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terça-feira, 6 de agosto de 2013

BIRITIS: Filho de Mussum lança cerveja com foto do pai no rótulo

A cerveja será vendida a princípio em garrafas de 600 ml apenas em alguns bares e restaurantes de São Paulo e do Rio de Janeiro


Sandro com os sócios
O empresário Sandro Gomes, 36 anos, lança em agosto uma cerveja artesanal com rótulo do humorista Mussum, seu pai. Batizada de Biritis, a cerveja será lançada em 19 de agosto por Gomes e os sócios e amigos Diogo Mello e Leonardo Costa. 
A cerveja será vendida a princípio em garrafas de 600 ml apenas em alguns bares e restaurantes de São Paulo e do Rio de Janeiro, incluindo a loja na quadra da Mangueira, escola de samba de Mussum.
A previsão é que sejam produzidos 50 mil litros até o final do ano, quando esperam expandir para outros estados. "Não é uma aventura. Não queremos que vire moda por dois, três meses e acabe. Estamos chegando para ser grandes", disse Sandro ao G1.
A nova cervejaria, Bressaria Ampolis, pretende lançar ainda outras cervejas no mercado. "Nossa intenção é que a Biritis não seja a única", explica Sandro - na lista de candidatos a nomes de próximos lançamento está Calcidis.
"Começar com um garoto-propaganda desse fica muito mais fácil. Quando tivemos a ideia da cerveja, falaram para a gente que poderia ser até 'agua suja' que iria vender, mas é claro que tivemos um grande cuidado com a qualidade", diz Sandro, que acredita que a imagem de Mussum vai ajudar a marca.
Entre pesquisa e desenvolvimento, a cerveja levou dois anos para ficar pronta. Segundo Sandro, outros familiares de Mussum autorizaram a empreitada usando a imagem do humorista. Ele disse ainda que aprendeu com o pai a apreciar a bebida e é fã de cerveja "desde a primeira beiçada".

O SORRISO DA HIENA (Artigo) - Rangel Alves da Costa*


Rangel Alves da  Costa*


Os mais antigos reputavam as hienas como espíritos maus, se alimentando de carcaças e restos mortos, no intuito de ganhar forças para fazer ecoar pelos arredores da escuridão aquele grito áspero, mais parecendo uma gargalhada acintosa. Diferentemente do uivo dos lobos avisando sobre sua solitária presença nos montes, a risada da hiena sinaliza a zombaria, o achincalhe daquilo que servirá como seu alimento.
Escarnecer do fraco, do oprimido, daquilo que servirá à sua asquerosa gula, eis o principal objetivo do sorriso da hiena. E não há sorriso mais espalhafatoso, zombeteiro e insuportável que o da hiena. É um verdadeiro escárnio. E também não deixa de ser arrogante, assustador,  intolerável. Se expressa com ironia, sarcasmo, como se pretendesse dizer que ali está para devorar os restos apodrecidos de quem a ouvir.
Isto mesmo, pois a carniça, o resto morto e putrefato é o prato principal da hiena. Também gosta de saborear tudo aquilo que esteja ao seu alcance, principalmente se já não possa esboça qualquer reação, se não mais representar nenhuma ameaça. E é quando ela, através de seu sorriso gritante, começa a dizer o quanto é bom zombar do fraco, do submisso, do já diminuído demais.


A hiena é a metáfora do sarcasmo, do achincalhe com a fraqueza e submissão do ser humano. O seu sorriso também é a metáfora da continuidade da escravização do forte perante o fraco, da sujeição do humilhado perante o poderoso, da manipulação e destruição daquele que não tem mais força para contradizer a realidade. Assim, a hiena representa o poder - e todo tipo e relação de poder. E o seu sorriso representa a força e o meio de ação destruidora.
Bicho sorrateiro, vagaroso, desconfiado, medroso que só, a hiena nunca se aproxima com igual força daquele que mais tarde vai devorar. Sagaz, astuta, faz de tudo para que o outro vá perdendo suas forças, fraqueje de vez e se debruce sem sustança para levantar ou reagir. Então chega sua vez de atacar. Começa a gritar impiedosamente, a sorrir aquela alegria sádica, a festejar aquela presa agora tão fácil.
Eis ali um ser humano. E não precisa estar prostrado de vez, todo alquebrado pelas lutas inglórias, bastando que esteja em situação de fragilidade perante sua presa, seu algoz. E este sempre é o poderoso, a autoridade, o político, o governante, todo aquele que pensa possuir o dispor sobre a vida do próximo. Não é sem motivo que chamam de verdadeiras hienas aqueles que submetem e depois ficam sorrindo das desgraças alheias.
A hiena sorri seu sorriso maquiavélico, destruidor, friamente cruel. E aos poucos vai surgindo de seu esconderijo, dos tufos da mataria, para se encaminhar gracejante na direção de sua vítima. Sente urubus rondando, voando ao redor, mas nada disso lhe será empecilho para se lançar com avidez sobre aquele resto sem vida. E que fartura diante da morte, da presa indefesa que se transformou em carniça. E por sua culpa. Rondou a vítima e a deixou sem saída, até que se tornasse vítima fácil de qualquer outro animal. Também incentivado pela hiena.
E ali ainda o homem. Tantas vezes um ser humano que deseja apenas viver, apenas trabalhar para se manter, apenas sobreviver com dignidade. Por ser assim, lutador, destemido e até sonhador, logo alguém lhe lança um olhar desconfiado, invejoso, carregado de toda maldade do mundo. E o dono desse olhar, verdadeira hiena revestida de gente, guardará dentro de si o objetivo maior de destruição daquele que deseja apenas viver. E vai pensando, maquinando, procurando todos os meios para alcançar destrutivamente o próximo. E se aquele contar com o poder político ou econômico, então será inexoravelmente o seu fim.
Depois de se certificar que seu futuro alimento exauriu suas forças, ou mesmo que sua carniça esteja apetitosa, a hiena, após soltar pelo ar mil sorrisos funestos, vai chegando com a baba caindo pelos cantos da boca, o olhar de uma vermelhidão terrificante, dentes afiados e avidez dos famintos. Em seguida se lança ao corpo estirado com tamanha voracidade que vai devorando tudo, se lambuzando, se empanturrando sem perceber que continua sorrido estridentemente.
Qualquer um ser humano poder ser vítima da hiena. Hienas de iguais estirpes se medem pelas forças e influências; hienas de condições sociais diferentes não cabem num mesmo lugar. E se o mundo é dos mais fortes, então que os fracos se recolham à insignificância e à espera do iminente ataque. E certamente este logo virá, pois é também característico da hiena ter como certa a destruição do outro para que seu sorriso seja alimentado ainda mais.


Verdade é que quanto mais forte a hiena mais ela quer se fortalecer ainda mais se apoderando do frágil, tomando-lhe suas forças para se impor no seu meio. E uma hiena enfraquecida, que nem sorriso tem para mostrar que ainda vive, tem de se contentar em ser manipulada pela grande hiena. Até quando esta deseje que continue vivendo. E só servirá para continuar existindo até quando possa ser usado, manipulado, submetido.
E dizem que há momentos especiais onde a hiena redobra seu sorriso espalhafatoso. Isto se dá quando é votada, eleita e passa a ter o poder como um meio de transformar os outros em presas fáceis, em vítimas fraquejantes, em verdadeiras carniças. E todos os dias a imprensa mostra como as hienas continuam agindo e cada vez mais sorridentes.


Poeta e cronista

Rangel Alves da Costa
blograngel-sertao.blogspot.com

Cientistas desenvolvem arroz resistente à seca

Plantação de arroz: Preocupados com a vulnerabilidade do cereal a condições de seca, cientistas do Japão criam variedade de arroz resistênte à escassez de águaPlantação de arroz: Preocupados com a vulnerabilidade do cereal a condições de seca, cientistas do Japão criam variedade de arroz resistênte à escassez de água
O arroz é um dos cereais mais cultivados do mundo e a base alimentar de três bilhões de pessoas. Porém, devido ao seu enraizamento superficial, ele é muito sensível à escassez de água e, por isso, existe uma preocupação sobre de que forma ele vai se adaptar aos problemas que serão provocados pelas mudanças climáticas nos próximos anos. Agora, um novo estudo parece ter encontrado uma solução para isso. Cientistas japoneses identificaram um gene que favorece um enraizamento mais profundo das plantações de arroz e que permite que elas captem água em camadas mais profundas do solo e sobrevivam à seca. A descrição da pesquisa foi publicada neste final de semana na revista Nature Genetics.
Alteração genética — A equipe de pesquisadores, coordenada por Yusaku Uga, cientista do Instituto Japonês de Ciências Agrobiológicas, identificou um gene denominado DRO1 que favorece o crescimento de raízes para baixo. Depois de identificarem o gene, os cientistas selecionaram duas variedades de arroz: o IR64, uma das mais cultivadas na Ásia, porém de enraizamento superficial, e o Kinandang Patong, variedade cultivada nas Filipinas que se enraíza mais profundamente no solo e que apresenta o gene DRO1. A equipe, então, transferiu esse gene para a variedade IR64. Essa planta, geneticamente modificada, recebeu o nome de Dro1-NIL. De acordo com os cientistas, a nova planta apresentou um sistema de raízes mais profundo — a profundidade máxima de suas raízes foi mais do que o dobro da do arroz IR64 — sem outras diferenças significativas.
Resistência — Os pesquisadores também estudaram o impacto do gene DRO1 na resistência à seca, comparando as variedades Dro1-NIL, a planta geneticamente modificada, e IR64, com enraizamento superficial, em diferentes condições de cultivo.
O estudo demonstrou que, em condições de seca moderada, o rendimento da plantação da variedade IR64 é apenas 42% do seu rendimento em condições normais. Uma seca severa, porém, é capaz de levar a um rendimento praticamente nulo dessa variedade. Em contrapartida, o arroz geneticamente modificado praticamente não foi afetado pela seca moderada, enquanto seu rendimento caiu cerca de 30% em caso de seca severa.
"Nossos resultados abrem portas para novas estratégias de seleção, usando genes influentes no sistema de raízes para desenvolver variedades com uma forte capacidade de adaptação à seca", escreveram os autores no estudo. De acordo com o coordenador da pesquisa, a equipe está avaliando a eficácia do gene DRO1 em uma análise feita juntamente com o Instituto Internacional de Pesquisa sobre o Arroz. “Se conseguirmos obter resultados positivos, esperamos lançar essa variedade do arroz nos países asiáticos.”

Mal na fita, Dilma tenta recuperar apoio no Congresso

Acuada pela queda na popularidade e pela solvência do apoio no Congresso, a presidente Dilma Rousseff iniciou nesta segunda-feira aquela que - pelo menos nos planos do Executivo - será uma nova etapa no diálogo com os partidos aliados: em vez de delegar a intermediação a algum ministro, a própria presidente negociou, durante três horas, com representantes de dez legendas governistas. Ela tratou das votações da Câmara e também ouviu pedidos dos aliados.
Diante da presidente, os líderes partidários não perderam a oportunidade de reclamar: pediram que o governo os procurasse antes de enviar propostas de impacto ao Congresso - o que não havia sido feito no caso do programa Mais Médicos. Eles também cobraram a manutenção do diálogo permanente com a presidente.
Desde o início do governo, primeiro com Luiz Sérgio e agora com Ideli Salvatti, a Secretaria de Relações Institucionais, que deveria coordenar o diálogo com o Congresso, tem sido criticada por governistas. Os emissários da presidente não teriam autonomia suficiente para negociar, o que tornava o diálogo improdutivo. E Dilma, quando recebia os aliados, se demonstrava inflexível. Agora, ela tenta destravar o diálogo.
Além do Mais Médicos, a reunião desta segunda-feira serviu para debater o projeto que trata da divisão dos royalties do pré-sal. Mas não houve consenso. O tema deve voltar à pauta na semana que vem, no novo encontro dos líderes com a presidente. Na ocasião, Dilma também deve tratar da proposta de destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Saúde.
O líder do PT no governo, José Guimarães, deixou o encontro desta segunda-feira afirmando que as reuniões da presidente com os aliados devem ocorrer a cada quinze dias. "É o desejo da presidente de reatar e reatar com conteúdo a relação com o Congresso", disse ele, admitindo que a conversa com os aliados foi afetada nos últimos meses.
Líder do PDT, um dos partidos rebeldes, o deputado André Figueiredo (CE) disse ter ficado satisfeito: "É um novo ciclo que pode gerar resultados muito positivos para o país", afirmou. O parlamentar lembrou, entretanto, que o gesto de aproximação é fruto da queda na popularidade da presidente.

Jaqueta tecnológica reduz ansiedade de crianças com autismo

A jaqueta da foto acima, definitivamente, não é uma peça de roupa comum. Idealizada para oferecer o conforto de um abraço a crianças com autismo quando o contato físico com os pais não é possível, ela pode reduzir a ansiedade e as reações nervosas das crianças.
Controlada remotamente pelos pais da criança, por meio de um aplicativo para smartphone ou tablet, a T.jacket detecta sinais de hiperatividade e indica a intensidade da pressão e a hora em que é preciso simular o abraço. Quando acionada, pequenas câmaras de ar dentro da peça se inflam para simular um abraço.
Segundo o fundador da empresa Cingapura T-ware, James Teh, ao acalmar as crianças, a jaqueta também pode ajudar a reduzir transtornos de aprendizagem. Isso porque crianças com autismo têm maior probabilidade de reagir abruptamente a novos ambientes, mudanças na rotina, sons fortes e novos rostos – e essas reações podem atrapalhar o aprendizado e o desenvolvimento.

Colisão frontal entre dois veículos deixa feridos

Colisão frontal deixou nove pessoas feridas em Santa Rita na noite desta segunda-feira (5) uma pessoa ficou presa às ferragens (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Uma colisão entre dois veículos deixou nove pessoas feridas na noite desta segunda-feira (5) em Santa Rita, Região Metropolitana de João Pessoa. O acidente aconteceu em uma via paralela à BR-230, após a segunda passarela de pedestres, que fica nas proximidades do bairro de Tibiri, sentido João Pessoa – Campina Grande. Com uma das vítimas do acidente a polícia encontrou um revólver calibre 38 com cinco munições, o rapaz foi detido pelos policiais. Os feridos foram socorridos e levados para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.
De acordo com informações do Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop) equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas para realizar o socorro às vítimas, o condutor de um dos carros ficou preso nas ferragens e foi resgatado pelos Bombeiros. Os dois veículos, um VW Golf e um GM Classic trafegavam em sentidos opostos e colidiram frontalmente, um dos carros era ocupado por quatro pessoas e o outro por cinco, entre elas crianças.
O inspetor Anderson Poddis, relações públicas da Polícia Rodoviária Federal, explicou que o acidente não ocorreu na rodovia, mas numa rua paralela, mas que apesar disso, os patrulheiros rodoviários foram deslocados até o local para organizar o trânsito. “Os agentes ficaram nas margens da pista, para evitar que os curiosos se aglomerassem e causassem tumulto no tráfego”
De acordo com o tenente Antônio, da Polícia Militar, um rapaz de 23 anos, que estava no banco do passageiro de um dos carros, foi detido após os policiais encontrarem uma arma carregada com cinco munições intactas dentro do automóvel.
"A arma estava do lado do carona de um dos carros, onde vinha o rapaz, ao ser indagado ele confirmou que a arma era de sua propriedade", disse o tenenente.
G1PB

Filho pode ter participado da morte de família de PMs, diz rádio


A polícia não descarta que o filho dos PMs assassinados nesta segunda-feira (5) na zona norte de São Paulo tenha participação na chacina que deixou ao todo cinco da mesma família mortos, segundo a rádio "CBN".
A polícia investiga a hipótese de que o garoto de 12 anos tenha matado familiares e em seguida se suicidado. A polícia informou, ainda de acordo com a rádio, que a residência do casal não tinha sinais de arrombamento.
O comandante da Polícia Militar de São Paulo, coronel Benedito Roberto Meira, disse que há indícios de execução seguida de suicídio. "Pelo que foi encontrado no local, não tem nenhum objeto revirado. O armamento foi o mesmo em todas as mortes e não tinha sinal de arrombamento", afirmou à rádio.
O garoto era canhoto e o disparo foi feito do lado esquerdo da cabeça dele, o que poderia ser indício de suicídio, acrescentou o coronel. Porém, ele reforçou que a investigação não trabalha só com a hipótese de suicídio do garoto: "Nada impede que outras versões possam acontecer".
Meira também relatou que o carro da PM Andreia não estava na residência e foi encontrado em frente à escola do filho.
Chacina deixa cinco mortos
O casal de policiais militares Luis Marcelo Pesseghini e Andreia Regina Bovo Pesseghini e o filho deles Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 12, foram mortos a tiros nesta segunda-feira (5) na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Luiz Marcelo era sargento da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), tropa de elite da polícia paulista.
Além dos três, mais duas parentes, cujas identidades não foram confirmadas, também foram mortas. A PM e a Secretaria de Segurança Pública (SSP) ainda não têm informações sobre as circunstâncias e as motivações dos crimes.
Os corpos das vítimas foram encontrados na tarde de segunda-feira. A polícia foi até a casa das vítimas depois de ter estranhado a ausência da policial no serviço. O sargento da Rota estaria de folga, e colegas de trabalho de um "bico" que ele fazia também estranharam a ausência.
O sargento estava há mais de 15 anos na Rota. O caso deverá ser investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), da Polícia Civil.

Uol

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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