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quarta-feira, 13 de março de 2019

Internautas fazem piada sobre problemas em WhatsApp, Instagram e Facebook no Twitter

Internautas fazem piada sobre problemas em WhatsApp, Instagram e Facebook no Twitter
Foto: Reprodução / Twitter
Usuários do Facebook, WhatsApp e Instagram enfrentam dificuldade desde o início da tarde por causa da instabilidade nas redes sociais. Até o momento, as empresas de Mark Zuckerberg não deram previsão de quando o serviço será restabelecido. O problema derruba o acesso de alguns usuários, impede comentários ou publicação de conteúdos novos, além de dificultar o acesso às publicações já feitas.

Recentemente o dono da empresa, Mark Zuckerberg, anunciou que pretendia criar um mensageiro único, unindo WhatsApp, Instagram e o Facebook Messenger.

Em seu perfil no Twitter, seu "concorrente", o Facebook informou que a equipe está focada em resolver o problema "o mais rápido possível" e confirmou que a instabilidade não está relacionadas a um "ataque DDoS".

Mas os internautas não perdoaram e usaram o Twitter para fazerem piadas sobre os problemas. Veja algumas reações:








Dodge e Rodrigo Maia pedem anulação de acordo que criou Fundação Lava Jato

Dodge e Rodrigo Maia pedem anulação de acordo que criou Fundação Lava Jato
Acordo foi assinado por Deltan Dallagnol | Foto: Agência Brasil
A procuradora-geral da República Raquel Dodge e o presidente da Câmara Rodrigo maia ingressaram com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (12) contra o ato judicial que homologou a criação de fundação pelo Ministério Público Federal (MPF) em Curitiba, no Paraná. O acordo foi assinado pelo procurador da República Deltan Dallagnol e prevê o repasse de R$ 2,5 bilhões da Petrobras para a fundação (veja aqui). O PT e o PDT também entraram uma ação similar.

O acordo, segundo as petições, estão eivados de nulidades e coloca a Petrobras e o MPF em suspeição. A Fundação, segundo o acordo, será gerida pelos integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato. O documento foi homologado pela juíza federal Gabriela Hardt, da 13ª vara de Curitiba. Para Raquel Dodge, o “acordo de assunção de compromissos” apresenta vício de inconstitucionalidade. “A forma de homologação, constituição e execução da avença afronta a Constituição Federal por descumprir preceitos fundamentais do ordenamento jurídico pátrio; entre estes, e principalmente, a separação dos poderes e das funções do Estado, a constitucionalidade, a legalidade, a independência e a impessoalidade, que devem pautar as ações dos membros do Ministério Público”, diz a procuradora-geral.

A procuradora ainda aponta que o acordo deixa evidente “o protagonismo de determinados membros da instituição, singularmente os que integram a Força-Tarefa Lava Jato Curitiba, na integral condução da aplicação dos recursos financeiros oriundos do Acordo de Não Persecução Penal firmado pela empresa Petrobrás com os Estados Unidos, pelo Departamento de Justiça americano”. Ainda diz que os membros da força-tarefa fala pela “própria instituição sem poderes para tanto, de conduzir todas as etapas do processo destinado à constituição de uma fundação de direito privado, idealizada para administrar cinquenta por cento dos recursos disponibilizados”. Assim, ela considera que os membros do MPF “desviaram-se de suas funções constitucionais ao assumirem o compromisso de desenvolver uma atividade de gestão orçamentária e financeira de recursos, por meio da fundação”. Dodge alega que a 13ª Vara Federal não tem competência para homologar o acordo e lembrou que não cabe ao Poder Judiciário decidir onde a União deve aplicar os valores recuperados.

Já Rodrigo Maia pontua que o acordo era necessário apenas para estabelecer as condições de pagamento da multa: "Uma vez que a integralidade da multa já foi depositada em conta bancária, não subsistem condições a serem estipuladas”, diz na ação. A Câmara também defende que o valor deveria ter sido depositado em favor do Tesouro Nacional brasileiro.

BAHIA NOTÍCIAS

Daniel Almeida é eleito coordenador da bancada baiana na Câmara

por Rodrigo Daniel Silva / Lucas Arraz
Daniel Almeida é eleito coordenador da bancada baiana na Câmara
Foto: Divulgação / Agência Câmara
O deputado federal Daniel Almeida (PCdoB) foi eleito e empossado, nesta quarta-feira (13), como o novo coordenador da bancada da Bahia na Câmara dos Deputados. 

O parlamentar do partido comunista venceu uma disputa com o deputado José Rocha (PR), que pode ter sido prejudicado pelo perfil governista (veja aqui). Almeida venceu a disputa por 20 votos a 15. Também cotado para a cadeira, o deputado Cacá Leão (PP) não participou da disputa. Quatro parlamentares estavam ausentes.

BAHIA NOTÍCIAS

Antiética: 5 empresas envolvidas em escândalos recentes


1. Coca-ColaUma fábrica engarrafadora da Coca-Cola foi fechada temporariamente na região norte da China depois da notícia, divulgada hoje, de que foi detectada a presença de cloro no refrigerante. A agência de inspeção de qualidade de produtos da província de Shanxi (norte) ordenou a abertura de uma investigação. "Uma inspeção no local, uma análise das mostras e entrevistas com os funcionários, assim como outras provas confirmaram a veracidade das informações", afirmaram as autoridades. Um porta-voz da Coca-Cola declarou que “os níveis de cloro eram muito inferiores aos limites fixados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Estados Unidos, União Europeia e até pela China para a água potável".

Uma reportagem do New York Times revelou como a Apple tem feito para driblar bilhões de dólares em impostos nas suas operações nos Estados e em outros países. Segundo Martin A. Sullivan, um ex-economista do Tesouro americano, sem as táticas utilizadas para a gestão dos impostos, a empresa liderada por Tim Cook teria deixado pelo menos mais 2,4 bilhões de dólares em taxas federais nos EUA no ano passado. A empresa declarou ter pagado 3,3 bilhões de dólares em impostos ao redor do mundo em 2011 sobre os lucros de 34,2 bilhões de dólares, uma taxa de 9,8%. A companhia declara que 30% dos lucros vêm dos Estados, caso o percentual pulasse para 50%, os pagamentos saltariam em 2,4 bilhões de dólares. “É razoável esperar que 70% dos lucros viriam dos Estados Unidos”, calcula.

3. WalmartMaior rede de varejo do mundo, a americana Walmart foi acusada, pelo New York Times, de pagar 24 milhões dólares para acelerar aprovação de construção de suas lojas no México. A empresa poderá ter de pagar centenas de milhões de dólares em despesas legais e às sanções para resolver as acusações de suborno generalizado. A subsidiária teria pago até 24 milhões de dólares, desde 2005, em subornos para acelerar a aprovação de licenças para construção de lojas. O objetivo era manter a liderança no país e construir lojas com rapidez tal que evitasse o avanço de qualquer concorrente. As alegações surgem em um momento em que o Departamento de Justiça tem sido o combate à corrupção estrangeira. Depois das acusações, a empresa já criou um cargo de vigilância contra subornos e disse que irá cooperar para encontrar e punir culpados dentro da empresa. Mas nada ainda foi suficiente para fazer com que as ações da empresa parem de cair, nem para barrar novas suspeitas de subornos em outras regiões. 

4. Construção da DeltaAcusada de superfaturar obras públicas, fraudar documentos e pagamento de propinas, a construtora Delta está tendo de explicar às autoridades um pouco de como angariou uma atuação de sucesso meteórico nos últimos anos – e lidar com uma falta de captação de recurso que a está levando à beira da bancarrota. Este mês, a empresa anunciou que irá abandonar o consórcio que conduz as obras de reforma do Maracanã e também o grupo de empreiteiras que constrói a faixa exclusiva de ônibus Transcarioca, um dos projetos de infraestrutura para os Jogos Olímpicos de 2016. Com inúmeros contratos fechados com o governo público, a empreiteira de Fernando Cavendish multiplicou seu faturamento de 67 milhões de reais para 3 bilhões de reais desde sua criação em nove anos. Um levantamento feito pela ONG Contas Abertas mostra que, apenas em obras contratadas pelo governo federal, a Delta arrecadou nesse período 4 bilhões de reais. 

5. Best BuyEm um primeiro momento, a renúncia do então CEO da Best Buy, Brian Dunn, foi justificada pelo período crítico que a maior varejista de produtos eletrônicos dos Estados Unidos enfrenta. No mês passado, a empresa chegou a admitir que precisava reformular seu modelo de negócio. Mas outra razão veio à tona: Dunn estava sendo investigado por conduta pessoal. O presidente-executivo Brian Dunn renunciou abruptamente ao comando da maior rede de lojas de eletrônicos do mundo, durante uma investigação da companhia sobre alegações de má conduta pessoal. "A demissão de Brian certamente teve um efeito sobre a investigação, mas a investigação permanece aberta", disse o porta-voz do Conselho da Best Buy, Greg Hitt.
FONTE: EXAME

Procon SE divulga ranking das 10 empresas com maior número de reclamações

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A Coordenadoria Estadual de Defesa do Consumidor (Procon), órgão da Secretaria de Justiça e Defesa do Consumidor (Sejuc), realizou no mês de março 753 atendimentos referente a reclamações no Estado de Sergipe e divulgou a lista dos 10 serviços campeões em reclamação. A operadora de telefonia Vivo/GVT continua líder em reclamações no estado de Sergipe, com 76 atendimentos realizados no ultimo mês.
A empresa de telefonia Oi fixo/Telemar vem em seguida com 38 reclamações, Banco Bradescard com 28, a Oi celular – Oi móvel com 28;  Deso com 27; Cencosud Comercial Ltda – Gbarbosa com 26;  Sky Brasil Serviços (TV por assinatura) 16; Caixa Econômica Federal, 15;  Energisa Sergipe, 15;  e em 10º lugar Samsung Eletrônica da Amazônia LTDA com 15 reclamações, finalizando o top 10.
 “É importante que a população continue reclamando e buscando seus direitos para que o Procon tenha conhecimento das condutas lesivas das empresas e de alguma forma possa coibir para evitar que a empresa continue praticando qualquer conduta que venha lesar o consumidor”, explica o diretor do Procon Andrews Mathews.
Da assessoria
Política Em Foco

Procon/SE recebe denúncia de maquiagem de preços na Black Friday


A Coordenadoria Estadual de Defesa do Consumidor (Procon) recebeu a denúncia de o site de uma grande rede de comércio varejista estava maquiando o preço de alguns produtos durante a Black Friday, como batedeira e liquidificador.
Nas três imagens enviadas por um consumidor ao Procon Estadual, o preço sem desconto da oferta “Batedeira Planetária + Liquidificador Philco” apresenta preços de diferentes. O preço promocional aparece em todas as imagens como sendo de R$ 299,00. No entanto, os valores sem desconto aparecem como R$ 199,90; R$ 429,80 e R$ 559,80. O que caracteriza a maquiagem do preço.
Segundo o diretor do Procon Estadual, Andrews Mathews, “esta conduta no Sistema Nacional de Defesa do Consumidor é conhecida como maquiagem do preço, onde os lojistas elevam previamente o preço e reduzem no ato da promoção para transparecer ao Consumidor de que o mesmo está comprando com desconto”.
Ainda segundo o Procon sergipano, será instaurado o procedimento administrativo contra a rede de lojas, pela publicidade enganosa.
CINFORM 

terça-feira, 12 de março de 2019

Procon autua rede de supermercados que vendia produtos vencidos

Fiscalização encontrou carnes vencidas desde novembro do ano passado

Divulgação/Procon
Procon autua rede de supermercados que vendia produtos vencidos
265 latas de cerveja foram consideradas impróprias para consumo, já que venceram em janeiro
Uma série de novas reclamações a respeito das condições de produtos alimentícios levou ao Procon-MS (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor) a realizar ação de fiscalização em duas unidades de uma das maiores redes de supermercado de Campo Grande neste semana.  

Durante os trabalhos, foram encontrados diversos produtos com prazo de validade expirado, alguns desde novembro do ano passado, como é o caso de embalagens de coração bovino com cerca de 8 quilos. O Procon estadual também verificou casos em que não eram apresentados nenhuma informação sobre prazos ou procedência dos produtos vendidos. 

Na fiscalização, 265 latas de cerveja foram consideradas impróprias para consumo, já que tiveram vencimento em janeiro deste ano, além de embalagens de linguiça, coxas e sobrecoxas de frango, queijo mussarela e pães de diversos tipos. Segundo o órgão, todo o material irregular foi descartado por funcionários dos estabelecimentos na presença dos fiscais. 

Devido ao grande número de irregularidades registradas nos últimos dias em comércio de pequeno, médio e grande porte, o superintendente do Procon-MS, Marcelo Salomão, alerta aos consumidores que denunciem as irregularidades aos órgãos competentes. “Assim podemos inibir a comercialização de itens que possam prejudicar a saúde das pessoas”. 

Caroline Carvalho 
Capital News

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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