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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

quarta-feira, 10 de julho de 2013

ERA SÓ O QUE FALTAVA: “Palhaço” é preso após assaltar ônibus

Cláudio Cirilo Gomes, 28 anos, foi preso, no início da tarde desta quarta-feira (10), por policiais da BPTran, após assaltar um ônibus coletivo, na avenida principal por dentro do bairro de Mangabeira, em João Pessoa (PB). Este foi o terceiro coletivo assaltado na capital nesta quarta.
Após assaltar o ônibus com uma faca, Cláudio tentou fugir, mas o cobrador reagiu e entrou em luta corporal com o assaltante. No momento da confusão, duas viaturas do BPTran passava pela avenida e os policiais prenderam o acusado, que foi levado para a 9ª DD de Mangabeira.
Na delegacia, os policiais revistaram a bolsa de Cláudio e encontram o dinheiro roubado do ônibus, uma roupa de palhaço e uma necesser com maquiagem. Participaram da operação o tenente coronel Paulo Sergio, o tenente Sergio, os sargentos Cristiano e Pelágio, e o soldado Leonildo. O tenente Sergio disse que a polícia irá investigar se Cláudio usava as roupas de palhaço para se disfarçar após assaltos.
PB Agora com informações de Aguinaldo Mota

Justiça Federal decreta indisponibilidade dos bens da BBOM


A juíza federal substituta da 4ª Vara Federal de Goiânia, acatou pedido formulado pelo Ministério Público Federal em ação cautelar preparatória, e decretou a indisponibilidade dos bens da empresa EMBRASYSTEM – Tecnologia em Sistemas, Importação e Exportação Ltda, conhecida pelos nomes fantasia “BBOM” e “UNEPXMIL”, e da empresa BBRASIL ORGANIZAÇÕES E MÉTODOS LTDA, bem como dos bens dos sócios proprietários dessas empresas.
Ao analisar a documentação juntada pelo Ministério Público Federal, a juíza entendeu pela existência de robustos indícios de que o modelo de negócios operado pela empresa BBOM se trata, na verdade, de uma “pirâmide financeira”, prática proibida no Brasil e que configura crime contra a economia popular.
A decisão traça, primeiramente, as diferenças entre o modelo de negócios denominado “marketing multinível” ou “marketing de rede”, e o golpe conhecido por “pirâmide financeira”.
O “marketing multinível” se trata de modelo comercial sustentável, constituindo uma prática legal. De acordo com a decisão, trata-se de modelo de negócios em que o integrante da rede pode ter ganhos financeiros tanto em razão da venda de produtos ou serviços que realiza, como através de recrutamento de outros vendedores e, nesse caso, seu faturamento será proporcional à receita gerada pelas vendas dos integrantes de sua rede.
No marketing multinível, o faturamento é calculado sobre as vendas dos produtos. A venda do produto é, portanto, a base de sustentabilidade do negócio.
Já no esquema denominado “pirâmide financeira”, os participantes são remunerados somente pela indicação de outros indivíduos para o sistema, sem levar em consideração a real geração de vendas de produtos. Não há, nesse caso, sustentabilidade do negócio, pois se funda unicamente nos pagamentos realizados pelos associados. E, em dado momento, se torna matematicamente impossível atrair novos participantes para a rede, e os participantes mais novos acabam sendo lesados.
Após traçar essa diferenciação, a juíza ponderou que no sistema adotado pela BBOM os interessados associam-se mediante o pagamento de uma taxa de cadastro (R$ 60,00) e de um valor de adesão que varia dependendo do plano escolhido (bronze – R$ 600,00, prata- R$ 1800,00 ou ouro – R$ 3.000,00), obrigando-se a atrair novos associados e a pagar um taxa mensal obrigatória no valor de R$ 80,00 pelo prazo de 36 meses. Já os mecanismos de premiação ou bonificação prometidos pela BBOM aos associados, são calculados sobre as adesões de novos participantes que tenham sido indicados pelo associado. Quanto mais participantes o associado consegue trazer para a rede, maior é a premiação prometida.
Conforme identificado pela juíza, o pagamento dos participantes depende exclusivamente do recrutamento por ele feito de novos associados. A “sustentabilidade” do negócio não advém da renda gerada pela venda do produto supostamente objeto da franquia, que se trata um rastreador.
Nesse ponto, a decisão chama atenção para o fato de que, conforme esclarecimento feito pela ANATEL, o rastreador utilizado em veículos é uma estação de telecomunicações que necessita ser licenciada pela agência, e não foi concedida pela ANATEL autorização à empresa EMBRASYSTEM, conhecida por BBOM ou UNEPXMIL, para trabalhar com esse tipo de produto.
Por fim, a juíza afirma que a medida deferida visa resguardar os interesses dos novos associados ao sistema BBOM, que constituem a base da “pirâmide”, ou seja, a maior parte dos associados, pois no caso de “quebra” da empresa são essas pessoas que serão lesadas.
A indisponibilidade de bens requerida pelo Ministério Público Federal busca evitar a dilapidação do patrimônio da empresa, de modo a possibilitar futuro ressarcimento aos consumidores lesados.

Fonte: Secos/GO

Ministro da Defesa admite que sistema de comunicações no país é vulnerável

Ministro da Defesa admite que sistema de comunicações no país é vulnerável
O ministro da Defesa, Celso Amorim, admitiu nesta quarta-feira (10) que há "vulnerabilidade" no setor público brasileiro no que se refere à segurança cibernética. Amorim defendeu o esforço conjunto de várias áreas do governo e da sociedade civil para dar mais segurança à troca de informações no país, noticia a Agência Brasil. Segundo ele, até a comunicação entre autoridades públicas, como ministros e parlamentares, está ameaçada. “A situação em que nos encontramos hoje realmente é de vulnerabilidade. A mera detecção de quem se comunica com quem já é uma informação de valor analítico para qualquer adversário que se tenha fora do país”, ressaltou Amorim. Ele lembrou que, às vezes, a “simples troca de e-mails” entre dois senadores e dois ministros pode ser acessada por terceiros. Para o ministro, a vulnerabilidade é causada pela falta de um sistema de segurança nos softwares usados pelas autoridades públicas e pelos servidores. Amorim disse que, na maioria das vezes, os computadores são de fabricação estrangeira e que há casos em que as empresas fabricantes têm contratos para fornecer as informações existentes nos softwares aos países de origem. O ministro reforçou que o país precisa investir mais em segurança.  “As comunicações são feiras de um satélite que não é brasileiro, não só na construção e tecnologia, mas também no seu gerenciamento, o que torna ainda mais vulneráveis a comunicação. O que investimos hoje na defesa cibernética ainda é relativamente pouco. O que investimos é ¼ do que investe o Reino Unido nesse setor. É um começo para quem não tinha nada, mas é relativamente pouco. O orçamento de 2013 é pouco menos de R$ 100 milhões", disse o ministro.

Senado recua e veta parentes na suplência

Plenário do Senado durante sessão deliberativaPlenário do Senado durante sessão deliberativa
O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira um projeto que reduz de dois para um o número de suplentes de senadores, e proíbe que parentes (até o segundo grau) sejam colocados na mesma chapa do titular. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) ainda depende do aval da Câmara dos Deputados. Foram 64 votos favoráveis e um contrário - houve uma abstenção.
O texto é similar ao que foi rejeitado nesta quarta-feira, com uma mudança: em caso de morte, renúncia ou cassação do titular, o suplente permaneceria no cargo até o fim do mandato. A proposta derrubada previa novas eleições nestes casos, o que desagradou boa parte dos senadores.
"A PEC de ontem apresentava defeitos. Agora sim, acredito que vai atender aos anseios da nossa sociedade", afirmou Wilder Morais (DEM-GO), suplente do ex-senador Demóstenes Torres.
O texto rejeitado nesta quarta é de autoria de José Sarney (PMDB-AP). O desta quinta foi elaborado por Francisco Dornelles (PP-RJ).
As novas regras não valem para os senadores em exercício, o que permitirá, por exemplo, que Lobão Filho (PMDB-MA) continue no exercício do cargo. Ele ocupa a vaga do pai, Edison Lobão (PMDB-MA), que é ministro de Minas e Energia.
A medida aprovada faz parte de um esforço dos parlamentares para esvaziar a agenda sugerida pela presidente Dilma Rousseff em sua fracassada tentativa de convocação de um plebiscito para a reforma política. O modelo de suplência de senador era um dos temas propostos pelo Executivo.

RODOVIAS: Bloqueio da BA-368 aumenta em 30 km viagem para Jacobina, diz PRE

















O bloqueio feito por manifestantes na BA-368, em Jacobina, norte da Bahia, a 203 km de Serrinha, completa três dias nesta quarta-feira (10). Os dois sentidos da rodovia estão fechados desde a segunda-feira (8). Os manifestantes pedem melhorias na estrada e tentam negociar a liberação com o Departamento de Infraestrutura e Transporte da Bahia (Derba).

De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o trecho interditado fica no Km-187, principal via de acesso à Jacobina em um dos sentidos, e a Morro do Chapéu no outro. Para quem segue em direção a esses municípios, segundo a PRE, a viagem aumenta em 30 km. A opção para não passar pela BA-368 é seguir viagem por Miguel Calmon, passar pela Estrada do Feijão e depois pegar a BA-131, que também dá acesso as duas cidades.

Segundo a PRE, na manhã desta quarta não há grandes congestionamentos na rodovia porque os motoristas seguem por outras alternativas de tráfego. Na terça-feira (9), os manifestantes se reuniram com representantes do Ministério Público, Polícia Militar, PRE e Derba. Após mais de 4 horas de reunião, os participantes do protesto decidiram manter a manifestação.

Os manifestantes não aceitam a proposta do Governo da Bahia, que se comprometeu a realizar uma operação tapa-buracos na rodovia até que o processo licitatório de reforma seja concluído.

Acampamento - Manifestantes montaram acampamento no local e passam a noite na BA-368. O trecho fechado ligar Jacobina a cidades como Ourolândia, Umburana e Várzea Nova. Para manter a pista bloqueadas, os manifestantes usam barracas e até improvisaram uma cozinha para se alimentarem no local.

Eles disseram que só vão liberar a via quando o governo firmar, por escrito, a recuperação da pista, que está esburacada. A BA-368 foi fechada, inicialmente, com pneus, galhos e pedaços de madeira.

O grupo de manifestantes deixa passar pelo bloqueio apenas ambulâncias e carros transportando pessoas que vão fazer tratamentos de saúde.

As rodovias BA-491 e BA-202, também no norte do estado, foram liberadas na tarde de segunda-feira, após serem interditadas no início da manhã do mesmo dia. No entanto, a BA-368 permaneceu fechada.
























Foto: site A Bahia Acontece

EX-PREFEITO É CONDENADO A CINCO ANOS DE DETENÇÃO POR COMETER IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

O ex-prefeito do município de Pirpirituba (PB), José Agrício Sousa Filho, foi responsabilizado por atos de improbidade administrativa, conforme entendimento da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, que manteve a decisão de 1º Grau que julgou parcialmente procedente a Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público Estadual em desfavor do ex-gestor. Na decisão de 1º grau, o ex-gestor foi condenado a cinco anos de prisão em regime semi-aberto, punição esta que foi mantida na decisão desta quarta-feira.
Esposo da atual prefeita Valdinha, Agricio é acusado de apropiação indébita referente período em que o mesmo foi prefeito da cidade de Pirpirituba
Consta nos autos do recuso (Apelo nº 051.2000.000.312-2/001) que o ex-prefeito, à época gestor municipal de Pirpirituba, cometeu, entre outros atos de improbidade, pagamento irregular para transporte de estudantes, conforme constatação do Tribunal de Consta do Estado da Paraíba. Nesse caso, o TCE realizou perícia técnica “ in locu” e concluiu pela inexistência de alunos beneficiários do transporte contratado.
O TCE/ PB constatou também o pagamento para aquisição de material elétrico para iluminação pública, entretanto verificou a inexistência das obras de energia elétrica nos locais indicados pelo ex-prefeito. Do mesmo modo, identificou a irregularidade na contratação de firma considerada como inidônea pelo Fisco Estadual e TCE/PB para aquisição de material de expediente, bem como também irregularidades na permuta de dois ônibus escolares da frota municipal.
No recurso, o ex-prefeito José Agrício afirma que não houve danos ao erário municipal nem , tão pouco, ofensa aos princípios administrativos a ensejarem sua condenação. E pleiteou a reforma da decisão que o condenou.
O relator do processo, o Juiz Marcos Coelho de Salles, rejeitou as alegações do ex- prefeito. Ele esclareceu que já está absolutamente pacificada quanto à aplicação da Lei de Improbidade a prefeitos, por ser plenamente compatível com o decreto sobre crimes de responsabilidade.
Ao proferir seu voto, o magistrado afirmou que ficou constatado o prejuízo para o erário e patente violação dos deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade ao poder público. E citou: “ tais condutas delituosas foram praticadas com o aval do ex-prefeito, objetivando o desvio de recursos públicos. Desse modo, bem aplicada as penalidades diante de ato ímprobo do réu como gestor; deve ser mantida a sentença de 1º Grau em todos os seus termos, “ concluiu o relator.
FONTE: COM ASSESSORIA DO TJPB

TJPB decide afastar juiz acusado de beneficiar advogados com a concessão de liminares

Em sessão ordinária realizada na tarde desta quarta-feira (10), o Tribunal de Justiça da Paraíba decidiu afastar o juiz titular da comarca do município de Picuí, Mário Lúcio Costa Araújo, que foi acusado de beneficiar advogados com a concessão de liminares em empréstimos consignados.
A denúncia contra o juiz foi alvo de matéria nacional, na Rede Globo de Televisão logo após a Corregedoria Geral de Justiça iniciar uma investigação em torno de um suposto esquema para conseguir liminares contra instituições financeiras.
O juiz Mário Lúcio Costa nega que tenha participado das fraudes. Segundo ele, sua assinatura foi falsificada. “O número é em torno de duas mil ações, sendo de se destacar que algumas delas foram falsificadas, minha assinatura foi falseada nesses procedimentos. Instaurei um acidente de falsidade que está sendo apurado para a gente identificar de onde partiram essas assinaturas que não foram minhas em algumas dessas ações”, disse o magistrado à época da acusação.
ENTENDA
Juízes, advogados e servidores das comarcas de Picuí e Barra de Santa Rosa foram e ainda estão investigados por suspeita de participação no esquema de fraudes em empréstimos consignados.
Segundo o corregedor-geral de Justiça, desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, nas duas comarcas foram constatados situações atípicas. “A Corregedoria ofereceu acusação nos dois casos. É importante afirmar que o Poder Judiciário oferece ampla defesa e o direito ao contraditório”, assegurou o corregedor, que já pediu o afastamento do juiz.
Conforme dados da investigação, um grupo de advogados convencia as vítimas a entrar com ações na Justiça contra os juros que eram cobrados pelos bancos em empréstimos consignados e tinham ganho de causa, por meio de liminares. Mesmo assim, os advogados convenciam as pessoas a fazer um novo empréstimo.
As investigações em Picuí e Barra de Santa Rosa começaram depois que a Corregedoria do Tribunal de Justiça Paraíba desconfiou da quantidade de ações revisionais de contrato de consignação, cerca de 2 mil, que estavam tramitando nas duas cidades.
Márcia Dias
PB Agora

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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