Com 1,74m, 65kg e apenas 13% de gordura no corpo, Renata Molinaro é uma morena, com perdão do clichê, de arrasar quarteirão. A estrela desta edição do Paparazzo posou com desenvoltura para as lentes de Marcos Serra Lima e confirmou a frase dita por sua mãe, Verônica, de que tinha nascido pronta para ser modelo.
Até mesmo o corpão definido parece ter vindo pronto de fábrica. Renata não gosta de malhar, e passou a vida longe de academias. “Fiz balé clássico, jazz, street dance, mas nunca fui de malhar”. A panicat só passou a pegar algum peso há cerca de sete meses, quando começou a namorar o personal trainer Eduardo Meyer, com quem atualmente divide um apartamento na Lagoa, na Zona Sul do Rio. “Ele cobra que eu me exercite e fez uma série adaptada ao meu corpo”.
Corpo esse que muitas mulheres consideram como ideal, mas que Renata diz faltar alguns quilinhos… De músculo. “A gente sempre quer crescer mais um pouquinho, né? Não quero ficar bombada, apenas mais forte, sem perder a feminilidade”, revela.
Ivane Fretta Moreira, 60, mulher do vice-governador de Santa Catarina, Eduardo Pinho Moreira, morreu nesta sexta-feira (19) em decorrência de complicações durante uma cirurgia de lipoescultura. A causa teria sido uma embolia pulmonar….
Segundo a assessoria do vice-governador, por volta das 14h de ontem a equipe da Clínica Jane, em Florianópolis, que realizava a cirurgia, constatou a complicação.
Foi realizada a transferência para UTI do Hospital Baía Sul, no centro da cidade, mas a paciente não resistiu e morreu por volta das 18h.
A clínica que realizava a cirurgia não se manifestou sobre o caso.
Ivane e Eduardo Pinho Moreira eram casados há 37 anos e tinham quatro filhos. Ela era natural da cidade de Tubarão.
Em nota, Eduardo Pinheiro Moreira destacou o exemplo da mulher como referência de dedicação e coragem para toda a família.
O governador Raimundo Colombo afirmou estar “chocado com a perda” e prestou sua solidariedade ao vice, aos seus filhos e netos.
Ele também decretou luto oficial por três dias no Estado e determinou honras militares durante o velório, que teve início na noite de ontem, no hall do Centro Administrativo do Estado, e deve seguir até as 14h deste sábado (20).
Logo após, o corpo será levado para o Crematório Vaticano, em Balneário Camboriú.
João Inocênio Leite, de 19 anos, teve morte imediata
Um acidente envolvendo um Pálio e uma moto no começo da manhã deste sábado, 20, na BR-361, trecho que cruza o sítio Umaitá, entre Piancó e Olho D’água, deixou um saldo trágico: um dos ocupantes da motocicleta, João Inocênio Leite, de 19 anos, teve morte imediata, e o outro, Jailson Rodrigues dos Santos, de 20, ficou lesionado gravemente. Os dois são de Piancó e retornavam da festa de Emas.
O carro era conduzido por Marciano Marques da Silva, de 29 anos, que reside em Bayeux, e seguia com familiares para o velório de um parente na cidade de Ibiara. As informações iniciais são de que a motocicleta trafegava lenta e perigosamente pela pista, e, em uma manobra arriscada, foi atingida em cheio pelo Pálio, que arrastou a moto por vários metros até a margem da estrada.
O motorista, que prestou socorro à vítima lesionada, foi conduzido à delegacia de Piancó, e, depois de ouvido pelo delegado Roberto Barros, liberado. Ele vai responder ao processo por homicídio culposo (sem intenção) em liberdade.
João, que morava no Bairro Alto Belo Horizonte, sofreu politraumatismo e teve morte imediata. Seu corpo foi encaminhado ao IML de Patos para exame cadavérico, enquanto a vítima sobrevivente, que inicialmente foi socorrida para Patos, permanece internada com graves fraturas nas pernas.
Piancó, que, na véspera, havia perdido um jovem de 17 anos, José Hugo, vítima de um assassinato, agora enterra outro também morto tragicamente.
Ontem por volta das 17:30 um caminhão carregado de Adubo químico acabou capotando na BR 349, que liga os municípios de Itapicuru-Ba a Tobias Barreto-se.
Por meio do entrocamento que dá acesso ao município de Rio Real, informações não oficiais dão conta de que o Motorista ao tentar livrar de um buraco acabou perdendo o controle do veiculo e capotando. A Samu socorreu o motorista que estava por entre as feragens. O motorista é da cidade de Lagarto, e ainda se encontra na Santa Casa do município de Itapicuru-BA. FONTES: REVISTA ELETRÔNICA DA BOA VISTA E WESLEY SILVA
Como uma imprensa que se acha no direito de omitir informações sobre a sonegação de R$ 615 milhões pode se dizer defensora dos interesses públicos?
Se você é leitor e espectador apenas da chamada grande imprensa, provavelmente não está sabendo que a Receita Federal multou a Rede Globo de Televisão em R$ 274 milhões por não ter recolhido impostos. A informação, gravíssima, foi revelada pelo blog "O Cafezinho" e, mesmo depois de confirmada pelas autoridades, foi escondida pela grande mídia —isso quando não totalmente omitida.
Para não dizer que não houve qualquer cobertura, veículos da Rede Record registraram a notícia da multa, a realização de um protesto no Rio de Janeiro em frente à sede da Rede Globo, no começo do mês, e as declarações do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) sobre sua intenção de abrir uma CPI para investigar a denúncia de sonegação fiscal por parte do maior conglomerado de mídia do país. A Folha de S.Paulo também deu a notícia, mas com vários dias de atraso, levantando dúvidas sobre se buscava mesmo informar seus leitores e confirmando o corporativismo entre as grandes empresas de mídia brasileiras.
No resto do que se convencionou chamar "grande imprensa", apenas silêncio.
A questão é mais grave do que parece: o que está em jogo não é só um debate sobre o espírito de corpo da mídia ou sobre o controle da informação, a discussão é sobre a seriedade do jornalismo nacional. A Rede Globo foi multada pelo não recolhimento de R$ 183 milhões em Imposto de Renda em meio a supostas irregularidades na compra dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2002. Considerando a correção monetária, o valor chega a R$ 615 milhões.
Que outro escândalo, político ou financeiro, envolve cifras maiores do que essa? Como uma imprensa que se acha no direito de omitir informações sobre a sonegação de R$ 615 milhões pode se dizer defensora dos interesses públicos?
Afinal, o dinheiro recolhido em impostos é usado para financiamento de políticas públicas. Logo, a Rede Globo está sendo acusada se não repassar à Receita Federal R$ 615 milhões que poderiam ter beneficiado milhões de pessoas. É de dinheiro de todos os brasileiros que estamos falando. Se a grande mídia nativa acredita que tem o direito se omitir sobre o assunto, como se não fosse algo de interesse público do país, essa mesma mídia não pode ser considerada séria. Não pode dizer que representa seus leitores ou telespectadores.
O caso todo é muito nebuloso. Os fiscais da Receita suspeitam que a Rede Globo usou uma empresa de fachada no exterior com finalidade de não recolher impostos no Brasil. A Globo negou e disse, em nota oficial, apenas que "os impostos devidos foram integralmente pagos e todos os procedimentos deram-se de acordo com as legislações aplicáveis".
A reportagem da Folha de S.Paulo sobre o caso diz que a Globo declarou à Receita cerca de R$ 1,2 bilhão em investimento —operação que conta com isenção de impostos— na compra de participação de uma empresa nas Ilhas Virgens Britânicas. Mas os fiscais suspeitam que essa empresa foi usada pelo grupo tão somente para intermediar o pagamento dos direitos dos jogos da Copa, de forma a escapar da cobrança de impostos no Brasil.
A Receita não fala oficialmente sobre o caso e afirma que está investigando o vazamento das informações publicadas pelo blog "O Cafezinho". Mas o caso não parou por aí. Novas revelações feitas em primeira mão também pela mídia alternativa apontaram que uma ex-funcionária da Receita foi condenada à prisão por crimes contra o Fisco envolvendo quatro empresas, dentre as quais a Rede Globo. A ex-funcionária é acusada de desaparecer com três volumes dos processos de autuação contra a Globo de uma delegacia da Receita no Rio de Janeiro, em 2007.
Depois do sumiço dos papéis, a Globo cedeu cópias dos documentos para ajudar a recompor os autos. Em seguida, a Receita não aceitou a defesa da empresa e, em 2009, a Globo aderiu ao Refis (Programa de Recuperação Fiscal), parcelando seus débitos. A Globo disse que não conhece a ex-funcionária da Receita e que não sabe qual foi sua motivação ao desaparecer com os documentos.
Os fatos falam por si só. São gravíssimos e mereceriam, se nossa mídia fosse séria, uma investigação minuciosa também por parte de jornalistas investigativos. Mas, em vez disso, nossa mídia prefere se omitir, prestando um desserviço ao público, sendo desmascarada por blogueiros e jornalistas que vêm mostrando uma disposição de informar muito maior que a da imprensa tradicional. Os poucos veículos que noticiaram a autuação da Rede Globo o fizeram de forma acanhada e evidentemente cedendo à pressão desencadeada pelos meios de informação alternativos.
Se a "grande mídia" pretende estar à altura da missão jornalística maior que é o dever de informar, tem a obrigação de recuperar a dianteira na revelação dos próximos lances desse escândalo. Esse é, definitivamente, um caso que serve de termômetro sobre os interesses ligados à comunicação.
"Eike: o homem que vendia terrenos na lua" narra a fulgurante ascensão de Eike Batista e como suas empresas derreteram, fazendo evaporar uma "riqueza" de mais de R$ 100 bilhões, naquela que foi a maior bolha individual de todos os tempos; o livro, escrito por Leonardo Attuch, já está disponível na Amazon.com e na Livraria 247
19 DE JULHO DE 2013 ÀS 12:48
247 - Se um personagem da mitologia grega pudesse resumir a história de Eike Batista, empresário brasileiro que hoje vive uma queda espetacular, seria Ícaro, filho de Dédalo, que pretendia alcançar o sol, mas viu suas asas derreterem antes de realizar o seu sonho. E se fosse o caso de buscar um paralelo na literatura, o personagem seria Delos David Harriman, protagonista de "O homem que vendeu a lua", uma novela de ficção científica, publicada em 1951.
Eike Batista não vendeu a lua, mas chegou bem perto disso. Com apresentações em power-point, convenceu investidores do Brasil e do mundo de que poderia entregar a eles uma "mini-Vale" (a MMX), a "Roterdã dos trópicos" (a LLX), uma "mini-Petrobras" (a OGX), a "Embraer dos mares" (a OSX) e muitas outras promessas. No fim, quando a maior bolha individual de todos os tempos estourou, nada menos que R$ 100 bilhões evaporaram. E o homem que prometia ser o mais rico do mundo hoje luta para evitar um calote de proporções monumentais.
Essa história de ascensão e queda é o fio condutor do e-book "Eike: o homem que vendia terrenos na lua", lançado pela Editora 247, escrito pelo jornalista Leonardo Attuch e já disponível na Amazon.com (aqui). Ex-editor da revista Istoé Dinheiro, Attuch acompanhou de perto a trajetória de Eike, chegou a entrevistá-lo em algumas ocasiões e sempre manteve um distanciamento crítico em relação ao personagem. "Antes que ele começasse a entregar resultados concretos em suas empresas, seria, no mínimo, precipitado apontar o seu sucesso", diz ele.
No entanto, a bolha de Eike foi inflada, em grande parte, pelos meios de comunicação. No Globo, Ancelmo Gois decidiu batizar o empresário como "Eike Sempre Ele Batista". No Radar Online, de Veja.com, Lauro Jardim antecipava cada "descoberta" de Eike – algumas farão parte do folclore e do anedotário do capitalismo global, como o achado de "meia Bolívia" no Maranhão. A cada "descoberta", naturalmente, novas disparadas nos preços das ações.
Em Veja, Eike chegou até a ganhar uma capa em que era chamado de "Eike Xiaoping", como se fosse um exemplo para todos os brasileiros. Recentemente, passou a ser rotulado como um espertalhão e foi carimbado como "Eike tchau ping".
Na construção da bolha, não apenas jornalistas contribuíram para que o vento engarrafado por Eike alçasse voo. Bancos de investimento deram contribuição decisiva para a fraude, com relatórios que sempre recomendavam a compra de suas ações. E o xerife do mercado acionário brasileiro, a Comissão de Valores Mobiliários, fez vista grossa para os abusos recorrentes na linguagem de Eike Batista, que iludia investidores até por meio de uma conta pessoal no Twitter.
Em artigo publicado nesta sexta-feira 19 no Globo e também no Valor Econômico (leia mais aqui), Eike Batista se diz arrependido por ter lançado ações no mercado de capitais. Arrependidos, no entanto, deveriam estar seus investidores. A eles, Eike disse apenas um "lamento". No mesmo artigo, o empresário também buscou se livrar de qualquer responsabilidade pelo colapso de suas empresas, transmitindo a ideia de que foi enganado.
Nas próximas semanas, essa história terá novos capítulos, com a provável reestruturação de dívidas de suas empresas. Para entender como "Ícaro Batista" subiu tão alto antes que suas asas derretessem, o livro digital já pode ser baixado na Amazon.com. Em breve, estará disponível também no Google Books e na iBookstore, da Apple. Para quem usa o iPad, o iPhone ou smartphones que rodam com o sistema operacional Android ou Windows 8, basta baixar o aplicativo Kindle, da Amazon, que permite a leitura do e-book.
Com um catálogo de 22 livros, a Editora 247 agora investe também em livros-reportagem sobre temas da atualidade. Conheça aqui o acervo e boa leitura!
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém... Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim... E ter paciência para que a vida faça o resto...