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UM GIRO NO NORDESTE

sábado, 29 de dezembro de 2012

Prefeitura não cumpre acordo e servidores decidem bloquear rodovia


Depois de ocuparem a prefeitura por duas vezes, inclusive o gabinete do prefeito José Albérico Moreira (PMDB) e desocuparem de forma pacífica depois de entendimento com prepostos do prefeito, tendo inclusive dado como certo que o dinheiro do 13º salario estaria na conta de cada servidor público nesta sexta-feira,28, e até por volta do meio dia ninguém havia recebido, centenas de manifestantes optaram por fazer algo que não chamasse a atenção apenas do prefeito e sim de toda região sisaleira, colocando pneus sobre o asfalto da BA 120 trecho que liga Retirolândia a Valente, e o ponto escolhido para tocar fogo nos pneus foi a poucos metros da casa do prefeito Bequinho, como é conhecido o chefe do executivo municipal.
O trânsito ficou praticamente parado das 10h30 ás 13h até que a Polícia Militar através do capitão Joilson Lessa chegasse a um acordo com os manifestantes e um carro pipa foi mandado para o local para apagar o fogo.
A indignação é muito grande da população, principalmente de quem tem dinheiro a receber e está contando com esses recursos para a virada de ano, pois a preocupação é ainda maior, já que Bequinho entrega o governo dia 31, já que não conseguiu reeleição.
Segundo um morador até por volta de 02h da madrugada desta sexta, havia movimento de funcionários do setor de contabilidade na Prefeitura, mas ninguém falou da liberação dos valores que seriam repassados e provocou toda essa indignação pelo terceiro dia seguido.
A equipe CN tentou falar com alguém ligado ao setor financeiro da Prefeitura, mas não obteve êxito.

Texto e fotos por:  Raimundo Mascarenhas- Calila Notícias

Vereador promete não dá moleza a prefeito


Com atuação destacada na bancada da oposição na Câmara Municipal de Nova Soure, o vereador Geraldo Biscarde, popularmente chamando de Geraldinho, reeleito para o próxima legislatura, disse não se cansar de fiscalizar  os atos do executivo municipal afim de que haja transparência na aplicação dos recursos destinados à melhoria da qualidade de vida do povo de Nova Soure.
“ O vereador tem o papel de fiscalizar os atos do prefeito e de construir projetos de lei que beneficiem toda a população. É isto que tenho feito. Recentemente, representei ao ministério público os atos do prefeito, apontei as irregularidades existentes e estou aguardando resposta”, disse Geraldinho ressaltando que nenhum vereador poderá se esquivar desses dois papéis.  
Mas, ele também ressalta que em cidades do interior, como Nova Soure, além de legislar e fiscalizar os atos do prefeito, o vereador faz também um trabalho social.  “O vereador é mais procurado porque tem contato maior com o povo e acaba construindo uma amizade forte a ponto de um cidadão chegar na casa dele a  qualquer hora e o vereador está sempre pronto para atender as demandas”, disse e acrescentou: “O vereador é um amigo do povo”.
Quando questionado sobre sua perspectiva para a próxima gestão municipal, Geraldinho foi enfático: “A gente não tem perspectiva nenhuma se o executivo é o mesmo”. Ele argumentou que o atual prefeito, Ari, não tem competência para continuar na administração do município, visto que suas contas referentes ao exercício de 2011 foram rejeitadas pelo TCM – Tribunal de Contas dos Municípios.
“Quanto ao julgamento dessas contas caberá à nova composição da câmara votar a favor ou contra, mas antecipou que seu voto será dado de acordo com o parecer do TCM e prometeu não dá moleza ao executivo municipal. Pelo contrário: “Vou fiscalizar tudo”, finalizou.
Por Reginaldo Santos
Foto: Jonael Carneiro

Rio São Francisco está em processo de extinção, adverte biólogo


Após quatro anos de monitoramento do rio e das obras de transposição de parte das águas do São Francisco, o biólogo José Alves Siqueira, 41 anos, e outros 99 pesquisadores alertam: o rio está em processo de “extinção inexorável”.
O professor integra a equipe da Univasf (Universidade Federal do Vale do São Francisco), em Petrolina (PE), contratada pelo governo federal para fazer o inventário da flora e da fauna ao longo de todo o trecho da obra.
O resultado encontrado no rio e nos 469 quilômetros de canais está no livro “Floras das Caatingas do Rio São Francisco: História Natural e Conservação” (Andrea Jackobsson Estúdio). Leia os principais trechos da entrevista.
PF – O título do primeiro capítulo do livro assusta: “A extinção inexorável do rio São Francisco”. Como vocês identificaram esse processo e por que o consideram inexorável?
 José Alves Siqueira - Eu fiz uma pesquisa minuciosa sobre todos os problemas históricos que ocorreram no São Francisco desde o seu descobrimento. A gente teve um dos rios mais piscosos do país. Com as barragens [Três Marias, Sobradinho, Paulo Afonso e Xingó], a gente perdeu todos aqueles peixes que sobem as corredeiras para se reproduzir. O São Francisco é o rio mais barrado do Brasil.
Se as coisas continuarem do jeito que estão, quanto tempo o São Francisco ainda tem?
A gente não tem como fazer um cálculo preciso. O processo está em curso, o rio está sofrendo profundamente com o desmatamento de suas matas ciliares.
Qual a participação da transposição neste processo?
Existe um passivo ambiental da obra, em torno de R$ 20 milhões, R$ 25 milhões. Esse recurso deve ser usado para implementar unidades de conservação. Podemos transformar o problema da transposição numa oportunidade.
Na prática, como a obra da transposição está colaborando com o processo?
Ainda não temos as respostas claras. A gente encontrou 62 espécies exóticas invasoras, que não são da flora brasileira, já nas áreas do canal. Quando ela [a invasora] chega, ocupa espaço de espécies nativas e provoca destruição das outras.
O senhor é favorável à obra?
A gente não está discutindo se é a favor ou contra porque a obra já está em curso. Hoje o nosso papel é tentar mitigar os impactos. Os impactos existem. [Mas] o que a gente pode fazer para tornar isso razoavelmente viável?
O senhor fala que ainda tem muito a se avançar nesse processo de mitigação dos impactos. Como?
Algo para ser feito em caráter emergencial [é] a implementação dos programas de recuperação de áreas degradadas. As grandes empreiteiras têm obrigação de implementar esses planos de recuperação. Isso não está acontecendo. Quando oferecem a possibilidade de fazer, fazem com espécies exóticas invasoras. A gente tem um conjunto de oportunidades que não pode perder vista. Não teremos uma segunda oportunidade. Não há nada de sensacionalista nisso. Não é uma crítica gratuita.
Qual o papel dessa estiagem prolongada no Nordeste neste processo de extinção do rio?
É mais um agravante porque a demanda por água aumenta. Os bancos de areia no São Francisco estão cada vez maiores. A gente está vivendo um processo de aquecimento global e a caatinga é o lugar do Brasil mais suscetível a essas mudanças climáticas.
PORTAL DA FEIRA / Teddy Bill

Prefeito se recusa a fazer transição e descumpre ordem judicial em fim de mandato



A denúncia partiu do vereador eleito Francisco Júnior e auxiliares do prefeito eleito Marcone Medeiros. Diferentemente de outros municípios cujos prefeitos perderam as eleições, o prefeito de São João do Cariri, Beto Medeiros, não aceitou fazer a transição de sua gestão para a nova.
Inconformado com a derrota, Beto Medeiros vem se negando a fornecer qualquer informação sobre os atos de gestão. O mesmo chegou a enviar um ofício para o prefeito eleito informando a composição da equipe de transição, porém, segundo Marcone Medeiros, nenhum documento sequer foi liberado pela prefeitura para ele. “Eles nem autorizaram o atual contador a fornecer as informações”, denunciou Marcone.
Marcone informou que ao assumir vai repassar todo o ocorrido ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público, para que os mesmos tomem as providências necessárias para punir o atual gestor pelas práticas que considera, no mínimo, irresponsável.
Se já não bastasse a falta de transição, o prefeito Beto Medeiros é acusado ainda de descumprir ordem judicial e desrespeitar o Legislativo de São João do Cariri. Beto não repassou, pela quarta vez seguida, o valor correto do duodécimo à Câmara Municipal de São João do Cariri.
Segundo o presidente da Casa, Marcondes Pereira, o gestor não tem nenhum respeito à instituição e desde a eleição vem perseguindo até mesmo os vereadores da casa, que só receberam os vencimentos do mês de dezembro porque a Câmara fez uma reserva financeira.
“Nós temos respeito com todos os servidores da casa, sejam vereadores, auxiliares, efetivos, comissionados, sejam de um partido ou de outro. Por conta da irresponsabilidade do Prefeito, não pudemos fazer nenhuma reforma no prédio, pois tínhamos que guardar dinheiro para pagar a folha, pois o mesmo não fazia o repasse correto do duodécimo”.
Segundo Pereira, desde o período eleitoral que ele vem fazendo isso, o que levou o assessor jurídico da casa Rômulo Lucena a impetrar um mandado de segurança contra o ato ilegal e abusivo do prefeito, tendo por diversas vezes o juiz concedido liminar para haver o repasse.
Ainda segundo o presidente, o Prefeito se valeu do recesso judiciário para mais uma vez não cumprir seu papel constitucional de repassar o duodécimo e será processado criminalmente por isso.
De Olho no Cariri

Suspeitos de tráfico arrancavam dentes de clientes em dívida


Dentes apreendidos durante operação policial, em Manaus (Foto: Ana Graziela Maia/G1 AM)
A Polícia Civil prendeu, na manhã desta sexta-feira (28), três suspeitos de comandar o tráfico de drogas no bairro Colônia Santo Antônio, Zona Norte de Manaus. Iniciada após denúncias de moradores da região, a investigação policial apontou que os suspeitos tinham como praxe arrancar os dentes de usuários de drogas que estavam em dívida com o grupo formado por um casal e homem de 19 anos.
Intitulada "Operação Saidera", a ação terminou com a apreensão de todos os dentes retirados dos usuários, além de trouxinhas e porções grandes de maconha, pasta base, oxi e cocaína. Segundo a polícia, uma parte do material foi encontrado na residência do casal, localizada na Rua Alameda Costa, enquanto o restante, incluindo os dentes, estavam na casa do rapaz de 19 anos.
O delegado titular do 18º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Ivo Martins, informou que a Operação Saidera cumpriu três mandados de busca e apreensão. Todos os três foram autuados por tráfico de drogas e serão encaminhados para a Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa, no Centro de Manaus.Material apreendido durante operação policial no bairro Colônia Santo Antônio, Zona Norte de Manaus (Foto: Ana Graziela Maia/G1 AM)
Material apreendido durante operação policial no bairro Colônia Santo Antônio, Zona Norte de Manaus (Foto: Ana Graziela Maia/G1 AM)
Do G1 AM

Radialista sofre atentado à bala na Zona Rural: Veja fotos


Por volta das 23:00h desta sexta-feira (28), uma tentativa de homicídio foi registrada numa em uma estrada vicinal que liga um trecho da BR-230 ao Sítio Escurinho, Zona Rural de São João do Rio do Peixe-PB.
Segundo informações da própria vítima, o radialista F. Dunga, estava dirigindo-se até o Sítio Escurinho, sozinho em seu carro, um Fiat Uno, cor vermelha, quando deparou-se na frente com dois elementos em uma moto piscando dando sinal.
Após reparar os dois homens, o Dunga foi parando aos poucos onde chegou à pensar que fossem conhecidos do mesmo, porém, quando desceu o vidro do seu veículo, já foi recebido à vários tiros pelos elementos.192548217050ded1a9591c8.jpg
F. Dunga veio à reagir acelerando o seu carro tentando escapar da tentativa de homicídio, aonde os elementos por sua vez, empreenderam fuga e fugiram sem serem identificados pelo radialista.
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Com o carro marcado com vários tiros de bala, F. Dunga procurou de imediato uma Delegacia de Polícia aonde prestou uma queixa e conforme os levantamentos policiais, o caso teria sido possivelmente uma tentativa de homicídio mesmo. Ele chegou a pedir ainda que a Polícia fosse severa em encontrar os suspeitos.
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F. Dunga é muito conhecido na cidade de Cajazeiras, o mesmo trabalha à vários anos como radialista da Rádio Oeste da cidade do Padre Rolim, e segundo ele, o percurso que o mesmo fazia é normal, pois os seus familiares residem no Sítio Escurinho e ele os visitam com frequência.
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@folhadosertao em Cajazeiras

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Fim de gestão. Sem salários, servidores protestam nas ruas e invadem prefeituras



Protesto em Sapé
Manifestantes protestam contra falta de salários

Servidores municipais de Sapé (Zona da Mata paraibana), Cajazeiras (no Alto Sertão) e Campina Grande (no Agreste do Estado) estão pagando o preço da derrota dos atuais prefeitos, nas eleições passadas. Muitos deles estão sem receber os vencimentos referentes a dezembro e não têm qualquer informação sobre o pagamento do décimo terceiro.
Funcionários públicos dessas três cidades foram às ruas para protestar contra o não pagamento dos direitos trabalhistas. No caso de Cajazeiras, a greve é dos profissionais que compõem o quadro do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e prejudica também a assistência de mais seis municípios daquela região.
Em Sapé, a secretária do sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Nadja Romoaldo, revelou que os servidores ocuparam a Prefeitura e vão instalar tendas até que o problema seja solucionado. “Estamos na área externa e interna. Vamos ficar aqui até que alguém apareça para dá uma explicação sobre o descaso”, prometeu.
De acordo a sindicalista, o prefeito João da Utilar foi procurado, mas não foi localizado para se pronunciar a respeito do débito. “A gente procurou todos os secretários, mas eles disseram que não podem fazer nada. Só o prefeito para autorizar o pagamento. Nenhum dos seus auxiliares sabe sobre o paradeiro de João da Utilar”.Tenda sendo armada em Sapé
Foto: Tenda sendo armada em Sapé
Créditos: Foto: rep. facebook
Na cidade de Campina Grande, os servidores da prefeitura fizeram protesto contra atrasos de três meses nos vencimentos, além do não pagamento do décimo terceiro salário. O protesto foi realizado na manhã desta quinta-feira (27), em frente ao prédio da Secretaria de Finanças. Os manifestantes fecharam o trânsito em uma das faixas da avenida Floriano Peixoto, no centro da cidade, provocando engarrafamentos por mais de duas horas.
Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), José Martins, os prestadores de serviço e os garis da Prefeitura de Campina Grande estão há três meses sem salários. Já o presidente do Sindicato dos Agentes de Trânsito e Transportes Públicos, Fábio Farias, informou que a categoria não recebeu o décimo terceiro salário.
O Portal Correio tentou entrar em contato com algum representante da Prefeitura de Campina Grande, inclusive com o prefeito Veneziano Vital do Rego, e o secretário de Comunicação, Carlos Magno. Os telefonemas não foram atendidos. Os celulares dão sinal de desligado.
No município de Cajazeiras o Samu parou as suas atividades nesta quarta-feira (26), por falta de pagamento dos servidores. Eles se queixam de dois meses de atraso.
A base do Samu de Cajazeiras além de prestar serviço à população da cidade, presta suporte a mais seis municípios paraibanos, que são eles: Bonito de Santa Fé, Bernardino Batista, São João do Rio do Peixe, São José de Piranhas, Triunfo e Uiraúna.
Com o fechamento da unidade de Cajazeiras, essas outras seis cidades também fecham e param os seus serviços, deixando a população na mão tendo que em caso de urgência solicitar os primeiros socorros dos Bombeiros através do 193.
Várias unidades de Saúde do município de Cajazeiras amanheceram com as portas fechadas.
Portal Correio

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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