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UM GIRO NO NORDESTE

sábado, 1 de dezembro de 2012

Agricultor vê animal morrendo de sede e fome


O gado magro de ossos visíveis mal tem forças para manter-se de pé. Para os criadores, a carne não serve e o leite é pouco ou quase nada. Nesta sexta (29), o G1 mostra como os pecuaristas lutam para manter o gado vivo e como convivem diarimente com o "cemitério de animais" a céu aberto. No Sertão da Paraíba, o agricultor ainda tira do pouco que tem para alimentar o gado, com os já escassos mandacaru e palma, dando aos animais para beber até mesmo água de esgoto. Apesar das dificuldades, o trabalhador não desiste da vida no campo. Na foto acima, o monteirense Antônio Silva viu seus animais morrerem de sede e de fome.
O G1 viajou 1,5 mil quilômetros cortando o interior da Paraíba, percorreu 7 cidades e acompanhou o sofrimento de paraibanos que enfrentam uma das piores secas dos últimos 30 anos. Na Paraíba, a seca atinge mais de 2 milhões de pessoas em 195 municípios que estão há quase um ano em situação de emergência. Nesta quinta-feira (29), uma reportagem contou como é a vida dos paraibanos que sobrevivem à falta de água devido à estiagem.
O agricultor Antônio da Silva Sousa, de 46 anos, mora na zona rural de Monteiro, Cariri paraibano, e perdeu seis cabeças de gado nos últimos meses. “Já tirei toda a palma e mandacaru, não tem mais. O gado não resiste, está morrendo. Não conseguimos plantar nada. Antes produzia 70 litros de leite por dia, agora não conseguimos nem 10 litros. Às vezes saio de madrugada sem sono e acabo adormecendo perto deles no pasto, já não sei mais o que fazer. Quando morre algum eu coloco na carroça e levo para outro lugar para não arrastar e judiar o corpo dele”, contou o agricultor.
Elias Santos de Moura, de 53 anos, sofre situação semelhante no município de Monteiro. O pai dele, Modesto Vitorino de Moura, 84 anos, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) preocupado com o gado morrendo. “Ele levanta de madrugada para cortar o pouco que resta de mandacaru. Está deixando de comprar os remédios controlados e cuidar da saúde para comprar a ração do gado e não deixar os bichos morrerem”, contou.
Ainda no município, agricultores de toda a região ‘depositam’ o gado morto em uma área conhecida como um cemitério de animais, que já contabiliza cerca de 40 corpos. No sítio Pai Jânio, zona rural de Pedra Branca, o agricultor Jânio Nazário, de 65 anos, tira dinheiro da aposentadoria para manter o gado. Mesmo assim, duas vacas morreram este ano. “Só ganho R$ 0,82 por cada litro de leite e produzo 15 litros por dia. Gasto R$ 200 por mês da minha aposentadoria só com o sustento deles, não tenho nenhum lucro”, disse.
Na zona rural de Patos, o criador Francisco Trindade, de 62 anos, perdeu três animais nesta seca. O alimento do gado é o mandacaru e a ração de milho, a água vem do rio Espinharas. “Estou dando água de esgoto que vem do rio, porque não tem mais nem água. Já tentei furar poço, mas não deu certo e perdi o dinheiro. Consegui formar uma filha na universidade com o dinheiro do leite e da criação de vacas, então continuo lutando”, afirmou.
O racionamento na distribuição de grãos para o gado vem sendo praticado desde julho nos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na Paraíba. Nos dois pólos do órgão no Cariri e Sertão do estado, o G1 constatou filas diárias de até 120 pessoas para conseguir, na maioria das vezes, uma única saca de ração para os animais.
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No Cariri mais 1,8 mil pessoas são atendidas pela Conab (Foto: Taiguara Rangel/G1)
Em Monteiro, no Cariri paraibano, mais 1,8 mil pessoas são atendidas pela Conab. Uma saca de 60 kg está sendo liberada por mês para cada produtor. As filas se iniciam pouco após a meia-noite, de segunda a sexta-feira.
“Desde setembro espero por uma única saca que dura apenas dois ou três dias. Estou aqui desde 1h da manhã, já é a terceira vez que venho aqui nesse mês. Eles dizem que não tem o suficiente. Aqui custa R$ 18,10 e na feira custa R$ 55 cada saca, então a gente tem que pagar porque as vacas estão morrendo de fome”, disse o criador Geraldo Sávio, 42 anos, após conseguir sair do armazém depois de nove horas de espera, por volta das 10h (horário local).
Segundo o gerente local, Givanildo Batista, está havendo um racionamento com sistema de rodízio para conseguir atender toda a demanda. “O rodízio e realizado por dia e por cidade, 60 atendimentos em cada dia. Eles são cadastrados e fizemos esse calendário porque tem racionamento, senão não daria para ajudar todo mundo”, disse.
Já no armazém de Patos, a Conab atende cerca de sete mil agricultores. Os agricultores afirmam que estão em média há 90 dias sem receber os alimentos para o gado. De acordo com o gerente do armazém, Vital Farias de Arruda Filho, está havendo ligeira melhora nos últimos meses. “Começamos o racionamento há três meses, mas tendência é melhorar. A oferta está sendo maior desde setembro. Talvez não dê para todos, mas alivia a situação de muitos”, explicou.
Para o superintendente da Conab na Paraíba, Gustavo Guimarães, o racionamento está sendo necessário e ainda não tem data para ser encerrado. Apenas o armazém do órgão em João Pessoa está distribuindo ração sem restrições no programa ‘Venda em Balcão Especial’. “Contamos com 15 mil cadastrados no estado e prorrogamos o programa até fevereiro de 2013, projetando manter três novos postos avançados de distribuição no Sertão. Esperamos o restabelecimento do nosso estoque e temos que racionar, senão vai faltar para todos”, afirmou.
De acordo com a direção do Comitê Integrado de Combate à Seca na Paraíba, existe uma meta de distribuir 19 mil toneladas de ração animal até o final de novembro, com prioridade para o Sertão e Cariri. A Secretaria de Estado da Infraestrutura afirmou que está investindo mais de R$ 3 milhões na restauração de poços artesianos, enquanto o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) Estiagem repassou este ano recursos de R$ 24 milhões a agricultores familiares da Paraíba.
G1

Modelo é condenado por castrar namorado com saca-rolhas


Modelo português condenado por castrar e matar namorado

Um tribunal da Cidade de Nova York condenou um jovem modelo que matou e castrou seu amante, um proeminente jornalista português, rejeitando o argumento da defesa de que ele não era culpado por razões de insanidade, disseram promotores.
Renato Seabra, de 23 anos, matou Carlos Castro, de 65 anos, em janeiro de 2011 e se declarou inocente da acusação de homicídio em segundo grau alegando insanidade, em um tribunal criminal em Manhattan. O julgamento durou quase dois meses, em parte porque foi adiado vários dias pelo furacão Sandy.
Seabra espancou Castro com um monitor de computador e uma garrafa de vinho e usou um saca-rolhas para cortar os testículos do jornalista num quarto de hotel na Times Square, no centro de Nova York.
"Você não precisa de um especialista para te dizer que isso é comportamento psicótico", disse ao júri um dos advogados de Seabra, David Touger, nos argumentos finais. Mais de 20 médicos diagnosticaram Seabra com desordem bipolar, ele disse.
Mas o júri considerou o modelo culpado depois de deliberar por um dia, anunciando o veredicto nesta sexta-feira.
"Este foi um crime brutal e sádico, onde Renato Seabra espancou e mutilou sua vítima antes de assassiná-la", disse o promotor Vance em comunicado. "Mas o veredicto do júri agora, finalmente, considera Seabra responsável."
"É particularmente trágico que Carlos Castro não foi apenas traído por seu amante rejeitado, mas teve um fim muito doloroso e violento muito longe de sua casa", disse Vance.
A sentença de Seabra, também português, deve ser anunciada em 21 de dezembro.
Castro, que conheceu Seabra pelo Facebook, era um jornalista e ativista de direitos humanos que escrevia sobre moda e sociedade para o Diario de Noticias, o 24Horas e o Correio da Manhã.
Como a relação deles acabou se diluindo em discussões ferozes durante a estadia em Nova York, Seabra ficou enfurecido, disse ao júri a promotora-chefe Maxine Rosenthal.
Após matar Castro, Seabra desconectou o telefone do quarto, destruiu o celular de Castro e colocou o aviso "Não Perturbe" na porta ao sair para ganhar mais tempo, ela disse. Ele pegou cerca de 1.600 dólares da carteira do jornalista e as informações de voo com a intenção de fugir, disse.
"Isso mostra presença de espírito, é uma ação deliberada e é inconsistente com a ilusão", acrescentou.
R7

Pedreiro cava fossa e encontra urna com esqueleto em quintal


Uma possível descoberta arqueológica foi feita na manhã deste sábado em uma casa localizada na rua Mucuim do bairro Japiim, na Zona Sul de Manaus. Lá, o operador de máquinas Ronaldo Frós, de 44 anos, descobriu uma urna antiga com um esqueleto humano em seu quintal. A ossada estava há oito palmos do chão e foi encontrada pelo cunhado de Ronaldo, o pedreiro Marivaldo de Oliveira, de 29 anos, que cavava no local, desde o dia anterior, um buraco para fazer uma fossa.
Em entrevista ao G1, Ronaldo contou que estava trabalhando quando recebeu "o susto". "Eu estava no trabalho e recebi uma ligação do meu cunhado, informando que tinha encontrado um esqueleto na minha casa. Tomei logo um susto, mas depois que ele explicou direito achei algo muito interessante", disse.
Urna de barro com um esqueleto humano foi encontrada na Zona Sul de Manaus (Foto: Mônica Dias/G1)
Marivaldo mostra a cabeça de cerâmica que encontrou junto com a urna (Foto: Mônica Dias/G1)
O cunhado de Ronaldo, responsável pela descoberta, contou que os ossos estavam se decompondo e que, acima da urna, estava uma cerâmica em formato de cabeça de algo parecido com um animal. "Eu toquei em um dos ossos e ele foi se desfazendo todinho, que nem areia. Em cima da urna tinha essa cabeça de cerâmica que parece um porco", relatou.
A urna é feita de barro e aparenta ser muito antiga. O proprietário da casa, localizada na rua Mucuim do bairro Japiim, Zona Sul de Manaus, ligou para o Instituto Médico Legal (IML) levar os ossos e disse que ainda não sabe se vai ou não chamar algum historiador ou antropólogo até o local para averiguar a idade da descoberta. Independentemente de sua decisão, ele afirmou que quer ficar com a cabeça de cerâmica. "É uma recordação do dia em que encontrei uma urna no meu quintal", brincou o operador.Urna de barro com um esqueleto humano foi encontrada na Zona Sul de Manaus (Foto: Mônica Dias/G1)
Urna estava no quintal de uma casa na Zona Sul da cidade (Foto: Mônica Dias/G1)
G1

Adolescente é esquartejado durante rebelião



Um adolescente foi decapitado e teve seu corpo esquartejado equeimado durante uma rebelião na Funase (Fundação de Atendimento Socioeducativo), em Abreu e Lima, região Metropolitana de Recife, na noite desta sexta-feira (30).
De acordo com assessoria de comunicação da Funase, parte dos restos mortais da vítima foram arremessados por cima do muro da unidade.
O tumulto começou por volta das 19h. Os internos colocaram fogo em colchões e cadeiras, mas as chamas foram controladas pelos bombeiros.
Cerca de uma hora depois, o Batalhão de Choque da Polícia Militar entrou no local. Por volta das 23h, o motim havia sido controlado. Os agentes usaram bombas de gás lacrimogênio.
Os agentes socioeducativos foram expulsos da unidade, mas nenhum deles se feriu.
Violência
Durante este ano outros casos de violência foram registrados na Funase. No dia 16 de novembro, um interno morreu depois de um tumulto na Funase do Cabo de Santo Agostinho.
Ainda este ano, no mês de janeiro, na mesma unidade, foram registradas três mortes.
Em maio, um adolescente foi assassinado a pauladas e um agente teve traumatismo craniano. Em setembro, no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Abreu e Lima, um adolescente de 16 anos teve o corpo queimado.

Uol

Dois policiais civis ficam feridos e vigilante é morto em tiroteio em bar nesta tarde

O vigilante Ismael Silveira Rodrigues, 46 anos, foi executado, com cerca de 15 tiros de pistola 380, espingarda 12 e revólver calibre 38, no início da tarde deste sábado (01), no Galegos Bar, que fica localizado na esquina das ruas Orlando Pereira de Brito e Elias Cavalcanti de Albuquerque, no bairro do Cristo Redentor.
No tiroteio, dois policiais civis e dois populares, que estavam na mesma mesa com o vigilante ficaram feridos. Um dos policias, identificado como Antônio de Quinqa, que é motorista do “Rabecão”, sofreu um tiro no rosto e foi socorrido em estado grave para o hospital de Trauma de João Pessoa (PB).
Os outros feridos foram: o policial conhecido como Chico e dois homens identificados por Anselmo e Veinho. Os quatro feridos foram socorridos por populares para o hospital de Trauma.
Já o corpo de Ismael, após ser periciado pelo perito Pablo foi levado para o Gemol.
Segundo informações da polícia, Isamel e os quatro amigos bebiam no bar, que estava lotado, e por voltas das 13h00 seis homens chegaram ao local, dois em uma moto e quatro em Corsa Prata de quatro portas.
O carona da moto desceu e três homens saíram do Corsa e se dirigiram para mesa onde Ismael, que era o alvo, estava e passaram a atira de 380, espingarda 12 e revolver 38 contra ele, que sofreu cerca de 15 tiros, sendo vários na cabeça.
O local foi isolado pelo cabo França, da Cavalaria. E as investigações estão sendo comandadas pela delegada Maria das Dores.
PB Agora
Informações e fotos de Aguinaldo Mota

DESCASO EM BARROCAS




NOSSA REDAÇÃO FOI PROCURADA POR MORADORES DE BARROCAS, MUNICÍPIO DE RIBEIRA DO AMPARO, BA. ONDE MUITOS CASOS VEM REVOLTANDO A POPULAÇÃO.

O MAIS CHOCANTE DE TODOS ESTÁ ACONTECENDO NO PEQUENO POSTO DE SAÚDE, ONDE RECEBEMOS DENUNCIAS DE POPULARES E  ENTRE ELES  ALGUMAS MÃES DE FAMÍLIA, DE QUE UM POSSIVEL ERRO NOS EXAMES  DO "' TESTE DO PEZINHO "' ESTÁ SENDO O MOTIVO DE ATRASO DA ENTREGA. DIZEM QUE FOI UM ERRO NO MATERIAL.

ESSE  TESTE É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA PARA RECEM - NASCIDOS E DEVE SER FEITO ENTRE AS PRIMEIRAS 48 HORAS DE VIDA ATÉ OS SETE DIAS. JÁ QUE  PODE APRESENTAR DADOS QUE PODEM COMPROMETER  Á SAÚDE FUTURA DA CRIANÇA.

MUITOS ESTÃO PREOCUPADOS COM  FUTUROS RESULTADOS NESSES  EXAMES.
FATO MUITO TRISTE E ASSUSTADOR. POIS ENVOLVE O FUTURO DE MUITOS INOCENTES.
AINDA ESSA SEMANA ESTAREMOS EM RIBEIRA DO AMPARO, E EM ESPECIAL NO POVOADO BARROCAS.
PARA OUVIRMO AMBAS AS PARTES.






FONTE: COM INFORMAÇÕES DE PAIS E MÃES DA LOCALIDADE.



Brasil vai fabricar mais uma droga contra aids


A partir de 2017, o País contará com uma produção própria de um dos principais antirretrovirais usados no tratamento contra a aids, o sulfato de atazanavir. O Ministério da Saúde assinou, na manhã de ontem, um acordo para a transferência da tecnologia de fabricação do medicamento no laboratório farmacêutico de Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
A produção nacional do medicamento significará, segundo o ministério, uma economia de R$ 385 milhões em cinco anos. O medicamento é usado por cerca de 45 mil brasileiros em tratamento contra o HIV, cerca de 20% do total de pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Anualmente, o ministério gasta cerca de R$ 87 milhões somente na compra dos medicamentos.
A partir do próximo ano, o remédio já será distribuído com embalagem nacional e técnicos brasileiros serão treinados pelo laboratório americano que detém a patente do produto. Com o novo acordo, serão 11 remédios produzidos no País – entre os 20 distribuídos gratuitamente pelo governo aos portadores de HIV.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defendeu as parcerias com laboratórios privados para garantir a sustentabilidade do programa de tratamento contra a aids, que atende 217 mil brasileiros. “Isso permite que o setor continue investindo no Brasil para desenvolver novos medicamentos e traga para os nossos laboratórios públicos tecnologia moderna.”
O medicamento é um inibidor de protease, proteína que impede a reprodução do vírus no organismo e integra o coquetel de três remédios usados diariamente pelos usuários. A utilização do atazanavir corresponde à segunda fase do tratamento, quando as primeiras combinações já não surtem efeito para o paciente. Pelas contas do governo, serão 127 milhões de cápsulas produzidas anualmente no País até 2017.
A Fiocruz também anunciou que espera iniciar a produção, no primeiro trimestre de 2013, de um composto ‘três em um’. O remédio reúne em uma única cápsula as três substâncias fundamentais para a contenção do vírus. A fórmula também será desenvolvida em parceria com laboratório privado. “O objetivo é trabalhar cada vez mais com essa condição. A dose fixa facilita a vida do paciente”, afirmou Hayne da Silva, diretor de produção de Farmanguinhos.

Val Gusmão / PORTAL DA FEIRA

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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