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sábado, 20 de outubro de 2012

Carro é incendiado e fecha BR 412 na noite desta sexta-feira; polícia não sabe quem são os responsáveis



EM TEMPO REAL: Por volta das 21hs desta sexta-feira (19), uma Pick-up, do tipo saveiro branca, foi vista por populares em chamas no meio da BR 412, há cerca de 1km da cidade de Serra Branca. A polícia foi chamada para verificar o fato e esteve no local controlando o trânsito e apurando os primeiros indícios.
Segundo informações do jornalista Chico Lobo que passava pela BR na hora do incêndio, o carro não tinha placa e a polícia afirmou não saber quem poderia ter praticado o crime, nem a origem do veículo. As investigações ficarão a cargo da polícia civil e uma das hipóteses que será apurada é a possibilidade do carro ter sido tomado em assalto.

Foto: Cláudio Souza

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

NOS ESTADOS UNIDOS , A CORRUPÇÃO É TRATADA ASSIM !


NOS ESTADOS UNIDOS , A CORRUPÇÃO É TRATADA ASSIM !

Nasce assim uma campanha de divulgação desta noticia. E ao mesmo tempo vamos torcer que chegue no e-mail de algum político honesto e que tenha coragem de encarar uma PEC que exclua da nossa Constituição os privilégios,e inclua o julgamento comum assim como é nos EUA e muitos países sérios.
VÍDEO RETIRADO DO


ARILDO LEONE

‘Depois da novela, a luz acaba’, diz trabalhador de lixão em Mongaguá



Catador observa esposa recolhendo resíduos em montanha de lixo (Foto: Silvio Muniz/G1)
Dezenas de trabalhadores de Mongaguá, no litoral de São Paulo, tiram sustento do lixo. Como em "Avenida Brasil", novela da TV Globo que exibe seu último capítulo nesta sexta-feira (19), Ninas, Carminhas e Jorginhos vasculham toneladas que, para eles, representam muito mais do que lixo.
No lixão da "Taperinha", mais de 150 pessoas, entre crianças, jovens, adultos e idosos, vivem do que tiram dos detritos. José da Silva e Daniela Regina de Azevedo têm sete filhos e, assim como os personagens Nilo e Lucinda, moram a poucos metros da entrada do lixão. "Se aqui fosse limpo e cheiroso, como parece ser na novela, estava bom", diz Daniela.
A casa da família foi construída por José com pedaços de madeira, madeirite e outros materiais. Não há banheiro, e a água vem de uma fonte encanada. A energia é escassa e sai de um gerador comprado pelo casal – mas Daniela diz que não perde um capítulo da trama. "Depois da novela, a luz acaba. Se o gerador ficar ligado, tenho que trabalhar dobrado", conta José, que trabalha das 23h30 às 17h.
A renda mensal do casal é de cerca de R$ 1,6 mil. Enquanto trabalham, a filha mais velha cuida das outras crianças. Para além da renda, as reclamações de falta de assistência são várias. "Quando tive o primeiro filho, a ambulância demorou mais de duas horas para vir me atender. Depois, outros três filhos nasceram em casa, da mesma forma", diz Daniela. Ela relata que os dois mais novos, de 2 e 3 anos, ainda não foram registrados porque o cartório não aceitou o fato de as crianças terem nascido numa casa. "Tem um processo há mais de nove meses rolando para que as crianças possam ganhar o nome dos pais", diz
24 horas de trabalho
Os personagens do lixão de "Avenida Brasil" aparecem trabalhando tanto de dia quanto de noite. No lixão de Mongaguá é parecido: cada um trabalha a hora que quer; toda hora chega lixo. "Ninguém passa fome trabalhando em lixão", afirma Severino Amparo, que há 15 anos trabalha das 4h às 17h no local. "Pessoas com dificuldades chegam e arranjam trabalho aqui. Não temos como negar trabalho para pai de família", diz o catador.
Severino conta que passou 12 anos como funcionário de uma transportadora. Após perder o emprego, começou a procurar uma nova ocupação, mas a falta de experiência em outra área e sua "muita idade" (37 anos na época) atrapalharam a busca por outras oportunidades. Com dois filhos para sustentar, o catador e a esposa, Ivone Oliveira dos Santos, passam o dia tirando plástico, papelão e metais do meio de restos de comida, fraldas e carcaças. O casal consegue receber pelo que vende cerca de R$ 400 por semana.
Lixão de Mongaguá, SP (Foto: Silvio Muniz/G1)
Catadora procura objetos de valor no meio do lixo (Foto: Silvio Muniz/G1)
O lixão da ‘Taperinha’ existe há mais de 30 anos. O local está ambientalmente comprometido e um projeto da prefeitura pretende desativá-lo para, futuramente, recuperar o lugar. Como alternativa para os catadores, a prefeitura incentivou a criação de uma cooperativa, hoje com 20 cooperados, mas a ideia não é aceita por boa parte dos catadores.
Luiz Lucas da Silva e a esposa também tiram o sustento do lixão. Lucas, que é pedreiro de profissão, teve experiências com cooperativas, mas acha que ganhou pouco no sistema adotado. "Trabalhei quinze dias e recebi R$ 100. Prefiro tirar meu sustento sozinho no lixão. Na cooperativa, enquanto um trabalha quatro ficam sem fazer nada", acredita.
Ele diz que há escassez de oportunidades na região. "A cidade não oferece trabalho, não tem empresas, indústrias", avalia. O emprego só chega até Praia Grande. De Mongaguá para baixo tudo é mais difícil. Quem emprega não paga direito", diz o catador.
Para Lucas, a forma que o lixo é tratado poderia ser diferente. "Nos Estados Unidos aproveitam o gás gerado nos lixões para ganhar dinheiro. O lixo é separado do reciclável. Tudo vem limpo", compara. "Aqui é essa zona. Imagina se não tem a gente aqui. Esse lixo, que levaria anos para se desfazer, teria coberto tudo por aqui. Nosso trabalho é importante, mas não temos equipamentos nem garantias para sobreviver ", diz Lucas.
Segundo os catadores, o último censo não passou pela Estrada da Taperinha, onde mais de 30 famílias moram e vivem sustentadas pelo que tiram do lixão. A maioria delas teria direito a receber ajuda de programas assistenciais, mas, como o local em que vivem não é regularizado, os moradores dizem não conseguir acesso aos benefícios.
Enquanto a novela vai revelando o final dos seus personagens, no lixão de Mongaguá muitas famílias têm histórias que ainda estão longe de um final feliz, à espera de assistência e da regularização dos terrenos em que vivem.
Lixão de Mongaguá, SP (Foto: Silvio Muniz/G1)
Caminhões passam entre as montanhas de lixo em Mongaguá (Foto: Silvio Muniz/G1)

Homem é flagrado com 40 filhotes de papagaio



Foto ilustrativa 

Um homem foi flagrado pela Polícia Militar em posse de 40 filhotes de papagaio durante uma blitz no final da noite desta quinta-feira (18), em Cidade A.E. Carvalho, na zona leste de São Paulo.
Claudionor Pereira Santiago ocupava um Gol prata e foi parado pelos policiais ambientais na altura do nº 1.500 da Avenida Imperador. Ao revistarem o porta-malas do veículo, os soldados Duarte e Alecsandra encontraram as aves presas dentro de caixas de papelão. Santiago disse que recebeu os filhotes de um desconhecido com o qual se encontrou na Ponte Aricanduva, na Marginal do Tietê. A intenção dele era revender as aves em uma feira.
Levado para o Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), Claudionor pagou fiança de um salário mínimo e foi liberado pelo delegado José Celso Damasceno Junior, porém responderá por crime ambiental.
Estadão

Quase 90 municípios no país poderão ter novas eleições



A eleição para prefeito em aproximadamente 90 cidades não terminou com a coleta e contagem de votos em 7 de outubro. Levantamento do Congresso em Foco, com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aponta que pelo menos 87 municípios, espalhados por 23 estados, correm o risco de ter um novo pleito. Isso por causa do alto número de votos anulados na corrida para as prefeituras.
De acordo com o Código Eleitoral, uma nova eleição deve ser convocada caso 50% ou mais dos votos sejam anulados. A legislação faz uma distinção importante: para que haja nova eleição, é preciso que os votos sejam anulados pela justiça. Se mais da metade de uma cidade votar nulo, isso não invalida a eleição. Assim, só há nulidade se houver, por parte da Justiça Eleitoral, uma decisão nesse sentido.
Em boa parte dos casos, existe a espera por uma decisão definitiva do TSE. A presidenta da corte, Cármen Lúcia, já declarou que os casos que podem influenciar no resultado têm prioridade de julgamento. Na próxima semana, ocorre o segundo turno. Se houver necessidade de uma nova eleição, ela terá de ser marcada entre 20 e 40 dias depois do esgotamento da possibilidade de recursos.
O levantamento mostra que 96 candidatos a prefeito foram barrados. Ao todo, eles perderam 884 mil votos. Algumas cidades tiveram barrados mais de um político que queria ser prefeito. Em Camamu, na Bahia, metade dos seis candidatos concorreram com a inscrição indeferida: Américo Silva (PSD), Ione Queiroz (PT) e Idalina Miranda (DEM). Como resultado, foram quase 10 mil votos anulados pela Justiça contra menos de 7 mil validados.
Esses políticos todos, como mostrou o Congresso em Foco, fazem parte de um grupo de quase 6 mil candidatos que perderam 3,4 milhões de votos por causa da Lei da Ficha Limpa e de outras irregularidades no registro eleitoral.
Potencialmente eleito, mas barrado
Candidato à reeleição em Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB) concorreu com o registro indeferido ao ser barrado pela ficha limpa. Em 2008, ele foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SC) por abuso de poder econômico e dos meios de condenação. Mesmo assim, teve um excelente desempenho eleitoral: recebeu 86.016 votos, todos anulados. A cidade teve apenas 26 mil votos válidos. Rommana Remor (PSD), eleita provisoriamente, teve menos de 5% do total.
O tucano, entretanto, entrou com recurso no TSE para garantir sua vitória nas urnas, processo que ainda não foi julgado. Por enquanto, Salvaro está fora do páreo. O vice-presidente do TRE-SC, desembargador Eládio Torret Rocha, lembra que os votos de Salvaro não desapareceram. “Os votos que receberam serão guardados, não deixam de existir. Após julgado em última instância é que a situação será definida.” Ele reforçou que uma nova eleição depende desse julgamento em última instância feito pelo TSE.
Nenhum voto
Em quatro cidades brasileiras, nenhum voto foi considerado válido pela Justiça. Isso aconteceu em duas cidades de nome Cedro (de Pernambuco e do Ceará), em Bom Jesus de Goiás (GO) e em Monte Alegre (RN).
As 87 cidades ameaçadas por novas eleições representam 1,6% dos mais de 5.500 municípios brasileiros. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse ontem ao Congresso em Foco acreditar que será ainda menor o número de cidades onde realmente vai fazer uma nova eleição. “Vamos ter que examinar caso a caso. Eu acredito que o número não deve ficar tão grande assim”, afirmou.
Isso porque ele entende que o Ministério Público e o TSE têm feito um esforço para analisar e julgar todos os recursos envolvendo as eleições, que hoje estão atrasados. Para Gurgel, este ano a eleição foi um tanto “atípica”. Na visão dele, a greve dos servidores da Justiça e dos Correios provocou um atraso na chegada das contestações ao tribunal.
Na Paraíba
Na Paraíba dois municípios já estão na lista onde existe a possibilidade de haver novas eleições.
Em Barra de Santana o empresário Joventino de Tião (PSC), teve seu pedido de registro de candidatura a prefeito indeferido pela Justiça Eleitoral. A sentença, prolatada pelo juiz Edivan Rodrigues Alexandre, titular da 62ª Zona Eleitoral, acatou ação de impugnação interposta pela “Coligação Barra de Santana no rumo certo”, segundo a qual Joventino não tem domicílio eleitoral na cidade em que pretende disputar a eleição majoritária. O prefeitável não teria conseguido comprovar a existência de vínculos com o município de Barra de Santana. A transferência do seu domicílio de Queimadas para Barra foi negado pelo TRE.
Joventino de Tião recorreu da decisão e aguarda decisão final do TSE, caso tenha seu pedido negado seus votos serão anulados o que obrigará a Justiça Eleitoral a realizar novas eleições.
Em Pedra Branca a juíza da 33ª Zona Eleitoral de Itaporanga, Andréa Galdino, indeferiu a candidatura de Antônio Bastos do (PMDB) com base na Lei Ficha Limpa em rejeição de prestação de contas administrativa quando o mesmo foi prefeito. Bastos recorreu da decisão e encontra-se na mesma situação de Joventino de Tião em Barra de Santana.
Com Congresso em Foco

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Carta aberta de Wilson Gomes a ACM Neto


Caro Antonio Carlos Magalhães Neto, sei que pode parecer não fazer falta para o seu estoque, mas como os seus votos estão minguando nesta “reta final”, considere a possibilidade de contar com o meu voto. É magrinho, mas é limpinho. Entretanto, como o meu DNA calvinista me impede de dar alguma coisa, assim, do nada, proponho uma barganha. Eu te dou o meu voto e a sua família devolve a minha Bahia.
Explico. Não é por nada, mas é que me incomoda o fato de a sua família ter marcado a Bahia inteira, como fazem os bichos territoriais que vejo no Animal Planet, com o seu cheiro...digo, nome. É difícil achar qualquer coisa pública criada nos últimos vinte anos nesta Província - viaduto, avenida, município, aeroporto, escola... monumento nem se fala - sem o nome de alguém da sua família ou de pessoas a ela consorciadas.
Quer prova? Dê um google. Se até mesmo a vovó (a sua) Arlete Magalhães, que ao que me resulta nunca recebeu um voto popular na Bahia, é nome de umas 15 escolas e centros de educação infantil e de umas três ruas no estado... Nem vou falar de vovô (o seu!) que deu mais nome a logradouros e edifícios públicos na Bahia que Luís XIV, o Rei Sol, foi capaz de dar ao Estado Francês durante os anos da sua glória. Titio (o seu, sempre o seu) nem se fala, não é mesmo? Começa pelo mausoléu em Pituaçu, guardado pela nossa força militar, com bandeira sempre tremulante e pira eternamente acesa, que daria uma pontinha de inveja a Shah Jahan, o imperador mongol que mandou fazer o Taj Mahal. Sem mencionar a, horror dos horrores!, usurpação do nome sagrado do Dois de Julho, trocado pelo de Dom Eduardo Magalhães, no aeroporto desta Cidade de São Salvador. E ainda tem outro monumento fúnebre, na Av. Garibaldi, para um sujeito cujo grande mérito público foi ter sido o candidato de ACM e morrido durante a campanha. Pois é.
Sei que tudo isso parece natural à sua família. Que talvez ainda ache pouco, e só lamente que essa porção de terra onde vivemos não seja oficialmente reconhecida como uma Capitania Hereditária dos Magalhães. Sei que eu estou me queixando de barriga cheia e que já dou sorte porque não deu tempo de estabelecer um Império Caronlígio Tropical - já que Carlos por Carlos, por que Carlos Magno estabeleceu uma dinastia e Antonio Carlos, não? Só por que o franco foi magno não quer dizer que o bahiense seja mínimo, não é mesmo? Reconheço isso tudo, embora um documentário que vi no Discovery tenha dito, para minha surpresa, que aquele Estreito de Magalhães lá do finzinho da América do Sul se refere a um obscuro navegador português e não a algum pródigo argonauta da sua família. Esse Discovery deve ser meio petista. Liga não.
Por outro lado, que sorte a de Antonio Vieira, Joana Angélica, Maria Quitéria, Ruy Barbosa e Castro Alves, heim? Já imaginou se tivessem morrido depois da instauração do direito feudal dos Magalhães de colocar o próprio nome em tudo o que é público? Não iria sobrar nada para os coitadinhos. Preocupa-me um pouco, claro, o fato de ter mais coisas na Bahia em nome de Dona Arlete do que de Raul Seixas, Glauber Rocha e Jorge Amado, mas são ossos do ofício, não é? Matriarca é uma coisa, artista é outra. Inda mais quando uma está viva e os outros, mortos. Agora o que me incomoda mesmo é que não sobre nada, nadica, para a gente perpetuar a memória de Caetano, João Ubaldo, Gilberto Gil e outros baianos sabidos que há por aí. É que gosto desses, sabe? Apego besta, sei que não são Magalhães, mas, coitados, isso não é dado a todos. Fico com medo de que ACM Bisneto ou ACM Tetraneto usem tudo quanto for logradouro, prédio, monumento, quiçá a própria Bahia, para colocar os nomes dos filhos de Luis Eduardo, do seu próprio, suas esposas, amigos, primos e apaniguados.
Bem era isso. Nem precisa que o Sr. devolva o nome dos logradouros e edifícios já recobertos pela honra do nome da sua família. Proponho quotas. Sei que é uma palavra petista aos seus ouvidos, mas não se assuste, pois, como vê, estou usando a grafia clássica. Uma quota de, digamos, 75% para os Magalhães e 25% para os demais, baianos e não-baianos, já me deixaria satisfeito. Mas também faço por 20% e não se fala mais nisso.
Pense com carinho. Qualquer coisa, me procure até o dia 7.
Atenciosamente. Seu, humilíssimo, WG.

PRESTAÇÃO DE CONTAS ELEITORAIS


Os candidatos e comitês eleitorais têm até o dia 6 de novembro para prestar contas da arrecadação e gastos de campanha à Justiça Eleitoral. As informações prestadas pela internet, no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), somente terão validade se candidatos, partidos e comitês fizerem a entrega dos demonstrativos de receitas e despesas no cartório eleitoral.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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