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sábado, 28 de setembro de 2013

UMA MEGA FESTA: Primeira Festa dos Caminhoneiros Itabaianinha - SE

MANDE UMA MENSAGEM OU COMENTE ESSA POSTAGEM E CONCORRA A DIVERSAS ENTRADAS VIP´S, COM A CAMISA OFICIAL DO EVENTO. E INGRESSOS PARA A PISTA.

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UMA FESTA PRA FICAR NA HISTÓRIA.


sexta-feira, 27 de setembro de 2013

SERGIPE: Veja pesquisa para o Senado



A W1emCampo fez pesquisa de intenção de voto em Aracaju para o Senado.
Veja os números:

Juíza cassa mandato do prefeito e vice

Cláudio Oliveira pode recorrer da decisão
A juíza Candice Queiroga, da 36ª Zona Eleitoral de Catolé do Rocha, Sertão da Paraíba, cassou nesta quinta-feira (26), o mandato do prefeito de Jericó, Cláudio Oliveira (DEM), e do seu vice, José Leopoldo (PR).
A ação pedindo a cassação de mandato foi movida pelo segundo colocado no pleito João Neto (PPS), que disputou a eleição pela coligação “Forte é o Povo”.
O democrata é acusado de comprar votos. Segundo a juíza, há provas suficientes para cassar o mandato do prefeito. A decisão de primeira instância convocou ainda, novas eleições na cidade.
Cláudio pode recorrer da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Paraíba. Ele venceu seu opositor com 51,15% dos votos válidos.
Diário do Sertão

Musa do Tenis dá surra no marido

O marido da tenista suíça Martina Hingis, ex-número 1 do mundo no esporte, chamou a polícia à casa do casal, em Schwytz, na Suíça, na segunda-feira (23), por temer por sua vida.
Thibault Hutin alegou ter sido espancado e insultado pela mulher, de quem está separado, pela sogra Melanie Molitor, e pelo namorado dela, segundo o jornal alemão Blick.
Thibault pediu a ajuda da polícia, alegando ter sido vítima de violência doméstica e temendo que as agressões continuassem.
Hutin não apresentou queixa, mas ainda tem um prazo de 30 dias para fazê-lo, segundo o site do jornal.
De acordo com o Blick, Thibault, de 26 anos, estava “aterrorizado” quando contatou a redação do jornal para falar sobre o caso.
“Na noite de segunda-feira (23), eu estava em nosso apartamento quando a campainha tocou. No decorrer de uma discussão, Martina e sua mãe Melanie me agrediram, bateram em mim e me arranharam. Minha educação não me permite bater em mulheres, por isso resisti a todos os ataques, mas Mario Widmer, o namorado de Melanie, me acertou com um DVD Player.
Hutin também alega ter chamado a polícia para que recuperasse o cartão de crédito e o passaporte dele que o trio queria levar embora. Ele agora se mudou para um hotel e pretende voltar para Paris, sua cidade natal.
“Os policiais foram ao apartamento e forçaram os três a devolverem meus pertences. Eles queriam me matar. Estou chocado. Nunca pensei que pudessem ir tão longe.”
O casal está separado há meses desde que Thibault flagrou Martina com outro homem por duas vezes seguidas. Eles estão em processo de divórcio.
O fuxico

ÚNICO DEPUTADO BENEFICIADO PELA LEI DA FIDELIDADE, AGORA VAI SE TORNAR UM “INFIEL”

O pernambucano Fábio Rodrigues de Oliveira foi o primeiro e único brasileiro que se tornou deputado federal beneficiado pela Lei da Fidelidade Partidária.
Oficial da Polícia Militar da Paraíba desde 1990, ele resolveu em 2006 antepor sua patente ao nome e, como Major Fábio, candidatou-se a deputado federal, obtendo 4.061 votos. Ficou com a terceira suplência da chapa do PFL.
Com a renúncia de um deputado e o impedimento de outro, tornou-se o beneficiário da troca de partido de Walter Brito Júnior, que saiu do DEM para o PRB, após a decisão do TSE que tornou a infidelidade partidária passível de perda de mandato. Agora, quase cinco anos após ser beneficiado pela regra da fidelidade partidária, Major Fábio se tornará um infiel. Ele está de saída para o recém-criado Partido Republicano da Ordem Social (PROS), pelo qual pretende ser candidato ao governo da Paraíba.
No dia em que a Mesa Diretora da Câmara definiu sua posse como deputado titular, em 2008, fez juras de amor ao partido que deixará nos próximos dias.
— No meu caso, para assumir a cadeira de deputado, o partido deu uma força danada. Com essa quantidade (de votos), seria difícil até se eleger vereador em João Pessoa. Como posso abandonar esse partido que meu deu oportunidade de ser federal? — discursou à época.
Cinco anos depois, o amor chegou ao fim.
Major Fábio reage e diz que não está sendo infiel ao trocar o DEM pelo PROS. Ele afirma que, ao contrário do DEM, a nova sigla garantiu a ele legenda para concorrer ao governo da Paraíba em 2014 e apoiar quem ele quiser à Presidência da República. O deputado destaca que na primeira vez que se elegeu como suplente, ajudou o partido com 4.061 votos. E que também obteve outros 68 mil votos na eleição 2010, elegendo-se primeiro suplente na coligação PSDB-DEM.
— Não estou sendo infiel. A lei autoriza deixar o partido para ir para uma nova legenda. Se o DEM me desse legenda para concorrer ao governo da Paraíba, não sairia dele para partido nenhum — disse Major Fábio.
FONTE: COM O GLOBO

Filho de médico é preso por suspeita de estupro

Um homem de 29 anos foi preso no início da manhã desta sexta-feira (27) suspeito de praticar estupro.De acordo com a Polícia Civil, o homem detido é filho de um médico de João Pessoa. Segundo informações da delegada Vanderléia Gadi, o homem foi preso durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão em um bairro nobre da capital.
A delegada Vanderleia Gadi contou que as denúncias apontam que o filho do médico usou o consultório do pai para praticar o estupro. O suspeito detido foi levado para Delegacia da Mulher, no Centro de João Pessoa, onde foi registrada a ocorrência. Até as 7h desta sexta-feira a operação de cumprimento dos mandados de busca e apreensão não havia sido concluída.
A Polícia Civil, por enquanto, mantém reservas sobre o suposto estuprador e revelou apenas que André é o seu pré-nome. A detenção ocorreu na residência do rapaz.
Dentro do veículo do acusado, a Polícia encontrou um revólver e uma pistola. Segundo a delegada da Mulher em João Pessoa,Vanderleia Gadi, o carro tem as mesmas características descritas pela mulher que teria sido obrigada a fazer sexo com os jovens sob a mira das armas. O suposto crime teria sido praticado no dia 1º de agosto último.
G1

Quem for à Justiça no caso da Telexfree vai para o fim da fila

Foto: Divulgação/TJAC
Thaís Khalil, responsável pelo caso Telexfree: ações individuais ficarão para segundo momento
Divulgadores que entraram com a ação contra a Telexfree para receberem primeiro podem ficar para o fim da fila, e só serem ressarcidos após o rateio pedido na ação coletiva movida pelo Ministério Público do Acre (MP-AC). Se sobrar algum.
“Eu determinei a indisponibilidade [ de bens da Telexfree ] para garantir a ação coletiva [ movida pelo MP-AC ]. Então, esses valores estariam como que à disposição da ação coletiva. Se houver um remanescente, podemos disponibilizar [para as ações individuais ]”, diz, em entrevista ao iG, Thaís Khalil, juíza da 2ª Vara Cível de Rio Branco que há 100 dias determinou o bloqueio das atividades e contas da Telexfree. 
O congelamento foi pedido pelo MP-AC, que acusa a empresa de ser uma pirâmide financeira em que as taxas de adesão pagas por quem entra por último são usadas para remunerar quem entrou primeiro. A negócio tem por volta de 1 milhão de associados no Brasil. Os advogados negam irregularidades.
Na ação coletiva, os promotores pedem a extinção da Telexfre e o uso do dinheiro da empresa – estima-se que cerca de R$ 600 milhões tenham sido localizados – para ressarcir os divulgadores.
Essa ação, porém, ainda aguarda julgamento, o que não deve ocorrer em 2013. E, enquanto uma decisão não é tomada, dezenas de divulgadores têm entrado na Justiça individualmente para tentar receber as verbas que julgam lhes serem devidas. Em julho, já havia 176 processos que cobravam R$ 2,8 milhões da Telexfree, como o iG mostrou.
Ações individuais
Com as ações individuais, os divulgadores também tentam obter valores maiores do que possivelmente obteriam na ação coletiva movida pelo MP-AC.
Alguns têm conseguido decisões favoráveis. Em julho, um advogado de Rondonópolis (MT) conseguiuuma decisão favorável no valor de R$ 101 mil. A juíza responsável pelo caso pediu à 2ª Vara Cível de Rio Branco que fizesse a reserva da quantia para o divulgador.
Thaís Khalil afirma já ter recebido “dezenas” de comunicados semelhantes, vindos de 16 localidades diferentes. Os pedidos, porém, serão recusados, em ofícios que em breve serão enviados aos juízes responsáveis pelas decisões.
“Eu recebi dezenas de solicitações de juízes de diversa comarcas”, diz a juíza. “Mas eu digo o seguinte: os valores e o patrimônio que foram declarados indisponíveis o foram para garantir a eventual execução da ação coletiva. Esses valores vão se prestar a essa garantia em caráter de preferência. Ao final, se houver uma execução (...) e houver saldo remanescente, aí eu disponibilizo.”
De fora
A juíza também afirma que quem entrou com ação individual não vai ser beneficiado em caso de vitória do Ministério Público na ação coletiva contra a Telexfree.
“Se alguém ajuizou uma ação individual e pede a suspensão dessa açao individual, aproveita a ação coletiva. Se não solicita, a questão dele vai ser tratada na ação individual e, se procedente a ação civil pública, ele não vai se aproveitar”, diz Thaís. “Se essas pessoas não solicitaram [ a suspensão ] é porque eles estão abrindo mão da garantia da ação coletiva.”
Para aproveitar a ação coletiva, os divulgadores deverão  também se habilitar no processo depois que houver uma decisão final – por enquanto, todos os pedidos estão sendo negados. Thaís afirma que o caso já está em “fase avançada”, mas evita se comprometer com prazos. 
Para Clito Fornaciari Júnior, conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional São Paulo (OAB-SP), como o MP-AC conseguiu o bloqueio das contas da Telexfree antes, tem prioridade em relação aos às ações individuais cujas decisões vierem depois.
“É uma questão prática de quem chegou primeiro”, diz o advogado, ressaltando porém que nada impede a abertura de processos individuais – uma maneira de garantir o ressarcimento caso o MP-AC seja derrotado na ação coletiva.
Samir Badra Dib, advogado de Rondonópolis que conseguiu uma decisão favorável de R$ 101 mil, discorda da interpretação da juíza Thaís.
“A ação coletiva é para a extinção da Telexfree e devolução em partes iguais. A minha liminar garante o ressarcimento integral. Uma não vale mais do que a outra”, afirma o advogado.
Mudança de hábitos
As investigações contra a Telexfree chamaram a atenção para a existência, no Brasil, de dezenas de negócios suspeitos de serem pirâmides financeiras, mudando a sua rotina. Uma força tarefa de promotores de Justiça e procuradores da República investigam cerca de 80 empresas. 
Para Thaís, o caso significou uma mudança das rotinas profissional e pessoal. Com mais de 42 mil páginas, os dois processos (a ação que levou à liminar e a ação coletiva) têm exigido, sozinhos, metade to tempo de trabalho da juíza, responsável por uma Vara que tem mais de 4,3 mil ações.
"Agora, no meu cotidiano [pessoal], interveio em razão das ameaças . Eu acabo precisando ter cuidados com segurança que eu nem tinha tanto. E, realmente, é desagradável."

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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