.
“A abordagem não foi correta. Meu filho não estava armado. Todos conhecem ele naquela região. Era um menino especial, nem falava direito, não fazia mal a ninguém. Falta de preparo dos policiais”, declarou Ademar Oliveira, de 55 anos, pai da vítima. Segundo ele, o filho possuía transtornos mentais e tomava remédios controlados. Inclusive, já havia sido internado algumas vezes em uma clínica para tratamento de doenças mentais.
O corpo do jovem está sendo velado na Capela Jardins, na sala Roseta, em Cuiabá, na manhã desta quarta-feira (8). O pai informou que o sepultamento está previsto para as 16h de hoje, no Cemitério Parque Bom Jesus de Cuiabá, no bairro Parque Cuiabá, na capital.
O tenente da PM, Ronaldo Reiners, que efetuou o disparo que atingiu o rapaz, alegou ter atirado porque houve reação e que, ‘no calor do momento’, não tem como definir o local para acertar a pessoa. A família, no entanto, contesta o motivo pelo qual não deram um tiro em outro lugar e não no abdômen. Segundo o pai, como possui deficiência auditiva, o filho não teria condições de perceber a abordagem, pois era deficiente auditivo, além de ter deficiência mental.
De acordo com a Polícia Civil, que investiga o caso, a PM recebeu a informação de que havia uma pessoa andando armada pelas ruas do bairro. Com isso, os policiais se dirigiram até o local e mandaram que o rapaz parasse, porém, ele não teria obedecido à ordem para levantar as mãos e colocá-las na cabeça, posição normalmente usada no momento da revista. Após ser atingido pelo disparo de arma de fogo, a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Com ele, foi encontrado um facão que estava amarrado em sua cintura.
A Polícia Militar informou que vai abrir um procedimento para apurar como foi feita a abordagem por parte dos policiais.
G1 Mato Grosso

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Harmonia do Samba abre temporada de ensaios com Turma do Pagode e Léo Santana

Camila Queiroz (camila.queiroz@redebahia.com.br)

Além dos convidados, o evento foi prestigiado por Carla Perez, Regina Casé e Léo Kret
Chegou o dia esperado por muitos "torcedores" do Harmonia do Samba. Na noite segunda-feira (6), foi dada a largada da temporada de 'A Melhor Segunda-Feira do Mundo', na Área Verde do Wet’n Wild. Neste ano, o grande homenageado é o samba.

"O Harmonia nasceu disso. Poucas pessoas sabem, mas o Harmonia quando era lá no fundo do quintal da Capelinha, nasceu fazendo fundo de quintal, tocando fundo de quintal. Nós crescemos e amadurecemos ouvindo muitos desses que vão passar pela nossa Segunda. Lógico, tem uma galera que é nova, mas a gente sempre ouviu Raça Negra, Arlindo Cruz, desde lá de trás, o Exaltasamba, que por sinal é uma das maiores referências", disse Xanddy. "E sem falar de que a gente sabe que essas bandas que vão vir e vão dividir com a gente essa temporada de 2014 das Segundas são amadas demais pelo público que gosta do Harmonia também. Então foi um grande presente. Era a chance de a gente presenteá-los e nos presentear também", completou. 

O público já foi esquentando o pé e o rebolado com o convidado da primeira edição deste ano de 'A Melhor Segunda-Feira do Mundo', a banda Turma do Pagode. Com mais de dez anos de carreira, o grupo tocou sucessos como 'Horário de Verão' e 'Lancinho', além de tocar músicas de outros artistas como 'Dança Kuduro' e 'Vou Festejar'. 

Quando o Harmonia do Samba entrou no palco, o público aplaudiu bastante. A banda começou a primeira apresentação desta temporada com o sucesso 'Pra Agradecer', 'Harmonia Futebol Clube' e 'Sou do Pagode', com Xanddy mostrando o seu rebolado. E foi com 'A Nova Paradinha' que o público caiu de vez na swingueira.

A estreia da temporada deste ano foi emocionante para Xanddy. "Não tem condição de não se emocionar [...] Esse dia se torna o mais esperado do ano [...] Porque a gente sabe que aqui a gente encontra a torcida mais fiel de todas [...] A gente ama de paixão tudo isso", disse o cantor para o público, que cantou em seguida 'Quebrou a Cara'. Em um momento, porém, Xanddy mostrou-se insatisfeito com um tumulto que aconteceu durante o show e lembrou que há uma "norma" no ensaio que é "em hipótese alguma ter violência", sendo aplaudido.

O show continuou com muitos sucessos como 'Meu Amor, Meu Amorzinho', 'Meus Sentimentos', 'Comando', 'Balança Tudo' e outras músicas que, embora não sejam do Harmonia, marcaram a história do grupo, como 'Dança do Esquisito'. Também foram tocadas músicas de outras bandas, como 'Lepo Lepo', 'Viola que leva o povo' e 'Fui Fiel'.

O Harmonia do Samba também chamou ao palco o vocalista da Turma do Pagode, Leiz, e cantaram juntos 'Lancinho'. "É uma honra estar aqui", disse Leiz. Depois, foi anunciado um convidado surpresa da noite: Léo Santana. O cantor da banda Léo Santana & Parangolé cantou a música nova 'Aqui Só Tem Negão' e sucessos como 'Sossego' e 'Madeira de Lei'.

Além dos convidados, outras personalidades compareceram ao ensaio do Harmonia. Além de Carla Perez, o evento foi prestigiado por Regina Casé e Léo Kret. A próxima edição de 'A Melhor Segunda-Feira do Mundo', no próximo dia 13, terá como convidado o cantor Arlindo Cruz.

Público
Além de baianos, o ensaio do Harmonia desta segunda-feira (6) atraiu turistas, como os paulistas Renan, Paulo e Vanessa, que pela primeira vez estavam em Salvador. As expectativas de Paulo eram grandes para o show. "Vai ser bom demais. Tem que ser bom demais. O Harmonia é muito bom, sempre foi e acho que vai ser melhor ainda". "A gente veio com a expectativa de muita animação, galera bonita", disse Renan. Já para Vanessa, o Harmonia está um pouco sumido de São Paulo. "Então eu tô com a expectativa de ver o que eles estão fazendo, porque eu acho que não chega mais em São Paulo o pagode baiano que eles estão tocando e eu gosto para caramba. Então eu estou curiosa para ver o que eles estão fazendo porque não está chegando lá". 
Paulo, Vanessa e Renan

Curtir o ensaio na segunda-feira pode ser complicado para quem trabalha no dia seguinte. "É só beber, curtir, e amanhã trabalhar mal, mas trabalha", disse a vendedora Vanessa Virgínia. Já a representante comercial Síndia Lima, que é fã de carteirinha e acompanha da banda, está de férias, mas quando não está de férias diz que vai para o ensaio de qualquer jeito, trabalha no dia seguinte "de boa" e toma energético e açaí.

"Vale a pena, não tem problema, a gente dá um jeito. Vou na cervejinha mesmo, porque ele é muito animado, tem muita vida, muita alegria, vale a pena. É a melhor segunda-feira do mundo mesmo", diz a decoradora Márcia. Para aguentar essa energia toda, a solução para a gastrônoma Narjara Alves é "energético e a energia do Harmonia". Ela, que sempre está acompanhando a banda, estava acompanhada do professor Ícaro Calebe. "Para onde ela vai, eu vou, e onde o Harmonia está, ela tá colada", disse ele. Já para o contador Gilson Guirra, pelo Harmonia sempre dá para conciliar os dois. "No meu caso não precisa nada. O energético é o Harmonia mesmo", conta. 
A decoradora Márcia
 Carnaval
No camarim, Xanddy falou qual será a música da banda que será trabalhada no Carnaval. "A música que a gente tá trabalhando como pensamento no carnaval sem dúvida é 'Harmonia Futebol Clube'. Não na intenção que ela se torne a música do Carnaval, nada disso, a gente não tem essa preocupação. A gente quer que ela seja para o nosso torcedor a nossa música do Carnaval", disse.
Segundo o cantor, quando há convidados durante o Carnaval é algo bem espontâneo. "A gente nunca tem nada programado. No Carnaval a gente sai comemorando os 20 anos, então tudo vai ser em cima dos 20 anos até 17 de dezembro de 2014", disse. Além do Meu e Seu, bloco do Harmonia que completa 11 anos e sai no circuito Barra-Ondina no domingo, segunda e terça de Carnaval, os fãs da banda poderão acompanhar o trabalho do grupo na folia momesca na quinta-feira, no camarote Skol; na sexta-feira no bloco 'Reduto do Samba', que sai no circuito do Campo Grande;  no sábado, no bloco 'As Muquiranas', também na avenida, e no camarote Contigo!; e na terça-feira no camarote do Reino. Sem falar que Xanddy costuma participar também do bloco 'Algodão Doce', do qual é padrinho.

Idoso de 65 anos morre após tentar relação sexual com garota de programa

Um idoso identificado pelo prenome de Malaquias, morreu na manhã desta segunda-feira (6), depois de tentar manter relações sexuais com uma jovem de um bar na Rua Francisca Turíbio, conhecida também como Rua do Peixe, no município de Capim Grosso, no sertão baiano, a 136 km de Serrinha. As informações foram publicadas pelo site FR Notícias.

Ainda de acordo com o site, o idoso era do município de Serrolândia, no sudoeste da Bahia e não chegou nem a praticar o ato sexual, pois, assim que se despiu, passou mal e a jovem saiu correndo de dentro do quarto, totalmente nua gritando que o mesmo teria morrido.

O SAMU foi acionado e chegou rapidamente ao local, mas constatou que o Malaquias estava morto. Segundo enfermeiros, o senhor Malaquias era cardíaco, mas não há informações se o senhor teria tomado algum estimulante sexual.

A Polícia Militar esteve no local fazendo a segurança, enquanto policiais civis realizavam o trabalho de perícia.

Lideranças indígenas dizem que pedágio vai voltar

Pedágio deve voltar à rodovia no dia 10 de janeiro, segundo indígenas (Foto: Larissa Matarésio/G1)
Lideranças indígenas da etnia Tenharim disseram na segunda-feira (6) que o pedágio mantido desde 2006 na reserva, localizada no Sul do Amazonas, voltará a ser cobrado. Eles alegam que a taxa de passagem pela Rodovia Transamazônica (BR-230), que corta a comunidade, é “uma compensação por uso de terra indígena” e uma das únicas formas de sustento da aldeia Marmelo. A cobrança aos motoristas que trafegam pela estrada havia sido suspensa após protestos no dia 27 de dezembro, quando madeireiros e fazendeiros atearam fogo em instalações dos Tenharim.
Os indígenas se pronunciaram durante visita da comitiva do comandante-geral do Exército na Amazônia, general Villas Bôas, do procurador do Ministério Público do Amazonas, José Roque, e de outros oficiais do Exército. Também estiveram presentes na reunião as lideranças das etnias Jiahui e Matuí.
O cacique Aurélio Tenharim disse que a cobrança, porém, não compensará a morte de quase toda a sua etnia durante a construção da Transamazônica, que reduziu o número de habitantes de 30 mil índios para os atuais 800 que vivem na aldeia. Apesar disso, segundo o líder indígena, essa é uma forma de sustento.
“O governo não leva a sério as nossas necessidades. Enquanto não houver diálogo, não tem opção, o pedágio continua”, ressaltou.
O entreposto do pedágio tem data para ser reconstruído. A partir desta sexta-feira (10), a cancela que impede a passagem começará a ser fabricada, e a cobrança retorna a partir do dia 1° de fevereiro, segundo as lideranças da tribo.
O líder Zelito Tenharim destacou que as leis indigenistas e as normas do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) não favorecem a autonomia indígena.
“O índio não pode plantar, não pode vender, não pode produzir artesanato. Todo projeto sustentável que tentamos implantar na aldeia é barrado. Em contrapartida, o governo também não oferece projetos viáveis. O corpo indigenista está ultrapassado. Fica difícil”, afirmou.
Outros projetos
O general Villas Bôas tentou explicar aos Tenharim, porém, que este não é o melhor momento para a cobrança recomeçar.
Índios afirmam que pedágio voltará a ser cobrado na Transamazônica (Foto: Larissa Matarésio/G1)
Exército e índios se reuniram dentro da reserva
(Foto:Larissa Matarésio/G1)
“Neste momento, a principal preocupação é pacificar a região. Pensando nisso, a reconstrução do pedágio agravaria ainda mais a situação, visto que os moradores do entorno não aceitam a situação. Sabemos que a cobrança é importante para a aldeia, mas temos que pensar em projetos” para dar sustentabilidade a longo prazo aos habitantes, ressaltou.
Durante a visita da comitiva à aldeia, em nenhum momento foi citada a situação que deu início a tensão instalada no Sul do Amazonas, após o desaparecimento de três homens que viajavam pela BR-230 e foram vistos pela última vez próximo ao pedágio dos Tenharim.A população local e os moradores de Humaitá e de Santo Antônio do Matupi acusam os índios pelo sumiço do trio.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

‘Lepo Lepo’ desponta no Brasil e faz a cabeça de Wesley Safadão, da Garota Safada

Wesley Safadão canta Lepo Lepo em Tamandaré Fest para 30 mil pessoas
‘Lepo Lepo’ desponta no Brasil e faz a cabeça de Wesley Safadão, da Garota Safada
Fotos: Fred Pontes / Divulgação
Mas uma vez uma música de uma banda de pagode desponta como o grande hit do verão e favorita para ganhar os principais prêmios do carnaval de Salvador. Dessa vez é o “Lepo Lepo”, do Psirico, que fez a cabeça do povão. Os artistas também se renderam ao suingue da canção. Tanto que durante apresentação no Tamandaré Fest, em Pernambuco, o cantor Wesley Safadão, da banda Garota Safada, fez questão de cantar a música, que foi acompanhada em coro pelas mais de 30 mil pessoas. Wesley ainda pediu que filmasse o momento e mandou recado para Márcio Victor: “Manda pro meu amigo Márcio Victor, do Psirico”. Confira o vídeo abaixo:

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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