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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Cantora Denny Dellousy é morta a facadas em Camamu-BA


Policiais da cidade de Camamu, no sul da Bahia, prenderam Gilcebaquitan Coutinho dos Santos, vulgo “Baktan”, de 19 anos. Ele é acusado de matar com golpes de faca no pescoço a cantora Denise Santos Arouca, conhecida como “Denny Dellousy”.

Segundo informações de testemunhas o crime ocorreu na madrugada de domingo (02), quando “Baktan” se desentendeu com Alessandro Santos, companheiro a vítima.
Após discussão, o acusado teria partido para cima de Alessandro com uma faca, o atingindo com um golpe no ombro, Denise entrou na briga para defender o marido e foi golpeada no pescoço.  Ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Alessandro conseguiu escapar e foi encontrado no hospital de Camamu.
Ainda segundo informações das testemunhas, o acusado foi preso quando tentava invadir a casa em que a filha da vítima estava escondida. A motivação para o crime não foi informada. “Denny Dellousy” era cantora de axé conhecida na cidade e trabalhava com propagandas. “Baktan” foi encaminhado para a delegacia local e segue à disposição da Justiça.


Bocão News
CARLINO SOUZA

Veja que municípios podem ser criados em Sergipe



A Câmara Federal deverá colocar em pauta nos próximos dias o projeto de Lei Complementar 416/08, do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), que libera a fundação de novos municípios no Brasil.

Se a propositura for aprovada pelos parlamentares, Sergipe poderá ganhar mais 15 municípios e passará a contar com 90.

 Há conversações no sentido da criação de Alagadiço e Mocambo (em Frei Paulo), Nossa Senhora do Patrocínio (Brejo Grande), São José do Itamirim (Itabaianinha), Nossa Senhora de Fátima e Luzinópolis (ambos em Porto da Folha), Samambaia (Tobias Barreto), Rosa Elze (São Cristóvão), Veracruz (Riachão do Dantas), Treze e Jenipapo (ambos em Lagarto), Escurial (Nossa Senhora de Lourdes), Santa Rosa do Ermírio e Sítios Novos (os dois em Poço Redondo) e São Mateus da Palestina (Gararu).

Desde 2008 há uma proibição adotada pelo Supremo Tribunal Federal, que na época condicionou as iniciativas à aprovação da Lei Complementar.
Essa lei exige, entre outras coisas, estudo de viabilidade econômica. O custo desse tipo de farra é elevado. Tem que criar prefeitura, câmara, contratar pessoal etc.

EUGÊNIO NASCIMENTO, Blog Primeira Mão

FORÇA, DÉDA! Mulher de Déda diz que ele saiu da UTI



Eliane Aquino, esposa do governador Marcelo Déda (PT), informou há pouco, via Twitter, que ele saiu, na tarde deste domingo, 2, da UTI do hospital Sírio Libanês, em São Paulo.


Avó argentina é campeã sul-americana de pole dance

Viviana Morales, de 50 anos, publicou guia e defende que a dança seja considerada esporte.


Como qualquer avó, os olhos de Viviana Morales brilham quando fala ela fala do neto. Mas ela não é uma avó como as demais.
Aos 50 anos, ela é professora e campeã sul-americana de pole dance, uma modalidade de dança que combina acrobacias circenses, força física e boas doses de sensualidade em torno de uma barra vertical.
Ela acaba de publicar o Guia Prático do Pole Dance, que tem objetivo de atingir um público que, como ela, deseja romper com os preconceitos em torno da dança.
Viviana Morales começou a praticar pole dance depois que se separou do marido (Foto: BBC)Viviana Morales começou a praticar pole dance depois que se separou do marido (Foto: BBC)
"Não se trata de um espetáculo em uma casa noturna", diz ela à BBC Mundo. "Mas de um esporte que a cada dia ganha novos adeptos entre os atletas".
Depois de se separar do marido, aos 44 anos, ela decidiu ocupar o tempo livre com algo mais atrevido do que as aulas de aeróbica que costumava frequentar.
"A primeira coisa que fiz foi instalar uma barra no meio da sala", relembra. "Meu filho ficou surpreso, obviamente, mas aos poucos foi se acostumando até que passou a escolher a música das minhas competições", disse.
Em poucos meses, Viviana virou mestra em pole dance e conta como é conviver com meninas bem mais jovens que ela.
"Convivo com meninas de 25, 26 anos e às vezes me sinto um pouco mãe delas".
Da BBC

Deficientes querem o direito de ir e vir



Há pouco a comemorar no Dia Nacional de Luta da Pessoa Portadora de Deficiência, que transcorre hoje. Apesar de formar um contigente estimado de 350 mil pessoas, os portadores de deficiência ainda não podem exercer o direito de ir e vir assegurado pela Constituição Federal. Ruas dificultam a acessibilidade, o passe livre que dá gratuidade nos transportes coletivos é difícil de ser obtido, poucos estão no mercado de trabalho e a maioria “tem que conviver com os preconceitos impostos pela sociedade”, como disse Claudionora Conceiro. 
Não é difícil constatar o preconceito. Ontem, quando portadoras de deficiências chegaram em frente à Camara Municipal de Salvador para um ato destinado a chamar a atenção para essa questão tiveram o primeiro exemplo. Seguranças da Câmara Municipal tentaram impedir o ato, justamente no espaço destinado à locomoção de portadores de deficiência. 

Além disso, a marca da cadeira de rodas impressa no asfalto garantindo vaga para veículo dirigido por deficiente estava apagada e o local serve de estacionamento de veículos de funcionários da Câmara Municipal – justamente a instituição que criou leis de amparo à essas pessoas. A pintura foi refeita por um dos participantes do ato. 




Claudionora Conceiro, coordenadora estadual da Fraternidade Cristã de Doentes e Deficientes, esperou duas horas num ponto do bairro de Brotas por um ônibus adaptado para locomoção de portadores de deficiência. Existem apenas 125 ônibus adaptados para uma frota de 2.500 ônibus em Salvador, metade dos 250 previstos. Segundo Damien Hazard, membro da Vida Brasil, instituição que luta por direitos assegurados a portadores de deficiência, o último censo mostrou que a população de portadores de deficiência já é de 15% e não de 10% como se estimava. 

Enfrentar dificuldades e discriminações é um fato no cotidiano de portadores de deficiência. A única praça construída dentro de um conceito novo para esse grupo de pessoas é a Bahia Sol, situado na Avenida Octávio Mangabeira, no bairro de Ondina. “Nem ali deixa de haver discriminação”, denuncia Damien Hazard citando a inscrição que diz: “Todo deficiente é gente como a gente”. Fazendo uma analogia Hazard critica: “É como se dissesse, todo jornalista é gente como a gente, ou todo negro é gente como a gente”. 




Jornal: A Tarde.

Jair Mendonça

Documentário mostra a superação de deficientes visuais

"Quero a delicia de poder sentir as coisas mais simples.


Documentário mostra a superação de deficientes visuais



 

O vídeo destaca algumas pessoas com deficiência visual que não se preocupam se são chamadas de cegos ou de deficientes, desde que sejam respeitados e devidamente incluídos na sociedade. O documentário mostra como algumas pessoas conseguiram superar as dificuldades trazidas pela deficiência e tiveram muitas conquistas. O filme conta com o recurso da audiodescrição que torna possível às pessoas com algum tipo de deficiência visual o entendimento de uma peça de teatro, novela ou filme. Para saber mais sobre políticas públicas para a pessoa com deficiência 

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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