Cuidando Bem da Sua Imagem

Cuidando Bem da Sua Imagem
Sistema Base de Comunicação

GIRO REGIONAL

GIRO REGIONAL
UM GIRO NO NORDESTE

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

17 IMAGENS QUE PROVAM QUE A NATUREZA NA AUSTRÁLIA É A MAIS LOUCA (E PERIGOSA) DO MUNDO

Vamos contar os modos pelos quais a natureza quer matar os australianos (e seus turistas desavisados).
1. Pítons comendo de tudo.
2. Pítons tão grandes que podem comer pequenos cangurus.
3. Raposas-voadoras – grandes morcegos que carregam um vírus mortal. 
4. Encontrar tubarões branco surfando não é incomum. 
5. Assim como crocodilos
6. Crocodilos na rua.
7. Crocodilos comidos por cobras
8. Aranhas… muitas aranhas… O país é conhecido por ser de uma das maiores variedades de aranhas do mundo, muitas das quais são venenosas.
9. Infestações de insetos. Embora inofensivos, eles são bastante incômodos, e podem se aglomerar até mesmo em um sujeito desavisado. 
10. Enormes lacraias venenosas, que podem atacar se forem perturbadas e seu veneno, embora na maioria das vezes não seja letal, é capaz de causar muita dor por vários dias. 
11. Água-viva Irukandji. Talvez a criatura mais perigosa na Austrália (sendo uma das mais venenosas do planeta), apesar de ser do tamanho de uma unha do polegar.
12. O polvo-de-anéis-azuis é a única espécie de polvo fatal para os seres humanos e, adivinha, vive na costa da Austrália!
8.polvo-azul.jpg
13. Picadas do caracol cone-de-mármore podem causar paralisia dos músculos respiratórios, levando à morte.
14. Perigo! Synanceia verrucosa, o peixe mais venenoso da Terra. A sua cor torna-o muito difícil de ser visto pelas pessoas, o que faz com que muitas pisem neles acidentalmente, momento em que ele libera o veneno que causa tanta dor que nem a morfina é capaz de aliviar. Muitas vezes é fatal para crianças e idosos, quando não há cuidado médico a tempo.
15. Aqui está ele bem camuflado. Consegue ver?
16. Chuvas de granizo aqui podem tomar proporções assustadoras. Não queira que uma pedra dessas caia na sua cabeça!
17. Mesmo piscinas naturais aparentemente tranquilas podem ser perigosas! 
Em dias quentes, a água doce em alguns locais abrigar espécies de seres microscópicos capazes de causar meningite amébica. Embora rara, a doença é muito letal, com uma taxa de sobrevivência de menos de 3%. E basta entrar na água para contrair.
Mistérios do Mundo

16 LUGARES FAMOSOS E SEUS VERDADEIROS ARREDORES

Um bom fotógrafo sabe que o enquadramento e perspectiva é quase tudo em uma bela fotografia. De fato, tais fatores são muitas vezes tão favorecidos que nem sempre temos ideia do contexto em que a imagem realmente se caixa. Por exemplo, como quase nunca os cenários são mostrados em sua totalidade, o entorno de um monumento famoso pode mudar radicalmente a nossa concepção sobre o local.
Para mudar essa realidade e ver alguns locais famosos do mundo onde eles realmente estão, coletamos uma lista de 16 exemplos de cenários que você provavelmente não imaginava que era assim. Alguns podem ser desapontadores, outros ficam ainda mais deslumbrantes:
1 – Pirâmides, Cairo, Egito
2 – Stonehenge, Inglaterra
3 – Taj Mahal, Índia
4 – Central Park, Nova York, EUA
5 – Sagrada Família, Barcelona, Espanha
6 – Portão de Brandenburgo, Berlim Alemanha
7 – Cataratas do Niágara, Canadá
8 – Acrópole, Atenas, Grécia

9 – Monte Rushmore, EUA
10 – Cidade Proibida, China
11 – Hollywood, EUA
12 – Santorini, Grécia
13 – Arco do Triunfo, Paris, França
14 – Pequena Sereia, Dinamarca
15 – Cristo Redentor, Rio de Janeiro, Brasil
16 – Monalisa, Museu do Louvre, Paris, França

Mistérios do Mundo

Servidores registrados com 26 vínculos: Veja relatório do TCE sobre o rombo de mais de R$ 250 milhões na FHS



O escândalo em que se transformou a Fundação Hospitalar de Saúde.
O jornalista Gilmar Carvalho teve acesso a parte do Relatório de Inspeção do Tribunal de Contas do Estado.

Veja o que foi constatado por técnicos do tribunal:
     Aparente apropriação indébita: reteve e não repassou impostos e contribuições previdenciárias.

     Entre 2010 e 2014, déficit de R$ 256.805.828,63
     Entre 2010 e 2014, a Secretaria de Saúde devia ter repassado R$ 2.670.909.228,55, mas só repassou R$ R$ 2.414.103.399,92.
     Pagamento de quase R$ 4 milhões a uma empresa que já estava com o contrato já rescindido.

     Profissionais com até 26 vínculos.
     Gastos com pessoal: % da receita líquida .

     Notas fiscais atestadas por servidor que não assistiu a execução dos serviços.
     Contrato que teve aumento de 25% no valor com apenas 57 dias de vigência sem qualquer justificativa.

     Empresa de transportes tinha contrato de R$ 200 dividido em 10 meses (R$ 20 mil). Recebeu R$ 475 mil.

     Empesa fornecedora de material ganhou licitação para receber R$ R$ 57.990,00. No final do contrato, a FHS fez dispensa de licitação e passou a pagar quase R$ 90 mil/mês.
     No início de 2012, pagava por terceirizado R$ 2 mil. Após dispensa de licitação, passou a pagar R$ 4,5 mil.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

"Já comecem tratar Dilma Rousseff como ex-presidente" diz procurador

"Ex-presidente Dilma, é assim que temos que nos referir a ela." disse o procurador de justiça Matheus Faria

Procurador da Fazenda Matheus Faria, como cidadão que deseja o bem de seu povo, e que tem se dedicado a esclarecer aos que se interessam de verdade por um país mais justo, contra a corrupção e toda a bandidagem que se apoderou do poder, recentemente sugeriu que o povo 'declare vaga a presidência da república'.

A repercussão foi e ainda é enorme em todo o país, onde o povo está conectado via mídia livre através de milhares de sites e blogs independentes como o FCSBR, e que está ligado no que acontece nesse momento tenso da vida pública brasileira.




JORNAL INDEPENDENTE

Como o governo está tentando se meter nas suas conversas pelo WhatsApp

Desde que o economista Joseph Schumpeter cunhou o termo “destruição criativa” para designar o processo de mercado onde uma nova tecnologia (ou um novo processo) substitui uma antiga, gerando assim um ganho de eficiência, analistas costumam se questionar com relativa frequência se as empresas estão de fato cumprindo seu papel e compreendendo suas funções no mercado. Após a falência das gravadoras de disco, para se ater a um exemplo, inúmeros foram os que apontaram o erro como sendo uma incapacidade de compreensão de seu próprio produto: o “entretenimento”. A insistência na ideia de que vendiam apenas discos condenou muitas empresas à falência.
Praticamente todos os setores encaram essa dúvida em algum momento, dos menores aos maiores. Em um dos mais conhecidos casos, David Rockefeller viu seu império ameaçado com a substituição do querosene pela energia elétrica para iluminar residências. A resposta da sua empresa, a Standard Oil? Criar a gasolina, um outro derivado do petróleo que ampliou ainda mais os lucros da companhia, tornando Rockefeller o homem mais rico da história da humanidade. Atualmente nos deparamos com a possibilidade da gigante Apple, a empresa mais valiosa da história, entrar no setor de veículos elétricos e competir com a Tesla, empresa responsável por tornar os carros elétricos populares nos Estados Unidos. Isso é pensar em destruição criativa.
Não é difícil imaginar o que todos estes setores possuem em comum. Grandes empresas, que dominaram um mercado ao oferecer uma experiência inovadora – seja a de possuir uma vida noturna com a iluminação proporcionada pelo querosene, permitir que as pessoas ouvissem suas músicas favoritas repetidas vezes ou possuíssem o mundo na tela de um smartphone – fizeram grandes lucros. O que as distingue das demais, porém, é sua capacidade de reagir a ameaças (um novo concorrente ou o próprio limite do mercado em que a empresa se encontra). Na maior parte das vezes, não por acaso, a justiça estatal é o caminho escolhido. Só tem um problema nisso tudo: o mercado não costuma relevar leis econômicas em nome da canetada de um juiz.
Como define Sean Parker, o criador do “Napster”, serviço que popularizou a troca de arquivos musicais pela internet, “as gravadoras venceram na justiça, o Napster venceu na prática”. Baixar música, filmes, livros e tudo o mais que você queira pela internet, se tornou uma prática comum, ainda que grandes estúdios e gravadoras recorram constantemente a decisões judiciais para barrar o avanço de sites de compartilhamento. Parker, que você deve se lembrar como o personagem de Justin Timberlake em “A Rede Social”, contribuiu ainda com o desenvolvimento do próprio Facebook (foi seu primeiro presidente).
E é justamente a empresa de Mark Zuckberger que parece ser o centro de uma nova batalha judicial, que ameaça um dos mais antigos setores da indústria: as telecomunicações. Com crescentes investimentos em infraestrutura e a popularização da internet, que hoje ating3,2 bilhões de pessoas no planeta, a rede social de Mark Zuckberg, que já havia colaborado para matar os ganhos das operadoras com trocas de mensagens SMS, agora promete fazer o mesmo com as ligações – algo que as operadoras consideram até então o seu “produto principal”.
AgenciaBrasil160312ANT_9749
Assim como o setor elétrico e de transportes, as telecomunicações representam um dos mais básicos insumos para o funcionamento das empresas modernas. Tal característica faz com que em diversos países estes setores sejam tratados com certa distinção. Reduzir o custo da gasolina ou da energia elétrica, por exemplo, é uma das formas do governo americano evitar a perda de empregos industriais para a China. No Brasil, no entanto, a situação é distinta.
Na maior parte dos estados brasileiros, a cobrança de impostos sobre tais setores é maximizada, atingindo até 25% de ICMS, contra 17% da média de outros bens e serviços. Diversos fundos setoriais cobrados pelo governo federal – como Fust, Funttel e Fistel – arrecadam anualmente bilhões em impostos (foram cerca de R$48,5 bilhões nos últimos 15 anos). Ao todo, o setor possui impostos na casa dos 43% do total da tarifa, o que canaliza para os cofres do governo mais de R$ 56,9 bilhões por ano, ou R$ 330 bilhões apenas nos anos 2000.
E não apenas de altos impostos decorrem as tarifas de telefonia brasileira, as mais caras do mundo. Nos últimos 15 anos, companhias telefônicas pagaram mais de R$ 45 bilhões para ter o direito de operar no setor com exclusividade, mantendo um sistema fechado, onde a entrada de uma nova operadora é um calvário quase impossível. Tamanha falta de concorrência (que promete se acirrar com a fusão entre Oi e Tim nos próximos meses), contribui para acomodar o setor. E é justamente aí que entra o seu WhatsApp.
Sem ter de pagar licenças ao governo, o Facebook oferece ligações de forma gratuita via internet por meio do WhatsApp, o que prejudica as empresas – e em última instância o próprio governo, que deixa de arrecadar com elas – mas favorece imensamente o consumidor. Manter este equilíbrio não deve ser fácil. Empresas como a companhia Vivo já prometeram entrar na justiça contra o que denominam de “concorrência desleal” por parte do aplicativo. Enquanto isso, em uma atitude incomum, o presidente da agência que regula o setor, a Anatel, afirma não ver nada demais no serviço. Resta, claro, saber até quando a opinião se mantém.
Spotniks

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

AS MAIS COMPARTILHADAS NA REDE

AS MAIS LIDAS DA SEMANA