Cuidando Bem da Sua Imagem

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Sistema Base de Comunicação

GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 31 de julho de 2011

SERTÃO ( Artigo )


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A porta do SERTÃO aberta aqui é mágica, festiva, poética, triste, árida, mítica; é construída com rimas, sonhos, cores, santos, demônios, pedras, morte e vida.

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Evoca a música que vem dos tambores, dos pífanos, das violas e das rabecas. Exibe trajes com bordados coloridos, a chita, o couro trabalhado dos gibões, os mantos dos reis e as composições bricoladas com retalhos e fitas coloridas.
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Trata-se de um SERTÃO com uma paisagem quase sempre de uma vegetação rasteira e seca, formando uma massa de cor ocre-terra, ocre-vegetação, que se estende e oprime os fios de espelhos d’água que insistem em correr entre as terras secas.
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É desse contraste entre essa natureza árida e o homem que a habita que nasce a ESTÉTICA DO SERTÃO. A impressão que se tem é que o sertanejo diante de sua natureza árida, numa ânsia de complementá-la, buscasse assim através de suas expressões plásticas, as cores e formas próximas de um estilo barroco, porém antropofagicamente modificado e com elementos que ora complementam ou rivalizam com a geografia árida.
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Ressalto aqui que essa apresentação se aproxima do que Vilém Flusser chama de “pensamento expresso em superfícies”, isto é, vou utilizando imagens e escritas, num plano de superfície e devaneio tentando assim estabelecer laços entre a ciência e a arte, entre o pensamento racional e o intuitivo.
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Como no SERTÃO nada está totalmente organizado em estruturas de compêndios ou com etiquetas que decodificam, à partida, o que é o estético, a narrativa aqui não se estabelece o tempo todo como linear ou racional. Ela incorpora as incertezas, certezas, o delirante, o imaginário. Assim a compreensão se torna áspera, bifurcada, diversa e afinada com a complexidade do mundo.

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Esse é o SERTÃO que emerge do meu olhar flâneur e da relação de conhecimento que tenho sobre ele. A pesquisa (como pensamento racional construído), como também ato intencional e sistemático de construção da realidade, vem aqui se acoplar as imagens e textos de um sertão poético, lírico, imaginante.
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É certo que, na ciência, explicamos esse mundo, sobretudo por meio de palavras, mas as palavras nunca poderão desfazer o fato de estarmos imbricados pela expressão do olhar. Por outro lado, a maneira como vemos as coisas é afetada pelo que sabemos ou pelo que acreditamos. O olhar como diz Dietmar Kamper é antes de tudo um ato de “padecimento” do ser humano.
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E o sertão como diz Oswaldo Lamartine ( escritor nordestino) é o espaço geográfico e mental onde: “Cada vivente tem o seu sertão. Para uns as terras além do horizonte e, para outros, o quintal perdido da infância”.
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O SERTÃO é essa terra quente que arde no coração, que tem cheiros, cores e ruídos singulares. O sertão tem gosto de riso e solidão, gosto do acaso da vida, dos enganos, do inesperado, da dor da terra esturricada e de toda morte desassossegada.

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As BORDADEIRAS do sertão traçam poemas com as linhas. São linhas multicoloridas que vão preenchendo superfícies monocromáticas como se fossem a terra seca do sertão. As mulheres do sertão bordam sem alvoroço, com simplicidade.

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Nos bordados predominam as imagens de flores, todas de um colorido intenso, quase excessivo, exuberante como a paixão – esse sentimento que dilacera almas. As bordadeiras enterram as linhas ponto a ponto na trama do tecido, como cacos que cortam, como sangue que preenche, como um ato próximo à loucura das miudezas ou da rotina das cozinhas. A linha é o grande personagem, capaz de acessar, simular, reter e desafiar.
Tanto o SERTÃO de ontem como o SERTÃO de hoje são povoados de artistas primitivos, singulares, com uma obra abissal, banhada pelo pôr-do-sol da caatinga, lavrada pela pele da Caetana ou eternizada pelas pedras-lispes despencadas do céu. Um corpo em festa, animado pelo riso, cores e paixões que habitam no homem e, no entanto, se singularizam no sertão.
Antes de construir conceitos ou máquinas, enquanto fabricava as primeiras ferramentas, o homem criou mitos e pintou imagens, como disse Mikel Dufrenne. Assim é necessário compreender que a arte espontânea desde sempre exprime o liame do homem com a natureza.
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Para os arqueólogos brasileiros, os lugares no SERTÃO que foram habitados pelos primeiros homens foram os brejos, exatamente porque os brejos têm solos mais férteis, com filetes d’água, sendo possível a sobrevivência face à aridez das terras vizinhas. E são lá onde até hoje se encontram os sítios arqueológicos com as pinturas rupestres mais significativas
Os homens que chegaram ao Nordeste brasileiro pertenciam a grupos mongolóides como todos os habitantes das Américas, anteriores à colonização européia. Assim os índios brasileiros habitantes da região Nordeste são os descendentes de levas arcaicas que atravessaram, há milhares de anos, o estreito de Bering. Para Gabriela Martin ( arqueólaga): “foi precisamente nos sertões nordestinos do Brasil, onde a natureza é particularmente hostil à ocupação humana, onde se desenvolveu uma arte rupestre pré-histórica das mais ricas e expressivas do mundo”.

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A pedra, os signos, as formas estão na matriz das regras estéticas que se transformam numa verdadeira “arte poética” desde o homem pré-histórico até hoje, passando por diversas civilizações e culturas. A sensação que se tem é a de que existe um fio, simultaneamente tênue e forte, que resiste e persiste atravessando tempos e culturas como uma travessia que se transforma/desdobra e se abre numa passagem fantástico-mítica e utópica. Assim, a Abissínia, o império Inca, a China, a Grécia ou o Sertão são também espaços metafísicos capazes de superar e ultrapassar a mera realidade, e espalhar os fios agregadores de universalidade e permanência da imaginação humana.
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Como no caso da significação da morte no SERTÃO. Além da figura mítica da Caetana, há outras imagens impregnadas de sonoridades e vida. Passa-nos a impressão que a morte carrega a vida em sua plenitude, que é parte natural da natureza, é apenas uma transcendência da vida. Contraria o sentido irremediável de que morte é separação. A vida é a morte, a morte é a vida. Essa experiência estética do sertanejo com a morte é a experiência em estado mais bruto (primeiro/original) e abrangente.

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O conjunto de fragmentos que compõe meu dizer/sentir sobre a estética do sertão não se fecha aqui. São várias outras entradas, como na literatura, na poesia, nos hábitos culturais, na arquitetura, nos mitos, na alimentação e no imaginário. Cada um desses recortes do mundo sertanejo dizem uma só e mesma coisa: a condição humana expressa pelo homem do sertão responde com exuberância á aridez, à falta e ao infortúnio da vida.
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quando cada um faz a sua parte, nós fazemos o todo.



para todos nós

''Conhece-se a beleza dádiva dos deuses por aquilo que
ela produz na alma dos homens [...]'
'
Esse é um pequeno trecho do poema Um céu numa flor silvestre, de Rubem Alves. Lembrei-me dele quando vi aqueles homens chegarem a 700 metros mais perto do céu. 
 a questao a qual vou me referir aqui remete ao exemplo que foram esses 33 homens. um misto de sentimentos positivos manteve 33 pessoas totalmente diferentes numa sintonia magnifica que com certeza foi o que os fez chegar aqui em cima melhor do que era esperado. 
é até ironico quando pensamos que ali eles estavam com a finalidade de retirar das rochas um dos objetos mais preciosos para a humanidade: o ouro.  e de que passou a valer na mente de cada um deles qualquer grama de ouro quando se viram soterrados e sem comunicação por 17 dias?
sabiamente, os mineiros souberam procurar o ouro que cada um carrega consigo para sobreviver: o equiibrio entre mente e coração e o que daí fluir - uniao, companheirismo, paciencia, compreensao, fé. e foi assim que cada capsula que chegou trouxe um novo heroi para o Chile e para quem conseguir encontrar nesses homens um espirito de luta pela sobrevivencia.
pois em meio a tantas noticias tragicas de assaltos, sequestros, assassinatos, ou seja, da especie traindo a si mesma,  ver um ato de uniao entre os homens é de comover qualquer um.
nao seria, se sempre nos unissimos para nos proteger. mas o homem, o qual deveria ser o mais inteligente dos animais talvez seja o mais burro de todos. eu escutei isso em uma aula e me foi tao pertinente que parei para refletir. e é verdade, porque se nao o fosse, nao estariamos discutindo sobre o quao rapido estamos destruindo a natureza a qual nos mantém, fora isso ainda há as discussoes sobre as diferenças que levam muitas vezes às guerras armadas. 
a indiferença ao semelhante é tão natural que ao ver o que os mineiros fizeram tomamos como exemplo, uma lição de vida. e é esse espirito que eles demonstraram de fraternidade que deveríamos trabalhar no nosso meio.
quando cada um faz a sua parte, nós fazemos o todo. 

COISAS DO NOSSO BRASIL

Do sertão



Que homem é esse?  que acorda antes do Sol e sai em busca, a cada dia do que terá no fim para alimentar a sua família;
 Que vive assim, sem ter o salário seguro do fim do mês mas sem desespero  - porque tem uma fé de rocha – vive um dia de cada vez;
 que tem os pés rachados do atrito no solo árido mas que aguentam qualquer espinho que venha lhe ferir e as mãos calejadas e grossas mas prontas para qualquer trabalho;
 Que não sabe ler nem escrever mas conhece a natureza ao seu redor melhor do que qualquer pessoa;
  Que tem a sabedoria de viver com o básico no século 21 e por isso sobreviverá a qualquer previsão de que um dia voltaremos aos primórdios;
 Que tem uma saúde de ferro e vive muitos anos por mais que nunca tenha visto um medico;
 Que é uma lição de vida mesmo sem a pretensão de ser. 
Ele mesmo, o homem do sertão.
Por isso,  para ele se curvem e se redimam de toda subestimação todos os que lhe tem ojeriza sem ao menos saber que cada dia para aquele homem é um milagre, como deveria ser para qualquer um de nós.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Ética e Imprensa



"...depende da flexibilidade..."


Flexível, muito flexível o tal jornalismo de hoje. Está claro que entre o certo e o errado se tem optado pelo mais cômodo diante dos fatos. A imprensa se deixa levar por interesses pessoais, e desta forma não cumpre seu único e exclusivo papel social: democratizar.

Os meios de comunicação de massa muito têm feito não só para ter a atenção do público, mas principalmente a "tão cobiçada" audiência. Nesta luta acirrada, maior número de acessos online ou maior número de compradores, vale tudo: os mais diversos programas e as mais bizarras formas de apresentar um conteúdo que não serve para nada. O pior é que a imprensa vai pelo mesmo caminho.

Preocupado com a forma que os profissionais da informação estão exercendo a profissão, o jornalista Eugênio Bucci escreveu o livroSobre Ética e Imprensa, em que os erros mais graves nas redações são apontados, assim como formas de resolvê-los. As relações imprensa-cidadão, imprensa-empresa e imprensa-política são analisadas, sendo pesado quem é o ganhador e o perdedor em qualquer uma das três. A preocupação é com a ética na imprensa que, por pouco, não deixa as páginas do impresso ou da web, as ondas do rádio e a tela da TV e entra para os arquivos em museus.

A diferença que deveria haver entre mídia e imprensa quase não existe. O entretenimento e a ficção - marca registrada da mídia -, têm manchado um jornalismo que deveria estar comprometido somente com fatos e idéias. Nestes parâmetros, a imprensa mente, distorce e omite. Os interesses pessoais marcam as entrelinhas de cada texto jornalístico e quem perde é o público desavisado. 

E não somente os repórteres têm influência direta de empresas privadas ou políticos: os "cabeças" dos grupos da imprensa, também têm cabeças feitas por essa gente tipicamente capitalista. E como não bastasse, as redações recebem "pacotes de notícia" elaborados por relações públicas, de todo e qualquer tipo de empresa que quer divulgar produto.

Com essas influências mediadas por interesses pessoais, a imprensa perdeu sua liberdade, e o público o direito a informação, a verdade. Muitos dos conflitos de interesses nas redações deveriam ter a participação do público, afinal, é para ele que a notícia é feita, e é ele quem paga por ela. 

Um dos grandes erros da imprensa é não gerar mais conflitos de idéias. O jornalismo leva apenas uma mera informação ao público, deixando de induzir o público a um pensamento mais crítico. Se o jornalismo tem um papel social a desempenhar, ele não deve ser encarado como um "negócio", como é visto nos grandes conglomerados da mídia ou com a crescente aproximação entre o jornalismo e o entretenimento. O jornalismo deve se posicionar a favor da democracia e educar seus leitores, ouvintes, telespectadores e internautas para serem cidadãos.

A ética jornalística apela para a verdade que deve ser revelada ao público. No impasse sobre o que é a verdade, a posição que o repórter assume deve ser a isenção diante das inúmeras facetas de um único fato. Isto exige do repórter a responsabilidade sobre tudo o que é publicado. Não tem como o público acertar em uma conclusão, quando ele só tem parte do fato à sua disposição. Ou quando mesmo com inúmeras interpretações diferentes, todas falam a favor "ou só da direita ou só da esquerda".

Como o próprio autor ressalta, nem sempre a verdade pode ser oferecida, mas isto não impede que a confiabilidade esteja ao alcance do público. O leitor compra um jornalismo comprometido com os fatos e credível, não um jornalismo infalível. Na ética de imprensa, na ponta da pirâmide não fica a própria imprensa, que dita o que o público deve receber, mas o próprio público. A imprensa é subordinada a este público.

E nem sempre "tudo depende da flexibilidade do rabo da lagartixa". Como o próprio Eugenio Bucci diz: "notícia é 'socialmente' notícia e não apenas uma novidade".

CONCESSÃO DE RÁDIO E TELEVISÃO



Você sabe quem é o dono da Globo e do SBT? Fácil, a família Marinho e o Silvio Santos, respectivamente. Errado. Elas detêm tão somente a concessão de exploração da Televisão, que pode ser cancelada a qualquer momento, o dono é você! Isso mesmo, pode parecer estranho, mas você é o dono da Televisão.

Para se abrir um canal de TV ou mesmo emissora de Rádio, é necessário uma concessão por parte do Congresso Nacional para a exploração da atividade. Tal concessão deve ser renovada após o seu vencimento. Portanto, não basta simplesmente “querer” abrir um canal de TV ou emissora de Rádio, é necessário, teoricamente, demonstrar a importância de tal para a sociedade, afinal, esta é a destinatária deste serviço.

A Televisão, assim como a Telefonia, a Aviação Civil, a Energia Elétrica, Água, Esgoto e etc, devem ter como fim o interesse da população. Quando este não é cumprido, cabe ao consumidor reclamar nos órgãos competentes. No caso dos telefones o órgão regulador é a ANATEL, na Aviação Civil é a ANAC, e na Televisão eu reclamo para quem? Pois é, para ninguém!

A Telefônica, Brasil Telecom e etc são concessionárias públicas do serviço de Telefonia, ou seja, o Estado as autoriza a explorar esta atividade, desde que cumpram determinados objetivos. A Gol, Tam, Varig e etc também. Infelizmente no Brasil, a população ainda não tomou consciência de que com as Televisões acontece a mesma coisa. As emissoras é claro que não vão explicar isso! E quando surge uma proposta de “controle da imprensa”, os “porquês” são deturpados pela grande mídia com o velho jargão de “censura”.

Quando o Telefone da minha residência não funciona com a qualidade que eu desejo, corro reclamar, e o Estado tem a sua parcela de culpa nisto, por isso que tem as Agências Reguladoras. E quando eu me sinto ofendido pelo que passou em uma Novela ou Filme eu faço o que? Alguém aí sabe o número do telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor da Rede Globo? É, acho que nem existe. Eles nos empurram o que querem, da forma e quantidade que querem, riem nossas caras, mas nós ainda os amamos. E como diria o filósofo contemporâneo Homer Simpson: “A TV nunca mente!”.

A JANELA E O CASTIGO



Certa vez, dois homens estavam seriamente doentes na mesma enfermaria de um grande hospital. O cômodo era bastante pequeno e nele havia uma janela que dava para o mundo. Um dos homens tinha, como parte do seu tratamento, permissão para sentar-se na cama por uma hora durante as tardes (algo a ver com a drenagem de fluido de seus pulmões). Sua cama ficava perto da janela.

O outro, contudo, tinha de passar todo o seu tempo deitado de barriga para cima. Todas as tardes, quando o homem cuja cama ficava perto da janela era colocado em posição sentada, ele passava o tempo descrevendo o que via lá fora.

A janela aparentemente dava para um parque onde havia um lago. Haviam patos e cisnes no lago, e as crianças iam atirar-lhes pão e colocar na água barcos de brinquedo. Jovens namorados caminhavam de mãos dadas entre as árvores, e havia flores, gramados e jogos de bola.E ao fundo, por trás da fileira de árvores,avistava-se o belo contorno dos prédios da cidade.

O homem deitado ouvia o sentado descrever tudo isso, apreciando todos os minutos. Ouviu sobre como uma criança quase caiu no lago e sobre como as garotas estavam bonitas em seus vestidos de verão. As descrições do seu amigo eventualmente o fizeram sentir que quase podia ver o que estava acontecendo lá fora...ficando todos os dias mais feliz e se recuperando.

Então, em uma bela tarde, ocorreu-lhe um pensamento: por que o homem que ficava perto da janela deveria ter todo o prazer de ver o que estava acontecendo? Por que ele não podia ter essa chance? Sentiu-se envergonhado, mas quanto mais tentava não pensar assim, mais queria uma mudança. Faria qualquer coisa!Numa noite, enquanto olhava para o teto, o outro homem subitamente acordou tossindo e sufocando, suas mãos procurando o botão que faria a enfermeira vir correndo. Mas ele o observou sem se mover... mesmo quando o som de respiração parou.

De manhã, a enfermeira encontrou o outro homem morto e, silenciosamente, levou embora o seu corpo. Logo que pareceu apropriado, o homem perguntou se poderia ser colocado na cama perto da janela. Então colocaram-no lá, aconchegaram-no sob as cobertas e fizeram com que se sentisse bastante confortável.

No minuto em que saíram, ele apoiou-se sobre um cotovelo, com dificuldade sentindo muita dor, e olhou para fora da janela.

VIU APENAS UM MURRO !!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Hoje eu vou roubar a rosa mais linda


Vem me torturar só com abraços
E te procurar com outras intenções
Eu sei que você só me quer como amigo
Eu sei que vou me arriscar por esse amor
Eu vou voar bem alto
Criar fantasias de amor
Vou me declarar, te aquecer no frio
Vou me declarar, derramar meu pranto
Vou me declarar, teu cheiro me atrai
Te amo demais
Hoje eu vou roubar a rosa mais linda
E te procurar com outras intenções
Quero que voce abra o coração, diz sim ou não
Vou arriscar e apostar tudo nesse amor
Eu vou voar bem alto

Criar fantasias de amor
Vou me declarar, te aquecer no frio
Vou me declarar, derramar meu pranto
Vou me declarar, teu cheiro me atrai
Te amo demais
Se me ama não sei ou me precipitei
Sou sincero, você da minha mente não sai
Te amo demais, te amo demais...
Eu vou voar bem alto
Criar fantasias de amor
Vou me declarar, te aquecer no frio
Vou me declarar, derramar meu pranto
Vou me declarar, teu cheiro me atrai

Te amo demais





Faz tanto frio, até a lua se escondeu




estou aqui sozinho em plena madrugada sem você
me faz tanto frio até a lua se escondeu
vejo ja é hora de parar com a brincadeira e te dizer
que não fico mesmo vinte quatro horas sem você
és meu alimento minha fonte de amor
sem você a vida já não tem nenhum valor
mal faz meia hora que você partiu
dizendo não voltar
eu falei não me emporto,nem faz uma hora já quero te amar
24horas sem você,não da pra viver
24horas sem você
24horas sem você,não dá pra viver
refrão
é muito tempo sem te ver

O frio que eu sinto No meu corpo Só passa junto do calor do teu


E eu pedia pra você ficar
don't go
Você me fez chorar,don't go
Você não quis ficar,don't go
Eu hoje decidi voltar
Pros braços
Pros braços de quem sempre
Me quis bem
Atravessei o oceano a nado
Fiz tudo isso pra te ver
Meu bem
Eu hoje descobri que ainda
Te amo
Que o meu coração ainda é teu
Que o frio que eu sinto
No meu corpo
Só passa junto do calor do teu
Eu esperei você
Por tanto tempo
E a outro me entreguei
Na solidão
Amigo paciência tem limite
Você substimou meu coração

E eu pedia pra você ficar...


Eu acordei daquele jeito



Eu acordei daquele jeito
Sei o que aceso
Um vulcão por dentro a me incendiar
E ao mesmo tempo leve
Um floco de neve
Branco e transparente solto pelo ar
E um sorriso aberto, e você por perto
Namorar é coisa boa
Êita coisa boa!
Não demora, não demora
Eu tô quente, a todo vapor
Me namora, me namora
Tô ardendo de tara e calor
Sinto meu coração bombeando pressão, carregado de amor
Isso é que é amor
Que deixa a gente leso, no mundo da lua
Abestalhado, tonto no meio da rua
Um bobo, menino, sorrindo, cantarolando pelo ar
Isso é que é amor
Pegando fogo 24 horas por dia
Derretendo iceberg madrugada fria
Que nem o mar gelado pode apagar
Tô queimando, queimando
Tô daquele jeito
Tô com o sei o que aceso pra te incendiar
Eu acordei daquele jeito
Sei o que aceso
Um vulcão por dentro a me incendiar
E ao mesmo tempo leve
Um floco de neve
Branco e transparente solto pelo ar
E um sorriso aberto, e você por perto
Namorar é coisa boa
Êita coisa boa!
Me namora, não demora
Eu tô quente, a todo vapor
Não demora, me namora
Tô ardendo de tare e calor
Sinto meu coração bombeando pressão, carregado de amor
Isso é que é amor
Que deixa a gente leso, no mundo da lua
Abestalhado, tonto no meio da rua
Um bobo, menino, sorrindo, cantarolando sem parar
Isso é que é amor
Pegando fogo 24 horas por dia
Derretendo iceberg madrugada fria
Que nem o mar gelado pode apagar
Tô queimando, queimando
Tô daquele jeito

Tô com o sei o que aceso pra te incendiar

Vou seguir meu destino



Ei, vou deixar como está
Vai ser mais uma história infinita
Quem sabe até vivemos uma vida
Se nos sentimos sós
Isso não quer dizer que já é tarde, que a vida desfez pra nós
Mas, se não lembrares mais, melhor recomeçar
Vou seguir meu destino
Mesmo com toda dor que há aqui dentro
Não podemos bloquear nossos caminhos
Talvez descobrirás nossa história não foi só um minuto
Sem futuro nenhum pra nós
Mas se agora não dá mais
Pra viver e amar como antes
Talvez por medo de querer
Mas não vê que o amor não se esconde
Mesmo em silêncio pode se ouvir ao longe
Não se foge, não se pode negar o amor
Só entregar-se ... a esse planeta de cores
É dificil pra nós dois
Também é muito injusto cobrar-nos
Se as lembranças sempre vêm e nos emocionam
As coisas que eu dizia e hoje com remorso me lembro que faziam você chorar
Mas se agora não dá mais
Pra viver e amar como antes
Talvez com medo de querer
Mas não vê que o amor não se esconde
Mesmo em silêncio pode se ouvir ao longe
Não se foge, não se pode negar o amor
Só entregar-se a esse planeta de cores
Mas porque não vê
Que o amor não se esconde
Mesmo em silêncio pode se ouvir ao longe
Não se foge, não se pode negar o amor
Só entregar-se a esse planeta de cores que é o nosso amor - amor
Não se foge, não se pode negar o amor
Só entregar-se ... a esse planeta de cores

Esse planeta de cores

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Frases de para-choque de caminhão



1. 0 à 100 km/h em 15 minutos.
2. 20 Buscar 100 demora 60 aqui e vamos embora.
3. 3 eixos envenenados e 1 machão invocado.
4. 6 pneus cheios e 1 coração vazio.
5. 70 me passar, passe 100 atrapalhar.
6. 80ção 20buscar 100você, não sei viver!
7. 99% da beleza feminina sai com água e sabão.
8. A cada curva que faço aumenta minha saudade.
9. A cal é virgem porque só lida com brocha.
10. A calunia é como carvão: quando não queima, suja.
11. Adão que foi feliz de não ter sogra e morar no paraíso.
12. Adoro as brasileiras, mas prefiro mesmo as thecas.
13. Adoro as rosas, mas prefiro as trepadeiras...
14. A felicidade não é um destino onde chegamos, mas sim, uma maneira de viajar.
15. A fé remove montanhas, mas eu prefiro dinamite.
16. A fome é o melhor tempero.
17. A fortuna faz amigos. A desgraça prova se eles existem de fato.
18. A gente se encontra um dia, quando eu voltar.
19. Agora vou votar nas putas ... cansei de votar nos filhos delas.
20. A humildade é a base da felicidade.
21. Alegria de poste é estar em mato sem cachorro.
22. A luz dos teus olhos ilumina o meu caminho.
23. A mãe me chama de cachorro, a filha dela me chama de gato.
24. A mata é virgem porque o vento é fresco.
25. A medicina não cura a dor da separação.
26. A melhor maneira de se lembrar do aniversario da mulher é esquecê-lo uma vez.
27. A melhor vacina contra a AIDS é a comida caseira.
28. A Mulher que se vende vale menos do que recebe!
29. Amigos vêm e se vão, inimigos se acumulam.
30. Amo a vida porque na vida alguém me ama.
31. Amor é igual a fumaça: sufoca, mas passa.
32. Amor sem beijo é como macarrão sem queijo.
33. A mulher foi feita da costela...imagine se fosse do filé.
34. À noite todas as pardas são gatas.
35. À noite todos os gatos são pardos.
36. Antes dava um boi para não entrar numa briga, hoje brigo por um bife!
37. Antes eu sonhava, agora eu nem durmo.
38. Aonde vamos parar? Até Papai-Noel anda saindo com veados.
39. A palavra de quem bigodeia não vale um fio de barba.
40. A pior das sextas-feiras ainda é melhor do que a melhor das segundas-feiras.
41. A primeira ilusão do homem começa na chupeta.
42. Aqui é como o World Trade Center, só entra avião!!!
43. Aqui não é garagem de fusca.
44. A semelhança entre o entregador de pizza e o ginecologista, é que os dois sentem o cheiro, mas não podem comer!
45. A Serviço de Deus.
46. As mulheres perdidas são as mais procuradas.
47. A terra é virgem porque a minhoca é mole.
48. A única mulher que andou na linha, o trem pegou.
49. A velocidade que emociona é a mesma que mata.
50. A vida é como um dado: tem pontos marcados.
51. A vida é dura para quem é mole.
52. A vida é um barato, o povo é que acha caro!
53. A vida tem a cor que tu pintas.
54. Bebo para esquecer, só não lembro do que!
55. Beijo de mulher casada tem gosto de chumbo.
56. Beijo é cultura! Por isto que conheço várias línguas.
57. Beijo é igual cigarro: vicia, mas não sustenta.
58. Beijo é igual ferro elétrico, liga em cima e esquenta embaixo.
59. Beijo não mata a fome, mas abre o apetite.
60. Buraco e pedágio só dão prejuízo.
61. Cabelo ruim é igual a bandido... ou tá preso ou tá armado!!!
62. Cada ovo comido é um pinto perdido.
63. Caminhoneiro que tem mulher feia, viaja sempre tranquilo.
64. Cana na fazenda dá pinga; pinga na cidade dá cana.
65. Carrego o progresso e levo humilhação.
66. Casamento não é bom e isto é fato verdadeiro, pois o diabo não se casou e Jesus morreu solteiro.
67. Casar é trocar a admiração de várias mulheres, pela crítica de uma só!!!
68. Casei-me com a cunhada para economizar sogra.
69. Chifre é como dentadura: No começo, incomoda...mas depois a gente se acostuma!
70. Chifre é igual dente, só dói enquanto tá nascendo.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Feliz Dia do Amigo‏



Loucos e Santos

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. 

Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. 

A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. 

Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. 

Deles não quero resposta, quero meu avesso. 

Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. 

Para isso, só sendo louco. 



Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. 

Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. 

Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. 

Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. 



Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. 

Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. 

Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, 

mas lutam para que a fantasia não desapareça. 

Não quero amigos adultos nem chatos. 



Quero-os metade infância e outra metade velhice! 

Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; 

e velhos, para que nunca tenham pressa. 

Tenho amigos para saber quem eu sou. 



Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, 

nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril. 

CORRER RISCOS


                         CORRER RISCOS
 
RIR
É correr risco de parecer ser tolo.
CHORARÉ correr risco de parecer ser sentimental.

ESTENDER A MÃO
É correr risco de se envolver.
EXPOR SEUS SENTIMENTOSÉ correr risco de mostrar seu verdadeiro eu.

DEFENDER SEUS SONHOS E IDEAIS
Diante da multidão. É correr o risco de perder as pessoas.
AMARÉ correr o risco de não ser compreendido.

VIVER
É correr risco de morrer.

CONFIAR
É correr o risco de se decepcionar.
TENTARÉ correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser ocorridos. porque o maior perigo é não ariscar nada!
Pessoas que não se arriscam:
Podem evitar sofrimentos e desilusões, mas não conseguem nada.
Não sentem. não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentados por suas atitudes, elas vivem escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente as pessoas que correm riscos SÃO LIVRES.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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