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sexta-feira, 12 de julho de 2013

COVARDIA: Veja fotos do bebê que levou 90 tesouradas da mãe enquanto mamava

Foto: Daily Mail
Um bebê de apenas oito meses de vida sobreviveu após ser atingido por 90 tesouradas desferidas pela própria mãe. O caso aconteceu na China e chocou o país na última semana, principalmente por causa do motivo da agressão.
A mãe se irritou após o bebê ter mordido seu seio durante a amamentação e passou a golpeá-lo com a tesoura. A maioria dos ferimentos foi na região do rosto da criança, que recebeu mais de 100 pontos e se recupera no Hospital de Zuzhou, na província de Jiangsu.
Após os golpes, a criança, chamada Xiao Bao, foi levada para o hospital por um tio, que o encontrou deitado em uma poça de sangue no quintal de casa, onde mora com a mãe e dois tios.
À polícia, a mãe confirmou a agressão. Os vizinhos pediram que o governo chinês tirasse o menino da família. Entretanto, o pedido foi negado, já que a mãe não sofre de doenças mentais. As informações são do tabloide britânico Daily Mail.

TEIA DE NOTÍCIAS

Bloqueio de bens da BBom inclui R$ 300 milhões e Ferraris


A decisão da Justiça Federal de Goiás, que decretou a indisponibilidade dos bens da empresa de rastreador de veículos BBom e de seus sócios, inclui o bloqueio de R$ 300 milhões em contas bancárias do grupo, além de cerca de 100 veículos, incluindo motos e carros de luxo como Ferrari e Lamborghinis, segundo os Ministérios Públicos Federal e Estaduais.
A juíza federal substituta da 4ª Vara Federal de Goiânia, Luciana Laurenti Gheller, acolheu ação e decretou a indisponibilidade dos bens da empresa Embrasystem Tecnologia em Sistemas, conhecida pelos nomes fantasia BBom e Unepxmil, e da empresa BBrasil Organizações e Métodos. Segundo a decisão, há "robustos indícios" de que o modelo de negócios operado pela BBom "se trata, na verdade, de uma pirâmide financeira, prática proibida no Brasil e que se configura crime contra a economia popular.
"Somando as contas da empresa e dos sócios proprietários chega a passar de R$ 300 milhões", disse ao G1 o procurador da República Helio Telho, um dos autores da ação. "O bloqueio inclui um Maserati GranCabrio, duas Ferraris California, quatro Lamborghinis Gardo e um Rolls Royce Ghost que, sozinho, vale mais de US$ 1 milhão", enumera.
O procurador acredita que parte da frota em nome da empresa e de seus sócios seria usada como estratégia de marketing para premiar os associados com melhor desempenho no recrutamento de novas pessoas para a rede.
Segundo a força-tarefa formada por promotores e procuradores para investigar a BBom, até o fim do ano passado, antes do início das operações da “BBom", as empresas do grupo não movimentavam mais do que R$ 300 mil por ano. De acordo com o MP, em pouco mais de seis meses, o fluxo financeiro do grupo aumentou mais de 3.000%.
"O bloqueio de bens para transferência visa evitar que mais vítimas caiam nesta arapuca, e garantir que as pessoas que já cairam consigam recuperar ao menos uma parte do que colocaram", explica Telho.
O procurador informou que a força-tarefa aguarda agora o julgamento do pedido de suspensão da inclusão de novas associados à BBom , ação que ainda não foi julgada.
Bloqueio visa ressarcimento
O processo se encontra sob segredo de Justiça. Segundo comunicado divulgado na página da Justiça Federal de Goiás, ao analisar a documentação, a juíza entendeu que há índicos de que as empresas atuam de forma ilegal, lesando os consumidores. Na decisão, ela explicou que o bloqueio dos bens se estende aos sócios e "busca evitar a dilapidação do patrimônio da empresa, de modo a possibilitar futuro ressarcimento aos consumidores lesados". No esquema adotado pela BBom, conforme identificado pela juíza, o pagamento dos participantes depende exclusivamente do recrutamento por ele feito de novos associados. "A ‘sustentabilidade’ do negócio não advém da renda gerada pela venda do produto supostamente objeto da franquia, que se trata um rastreador", diz o comunicado.
Outra irregularidade apontada pela magistrada é a falta de licença expedida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a venda de rastreadores de veículos. "O rastreador utilizado em veículos é uma estação de telecomunicações que necessita ser licenciada pela agência, e não foi concedida pela Anatel autorização à empresa… para trabalhar com esse tipo de produto", informa a Justiça. Mais de 200 mil associados
O G1 procurou nesta quinta-feira (11) os representantes da BBom para comentar a decisão da Justiça, mas não obteve retorno. Em entrevista no dia 5 de julho, o diretor de marketing da empresa, Ednaldo Bispo, negou a prática de pirâmide, argumentando que o modelo de negócio é sustentável e que o principal produto da BBom é a venda de rastreamento de veículos. Segundo ele, a empresa já reuniu em três meses mais de 200 mil associados.
"Também vendemos rastreador porta a porta. Nosso negócio não vem da entrada de pessoas, mas da prestação de serviço. O cliente final comodata, recebe o material e paga uma mensalidade. Ele pode ser só cliente, pode apenas vender o serviço, pode ser associado, ou fazer tudo isso", disse o porta-voz da BBom ao G1 , argumentando ainda que o marketing multinível praticado pela empresa ainda é pouco compreendido. Rastreador seria apenas ‘isca’ para recrutar associados
Pelo modelo oferecido pela empresa, os interessados se associam mediante o pagamento de uma taxa de cadastro, no valor de R$ 60, mais uma taxa de adesão, que variava de R$ 600 a R$ 3 mil, de acordo com o plano escolhido. Depois disso, a pessoa se compromete a atrair novos associados e a pagar uma taxa mensal no valor de R$ 80, pelo prazo de 36 meses. Quanto mais participantes o associado consegue trazer para a rede, maior é a premiação prometida. No entendimento do Ministério Público, como em outros casos emblemáticos de pirâmide financeira, o rastreador seria apenas uma “isca” para recrutar novos associados, como foram os animais nos casos da “Avestruz Master” e do “Fazendas Reunidas Boi Gordo”.
Em comunicado conjunto, os promotores e procuradores da ação afirmam que o caso da Bbom soma-se a outras investigações de pirâmides financeiras em andamento pelo país como a da TelexFree.
A investigação do MP apontam também indícios de negócios da BBom com a Telexfree. "As duas pirâmides teriam realizado transações com pessoas em comum, o que fortalece os indícios da relação de continuidade entre as empresas", informou a força-tarefa. "Não dá para dizer que há associação, o que identificamos foi a transferência de dinheiro de uma empresa para outra. O que isso significa ainda vai ser objeto de investigação", disse Telho.
Na decisão anunciada na quarta-feira, a juíza federal destacou também as diferenças entre o modelo de negócios denominado “marketing multinível” ou “marketing de rede”, e o golpe conhecido por “pirâmide financeira”.
No marketing multinível, o faturamento é calculado sobre as vendas dos produtos e a venda do produto é a base de sustentabilidade do negócio, destacou a juíza. Já no esquema de pirâmide, os participantes são remunerados somente pela indicação de outros indivíduos para o sistema, sem levar em consideração a real geração de vendas de produtos, o que acaba por tornar o negócio insustentável, uma vez que é matematicamente impossível atrair novos participantes para uma rede que se funda unicamente nos pagamentos realizados pelos associados.
"Este tipo de esquema é coisa antiga. Mas com as redes sociais ganhou um fermento potencial inimaginável. Hoje, estas empresas crescem de manera rápida demais e aprendemos que quanto antes se consegue intervir e bloquear menor o prejuizo para as vítimas", destaca o procurador.

G1

quinta-feira, 11 de julho de 2013

LIBERDADE DE IMPRENSA OU DITADURA?: Veja sentença condenatória de Cristian Góes



''Dia desses fui contrariado porque alguns fizeram greve e invadiram uma parte da cozinha de uma das Casas Grande. Dizem que greve faz parte da democracia e eu teria que aceitar. Aceitar coisa nenhuma. Chamei um jagunço das leis, não por coincidência marido de minha irmã, e dei um pé na bunda desse povo''. O trecho de um texto de ficção escrito pelo jornalista José Cristian Góes, de Aracaju, e publicado em maio de 2012 no blog de Góes no site ''Infonet'', acabou fazendo com que o jornalista fosse condenado no último dia 4 por crime de injúria, em ação movida no Juizado Especial Criminal de Aracaju pelo desembargador Edson Ulisses. O jornalista foi condenado em primeira instância a sete meses e 16 dias de detenção, pena que foi convertida em prestação de serviços em entidade assistencial. A Associação Nacional de Jornais (ANJ) classificou a condenação de ''absurda'' e ''surrealista''.

  veja a sentença

Na crônica, intitulada ''Eu, o coronel em mim'', José Cristian Góes escreve em primeira pessoa sobre o coronelismo, como se ele próprio fosse um coronel -- e não cita nomes, datas, cargos ou locais. Na ação, o desembargador Ulisses, que é vice-presidente do TJ de Sergipe e cunhado do governador Marcelo Déda (PT), acusa o jornalista de injúria, pois o texto ''deu a entender'', como diz a sentença, que a expressão ''jagunço das leis'' seria uma referência a ele, Ulisses.
O texto de Góes foi publicado em seu blog em 29 de maio de 2012. Segundo o jornalista, foi feito a partir de uma palestra a que ele assistiu sobre direitos humanos e sobre ''o ranço do coronelismo que continua na sociedade de hoje'', diz.
- Nessa crônica, o coronel fica perplexo com gente que faz greve, com a liberdade que a sociedade de hoje tem, como a liberdade de imprensa. Mas, nesse texto, além de não citar nomes ou locais, não trato de nenhum fato específico também.
O texto teve repercussão, muita gente comentou, muitos associaram a figura do coronel a políticos, como o (senador) José Sarney, o (presidente do Senado) Renan Calheiros. Então, em novembro do ano passado, fiquei sabendo que o desembargador estava me processando em duas ações, uma criminal e uma cível. Tomei um susto. Segundo ele, o texto seria uma referência ao governador Déda, e, como ele é seu cunhado, o ''jagunço das leis'' seria uma referência a ele. Mas, ora, nem o próprio governador se manifestou: não mandou carta, não contestou, não interpelou - diz Góes, que foi secretário de Comunicação da prefeitura de Aracaju na época em que Déda era prefeito. - Essa foi uma decisão sem nenhuma razão concreta para sustentá-la.
Diretor-executivo da ANJ, Ricardo Pedreira chama a decisão que condena Góes de ''surrealista'':
- Ela é um evidente absurdo. Então ninguém pode mais escrever nem ficção? Não há nada do texto que permita dizer que se trata de uma referência a essa ou àquela pessoa. A ANJ espera que o assunto já seja resolvido no recurso que o jornalista fará ao próprio TJ, que ele não precise ir até o STF; não se pode abrir um precedente para que a Justiça condene alguém de forma absurda como essa - sublinha Pedreira.

Leia mais em O Globo

SEIS MESES: 1ª avaliação da gestão João Alves Filho



João Alves Filho (DEM) já é prefeito de Aracaju há pouco mais de seis meses. Seis meses e alguns dias.
NE Notícias faz aqui sua primeira avaliação da gestão do prefeito. Há cada seis meses, NEavaliará a administração do democrata.
Política
Melhor do que no seu último mandato como governador do Estado, João Alves dialoga com a União, já tendo conversado com a presidente Dilma Rousseff, levado pelo governador Marcelo Déda (PT). Como governador, foi diferente: brigou com o então presidente Lula, sem precisar fazê-lo. Foi gigante na luta contra a transposição do rio São Francisco, mas podia ter feito tudo, menos brigar com Lula, que lhe bateu sem dó.
Começou bem sua relação com o governo do Estado, mas tem experimentado enfrentamentos por causa da interdição da avenida Beira Mar. O PT, adversário histórico, avalia ter em João Alves um trunfo para tentar evitar a chegada do senador Eduardo Amorim ao comando político-administrativo do Estado. Mesmo assim, petistas têm perdido a régua e o compasso, e antecipam disputas que podem nem existir. O plano mesmo dos petistas é deixar a briga para a partir do mês de abril de 2014, quando pretendem passar a navalha na história de quem esperam que seja ex-prefeito.
Com aliados, João já começou a enfrentar problemas, que podem se agravar. Reclamam da falta de espaços. A prefeitura vai continuar sem espaços para a maioria. Vai continuar sofrendo críticas de quem precisou de de quem não precisava para voltar ao poder.
Seis meses de gestão

NE Notícias vai analisar apenas os primeiros seis meses de algumas secretarias, as que mais apareceram, positiva ou negativamente.
Saúde
Como bem disse o prefeito semana passada, a Saúde é a área em que ele tem apanhado mais e, pelo visto, vai continuar apanhando.
Sem realizar exames médicos e cirurgias (quase todos ou todos, não há dados precisos), João Alves primeiro conseguiu aprovar lei que lhe permite contratar Organizações Sociais. O Ministério Público recorreu à Justiça que, em primeira instância, barrou suas pretensões. Mas ninguém duvide: aproveitando brechas da legislação, o prefeito vai avançar na contratação de OSs. Por isso, ele disse que haveria "melhora plena" em julho e, agora, pede mais três meses para executar seus planos.
João Alves pegou uma Saúde aos frangalhos, praticamente inadministrável, com médicos contratados "de boca", sem vínculo e sem compromissos com a prefeitura. Contratados sem papé, mantêm-se afastados de qualquer compromisso com o serviço público.
Do jeito que está, continuam penando pacientes da capital, da Grande Aracaju e do interior. Por praticamente não dar atenção básica, o município é um dos principais responsáveis pela superlotação do HUSE - Hospital de Urgência de Sergipe.
Comunicação
A secretaria vai muito bem, obrigado. O prefeito tem em Carlos Batalha um de seus principais secretários.
Fazenda
Nilson Lima perdeu muito tempo falando sobre a administração passada.
Defesa Social
A Defesa Social e a Comunicação têm os dois melhores secretários, respectivamente, Georlize Teles Carlos Batalha.
Na Defesa Social, destacam-se a capacidade de diálogo da secretária e a escolha de sua equipe, cujos auxiliares dietos são: Coronel Enilson (Guarda Municipal) e Nelson Felipe (SMTT.
Prefeito e secretária deram cara à Guarda, torna-a mais presente, oportuna e importantíssima.
Na SMTT, grandes problemas. É preciso apertar mais a VCA. o fechamento de terminais por parte de rodoviários não tem ocorrido por culpa da categoria, mas da categoria e do sistema, que está sucateado.
Infraestrura
A secrertaria, que mais parece comandada pela Emurb, pode deslanchar a partir de agora como o programa 'Rodando Macio'.
Luiz Durval é quadro qualificado, mas só tem podido fazer remendos. A culpa nao é dele.
Cultura
O secretário Nitinho Vitale tem aparecido bem, mas depende que a administração tenha dinheiro e tempo para deslanchar.

Governo suspende fretamento de helicóptero do Samu, mas mantém jato executivo

Denúncia foi feita por Gilmar Carvalho



O governador em exercício Jackson Barreto (PMDB) determinou ontem, 10, a suspensão da licitação do fretamento de helicópetero feita pela Fundação Hospitalar de Saúde.
A denúncia sobre a licitação foi feita por Gilmar Carvalho na rádio Ilha FM na última terça-feira.

Cliqui aqui para ver a homologação da licitação

De acordo com o que ficou homologado, a FHS estava autorizada a gastar mais de R$ 10 milhões por ano com fretamento de helicóptero.

Opinião de NE Notícias

Pressionado por populares que se manifestaram durante duas edições do Jornal da Ilha FM, o governo suspendeu a licitação do helicóptero.
O fretamento seria aceitável se fosse outra a situação da FHS, ainda assoberbada de dívidas, que muitas vezes tem deixado pacientes sem remédio, em um Estado onde apenas o HUSE tem UTI (poucas vagas), um aparelho de radioterapia e um acelerador linear, além de ser objeto de um pedido de intervenção do Ministério da Saúde feito pelos Ministérios Públicos Estadual e Federal.
Enquanto suspende a licitação para fretamento do helicóptero para a Saúde, o governo mantém a contratação de jatinho executivo.

Clique aqui e veja dados do governo sobre aluguel de jato
Cliqui aqui e veja o que disse a PGE 

Não haveria nada demais se fosse outra a situação financeira do Estado, que não teve até hoje nem R$ 15 milhões para a contrapartida que permitisse o início das obras do Hospital do Câncer. Para ter esse dinheiro, teve que recorrer ao Proinveste, com empréstimos que serão pagos a partir de 2015, ou seja, no próximo governo.

Desembargador e mulher sofrem acidente de carro

Itapebi: Desembargador e mulher sofrem acidente de carro
Fotos: Radar 64
Um desembargador do Tribunal de Justiça do Espírito Santo e a sua mulher ficaram feridos em um acidente de carro, na tarde desta quarta-feira (10), na BR-101, no município de Itapebi, no extremo-sul da Bahia. Dair José Bregunce de Oliveira perdeu o controle da direção de um Honda Civic em uma curva e tombou fora da pista. O magistrado afirmou, em entrevista ao Radar 64, que estava em velocidade compatível com o trecho, mas que a pista molhada por uma intensa chuva pode ter contribuído para o acidente. O casal foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Bregunce saiu ileso, mas a sua companheira, Ângela Maria Cerdeira, ficou presa nas ferragens e reclamava de muitas dores em uma das pernas. Os dois foram encaminhados para exames mais detalhados no Hospital Regional de Eunápolis. O estado de saúde de Ângela ainda foi não divulgado.

Secretário de Transportes morre em acidente na BR-101

Camacan: Secretário de Transportes morre em acidente na BR-101
Foto: Camacan Bahia
O secretário de Infraestrutura e Transportes de Camacan, Euvaldo Mendes Figueiredo, de 59 anos, morreu em uma acidente que envolveu dois veículos na BR-101, próximo ao município de Arataca. Um motorista da prefeitura sofreu fratura exposta nas pernas e um diretor da secretaria municipal de Indústria e Comércio também ficou ferido. Eles foram socorridos para hospitais da região. Ainda não há informações sobre o estado de saúde das vítimas. De acordo com a polícia, uma caminhonete teria invadido a pista contrária da rodovia federal e bateu no veículo oficial da administração camacaense. A colisão ocorreu na curva do Rio Branco, considerada bastante perigosa e que requer atenção dos condutores. O secretário estava no banco do carona e morreu no local. "Ele foi comprar peças para os ônibus do município. Já tinha feito a compra em Itabuna e estava retornando para Camacan. Lamento muito, além de secretário, ele era um amigo", afirmou a prefeita Ângela Castro. 

Informações do site Camacan Bahia.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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