O
G1, portal de notícias da
Globo, publica desde ontem, 28, comparativo do que consta do programa de governo do candidato Jackson Barreto (PMDB) na campanha eleitoral de 2014, com o que cumpriu, não cumpriu e ainda está no tempo prometido para cumprir.
Veja o levantamento do G1:
Turismo
INVESTIR R$ 2,5 MILHÕES NA PROMOÇÃO DA IMAGEM TURISTICA DO ESTADO
Investir todos os anos R$ 2,5 milhões em promoções turísticas nacional e internacional.
O que aconteceu:
O investimento anual de R$ 2,5 milhões não foi feito. Mas o governo diz ter finalizado a aplicação dos recursos iniciada na gestão anterior. A administração estadual afirma ainda que foram feitas ações de capacitação junto às operadoras de turismo, além de parcerias no setor de serviços. Foram acertados também novos voos com destino ao estado.
Saúde
CRIAR O HOSPITAL DO CÂNCER EM ARACAJU
Ampliar o atendimento oncológico através da criação do Hospital do Câncer na capital sergipana.
O que aconteceu:
O hospital não foi criado. O governo diz, no entanto, que já foram feitos os serviços da terraplanagem. A previsão é que as obras comecem a partir de março de 2016.
AMPLIAR A REDE DE BANCO DE LEITE HUMANO
Dar assistência a um número maior de mães por meio da ampliação da rede de Banco de Leite em Sergipe.
O que aconteceu:
A rede ainda não foi ampliada. O governo diz que irá instalar e capacitar mais três postos de coleta em 2016. Os equipamentos já estão disponíveis.
AMPLIAR NÚMERO DE LEITOS INFANTIS NOS HOSPITAIS REGIONAIS
Aumentar a capacidade dos hospitais regionais para receber crianças.
O que aconteceu:
O número de leitos não foi ampliado. O governo diz, no entanto, que a quantidade atual de leitos infantis de baixa complexidade é suficiente.
IMPLANTAR CAPS 24 HORAS NAS REGIÕES
Ampliar rede de atendimento por meio das unidades do Centro de Atendimento Psicossocial (Caps) no interior.
O que aconteceu:
Os Caps não foram implantados. O governo diz que não há projetos de criação dos centros no momento.
IMPLANTAR UM CENTRO DE ATENDIMENTO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Oferecer serviço especializado para crianças com necessidades especiais através da implantação de um centro de atendimento.
O que aconteceu:
Ele ainda não foi implantado. Mas o governo diz que um centro de reabilitação completo que visa ampliar e qualificar o atendimento à pessoa com deficiência física, visual, auditiva e intelectual já está em execução no Centro Administrativo, próximo ao Hospital de Urgência de Sergipe.
IMPLANTAR CENTROS DE DIAGNOSE REGIONAIS
Oferecer aos moradores das cidades do interior o acesso a centro de diagnoses.
O que aconteceu:
Os centros não foram implantados. A previsão é que isso ocorra somente em 2016. O governo diz que a construção depende da liberação de recursos do Programa de Fortalecimento das Redes de Inclusão Social de Atenção à Saúde (Proredes).
Segurança Pública
CRIAR UM FÓRUM PERMANTENTE DE COMBATE À VIOLÊNCIA
Criar um fórum permantente de combate à violência envolvendo segmentos da polícia e da sociedade para acompanhar resultados das políticas públicas de segurança.
O que aconteceu:
O fórum com participação popular ainda não foi criado.
AMPLIAR O NÚMERO DE ESCOLAS NO PROGRAMA NACIONAL DE RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E À VIOLÊNCIA
Aumentar o número de escolas beneficiadas pelo Programa Nacional de Resistência às Drogas e à Violência.
O que aconteceu:
Novas escolas foram beneficiadas. Em 2015, 2.454 novos alunos foram atingidos pelo Proerd. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), foi realizado um trabalhado de sensibilização com professores, coordenadores, diretores de escolas, conselheiros tutelares, entre outros.
AUMENTAR O NÚMERO DE CENTROS INTEGRADOS DE SEGURANÇA PÚBLICA
Aumentar ambrangência da segurança pública nos municipios dos interior.
O que aconteceu:
Foram inaugurados em 2015 mais dois Centros Integrados de Segurança Pública (CISPs): em Santa Luzia do Itanhy e em Aquidabã. Os centros de Pedra Mole e de Ilha das Flores foram reformados.
AUMENTAR POLICIAMENTO NOS MUNICIPIOS DO INTERIOR POR MEIO DO DO GRUPAMENTO DE AÇÕES TÁTICAS DO INTERIOR
Aumentar o efetivo do Grupamento de Ações Táticas do Interior (Gati).
O que aconteceu:
A promessa foi cumprida. O Gati foi ampliado em efetivo e também aumentou as áreas de atuação de policiamento. O efetivo foi contemplado com cerca de 50 policiais a mais – PMs convocados a partir do concurso. A perspectiva é que, com a conclusão definitiva do curso de formação da PM, outros 50 sejam incorporados ao grupamento. Sobre o aumento nas áreas, o Gati atua juntamente com todos os batalhões do Interior (2°BPM – que é acompanhado pelo Pepac (Pelotão de Caatinga)., 3°, 6°, 7°, 9°, 10°), com exceção do 4° Neste sentido, toda a ação das unidades de Polícia Militar do Interior têm o acompanhamento direto do Gati, que realiza ações específicas e pontuais e ainda auxilia a Polícia Civil na realização de operações no interior, quando necessário.
IMPLANTAR O INSTITUTO DE ANÁLISE DE PESQUISA FORENSE DA COORDENADORIA GERAL DE PERÍCIA
Implantar o Instituto de Análise de Pesquisa Forense da Coordenadoria Geral de Perícia.
O que aconteceu:
As novas instalações do IAPF estão em fase de conclusão. O instituto deve estar totalmente finalizado até fevereiro de 2016, quando deve ser inaugurado. A sede irá funcionar no prédio do SergipeTec, próximo à UFS. Todo os equipamentos para o funcionamento da nova sede do IAPF já foram adquiridos. O IAPF funciona atualmente com peritos que foram convocados em 2015, por meio do concurso feito para a Coogerp (o único concurso da história).
AUMENTAR O NÚMERO DE POLICIAIS NO ESTADO
Aumentar o número dos efetivos policiais com a convocação de concursados.
O que aconteceu:
Foram convocados no primeiro semestre cerca de 600 PMs e outros 370 estão em fase de conclusão do Curso de Formação e já estão atuando nas ruas pela disciplina de estágio. Já a Polícia Civil realizou no segundo semestre o curso de formação para 459 policiais civis – entre agentes e escrivães. A Secretaria de Planejamento diz que irá empossar novos policiais civis em breve.
INTEGRAR TRABALHO DO SAMU, DAS POLÍCIAS E DO CORPO DE BOMBEIROS
Implantar sistema de comunicação entre Samu, polícias e bombeiros com verbas do governo federal.
O que aconteceu:
Ainda não foi feita a integração. O governo diz, no entanto, que o Centro Integrado de Comando e Controle será construído e terá como função concentrar as ações de segurança pública do estado. O novo centro vai funcionar como base de monitoramento, abrigando diferentes órgãos, como Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). 'De posse de ferramentas tecnológicas modernas, os órgãos atuarão de forma integrada para melhor obtenção de resultados no combate à criminalidade', informa o governo.
AUMENTAR ABRANGÊNCIA DAS DELEGACIAS NO ESTADO
Aumentar o número de delegacias plantonistas na capital e no interior.
O que aconteceu:
O governo diz que todos os municípios sergipanos já contam com uma delegacia. Em 2015, todas as delegacias que estavam desativadas foram colocadas em funcionamento, de acordo com o governo. Houve ainda a ampliação no horário de atendimento das delegacias regionais (Nossa Senhora da Glória, Lagarto e Estância), que agora funcionam até a 1h. A Delegacia de Itabaiana funciona 24 horas de domingo a domingo. Já a Delegacia de Propriá, além de funcionar até a 1h, também está aberta aos finais de semana como plantonista.
TRANSFORMAR O PELOTÃO DA CAATINGA EM COMPANHIA PARA AUMENTAR ABRAGÊNCIA DO TRABALHO REALIZADO
Transformar o Pelotão de Caatinga em companhia, aumentando a abrangência no sertão.
O que aconteceu:
A transformação foi feita. O governo registrou ainda que houve reforço no efetivo com a incorporação de novos policiais (aprovados do último concurso) e há a previsão de que novos (que estão em curso de formação) sejam incorporados assim que formados. Para compor o Pelotão de Caatinga é necessário que o candidato passe por um curso de formação específico. O curso serve para selecionar policiais militares que tenham capacidade para atuar no ambiente hostil do sertão sergipano e capacitá-lo para tal atividade, segundo o governo.
RESTRUTURAR O IML E AUMENTAR O NÚMERO DE EQUIPES DE TRABALHO
Reduzir o tempo de liberação dos corpos do IML por meio da restruturação do IML.
O que aconteceu:
O IML passou por uma reestruturação, com salas climatizadas, chegada de novos equipamentos, tanto na parte de mobiliário quanto de informática e aquisição de novos instrumentos para a coleta de materiais e para a realização de exames. O governo diz que, além disso, o IML teve a incorporação no seu quadro de pessoal de novos peritos, graças à convocação de pessoal por meio do primeiro concurso público da história para preenchimento de vagas das carreiras da perícia. Além disso, será construído um novo prédio do Instituto Médico Legal, que será feito no município de Nossa Senhora do Socorro. A obra, estimada em R$ 20 milhões, será custeada com recursos do Proinveste. Desse montante, cerca de R$ 10 milhões serão utilizados para a edificação do prédio e os outros R$ 10 milhões para a compra de equipamentos, que suprirão a demanda do estado.
INTERIORIZAR O GRUPAMENTO ESPECIAL TÁTICO DE AÇÕES EM MOTOS (GETAM)
Trabalhar na prevenção de crimes e ocorrências no interior por meio do Getam.
O que aconteceu:
A sede no interior ainda não está em funcionamento. Ela vai funcionar em Itabaiana e o prédio já está alugado pela SSP (no Centro da Cidade). O local está passando por reestruturação física. Já a aquisição dos veículos para o funcionamento está em fase de licitação (na fase de conclusão do processo licitatório) – são 47 motos 660 cilindradas compradas com recursos do Proinvest.
CRIAR O GRUPAMENTO TÁTICO AÉREO NO INTERIOR
Diminuir distâncias aumentando o apoio policial através da criação do Gati no interior.
O que aconteceu:
O Grupamento Tático Aéreo não foi criado no interior. O governo destaca, no entanto, que foi adquirido para o GTA da capital neste ano um caminhão de abastecimento. Além disso, está em fase de licitação a aquisição de uma motorhome. O objetivo, de acordo com o governo, é justamente dar condições da atuação do GTA no interior. 'É importante destacar que neste ano o GTA realizou 400 horas de voos, sendo a maioria deles para operações policiais no interior. Além disso, também realizou o trabalho em 23 remoções aeromédicas auxiliando, em algumas oportunidades, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu)', informa, em nota. O governo não diz, no entanto, quando a unidade do interior será criada.
Meio Ambiente
RECUPERAR MANANCIAIS PARA GARANTIR A SEGURANÇA HIDRÍCA
Recuperar os mananciais, garantindo abastecimento para consumo humano e atividades industrial e agrícola.
O que aconteceu:
Os mananciais ainda não foram recuperados. Mas a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) recebeu em 2015 R$ 47 milhões para a primeira etapa de obras. O investimento é fruto de convênio com o Banco Mundial, firmado com o intuito de reduzir o impacto ambiental, recuperar os leitos do Rio Sergipe e assegurar a saúde da população a partir da execução de obras. A primeira etapa de execução já foi iniciada, na cidade de Nossa Senhora das Dores, onde haverá a implantação das redes de drenagem urbana e esgotamento sanitário, em fase de encaminhamento. A estimativa é que a obra seja concluída em 24 meses. Em Itabaiana, o montante de investimentos chegará a R$ 70 milhões. Além da primeira etapa de execução, que já foi iniciada, haverá a implantação das redes de drenagem urbana e esgotamento sanitário, em fase de encaminhamento O município vai receber um sistema de irrigação. O estado vai receber ainda do Programa Água Doce (PAD), uma iniciativa do governo federal, um convênio na ordem de R$ 6,6 milhões, que prevê a implantação de 33 sistemas de dessalinização em sete municípios.
IMPLANTAR PLANO DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Implementar plano estadual de coleta seletiva de resíduos sólidos.
O que aconteceu:
O plano está sendo implementado. Em 2015, os municípios de Arauá, Aracaju, Boquim, Barra dos Coqueiros, Itabaianinha, Simão Dias, Tomar do Geru, Telha e Divina Pastora implantaram o sistema de coleta seletiva de resíduos sólidos. A meta é que os 75 municípios implantem. O Plano Estadual de Resíduos Sólidos de Sergipe e os planos intermunicipais das regiões Sul e Centro Sul, Agreste Central e Baixo São Francisco foram aprovados no mês de julho pelo Ministério do Meio Ambiente. Os documentos estão previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos, um instrumento que tem o objetivo de reduzir, em todo o país, o impacto ambiental, econômico e social causado pelo manejo inadequado dos resíduos sólidos, popularmente chamados de lixo.
CRIAR PLANO PARA DIMINUIR IMPACTOS DA SECA NO ESTADO
Implementar o plano estadual de combate à desertificação em sete municípios do sertão.
O que aconteceu:
O plano ainda não foi criado. Apesar disso, Sergipe foi selecionado para participar do Projeto de Manejo de Uso Sustentável de Terras no Semiárido do Nordeste Brasileiro, que conta com recursos na ordem de R$ 4 milhões, aplicados na conscientização, educação e capacitação das populações residentes no semiárido para executarem o manejo sustentável do solo e combater os principais fatores de degradação da terra. O estado foi escolhido para ser o pioneiro do projeto ao apresentar iniciativas ambientais ainda não observadas em outros estados nordestinos, a exemplo da elaboração do inventário florestal e do Programa de Ações de Emergência voltadas para o meio ambiente. O governo de Sergipe também vem implementando no semiárido projetos de inclusão social, reforçando o papel das mulheres na agricultura. Serão beneficiados sete municípios: Canindé do São Francisco, Poço Redondo, Porto da Folha, Gararu, Monte Alegre, Nossa Senhora da Glória e Nossa Senhora de Lourdes, além dos três assentamentos – Jacaré Curituvba, Florestan Fernandes e Valmir Mota – e mais a comunidade Poço Preto, que foram selecionados para serem os pioneiros. O convênio tem a parceria do Ministério do Meio Ambiente e é o piloto em todo país, tendo como parceiro o PNUD/ONU no Brasil.
UNIVERSALIZAR A DISTRIBUÇÃO DE ÁGUA NO ESTADO
Universalizar o abastecimento humano de água passando de 92% para 100%.
O que aconteceu:
A meta não foi concluída. No entanto, a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) afirma que a ampliação do sistema de abastecimento da Grande Aracaju, iniciada em 2013, passou em 2015 por obras e serviços de implantação do sistema adutor do Poxim, com previsão de conclusão em 2017. Segundo a Deso, o objetivo é interligar a barragem do Poxim-Açu, à estação de tratamento do Poxim, com uma vazão estimada em 1,2 mil litros por segundo. Entre as metas para os próximos anos estão: a ampliação do sistema integrado de abastecimento de água das cidades de Umbaúba, Itabaianinha e Tomar do Geru; a ampliação do sistema integrado de abastecimento de água do alto sertão; a ampliação da adutora sertaneja, trecho compreendido entre o Povoado Mata e a cidade de Aquidabã, e a conclusão das obras dos sistemas de abastecimento de água dos povoados de Mussuipe/Soldeiro, Pindoba e Alto do Santo Antônio/Betume, situados no município de Neópolis, além da ampliação do sistema adutor do São Francisco.
Infraestrutura
ABASTECER 97% DA POPULAÇÃO DO SERTÃO SERGIPANO
Investir R$ 80 milhões para abastecer 97% da população do sertão.
O que aconteceu:
A meta não foi concluída. No entanto, a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) destacou os investimentos que estão previstos para os próximos anos: a ampliação do sistema integrado de abastecimento de água das cidades de Umbaúba, Itabaianinha e Tomar do Geru; a ampliação do sistema integrado de abastecimento de água do alto sertão; a ampliação da adutora sertaneja, trecho compreendido entre o Povoado Mata e a cidade de Aquidabã, e a conclusão das obras dos sistemas de abastecimento de água dos povoados de Mussuipe/Soldeiro, Pindoba e Alto do Santo Antônio/Betume, situados no município de Neópolis, além da ampliação do sistema adutor do São Francisco.
AMPLIAR SISTEMA DE SANEAMENTO BÁSICO EM LAGARTO E RIACHÃO
Ampliar o sistema Piautinga, polo da UFS em Lagarto, que vai contar com verbas nacionais e vai beneficiar os municípios de Lagarto e Riachão.
O que aconteceu:
Segundo a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), a obra já foi iniciada, mas ainda não foi concluída.
AMPLIAR O SISTEMA INTEGRADO DE ABASTECIMENTO DE PROPRIÁ
Ampliar o sistema, aumentando a vazão para Propriá, Cedro de São João e Telha e incorporando Japoatã.
O que aconteceu:
De acordo a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), a obra ainda não foi realizada.
CONSTRUIR UMA PONTE DO MUNICÍPIO DE BREJO GRANDE
Construir a Ponte de Brejo Grande, a 131 km de Aracaju.
O que aconteceu:
A ponte ainda não foi construída. O governo não se pronunciou sobre a obra, mas a prefeitura confirma que ela não foi reallizada.
CONSTRUIR UMA PONTE SOBRE RIO JABIBERI EM TOBIAS BARRETO
Fazer uma ponte na rodovia SE-175, em Tobias Barreto, a 149 km de Aracaju.
O que aconteceu:
A ponte ainda não foi construída. O governo não se pronunciou sobre a obra, mas a prefeitura confirma que ela não foi reallizada.
CONSTRUIR A PONTE DO BAIRRO COROA DO MEIO EM ARACAJU
Promover a mobilidade urbana com a construção da ponte do Bairro Coroa do Meio, em Aracaju.
O que aconteceu:
A ponte ainda não foi construída.
CRIAR UM PROGRAMA DE MELHORIA DA ILUMINAÇÃO EM RODOVIAS ESTADUAIS
Implantar um programa de melhoria da iluminação existente em rodovias estaduais, evitando-se a necessidade de soluções emergenciais e o perigo de acidentes.
O que aconteceu:
A promessa não foi avaliada, pois o G1 não conseguiu apurar o seu andamento e o governo não forneceu detalhes.
Esporte
IMPLANTAR UM PLANO ADMINISTRATIVO DE POLÍTICAS PARA O ESPORTE
Implantar o plano administrativo de políticas para o esporte estudantil, comunitário e do trabalhador.
O que aconteceu:
Em 2015, o Plano Administrativo de Política para o esporte estudantil, comunitário e trabalhador foi implementado em parte. Houve um trabalho de fortalecimento do projeto Escola do Esporte, que atende crianças e adolescentes de risco na capital e no interior. Em 2016, a meta é ampliar esse projeto e implantar a academia do atleta, para atender atleta das mais variadas modalidades. Além disso, será realizado o projeto Torcedor do Futuro, no qual crianças das escolas públicas vão ter a oportunidade de visitar a Arena Batistão, assistir a jogos e manter contato com os atletas de futebol dos clubes sergipanos. O governo diz que fará ainda ações que possam contribuir para redução de índices de doenças através da prática de esportes e afirma que irá climatizar o Centro Nacional de Ginástica Rítmica, que abriga a Seleção Brasileira, criando condições para que o estado possa receber seleções e funcionar como centro de aclimatação para as Olimpíadas Rio 2016. No mesmo ano, está prevista a reforma do Ginásio de Esporte Constâncio Vieira em Aracaju.
Habitação
CONSTRUIR 20 MIL MORADIAS POPULARES
Construir 20 mil unidades habitacionais em todas as regiões do estado.
O que aconteceu:
A promessa não foi avaliada, pois o G1 não conseguiu apurar o seu andamento e o governo não forneceu detalhes.
Administração
- Realizar concurso público para contratação de mão de obra técnica para realização de obras públicas.
O que aconteceu:
Nenhum concurso público foi feito no primeiro ano de governo.
Corrupção
- Criar um laboratório de tecnologia contra a corrupção e lavagem de dinheiro com apoio do governo federal.
O que aconteceu:
O laboratório foi criado e já está em funcionamento. Ele foi inaugurado no dia 17 de dezembro.
Direitos Humanos e Sociais
- Ampliar serviços regionalizados dos Centros de Referência Especializado em Assisstência Social (Creas).
O que aconteceu:
Ainda não existem Creas regionalizados no estado. O governo diz, no entanto, que tem repassado, através de cofinanciamento fundo a fundo, recursos para implantação e implementação dos serviços que são executados nos centros. Atualmente, há 33 municípios que recebem recursos do governo federal e 42 do governo estadual. O estado afirma que, com isso, tem cobertura em 100% dos municípios para atender famílias e indivíduos por violação de direitos.
- Criar um indicador estadual de vulnerabilidade social para promover a organização e o mapeamento de serviços socioassistenciais.
O que aconteceu:
O indicador ainda não foi criado. O governo diz que a ação está em andamento, com previsão de concretização para 2016.
- Ampliar o número de Centros de Referência da Assistência Social (Cras) nos municipios para o enfrentamento do crack e outras drogas.
O que aconteceu:
O número de Cras não foi ampliado
- Ampliar o Programa Mão Amiga, que atende cortadores de cana-de-açúcar, para atender outras culturas.
O que aconteceu:
O programa não foi ampliado. Segundo o governo, ele já atende hoje o número máximo de beneficiados.
- Ampliar o Programa de Aquisição de Alimentos na modalidade leite (PAA-Leite)
O que aconteceu:
A promessa não foi cumprida. A parceria estabelecida entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome/MDS e a antiga Seides – hoje Secretaria de Estado da Mulher, Inclusão, Assistência Social, do Trabalho e Direitos Humanos (Seidh) – para a execução do Programa de Aquisição de Alimentos - Leite vigorou até o ano de 2011. Desde então, não houve novas parcerias.
Economia
- Implementar Complexos Empresariais Integrados (CIE) em todos os oito territórios de desenvolvimento.
O que aconteceu:
Em 2015, foram implantadas 23 novas empresas em Sergipe, com geração de 1.300 empregos diretos e 1.300 indiretos. No entanto, os complexos ainda não atingem os oito territórios. Outras 33 industrias estão em fase de implantação, segundo dados da Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe.
- Expandir a produção de petróleo e gás através dos novos poços em águas profundas e dos projetos de produção de gás natural.
O que aconteceu:
A meta ainda não foi cumprida. Segundo a Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe (Codise), é aguardada a construção de uma termoelétrica para 2016. A partir disso, poderá ser trabalhada a exploração de gás. Sobre a exploração de petróleo, ainda não existe uma data definida.
Educação e Cultura
- Dotar até o final do ano do segundo ano da administração todas as escolas da rede com um quadro mínimo de servidores não docentes, conforme exigido por lei.
O que aconteceu:
A necessidade ainda não foi suprida por completo. O governo, no entanto, realizou um concurso público, ainda vigente, e diz que tem convocado profissionais. A meta estipula o cumprimento até o segundo ano do mandato.
- Contratar até o final de 2018, por meio de concurso público, tradutores e intérpretes de Libras visando o atendimento de 100% das unidades de ensino com matrícula de alunos com deficiência auditiva.
O que aconteceu:
Não há intérpretes em todas as escolas. Os profissionais, no entanto, estão sendo contratados por meio de processo seletivo, segundo o governo. A meta é cumprir a promessa até 2018.
- Instituir até o final do primeiro ano da gestão um programa de combate a violência nas escolas.
O que aconteceu:
A Secretaria Estadual da Educação diz que foi implantada uma vigilância especializada em 70 escolas da rede, as que mais registram ocorrências. A meta é ampliar para mais escolas em 2016. Além disso, o Núcleo de Combate à Violência tem promovido diversas ações como palestras e atividades nas unidades de ensino, com o objetivo de reduzir a violência das escolas. A secretaria diz ter criado recentemente ainda um programa que prega o respeito e a valorização da diversidade e de práticas inclusivas no âmbito das escolas da rede estadual.
- Aumentar em 30%, até 2018, o número de escolas com sala de recursos para atendimento a estudantes com deficiência do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
A promessa ainda não foi cumprida. Mas o governo diz que está equipando as salas de recursos das escolas e realizando a formação dos professores.
Elevar até 2018 a taxa de aprovação nos anos iniciais do ensino fundamental.
O que aconteceu:
A promessa ainda não foi cumprida. Segundo o governo, greves alteraram o calendário do ano letivo, impossibilitando a mensuração de resultados, já que é preciso que o ano seja encerrado para que o cálculo seja realizado. O governo ressalta, porém, que realiza ações como a implantação do Diário de Classe Eletrônico, da matrícula online, da ampliação do acesso à internet e instalação da rede wi-fi. Foi feita ainda uma parceria com o Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI) para dois projetos: 'Synapse', que visa a construção de tecnologia social para melhorar a educação de português e matemática nas escolas públicas (ensino fundamental), e 'Cultura Digital', para implantar um modelo de produção local e compartilhamento de conteúdos digitais em escolas públicas.
- Alfabetizar todas as crianças matriculadas na rede estadual de ensino até os 8 anos de idade.
O que aconteceu:
A meta ainda não foi atingida. A Secretaria da Educação diz, no entanto, que aderiu ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic/MEC) com esse objetivo.
- Diminuir em 50% ,até 2018, as taxas de abandono e evasão escolar no ensino fundamental e médio.
O que aconteceu:
A promessa ainda não foi cumprida. Segundo o governo, greves alteraram o calendário do ano letivo, impossibilitando a mensuração de resultados, já que é preciso que o ano seja encerrado para que o cálculo seja realizado. O governo ressalta, porém, que realiza ações como a implantação do Diário de Classe Eletrônico, da matrícula online, da ampliação do acesso à internet e instalação da rede wi-fi. Foi feita ainda uma parceria com o Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI) para dois projetos: 'Synapse', que visa a construção de tecnologia social para melhorar a educação de português e matemática nas escolas públicas (ensino fundamental), e 'Cultura Digital', para implantar um modelo de produção local e compartilhamento de conteúdos digitais em escolas públicas.
- Elevar até 2018 a taxa de aprovação no ensino médio.
O que aconteceu:
A promessa ainda não foi cumprida. Segundo o governo, greves alteraram o calendário do ano letivo, impossibilitando a mensuração de resultados, já que é preciso que o ano seja encerrado para que o cálculo seja realizado. O governo ressalta, porém, que realiza ações como a implantação do Diário de Classe Eletrônico, da matrícula online, da ampliação do acesso à internet e instalação da rede wi-fi. Foi feita ainda uma parceria com o Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI) para dois projetos: 'Synapse', que visa a construção de tecnologia social para melhorar a educação de português e matemática nas escolas públicas (ensino fundamental), e 'Cultura Digital', para implantar um modelo de produção local e compartilhamento de conteúdos digitais em escolas públicas.
- Elevar até 2018 a taxa de aprovação nos anos finais do ensino fundamental.
O que aconteceu:
A promessa ainda não foi cumprida. Segundo o governo, greves alteraram o calendário do ano letivo, impossibilitando a mensuração de resultados, já que é preciso que o ano seja encerrado para que o cálculo seja realizado. O governo ressalta, porém, que realiza ações como a implantação do Diário de Classe Eletrônico, da matrícula online, da ampliação do acesso à internet e instalação da rede wi-fi. Foi feita ainda uma parceria com o Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI) para dois projetos: 'Synapse', que visa a construção de tecnologia social para melhorar a educação de português e matemática nas escolas públicas (ensino fundamental), e 'Cultura Digital', para implantar um modelo de produção local e compartilhamento de conteúdos digitais em escolas públicas.
- Criar até o final da gestão uma rede de internet banda larga em 100% das unidades escolares.
O que aconteceu:
A internet ainda não está presente em todas as escolas. A Secretaria da Educação afirma, no entanto, que tem promovido a ampliação do acesso, beneficiando atualmente 215 unidades escolares, com proposta de universalização até 2018. Além disso, também tem instalado rede wi-fi, com sinal aberto em diversas unidades escolares, também com o propósito de universalizar até 2018.
- Criar até 2018 o Instituto de Educação Profisisonal e Tecnológica de Sergipe.
O que aconteceu:
O instituto não foi criado. O governo diz, no entanto, que existe um estudo técnico em elaboração.
- Triplicar até 2018 o número de matrículas do ensino médio profissionalizante.
O que aconteceu:
Não houve aumento no número de inscritos. A meta, segundo a Secretaria de Estado da Educação, é que esse número cresça a partir de 2016, quando será inaugurado um novo Centro de Educação.
- Financiar 140 eventos científicos de popularização (sendo 35 auxílios por ano).
O que aconteceu:
Segundo a Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE), foram investidos R$ 888.800 em difusão científica (olimpíadas, popularização, publicação de livros.
- Implantar 140 auxílios a projetos de desenvolvimento em políticias públicas (sendo 35 auxílios por ano).
O que aconteceu:
A promessa não foi cumprida, segundo o governo, pois não existe disponibilidade de recursos por parte da Secretaria de Estado da Educação (SEDD). Mas a SEED participa do edital Fapitec, que trata do Programa Naps (Núcleo de Análises e Pesquisas com Políticas Públicas para o Estado de Sergipe), que promove uma oportunidade relevante de atuação em conjunto no sentido de proporcionar a análise, formulação e implementação de políticas públicas que venham atender às demandas sociais e institucionais, cujos resultados esclareçam e contribuam para a solução dos problemas.
- Implantar 160 bolsas de doutorado e pós-doutorado (sendo 40 bolsas por ano), conceder 100 auxílios destinados a programas de pós-graduação (sendo 25 auxílios por ano), implantar 320 auxílios a projetos de pesquisa científica e tecnológica (sendo 80 auxílios por ano) destinados a jovens pesquisadores e a grupos de pesquisa de excelência, implantar 1.200 bolsas de iniciação científica júnior (sendo 300 bolsas por ano) e implantar 1.000 bolsas de iniciação cientifica e tecnológica (sendo 250 bolsas por ano).
O que aconteceu:
Parte das bolsas já foi implantada com o auxílio da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e da Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE), que concedeu as seguintes bolsas em 2015: 189 para iniciação júnior e 120 para iniciação cientifica.
- Criar pelos menos quatro núcleos de ciência, tecnologia e informação.
O que aconteceu:
Segundo o SergipeTec, dois labortórios já foram criados e outros sete estão sendo implantados.
CRIAR LABORATÓRIOS DO SERGIPETEC
Fazer oito laboratórios do SergipeTec voltados para pesquisa de energias renováveis.
O que aconteceu:
A meta ainda não foi cumprida. Mas, segundo o SergipeTec, dentro da nova sede existem laboratórios voltados ao desenvolvimento de tecnologias e ao ensino. No seguimento ensino, foram construídos no Centro Vocacional Tecnológico do SergipeTec (CVT) laboratórios de física, química, informática, eletroeletrônica e biologia, que servirão de apoio na capacitação de jovens para o mercado de trabalho. No seguimento desenvolvimento tecnológico, está em funcionamento o Laboratório de Apoio Tecnológico Sarah Brandão, construído com recursos da Financiadora de Estudos e Projeto (Finep) e do governo estadual. Além desses, estão em fase final de recepção de equipamentos os laboratórios do Núcleo de Energias Renováveis e Eficiência Energética de Sergipe (Nerees), compreendendo: o Laboratório de Energia Solar (Lesol), o Laboratório de Energia Eólica, Eficiência Energética e Conservação de Energia (LEE) , o laboratório de Planejamento Energético, Sequestro de Carbono (LPEC), o de Biomassa
PROMOVER A PRESENÇA DE PESQUISADORES EM EVENTOS CIÊNTIFICOS
Financiar 280 participações de pesquisadores em eventos ciêntificos (sendo 70 auxílios por ano).
O que aconteceu:
A Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE), informou que lança duas vezes ao ano um edital para financiar a participação de pesquisadores em eventos nacionais e internacionais. Nesta primeira etapa, foram 28 pesquisadores contemplados. A segunda fase do edital ainda está em andamento para contemplar mais pesquisadores.
IMPLANTAR 40 PROJETOS DE PESQUISA EM EMPRESAS SEDIADAS EM SERGIPE
Implantar 40 projetos de pesquisa em empresas sediadas em Sergipe (sendo 10 repasses de subvenção por ano).
O que aconteceu:
A meta ainda não foi atingida, mas projetos estão sendo implantados. Segundo o SergipeTec, estão sendo apoiados oito projetos de pesquisas em empresas sergipanas através do programa Tecnova, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Esses projetos têm como financiadores a própria Finep e o governo estadual.
IMPLANTAR UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES CULTURAIS
Implantar um sistema que facilite o planejamento da decisão referente às políticas públicas culturais.
O que aconteceu:
Segundo a Secretaria de Estado da Cultura, a implantação foi aprovada, mas ainda não foi executada.