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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Relógio inteligente da Apple chega ao mercado em abril


An attendee demonstrates the Apple Watch after a product announcement at Flint Center in Cupertino, California, U.S., on Tuesday, Sept. 9, 2014. Apple Inc. unveiled redesigned iPhones with bigger screens, overhauling its top-selling product in an event that gives the clearest sign yet of the company's product direction under Chief Executive Officer Tim Cook. Photographer: David Paul Morris/Bloomberg - David Paul Morris / Bloomberg

CUPERTINO — Acabou o mistério, ao menos um dos mistérios em torno do Apple Watch, relógio inteligente apresentado pela Apple no ano passado e previsto para o vago “início de 2015”. Em conversa com investidores nesta terça-feira, o diretor executivo da companhia, Tim Cook, anunciou o produto para abril.

— O desenvolvimento do Apple Watch está dentro do cronograma e nós esperamos começar as entregas em abril — disse Cook.

Nos últimos dias, os rumores em torno do produto aumentaram, com analistas apontando o lançamento para março. Muitos detalhes foram apresentados pela própria Apple, em setembro do ano passado. Agora, a principal dúvida é sobre a duração da bateria, com alguns sites especializados apontando para apenas 2,5 horas de uso ativo.


POR 





JOKO WIDODO: Presidente da Indonésia afirma que manterá execuções no país

O presidente da Indonésia, Joko Widodo, afirmou à rede CNN, nesta terça-feira (27), que não pretende abolir a pena de morte em caso de tráfico de drogas, apesar da pressão da comunidade internacional. Desde que assumiu o cargo, em outubro de 2014, seis prisioneiros foram executados por fuzilamento, dentre eles dois estrangeiros - o brasileiro Marco Archer e um holandês.
O chefe de Estado indonésio não acatou pedidos de clemência vindos das duas nações, o que motivou Brasil e Holanda a chamar de volta do país asiático seus embaixadores, em sinal diplomático de insatisfação. A Austrália ameaça fazer o mesmo se não for dada clemência a dois cidadãos seus que estão presos por tráfico.
"A Indonésia está em alerta para a urgência do combate às drogas, por isso precisamos de algo que seja firme e as nossas leis inda permitem a pena de morte. Esse tipo de decisão cabe à corte judicial. É possível pedir anistia ao presidente, mas eu digo que não haverá anistia para traficantes", afirmou Widodo, em entrevista dada em Jacarta, capital do país.
                                               (Foto: AFP)
O presidente justificou sua posição alertando para as graves consequências do uso de entorpecentes em seu país. "Imagine que todo dia 50 pessoas morrem por causa do uso de drogas. Em um ano, são 1800 pessoas morrem por isso. Nós não vamos nos comprometer com traficantes. Sem compromisso", sentenciou o mandatário, despreocupado com o descontentamento de outros países. "1800 pessoas morrem por ano por causa de narcóticos. Eu te pergunto, não é mais perigoso?", questionou Widodo.
Entre 2009 e 2014, o único ano em que prisioneiros foram executados na Indonésia foi em 2013, quando cinco mortes foram aplicadas. A pena capital não era tão usada quanto em 2015 desde 2008, quando dez pessoas foram mortas. Instrutor de voo, o carioca Marco Archer Cardoso Moreira foi preso em 2004 ao tentar ingressar em Jacarta com 13 quilos de cocaína.
Após ver seu pedido de anistia para o brasileiro negado, a presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou em nota estar "consternada e indignada" e que o caso "afeta gravemente" a relação entre os países. Aos 53 anos, Archer foi o primeiro brasileiro a morrer executado em outro país, destino que pode ser o mesmo do paranaense Rodrigo Gularte, também condenado à morte por tráfico de drogas e que aguarda cumprimento da sentença.
Preso há 11 anos após tentar entrar em Jacarta com seis quilos de cocaína, Gularte recentemente foi diagnosticado com esquizofrenia e é nisso que sua defesa aposta para tentar livrá-lo da execução. Dois pedidos de clemência feitos por Dilma já foram negados por Widodo, e a mãe do prisioneiro, Clarisse Gularte, pedirá e intervenção do papa Francisco.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

À sombra da vergonha do doping

Foto: Jaelson Lucas/SMCS
Foto: Jaelson Lucas/SMCS
“O Brasil se aproxima da Rússia em casos de doping”, manchete de um famoso e respeitado portal americano de natação. Quanto mais tentamos acreditar que a situação melhora por aqui e apontamos dedo para outros países com casos graves de irregularidades no uso de substâncias proibidas, mais mascaramos nossos próprios erros e a gravidade da nossa própria situação.
A maior conquista da história da natação brasileira está à sombra do que há de pior no esporte. Com o traço de diurético encontrado no exame de João Gomes Jr., representante da seleção nacional no Mundial de Doha, no Catar, em dezembro do ano passado, o título da competição está em xeque. Apesar de ter sido apenas reserva em três revezamentos do grupo no evento, sendo substituído pelo grande campeão Felipe França nas finais, o nadador pode comprometer a conquista de três medalhas de ouro do país, o que derrubaria o Brasil do inédito ouro para a quarta colocação.
O doping ainda não foi comprovado, um novo teste será feito com outra amostra de urina de João, mas o prognóstico não é favorável. A presença de diurético é considerada digna de punição pela Wada (Agência Mundial Antidoping) porque, no caso da natação, a substância pode ser consumida para mascarar o uso de outras substâncias que melhoram o desempenho esportivo. Foi caso idêntico ao de Cesar Cielo, Henrique Barbosa, Nicholas Santos e Vinicius Waked, em 2011. Mas a defesa está longe de ser igual. Na ocasião, os três receberam apenas uma advertência, escapando de punição severa. Mas a defesa dos atletas atuou fortemente, assim como a CBDA nos bastidores, para provar que houve uma contaminação por culpa da farmácia de manipulação nos suplementos dos nadadores. A Fina (Federação internacional de Natação) reprovou a decisão da punição na época, de exames com resultados adversos feitos em uma competição nacional, recorreu no CAS (corte arbitral do esporte), e acabou perdendo. Desta vez, com a mesma alegação da defesa que inocentou Cielo & cia, o exame foi feito em um torneio organizado pela FINA. Que não vai permitir que o resultado final seja de impunidade para o atleta brasileiro.
Se a Confederação Brasileira deve, em seu papel, defender com unhas e dentes o nadador cuja punição tirará sua grande glória, os espectadores devem gritar por justiça e punições exemplares diante de tal ausência de ética esportiva. Se comprovado o doping de João, que sua punição seja severa dentro da lei que rege o esporte. A WADA colocou seu novo código mundial antidoping em vigor em 1º de janeiro deste ano, de uma intensidade tão cruel quanto, talvez, necessária para que a lição seja aprendida. Uma punição máxima agora tira um atleta de atuação por todo um ciclo olímpico: quatro anos. O dobro do código anterior. No caso de doping acidental por substâncias mascarantes como um diurético, a pena comum é de seis meses de suspensão. Tal punição já seria suficiente para tirar as medalhas de João – e do Brasil.
De acordo com um levantamento (bastante confiável) do Coach Alexandre Pussieldi, são no total 31 casos de doping na história da natação brasileira. E 21 deles de 2009 até hoje. Números escandalosos, que fazem barulho ainda por outra situação que levanta suspeitas de que a CBDA não faz o seu maior esforço para combater o problema no Brasil: em nenhum deles os atletas foram pegos em testes surpresa. Sempre em competições oficiais. Os nadadores brasileiros que se dopam têm o hábito de apenas usar substâncias proibidas às vésperas ou durante competições, ou a fiscalização não é feita como deveria ser no país?
Neste espaço já foi abordado anteriormente o tema do doping, lembrando a chocante história de um atleta infantil (13-14 anos) pego em exame antidoping. A ação do COB está focada especialmente no trabalho de conscientização do problema. Realmente, a chance de um atleta ter um resultado adverso em um exame por desconhecimento é grande. Remédios comuns, como uma simples Neosaldina para dor de cabeça, possuem substâncias proibidas pela cartilha da WADA. Um atleta mal orientado pode consumir, sem intenção, uma delas. E por isso a explicação e o alerta para que os atletas de ponta do país saibam que tipo de produto enfiam goela abaixo são de vital importância. Mas é de uma ingenuidade imprópria crer que o doping que corre nas veias de muitos atletas, por todo o mundo, é em grande parte sem intenção de melhorar seu desempenho.
Os casos cada vez mais escancarados de doping na Rússia são uma mancha para o esporte mundial (o documentário do jornalista alemão sobre a “indústria do doping” russo é uma boa recomendação para quem se interessa pelo assunto). E saber que o mundo está começando a olhar para a sede dos próximos Jogos Olímpicos como um país que se aproxima disso deveria ser, no mínimo, uma vergonha para as nossas autoridades esportivas.

Nome da Estre, que atua em Sergipe, aparece na Lava-Jato




A Estre Ambiental tem contrato com municípios de Sergipe e, por algum tempo, tentou ser a responsável pela coleta do lixo em Aracaju.
A empresa aparece na Lava-Jato, a operação deflagrada em março de 2014, que colocou na cadeia quase todos os maiores empreiteiros do País.
No último sábado, o jornal O Globo publicou duas martérias detalhando como a Estrre apareceu na Lava-Jato:
Paulo Roberto Costa afirmou que foi Fernando Soares quem lhe apresentou também o dono da Estre, cujo escritório fica em frente à sede da Petrobras no Rio. Segundo ele, depois de algum tempo Soares teria passado inclusive a trabalhar no escritório da Estre.
Segundo levantamento do GLOBO, a Estre tem R$ 875,3 milhões em contratos com a Petrobras.

O nome da Estre aparece na Lava-Jato como uma das empresas que depositaram para empresas de fachada criadas pelo esquema de Paulo Roberto Costa, que montou um sistema paralelo ao de Youssef para conduzir cobrança e repartição de propina de empresas de menor porte.

A Estre Ambiental, empresa citada por Paulo Roberto Costa como ligada ao lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, é conhecida como uma gigante do setor de coleta de lixo e tratamento de resíduos sólidos. Mas nos últimos anos tem ampliado sua atuação na área de petróleo. Em depoimento à Justiça, Costa afirmou que Soares parecia próximo de Wilson Quintella Filho, fundador e principal sócio da Estre. Tanto que o lobista usaria um escritório da empresa no Rio, próximo à sede da Petrobras, como base para suas visitas à estatal. Procurada pelo GLOBO, a Estre não quis falar sobre o assunto.

De fato, a Estre tem um escritório no 9° andar do edifício 118 da Rua Senador Dantas, a apenas 150 metros da Petrobras. Ali funciona a Estre Petróleo Gás e Energia, braço do grupo para equipamentos e serviços do setor. A empresa tem cerca de R$ 845 milhões em contratos com a Petrobras, para quem aluga sondas terrestres no Nordeste. Também atua na montagem e manutenção de dutos e tanques.

O crescimento exponencial da Estre nos últimos anos rendeu ao seu fundador, Wilson Quintella Filho, o apelido de “rei do lixo”. O pai dele, Wilson Quintella, foi presidente da Camargo Corrêa, investigada na Lava-Jato. Em 2011, Quintella Filho comprou da construtora a empresa de coleta de lixo Cavo por R$ 610 milhões, em mais uma da série de aquisições recentes da Estre.
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Subvenções podem levar 2 jornalistas à cadeia



As ações movidas pela Procuradoria Regional Eleitoral contra 23 deputados estaduais, acusados de de uso irregular de subvenções da Assembleia Legislativa, podem provocar novidades nas próximas semanas.

Já se sabe que dois jornalistas podem ser presos. Eles montaram associações que, segundo as investigações feitas até agora, teriam servido para facilitar desvio de recursos públicos.
Um deles montou associações no município de Barra dos Coqueiroa e em um conhecido edifício no Centro de Aracaju.

O outro, com atividades no Sertão, teria entregue notas para maquiar prestação de contas.
NE Notícias já tem os nomes e não os divulga para não prejudicar o andamento das ações.


STF está há 11 meses sem um ministro

STF está há 11 meses sem um ministro
Foto: Divulgação
O Supremo Tribunal Federal (STF) realiza, há 11 meses, sessões com dez ministros – um a menos do que o normal. A vaga está aberta desde 31 de julho de 2014, quando o agora ex-ministro Joaquim Barbosa pediu aposentadoria. Há seis meses, o Supremo Tribunal Federal (STF) realiza sessões com uma de suas 11 cadeiras vazias. Foi publicada em 31 de julho de 2014 a aposentadoria de Joaquim Barbosa. Desde então, a corte aguarda a presidente Dilma Rousseff nomear um substituto. Primeiro, ela não queria fazer a escolha durante a campanha presidencial. Depois, ficou ocupada com a seleção de seus novos ministros. Agora, não tem mais justificativa: ou nomeia o 11º ministro na retomada dos trabalhos do tribunal, marcada para 2 de fevereiro, ou o julgamento de processos importantes continuará sendo postergado na mais alta corte do país. Os ministros estão incomodados com a demora para a nomeação. Marco Aurélio Mello é um deles.  “É incompreensível que uma cadeira no Supremo Tribunal Federal permaneça tanto tempo sem indicação. É o menosprezo constitucional. Se servir a carapuça em alguém, que entre”, provocou, segundo o jornal O Globo. No tribunal, além dos julgamentos em plenário, há duas turmas, cada uma composta por cinco ministros. São delas a tarefa de julgar, por exemplo, ações penais e inquéritos contra políticos com direito a foro privilegiado. O presidente não integra esses colegiados. O novo integrante do STF teria assento na Segunda Turma, que atuou com apenas quatro ministros no semestre passado. O número exíguo de membros na turma dificulta os trabalhos porque o colegiado só pode funcionar com o mínimo de três integrantes. Ou seja, com a cadeira vaga, não tem sessão se dois faltarem.


domingo, 25 de janeiro de 2015

FACEBOOK É RESPONSÁVEL POR UM TERÇO DOS CASOS DE DIVÓRCIO, DIZ PESQUISA


O Facebook tem sido citado como responsável por um terço dos casos de divórcio em todo o mundo. Os dados foram obtidos por meio de pesquisas do site The Mirror.
O número de casos envolvendo a rede social como motivo de separação aumenta gradativamente. Isso porque comportamentos considerados inadequados, evidências de infidelidade e relações extraconjugais ficam cada vez mais expostas por meio da rede.
“As mídias sociais fornecem um registro permanente de nossas vidas”, contou Lyn Ayrton, sócio de um escritório de advocacia de Leeds, na Inglaterra. Segundo ele, o compartilhamento de mensagens ou publicações são muitas vezes usados nos processos judiciais.

Fonte: Bahia Notícias

Postagem: Brankinho Mendes
ARILDO LEONE


NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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