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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Gilmar Mendes Admite Que Família Fornece Gado À JBS

O ministro Gilmar Mendes admitiu para o jornal Folha de S.Paulo que sua família é fornecedora de gado para a JBS.
Mesmo assim, o ministro do STF afirmou que não há suspeição entre ele ocupar o cargo e tomar decisões sobre a delação premiada da JBS.
Gilmar Mendes encontrou, recentemente, com Joesley Batista, que gravou conversas com o presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves.
“Minha família é de agropecuaristas e vendemos gado para a JBS lá (Mato Grosso)”, disse o ministro à Folha.
“A JBS tem um grande frigorífico em Diamantino (MT), minha terra, implantado pelo grupo Bertin no governo Blairo [Maggi]”, afirmou, citando o atual ministro da Agricultura e então governador do Mato Grosso.
Apesar das relações comerciais, Gilmar Mendes disse que isso não era suficiente para que ele se declare impedido de participar das votações relacionadas à JBS no STF.
“[Se fosse assim] Eu não poderia julgar causas da Folha, Carrefour, Mercedes-Benz, Saraiva”, justificou, citando empresas das quais é cliente.
Noticias Brasil Online

Furacão Harvey aumenta preço do gás de cozinha no Brasil

Por F5 News
A Petrobras anunciou reajuste de 12,2% para o gás liquefeito de petróleo (GLP) para uso residencial, o chamado gás de cozinha, vendido em botijões de até 13 quilos. O aumento foi decidido pelo Grupo Executivo de Mercado e Preços (Gemp) da empresa e começa a vigorar nessa quarta-feira (6).
Com esse aumento o consumidor sergipano vai sentir pesar no bolso e terá que buscar meios para economizar, principalmente quem mora em Aracaju (SE), que tem o gás de cozinha mais caro do Nordeste, segundo último levantamento de preço da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Confira o valor médio cobrado nas capitais do Nordeste para o botijão de 13 kg
Período de apuração: De 27/08/2017 a 02/09/2017
Segundo a Petrobras, o Gemp considerou para efeito de ajustes nos preços do gás para uso residencial o cenário externo de estoques baixos, além dos reflexos de eventos climáticos, como o furacão Harvey, na maior região exportadora mundial do produto, que é a cidade de Houston, no Texas, Estados Unidos, cujos terminais permanecem fora de operação, o que afeta o mercado internacional. Com a menor disponibilidade de gás, os mercados consumidores, inclusive o brasileiro, sofreram aumento de preço.
A estatal afirmou, entretanto, que o reajuste aplicado “não repassa integralmente a variação de preços do mercado internacional”. O Gemp fará nova avaliação do comportamento do mercado no próximo dia 21.
A Petrobras destacou que o reajuste previsto foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos. Se for integralmente repassado aos preços ao consumidor, a empresa indicou que “o preço do botijão de GLP P-13 pode ser reajustado, em média, em 4,2% ou cerca de R$ 2,44 por botijão, isso se forem mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos”.
A Petrobras reajustou também os preços de venda às distribuidoras do GLP destinado aos usos industrial e comercial. O aumento médio de 2,5% entra em vigor amanhã (6).
Sindigás distribui nota
Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) estimou que o reajuste para o gás residencial ficará entre 11,3% e 13,2%, de acordo com o polo de suprimento.
Como o aumento não repassa de forma integral a variação de preços do mercado internacional, a entidade calculou que o preço do produto destinado a embalagens até 13 quilos ficará 16,56% abaixo da paridade de importação. Segundo o Sindigás, isso inibe investimentos privados em infraestrutura no setor de abastecimento.
Em relação ao reajuste nos preços do gás industrial, para embalagens acima de 13 quilos, o Sindigás indicou que a variação será entre 2,4% a 2,6%, dependendo do polo de suprimento.
O sindicato externou preocupação com o reajuste para o gás industrial, porque “afasta ainda mais o preço interno dos valores praticados no mercado internacional, impactando justamente setores que precisam reduzir custos”.
De acordo com o Sindigás, esse aumento levará o valor do produto destinado a embalagens maiores que 13 quilos a ficar 39,94% acima da paridade de importação.
*Com informações da Agência Brasil

Coren interdita hospital municipal da zona Sul de Aracaju

Coren interdita hospital municipal da zona Sul de Aracaju
O Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe (Coren/SE) interditou, nesta terça-feira (5), a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Fernando Franco, no conjunto Augusto Franco, zona Sul de Aracaju. Desde às 15 horas, apenas os casos de emergência estão sendo atendidos no hospital municipal.
A interdição ética foi deferida após uma inspeção realizada por fiscais do Conselho na unidade hospitalar. De acordo com o Coren, além do número insuficiente de profissionais da enfermagem nas escalas, há também problemas na infraestrutura da UPA.
“Esse processo de fiscalização na unidade ocorre desde 2011, porém não foram tomadas providências para resolução, bem como a SMS (Secretaria da Saúde) não se posicionou diante dessas notificações. E, para assegurar condições de trabalho para a enfermagem e segurança no atendimento para a população, o conselho achou por bem interditar até que a Prefeitura tome alguma providência diante da situação crítica”, informou o Conselho em nota.
A Secretaria da Saúde informou que as inconformidades apontadas pelo Conselho serão discutidas em uma reunião agendada para a manhã desta quarta-feira (6). Ainda segundo a pasta, os problemas no efetivo da unidade já estão sendo sanados. 
Por F5 News

Chuva forte deixa Aracaju em estado de atenção

Por F5 News
Continua a chover forte em Aracaju, nesta quarta-feira (6), conforme previsto pelo Centro de Meteorologia. Nas primeiras horas da manhã, a reportagem do F5 News voltou a registrar pontos de alagamento ainda mais críticos na zona Norte da capital sergipana (veja fotos abaixo).
A previsão dos meteorologistas é de que as próximas horas devem seguir com chuva de intensidade variada. Os termômetros oscilam entre 22 e 27 graus. De acordo com o Clima Tempo, o volume de chuva acumulado até o meio da manhã foi de 40 milímetros.
Ainda segundo os meteorologistas, a tendência é de que a instabilidade perca força apenas na sexta-feira (8). A Capitania dos Portos estendeu até a noite desta quarta, o aviso de mau tempo, com previsão de mar grosso, ressaca e ondas de até 4,5 metros.
A Defesa Civil colocou a capital sergipana em estado de atenção para alagamentos. Embora nenhuma ocorrência tenha sido registrada até o momento, o coordenador do órgão municipal, capitão Sílvio Prado, informou que as áreas de risco e a vazão dos rios estão sendo monitoradas.
“Para quem mora em região de encosta, popularmente conhecida como barranco, deve observar se há movimentação de terra. Os sinais podem se revelar através de inclinação de árvores ou postes, assim como rachaduras no solo, inclusive verificando se há rachaduras no interior da residência, tanto nas paredes quanto no chão”, orientou o capitão, acrescentando que o público pode entrar em contato por meio do número de emergência 199.

TJ-BA leiloa folha de pagamento para banco por lance mínimo de R$ 72 milhões

por Cláudia Cardozo
TJ-BA leiloa folha de pagamento para banco por lance mínimo de R$ 72 milhões
Foto: Cláudia Cardozo/ Bahia Notícias
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) vai leiloar sua folha de pagamento para uma instituição financeira pelo lance mínimo de R$ 72 milhões. A Corte baiana lançou o edital do pregão nesta terça-feira (5). O TJ, desta forma, repassará para a instituição que arrematar o leilão a administração da folha dos magistrados e servidores ativos, inativos e pensionistas bem como os pagamentos de credores do Poder Judiciário da Bahia. O atual contrato, que encerra no dia 12 de setembro, abrange o proventos da folha de pessoal, a centralização do pagamento dos fornecedores, bens, serviços e insumos. O TJ-BA movimenta um expressivo volume de recursos: em 2017, foram R$ 2,05 bilhões referentes à folha de pagamento, além de R$ 580 milhões em despesas, incluindo custeio e investimentos. O TJ tem 8.985 membros ativos e 3.962 inativos e pensionistas. A movimentação financeira dos ativos representa R$ 132 milhões; dos inativos, R$ 54 milhões. O contrato terá duração de 60 meses. Segundo o tribunal, a medida “representa a almejada eficiência e eficácia nas operações financeiras na medida em que proporciona maior celeridade e segurança no processamento das rotinas”. O banco vencedor do pregão terá exclusividade nos serviços prestados no tribunal. O TJ-BA não remunerará a instituição com recursos diretos dos cofres públicos pela prestação dos serviços de manutenção de Fundos Especiais e por quaisquer prestações de serviços bancários correlatos ao objeto contratual durante o período de vigência do contrato. O banco ainda poderá oferecer aos servidores a opção de conta-salário, e eles serão clientes preferenciais da instituição, sujeita às regras sobre tarifas bancárias estabelecidas pela Resolução do Conselho Monetário Nacional n.º 3.919 de 25/11/2010. As informações entre o banco e o tribunal deverão ser protegidas por meio de uso de certificados digitais ou por senhas. O banco vencedor do pregão ainda poderá disponibilizar um posto de atendimento em todos os municípios onde haja uma comarca do TJ-BA, para principalmente abrir e movimentar contas de adiantamento e autenticar documentos de arrecadação através de Ordens Bancárias. A partir da assinatura do contrato, o serviço deverá ser executado de forma contínua em 180 dias. 

'Bunker' de Geddel: PF termina contagem e anuncia apreensão de mais de R$ 51 milhões

'Bunker' de Geddel: PF termina contagem e anuncia apreensão de mais de R$ 51 milhões
Foto: Divulgação / PF
A contagem do dinheiro apreendido nesta terça-feira (5) em um apartamento vazio em Salvador durante a operação Tesouro Perdido foi encerrada pela Polícia Federal e alcançou o montante de R$ 51.030.866,40. De acordo com a PF, o valor, que era guardado no local pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, é resultado da soma da quantia encontrada em reais, R$ 42.643.500,00; e em dólares (US$ 2.688.000 (que na cotação desta terça, a R$ 3,1203, corresponde a R$ 8.387.366,40). A operação Tesouro Perdido é a terceira fase da operação Cui Bono, que investiga um esquema de corrupção do qual Geddel teria participado enquanto era vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal. O dinheiro foi localizado em um apartamento no segundo andar do Edifício Residencial José da Silva Azi, na Rua Barão de Loreto, no bairro da Graça.

A PF encontrou o local após denúncias no dia 14 de julho, um dia depois após Geddel passar ao regime de prisão domiciliar, e obteve autorização para realizar buscas do desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional federal de 1ª Região. O imóvel foi cedido por Sílvio Silveira para que Geddel supostamente guardasse objetos do pai, morto em janeiro de 2016 (clique aqui). Veja abaixo o vídeo da contagem feita pela Polícia Federal:

‘Bunker’: Herança de Geddel como homem público foi difícil para PF contar

por Fernando Duarte
‘Bunker’: Herança de Geddel como homem público foi difícil para PF contar
Foto: Divulgação
Há cerca de três meses, quando esta coluna falou sobre o desaparecimento do ex-ministro Geddel Vieira Lima do noticiário (lembre aqui), próximo ao meio-dia o telefone do autor tocou. Era o próprio Geddel, que deixara de ser um homem poderoso politicamente para ser um sujeito que buscava discrição. Na ligação, com a polidez que sempre lhe foi peculiar, o ex-ministro vociferava que tinha direito ao esquecimento. Na avaliação dele, por não estar mais ocupando cargo político, era um direito dele ficar fora do contato com a imprensa. “Quantas vezes você me ligou?”, questionou. Desde a chegada dele ao cargo de ministro, como titular da Secretaria de Governo de Michel Temer, Geddel voltou aos tempos “áureos”, de quando era protagonista e podia se dar ao luxo de escolher com quem falar. Quando falava, era a imprensa do sudeste que merecia ouvi-lo. Ao se envolver no escândalo do La Vue, um espigão na Ladeira da Barra cujo interesse dele passava por liberar a construção sem autorização regular do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Geddel caiu. Desceu do pedestal em que ele próprio se colocara e tentou sair por cima. Deixou o governo de Temer para evitar mais desgaste para o presidente – que, àquela altura, não precisava de muita força para perder ainda mais credibilidade. Em janeiro, quando foi deflagrada a Operação Cui Bono?, Geddel voltou ao noticiário. Porém pouco falou com a imprensa. Permaneceu “escondido” até 3 de julho, ao ser preso. Passou a “conversar” por meio da defesa, que, por coincidência, segue o mesmo tom “educado” dele. De lá até cá, houve choro na frente do juiz Vallisney Oliveira e a prisão preventiva convertida em domiciliar. No dia seguinte ao benefício, a Polícia Federal recebeu um telefone que alteraria rumos das investigações. Foi em 14 de julho que alguém, não identificado publicamente, colocou uma pá de cal em Geddel. Um apartamento simples, para os padrões do bairro da Graça, guardava “pertences” de Afrísio Vieira Lima, genitor do peemedebista. Eram registradas entradas de caixas e caixas, que teriam origem no ex-ministro e que, supostamente, seriam a memória do velho Afrísio. Eis que, 53 dias depois, sob monitoramento da Polícia Federal, que incluiu sondagens com condôminos do Edifício Residencial José da Silva Azi sobre as atividades no apartamento 201, um “bunker” com milhões de reais foi localizado. O dinheiro encontrado ali, segundo a Polícia Federal, era a herança de Geddel. A mesma herança de anos de serviço público prestado que justificavam a saída do peemedebista de cena, segundo aliados que ainda o defenderam. O sumiço de Geddel, que antes era temporário, será definitivo. Finalmente. Este texto integra o comentário desta quarta-feira (6) para a RBN Digital, veiculado às 7h e às 12h30, e para as rádios Irecê Líder FM e Clube FM.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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