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domingo, 4 de agosto de 2013

Deputado do EUA diz que ameaça de ataque da al Qaeda é a mais grave em anos


A suspeita de um possível ataque da Al Qaeda que levou ao fechamento de embaixadas dos Estados Unidos no Oriente Médio, no domingo, é a mais grave em anos, e a comunicação entre os suspeitos de terrorismo é reminiscente do período que precedeu os ataques de 11 de Setembro, disse um parlamentar norte-americano com informações dos serviços de Inteligência.
O Departamento de Estado norte-americano fechou 21 embaixadas e consulados e emitiu um alerta de viagens informando norte-americanos de que a Al Qaeda pode estar planejando ataques em agosto, especialmente no Oriente Médio e Norte da África.
"Há uma enorme quantidade de conversas lá fora", disse o senador Saxby Chambliss, principal republicano no Comitê de Inteligência do Senado, no programa da NBC "Meet the Press".
Ele disse que as comunicações monitoradas eletronicamente entre os suspeitos de terrorismo sobre o planejamento de um possível ataque "lembram muito do que vimos antes do 11 de Setembro."
A ameaça também levou alguns países europeus a fechar suas embaixadas no Iêmen, onde um braço da Al Qaeda se baseia.
"Esta é a mais séria ameaça que eu vi nos últimos anos", disse Chambliss.
Uma autoridade do serviço de inteligência dos Estados Unidos disse à Reuters que houve discordância dentro da comunidade de inteligência sobre se o alvo em potencial seria o Iêmen ou a região de forma mais ampla, razão pela qual o alerta do Departamento de Estado descreveu que um ataque " pode ocorrer na Península Arábica ou emanar dela."
A informação sobre a ameaça também vem às vésperas da celebração do Eid no final do mês sagrado muçulmano do Ramadã, no final desta semana, e pouco mais de um mês antes do aniversário do 11 de Setembro, ocorrido em 2001.

Fonte: UOL

sábado, 3 de agosto de 2013

Entrevista: JOAQUIM BARBOSA DIZ; Brasil não está preparado para um presidente negro

Brasil não está preparado para um presidente negro

Para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ainda há bolsões de intolerância racial não declarados no Brasil. Em entrevista concedida a Mirian Leitão (O Globo) e publicada na edição do último domingo, ele afirma não ser candidato e diz que seu nome tem aparecido com relevância em pesquisas eleitorais por causa de manifestações espontâneas da população. Segundo ele, que se define politicamente como alguém de inclinação social democrata à europeia, o Brasil precisa gastar melhor seus recursos públicos, com inúmeros setores que podem ser racionalizados ou diminuídos.

Segue a entrevista na íntegra:
O senhor é candidato à presidente da República?

Não. Sou muito realista. Nunca pensei em me envolver em política. Não tenho laços com qualquer partido político. São manifestações espontâneas da população onde quer que eu vá. Pessoas que pedem para que eu me candidate e isso tem se traduzido em percentual de alguma relevância em pesquisas.

O Brasil está preparado para um presidente da República negro?

Não. Porque acho que ainda há bolsões de intolerância muito fortes e não declarados no Brasil. No momento em que um candidato negro se apresente, esses bolsões se insurgirão de maneira violenta contra esse candidato. Já há sinais disso na mídia. As investidas da “Folha de S.Paulo” contra mim já são um sinal. A “Folha de S.Paulo” expôs meu filho, numa entrevista de emprego. No domingo passado, houve uma violação brutal da minha privacidade. O jornal se achou no direito de expor a compra de um imóvel modesto nos Estados Unidos. Tirei dinheiro da minha conta bancária, enviei o dinheiro por meios legais, previstos na legislação, declarei a compra no Imposto de Renda. Não vejo a mesma exposição da vida privada de pessoas altamente suspeitas da prática de crime.

Como pessoa pública, o senhor não está exposto a todo tipo de pergunta e dúvida dos jornalistas?

Há milhares de pessoas públicas no Brasil. No entanto os jornais não saem por aí expondo a vida privada dessas pessoas públicas. Pegue os últimos dez presidentes do Supremo Tribunal Federal e compare. É um erro achar que um jornal pode tudo. Os jornais e jornalistas têm limites. São esses limites que vêm sendo ultrapassados por força desse temor de que eu eventualmente me torne candidato.

Que partido representa mais o seu pensamento?

Eu sou um homem seguramente de inclinação social democrata à europeia.

Como ampliar o Estado para garantir direitos de quem esteve marginalizado, mas, ao mesmo tempo, controlar o controle do gasto público para manter a inflação baixa?

O primeiro passo é gastar bem. Saber gastar bem. O Brasil gasta muito mal. Quem conhece a máquina pública brasileira, sabe que há inúmeros setores que podem ser racionalizados, podem ser diminuídos.

O senhor disse que o Brasil está numa crise de representação política. O que quis dizer com isso?

Ela se traduz nessa insatisfação generalizada que nós assistimos nesses dois meses. Falta honestidade em pessoas com responsabilidade de vir a público e dizer que as coisas não estão funcionando.

Quando serão analisados os recursos dos réus do mensalão?

Dia primeiro de agosto eu vou anunciar a data precisa.

Eles serão presos?

Estou impedido de falar. Nos últimos meses, venho sendo objeto de ataques também por parte de uma mídia subterrânea, inclusive blogs anônimos. Só faço um alerta: a Constituição brasileira proíbe o anonimato, eu teria meios de, no momento devido, através do Judiciário, identificar quem são essas pessoas e quem as financia. Eu me permito o direito de aguardar o momento oportuno para desmascarar esses bandidos.


Por que o senhor tem uma relação tensa com a imprensa? O senhor chegou a falar para um jornalista que ele estava chafurdando no lixo.

É um personagem menor, não vale a pena, mas quando disse isso eu tinha em mente várias coisas que acho inaceitáveis. Por que eu vou levar a sério o trabalho de um jornalista que se encontra num conflito de interesses lá no Tribunal. Todos nós somos titulares de direitos, nenhum é de direitos absolutos, inclusive os jornalistas. Afora isso tenho relações fraternas, inúmeras com jornalistas.

A primeira vez que conversamos foi sobre ações afirmativas. Nem havia ainda as cotas. Hoje, o que se tem é que as cotas foram aprovadas por unanimidade pelo Supremo. O Brasil avançou?

Avançou. Inclusive, entre as inúmeras decisões progressistas que o Supremo tomou essa foi a que mais me surpreendeu. Eu jamais imaginei que tivéssemos uma decisão unânime.

Nos votos, vários ministros reconheceram a existência do racismo.

O que foi dito naquela sessão foi um momento único na história do Brasil. Ali estava o Estado reconhecendo aquilo que muita gente no Brasil ainda se recusa a reconhecer, e a ver o racismo nos diversos aspectos da vida brasileira.

Os negros são uma força emergente. Antes, faziam sucesso só nas artes e no futebol, mas, agora, eles estão se preparando para chegar nos postos de comando e sucesso em todas as áreas. Como a sociedade brasileira vai reagir?

Ainda não vejo essa ascensão dos negros como algo muito significativo. Há muito caminho pela frente. Ainda há setores em que os negros são completamente excluídos.

Como o Brasil supera isso?

Discutindo abertamente o problema. Não vejo nos meios de comunicação brasileiros uma discussão consistente e regular sobre essas questões.

Como superar a desigualdade racial, mantendo o que de melhor temos?

O que de melhor nós temos é a convivência amistosa superficial, mas, no momento em que o negro aspira a uma posição de comando, a intolerância aparece.

Como o senhor sentiu no carnaval tantas pessoas com a máscara do seu rosto?

Foi simpático, mas, nas estruturas sociais brasileiras, isso não traz mudanças. Reforça certos clichês.

Reforça? Por quê

Carnaval, samba, futebol. Os brasileiros se sentem confortáveis em associar os negros a essas atividades, mas há uma parcela, espero que pequena da sociedade, que não se sente confortável com um negro em outras posições.

O senhor foi discriminado no Itamaraty?

Discriminado eu sempre fui em todos os trabalhos, do momento em que comecei a galgar escalões. Nunca dei bola. Aprendi a conviver com isso e superar. O Itamaraty é uma das instituições mais discriminatórias do Brasil.

O senhor não passou no concurso?

Passei nas provas escritas, fui eliminado numa entrevista, algo que existia para eliminar indesejados. Sim, fui discriminado, mas me prestaram um favor. Todos os diplomatas gostariam de estar na posição que eu estou. Todos.

                FONTE:

O CRACK DO OIAPOQUE AO CHUÍ



Disseminada por todo o país a mais avassaladora das drogas, o crack, já causa problemas no sistema de saúde de 64% das cidades brasileiras, conforme atesta a Confederação Nacional de Municípios. O crack invadiu grandes e pequenas cidades, periferias e lugares de baixa a alta classe social, municípios, povoados, zona rural e já chegou até às aldeias indígenas transformando os seus tristes usuários em espécie de zumbis ou mortos-vivos.


De poder devastador e parecendo sobrenatural, o crack sempre vicia a pessoa quando do seu primeiro experimento e o que vem depois é tragédia certa. Crack e desgraça são indissociáveis e quase palavras sinônimas. O crack é a verdadeira degradação humana.


A fórmula oficial do crack divulgada pelos Estados Unidos da América é bem menos agressiva do que a falsificada no nosso país, ou seja, tal produto é formado por meio de uma mistura da pasta base da folha da coca ou cloridrato de cocaína com bicarbonato de sódio, entretanto no Brasil, fornecedores e traficantes para obterem maiores lucros financeiros recriaram o mal para pior. São adicionados para recompor a fórmula maligna e cruel do crack a cal virgem, a amônia, o ácido sulfúrico ou soda caustica que é para deixar a pedra meio tenra e o querosene ou gasolina para dar a combustão ao preparado químico final. O crack é fumado através do cachimbo, latinha ou outra parafernália parecida. Assim, a fumaça altamente tóxica do crack que mais se assemelha a cheiro de pneu queimado ao ser aspirada por si só já demonstra o extremo malefício que causa ao organismo do seu usuário.


Segundo estudos realizados recentemente o Brasil que já beira os três milhões de usuários consome até uma tonelada de crack por dia, trazendo conseqüências drásticas, não somente para o viciado e seus familiares, mas também para a sociedade em geral, vez que em decorrência dessa mortal droga todos os índices de delinqüência aumentaram estupidamente, com destaque para a prostituição, os pequenos e grandes furtos, roubos e até latrocínios, pois pelo crack e para o crack se matam e se morrem.


A expansão do crack reclama principalmente ações urgentes em duas frentes, a do abastecimento e a do consumo, vez que a educativa ou preventiva vem sendo razoavelmente aplicada. Ambas têm indicadores alarmantes. O Brasil, que já se consolidou na triste posição de rota preferencial do tráfico internacional de cocaína, parece caminhar para também ocupar um lugar de ponta no mercado mundial dessa terrível droga.


Como o Brasil sempre está nas primeiras colocações dos absurdos somos o segundo no mundo no ranking dos maiores consumidores dessa droga, perdendo apenas para os Estados Unidos da América que consome o crack não falsificado. Com o consumo interno aquecido e as rotas que asseguram o movimento de exportação e importação do crack e das outras drogas, o momento é deveras preocupante, tanto é que a ONU já demonstra inquestionável sinal de que a situação pode descambar para o descontrole.


No lado do provimento do mercado, deve-se recorrer a ações integradas das três instâncias do poder público, com ênfase na repressão aos grupos de traficantes e à rede criminosa que garante a circulação da droga. Leis mais rígidas urgem por modificações para penalidades exemplares a tais criminosos, além da formação de um maior efetivo policial em todas as camadas possíveis, principalmente no âmbito federal não só para combater mais veementemente o tráfico, mas principalmente no sentido de melhor vigiar as nossas fronteiras para que não entre o produto base dessa droga, ou seja, a cocaína.


Já no outro lado do problema, o das consequências, as ações envolvem questões mais complexas, principalmente no âmbito curativo a ser dispensado aos usuários que continua precário. Em primeiro plano necessário se faz a contratação estatal de uma boa gama de psicólogos ou profissionais equivalentes para conscientizar o debilitado usuário do crack ao real tratamento médico. No segundo plano vem a questão dos Hospitais ou Clínicas de recuperação que em números proporcionais à imensa legião dos zumbis do crack, estão muito aquém da triste e deprimente realidade apresentada, principalmente para aqueles usuários que dependem do poder público.



Archimedes Marques, Escritor e Delegado de Polícia no Estado de Sergipe, com Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Publica pela Universidade Federal de Sergipe. E-mail: archimedes-marques@bol.com.br




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*O texto acima serve para seu entretenimento. As opiniões expressadas neste são de responsabilidade exclusiva dos autores e não representam, necessariamente, as opiniões do portal O bê-á-bá do Sertão ou de qualquer afiliado ou funcionário.

Prazo de Renan Calheiros para 10% PIB na educação venceu há um mês

Prazo de Renan Calheiros para 10% PIB na educação venceu há um mês
Foto: Minervino Junior / Agência BG Press
Uma das bandeiras levantadas durante os protestos que tomaram conta das ruas no mês de junho, a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional para a educação ainda está longe de virar realidade no Brasil. Em reunião com líderes estudantis no dia 27 daquele mês, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), prometeu que a votação do Plano Nacional de Educação (PNE) – que estabelece as metas do setor para os próximos 10 anos, entre elas o investimento de 10% do PIB –, ocorreria na semana seguinte. Passado um mês, a previsão mais otimista é que a votação aconteça em setembro. A estimativa é do relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Vital do Rêgo. Segundo ele, o atraso se deve à necessidade de vincular a meta 20 (que define o investimento) a uma fonte de recurso, neste caso os royalties do petróleo. "Não cumprimos o cronograma estabelecido pelo presidente Renan Calheiros porque atrasou a definição da meta 20 por causa dos royalties. Estou só esperando que a Câmara conclua a votação para que eu possa incorporar a lei ao PNE", disse.  Os destaques do projeto dos royalties devem ser votados na próxima semana pelos deputados. Vital do Rêgo garante que na semana seguinte coloca a proposta do PNE para apreciação na Comissão de Constituição e Justiça. Após ser aprovado na CCJ, o projeto ainda deve passar pela Comissão de Educação antes de seguir para o plenário. 

Caminhoneiro embriagado provoca acidente e é preso pela PRF


Um caminhoneiro foi preso na noite de sexta-feira, 02, pela Polícia Rodoviária Federal – PRF, acusado de dirigir alcoolizado. A prisão aconteceu após um acidente na margem da BR-116, no Bar do Raimundo Soldado, entroncamento-sede do município, onde o caminhoneiro perdeu o controle invadiu a contra mão e atingiu um carro que estava estacionado as margens da BR,de onde outro motorista conhecido por “Negão da Oficina” tinha acabado de sair do veículo, por pouco não aconteceu uma tragédia já que poderia atingir também uma residência. O caminhão Baú Mercedes L 1620 licença de Feira de Santana, tombou e desceu uma ribanceira de aproximadamente 6 metros, com o impacto, o motorista Izidomario Macedo de Araújo, sem cinto de segurança foi arremessado pelo para- brisa e socorrido por populares para o Hospital Mariana Penedo,em Tucano, o mesmo é morador da cidade de Euclides da Cunha e estava com destino a Dias D´Avila para buscar água mineral. Segundo o site tucanobr.com, o caminhoneiro foi submetido ao teste de bafômetro, sendo registrado 1.0 mililitros de álcool no sangue, enquanto que o tolerável é até 0.14. A partir de 0.15 até 0.33 o motorista é multado e acima de 0.34 ele é preso e paga multa. Foi liberado pelo medico plantonista onde nada sofreu e seguiu preso e conduzido pela Policia Rodoviária Federal para o batalhão da PM de Euclides da Cunha, preso por ter ingerido bebida alcoólica em quantidade superior ao permitido em lei.

CARLINO SOUZA
(Informações do site tucanobr.com e fotos Érico Artes)

PREFEITO RENUNCIA PARA 'NÃO ROUBAR'

Márcio Faber (PV), que deixou a Prefeitura de Paranapanema, no interior de SPMenos de oito meses após assumir o cargo, um prefeito do interior de São Paulo decidiu abrir mão do mandato. O motivo: descobriu que o salário era baixo demais em relação ao que ganhava como médico.

"Tinha dois rumos a seguir: ou voltava a trabalhar e ganhava meu dinheiro honestamente ou tirava da prefeitura", disse Márcio Faber (PV) à TV Globo, após deixar o cargo de prefeito em Paranapanema (a 261 km de São Paulo).

Faber afirmou que o salário de R$ 5.800 não chegava a 20% do que recebia como médico, R$ 30 mil. Por isso, afirma, estava em dificuldades financeiras.

Folha tentou entrar em contato com Faber ontem, mas foi informada que ele já havia voltado a atuar como médico e não poderia atender à reportagem.

"Foi o maior exemplo de hombridade. É um caso inédito no Brasil, alguém renunciar para não roubar", disse.O vice-prefeito Antonio Nakagawa (PV) disse ter sido pego de surpresa pela decisão. "Não imaginava, embora ele já comentasse que a situação não estava fácil", disse.

Apesar das críticas, o agora ex-vice diz acreditar que a saída do prefeito não tenha contrariado eleitores. Mário Faber havia sido eleito em outubro com 55% dos votos.


De acordo com a Constituição, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos. "Mas nada impede que ele exerça a profissão no seu consultório", diz Eduardo Pereira, presidente da Associação Brasileira de Municípios.

O novo prefeito diz que irá aceitar o salário. "Sou contador e aposentado, para mim é suficiente", diz.

Folha
CARLINO SOUZA

Pit bull morre baleada na tentativa de salvar o dono de bandidos

Animal foi atingido quando avançava em direção a assaltante (Foto: Arquivo pessoal)
Uma cadela da raça pit bull morreu para salvar o dono em uma tentativa de assalto ocorrida por volta das 21h desta quinta-feira (1º), no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo. O animal foi baleado quando avançava em direção a um dos assaltantes e não resistiu ao ferimento.
O dois assaltantes armados se aproximaram do administrador Carlos Giacomin quando ele descia de sua moto para abrir o portão de casa. A câmera de segurança de uma casa vizinha registrou o crime.
“Ele estava me ameaçando, dizendo que ia atirar, ia atirar. Foi nesse instante que apareceu minha cachorra e eles atiraram nela. Então eu acredito que foi ela que me salvou”, contou Giacomin, que se emocionou durante a entrevista. “Ela tinha dez anos comigo, desde pequenininha. Era o xodó de casa”, afirmou.
O número de assaltos no bairro está assustando os habitantes. Segundo uma moradora, acontecem cerca de três assaltos por semana no local. Representantes dos moradores levaram as reclamações à polícia no conselho de segurança do bairro.
A Polícia Militar disse que 188 suspeitos foram detidos em flagrante no Morumbi desde o início do ano e afirmou que faz policiamento preventivo na região.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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