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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Os dez maiores riscos para as empresas em 2017

Não faltaram reviravoltas no cenário político mundial no último ano. Em 2017, suas consequências prometem assombrar empresas que tentam lidar com a instabilidade. A decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia, uma eleição que dividiu os Estados Unidos e a ameaça do terrorismo estão entre as surpresas que deixam marcas na economia.
A constatação é da empresa global de consultoria Protiviti, em parceria com a Universidade da Carolina do Norte, que analisou preocupações de 735 executivos nos Estados Unidos, Europa e Ásia para 2017. O estudo aponta os principais riscos que devem afetar as organizações, desde o receio com a instabilidade da economia global até o perigo de ciberataques.
Problemas causados pela instabilidade política e consequentes condições econômicas estão no topo da lista. “Os interesses que prevalecem no mundo, como Donald Trump na presidência dos Estados Unidos e a nacionalização da Europa, apontam para um fechamento de fronteiras”, comenta Maurício Reggio, sócio-diretor da operação brasileira da Protiviti.
O Brasil também sai perdendo com a turbulência europeia e americana, à medida que parceiros comerciais, como o México, são afetados. “Quando começam a criar barreiras à circulação de mercadorias e pessoas, a alocação de recursos em nível global se atrapalha. Além disso, há um primeiro momento de paralisia”, explica Reggio.
Confira os dez principais riscos para 2017 apontados pelos executivos:

1. Condições econômicas no mercado doméstico e internacional

(Toby Melville)

A crise global, tanto econômica quanto política, é o maior pesadelo dos executivos para 2017, pois afeta mercados em que as organizações já estão inseridos. De acordo a Protiviti, 78% dos executivos consideram esse um “impacto significativo” para seus negócios. Mesmo em países estáveis da Europa ou da Ásia, há preocupação sobre investimentos globais e negócios com as potências que passam por mudanças, como os Estados Unidos e o Reino Unido.

2. Mudanças e escrutínios regulatórios

(Niklas Hallen/AFP/AFP)
Dúvidas sobre como se dará o Brexit na prática, ou como Trump irá mexer em acordos econômicos, preocupam investidores. “Se a empresa podia importar ou exportar produtos a um certa taxa e o ambiente muda, afeta toda a cadeia produtiva”, explica Reggio. Por outro lado, regulações de governos contra corrupção, por exemplo, são positivas e necessárias. Ainda assim, exigem que empresas gastem para se adaptar. “Não é um risco, mas no início pode ser visto como um custo para as organizações”, comenta Reggio.

3. Ameaças cibernéticas

(Oleh Lazaryev/Hemera/Getty Images/VEJA/VEJA)
O medo dos executivos é que suas empresas não estejam preparadas para lidar com eventuais invasões a seus sistemas, que afetem operações essenciais. “Isso deixou de ser expectativa do futuro e passou a ser realidade, como roubo de senhas por hackers ou sequestro de dados”, comenta Reggio.

4. Inovações disruptivas e novas tecnologias

(/Reprodução)
A cada dia, uma invenção tecnológica pode passar uma empresa para trás. O aplicativo Uber revolucionou o mercado de transportes e o serviço Airbnb ameaça diretamente as redes hoteleiras. No varejo, a Amazon lançou a Amazon Go, com o conceito de loja sem checkout. Por isso, executivos se preocupam se suas empresas são capazes de acompanhar a rápida evolução do mercado.

5. Segurança da informação

(VEJA.com/Thinkstock/Thinkstock)
Vazamento de dados de clientes, invasão de contas bancárias e clonagem de cartões assustam executivos. Segundo a pesquisa, eles consideram que as empresas podem não ter recursos suficientes para garantir a privacidade de usuários e consumidores. “Custa caro se proteger e, hoje, qualquer brecha pode levar a organização a perder a confiança de clientes”.

6. Capacidade de atrair talentos

(pixabay)
Visando o futuro, há dificuldade em manter empresas em evolução, garantindo bons sucessores. Além de talentos estarem escassos em certas áreas, há agravantes como países se fechando para o mercado externo e mudanças nos objetivos de carreira da nova geração. "Os millenials têm uma visão empreendedora própria. As organizações se preocupam em estarem alinhadas a esse valores, para atrair os jovens", explica.

7. Volatilidade nos mercados financeiros e moedas globais

(Brendan McDermid/Reuters)
Incertezas econômicas, aliadas a mudanças sociais e políticas, mais uma vez figuram entre os principais riscos, principalmente em função do Brexit e dos sinais de enfraquecimento da economia chinesa. Desta vez, os executivos apontam receio sobre a oscilação de moedas estrangeiras, o que atrapalha planos futuros. “A instabilidade é ruim, porque paralisa e adia investimentos, mas o caminho que se desenha nos Estados Unidos e na Europa também preocupa”, comenta Reggio. “A tendência de cercear a circulação de pessoas e o livre acesso a mercados altera os objetivos das empresas”.

8. Identificação e escalonamento pontuais das questões de risco

(Marcello Casal Jr//)
Apesar de estar claro para as empresas que há dezenas de riscos no mercado, executivos receiam que suas organizações não estejam lidando de forma pontual com essas adversidades. Há ainda uma falha cultural: a falta de confiança nos processos das empresas para que indivíduos levantem suas preocupações aos líderes.

9. Resistência às mudanças no modelo de negócio

(Getty Images/VEJA)
Entre os riscos apontados pela Protiviti, outro problema interno das empresas: relutância em mudar. Especialmente em épocas turbulentas da economia, segundo Reggio, a tendência é que as organizações evitem inovar. A longo prazo, porém, o conservadorismo pode torná-las obsoletas.

10. Manter a fidelidade e reter clientes

(Getty Images/VEJA)
O último risco entre os mais importantes diz respeito ao desafio de manter consumidores fiéis, especialmente em economias em crise. Preferências podem mudar rapidamente se as empresas não seguirem atraentes, inovadoras e com preços competitivos de mercado.

Por Daniela Flor / VEJA.COM

Os sete erros de Alcaçuz, um presídio condenado

UM PRESÍDIO CONDENADO

COM APENAS 18 ANOS DE VIDA e um histórico de centenas de fugas e dezenas de rebeliões, a penitenciária estadual de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, tornou-se um emblema da crise carcerária do país. Tem os mesmos problemas da maioria dos presídios brasileiros - superlotação, estrutura precária, presença de facções - e outros que não se vê em nenhum lugar do mundo - foi construído em cima de dunas com base em um trabalho de conclusão de curso (TCC) de faculdade e não tem celas desde março de 2015, quando Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Sindicato do Crime, facções que hoje se digladiam em batalhas campais no presídio, se uniram para reivindicar melhorias no maior motim da história do Rio Grande do Norte - em termos de duração, o maior do Brasil, levando-se em conta que os presos arrancaram as trancas e grades das celas, que não foram repostas até hoje.
Até esta sexta-feira, quando uma força-tarefa federal e policiais estaduais entraram no presídio, os detentos ficavam andando livremente pelo pátio. O poder público só chegava até o portão de entrada. Os chamados "presos de confiança", que circulam bem entre os pavilhões e são vistos como elos entre a administração e a população carcerária, eram convocados ao portão para passar recados sobre alvarás de soltura e audiências e receber as marmitas e remédios. Se precisassem entrar no presídio, os agentes penitenciários precisavam estar fortemente armados, pois havia sempre o risco de serem feitos reféns.
No vácuo do estado, os líderes das facções criminosas se estabeleciam como os verdadeiros gerentes da penitenciária. Escolhiam as celas melhores, transformavam o pátio em salas de reunião, planejavam fugas, ordenavam a morte de desafetos e o pior: organizavam ataques fora dos muros. Na semana retrasada, ônibus foram incendiados e prédios públicos atacados a tiros como represália pela transferência de detentos do Sindicato do Crime. Torres de bloqueadores de celular foram instaladas nos arredores de Alcaçuz no fim do ano passado, mas os presos conseguiram acessar a fiação do equipamento, que passa por baixo do presídio, e o desligaram.
Ainda nos tempos de paz, as facções se dividiram em pavilhões. O PCC, que, apesar de ser minoria, tem maior poder de fogo, ficou com as instalações mais novas e arrumadas, que não haviam sido destruídas na rebelião de 2015 — o pavilhão 5. O Sindicato do Crime domina os pavilhões 3 e 4. E os que não pertencem a nenhum grupo, a chamada "massa", tem o 1 e o 2. Mas em Alcaçuz, até os neutros tiveram que formar uma espécie de organização para se proteger dos ataques das facções. "De uns tempos para cá, a própria massa passou a se organizar para enfrentá-los. O comportamento das facções em relação à massa depende de cada unidade. Geralmente, os neutros são as primeira vítimas, quando as facções querem criar algum fato ou chamar a atenção", disse à VEJA o juiz de Execuções Penais do Rio Grande do Norte, Henrique Baltazar.
Na madrugada do dia 15 de janeiro, munidos de lanças, chuços (facas improvisadas) e pistolas, membros do PCC invadiram o pavilhão 4 e mataram 26 integrantes do Sindicato do Crime numa clara vingança pela chacina do Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, no primeiro dia de janeiro, quando 56 presos ligados ao PCC foram assassinados pela Família do Norte (FDN), que é aliada do Sindicato do Crime.
"Quando estourou a guerra de facções no Brasil, Alcaçuz tinha o cenário ideal para o que estava acontecendo. Era o presídio mais vulnerável", afirmou o procurador-geral de Justiça do Rio Grande do Norte, Rinaldo Reis.
Assim como na Região Norte, o PCC, que nasceu em São Paulo e se espalhou por outros estados e países vizinhos na rota do tráfico de drogas, chegou ao Rio Grande do Norte por volta dos anos 2000. Dissidentes do grupo paulista que não concordavam com algumas regras, como o pagamento da taxa mensal às famílias dos presos, se desfiliaram e fundaram o Sindicato do Crime, em 2013.

domingo, 29 de janeiro de 2017

Primeiro ataque de Trump mata 14 membros da Al Qaeda no Iêmen

Manifestante em protesto contra Ali Abdullah Saleh no centro de Sanaa, Iêmen

Ao menos 14 membros da Al Qaeda morreram no Iêmen neste domingo (29), no primeiro ataque aéreo dos Estados Unidos desde que Donald Trump tomou posse. As informações são do Guardian.
Um combatente americano foi morto e outros três ficaram feridos. Esta foi a primeira morte de um soldado em missão antiterrorista aprovada por Donald Trump como presidente.
A troca de tiros, que aconteceu em um distrito rural da cidade de Bayda, matou o maior líder da organização no país, Abdulraoof al-Dhahab.

Os Estados Unidos afirmam ter capturado informações valiosas da organização, que podem ser úteis para prevenir futuros ataques terroristas. O Iêmen é um dos sete países de onde Donald Trump proibiu imigração para os Estados Unidos.

VEJA

Quatro suspeitos de matar PMs na Bahia morrem em ação da polícia da Caatinga



Quase uma semana depois da tentativa de assalto aos bancos em Bom Jesus da Lapa, a 223 km de Livramento de Nossa Senhora, a Polícia de Ações em Caatinga (CPAC), Graer, Bope e demais Unidades especializadas da Polícia Militar da Bahia, permanecem engajadas nas ações de caça aos bandidos.

A operação é difícil e lenta, haja vista que a polícia faz as buscas dentro das matas, para localizar pelo menos 40 membros de uma quadrilha ramificada em várias cidades do Nordeste, entre elas, a cidade pernambucana de Cabrobró.

Em operação conjunta com as polícias da Bahia e Pernambuco, na Ilha de Assunção, no município de Cabrobró, neste sábado (28), houve confronto com quatro integrantes da facção criminosa que teriam se refugiado naquela cidade, onde foram encontrados e reagiram ao notarem a aproximação das equipes policiais.

Um dos mortos na operação é Edson Carlos Clementino dos Santos, de 37 anos. As identidades dos demais ainda não foram oficialmente divulgadas. Nesta sexta-feira (27), Vangervaldo dos Santos Correia, 49 anos, também conhecido como “Cinquentinha” ou “Ponto 50”, devido à sua suposta perícia em manusear a metralhadora ponto 50 durante os assaltos a bancos e carros fortes.

Após confronto com policiais da Companhia Especializada (CIPE/CERRADO) e Rondas Especiais (RONDESP), durante uma abordagem na cidade de Bom Jesus da Lapa. Em 2105 ele foi preso acusado de chefiar uma quadrilha que atuava nas regiões Norte e Nordeste do país, especializada na modalidade de roubo conhecida como “Novo Cangaço”. O grupo liderado por ele já atacou instituições financeiras nos estados da Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco e Piauí.

Fonte: L12 Notícias.

IRÃ RESPONDE NA MESMA MOEDA E PROÍBE ENTRADA DE AMERICANOS

Dir: AFP
Em resposta ao decreto do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de proibir por 90 dias a entrada de pessoas provenientes de países de maioria muçulmana — Irã, Iraque, Síria, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen -, o Irã anunciou neste sábado (28) que aplicará o princípio de reciprocidade aos Estados Unidos. Segundo autoridades iranianas, a medida estará em vigor até que o governo norte-americano suspenda a proibição para os cidadãos iranianos.
"A República Islâmica do Irã, para defender os direitos de seus cidadãos e até que se solucionem todas as limitações insultantes dos Estados Unidos contra os iranianos, aplicará o princípio de reciprocidade", informou o Ministério das Relações Exteriores em comunicado.

 De acordo com o texto, a decisão de Trump é "insulto flagrante aos muçulmanos do mundo" e considerou que o decreto estimula "a propagação da violência e do extremismo". "Apesar da falsa reivindicação de lutar contra o terrorismo e garantir a segurança do povo americano, este movimento será registrado na história como um grande presente para os extremistas e seus apoiadores", ressalta o texto.

BRASIL 247

TOBIAS BARRETO: SALA DE ENSAIO, SERÁ O SEGUNDO ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO MUNICIPAL DO BRASIL E DO MUNDO.

SALA MULTIFUNCIONAL E A SALA DE EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS
Hoje concedemos entrevista para a TV Aperipê com participação de alguns dos nossos artistas cadastrados no CADART.
Falamos também sobre outros projetos, a exemplo da sala de ensaio coletiva que será um Estudio Municipal de Cultura, onde os artistas tobienses vão ensaiar e gravar seus proprios CD's.
Mais um dos temas abordados foi a sala multifuncional, que terá aulas de dança, teatro, capoeira, cinema, cursos e oficinas culturais.










FONTE: SECULT TOBIAS BARRETO

sábado, 28 de janeiro de 2017

VÍDEO: Polícia prende o cantor Beto Barbosa



O cantor Beto Barbosa foi detido na manhã desta sexta-feira (27), após uma confusão num supermercado de Fortaleza. Conforme apurado pelo Tribuna do Ceará, o músico, de 61 anos, teria se desentendido com segurança do estabelecimento e, ao ser abordado por policiais militares, teria reagido.
Beto Barbosa foi encaminhado ao 2º Distrito Policial, no Bairro Meireles, e está neste momento prestando depoimento.

Em um vídeo que está circulando nas redes sociais, Beto Barbosa pede que os policiais o soltem. “Eu não sou bandido para ser algemado. Tire essas algemas de mim que eu não fiz nada. O que foi que eu fiz pra ser algemado? Eu só disse que não era vagabundo”, grita o cantor.


VEJA VÍDEO AQUI

Câmeras do Galeão registram embarque de Eike com destino aos EUA; veja o vídeo

Câmeras do Galeão registram embarque de Eike com destino aos EUA; veja o vídeo
Foto: Reprodução / TV Globo
Imagens das câmeras de segurança do aeroporto internacional Tom Jobim (Galeão) registraram o embarque, na última terça-feira (24), do empresário Eike Batista em um voo da American Airlines com destino à Nova York. As gravações foram divulgadas nesta sexta-feira (27) pelo Jornal Nacional. Eike é visto de calça jeans e paletó preto circulando no setor de embarque do aeroporto. O voo, número 974, partiu às 11h30. Três dias após a viagem, a Polícia Federal deflagrou a operação Eficiência, que tinha contra ele um mandado de prisão preventiva. Ele é acusado de ocultar no exterior US$ 100 milhões para o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB-RJ) e de ter recebido propina do esquema coordenado pelo peemedebista. Com Eike foragido, as autoridades brasileiras lançaram um alerta à Interpol, que já está à procura do empresário. O advogado de Eike Batista esteve nesta sexta no Ministério Público Federal, não quis gravar entrevista, mas revelou à TV Globo que foi negociar as condições para o cliente se entregar. O MPF, porém, negou que esteja negociando com a defesa de Eike. Um representante do empresário também esteve na Superintendência da Polícia Federal e informou à Globonews que foi pedir um "voto de confiança". A PF investiga se Eike tem planos de fugir para a Alemanha, onde tem cidadania. Ele teria usado o passaporte alemão para a viagem aos EUA. Caso ele vá para a Alemanha, a sua prisão corre risco, já que o país europeu não costuma extraditar seus nacionais.  Veja abaixo as imagens registradas pelas câmeras de segurança do Galeão:

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

38 MOTOCICLETAS APREENDIDAS EM CIPÓ, NOVA SOURE E RIBEIRA DO AMPARO, SÃO CONDUZIDAS PARA O PÁTIO DO CIRETRAN EM ALAGOINHAS-BA


Na última terça-feira, 24, a 21ª CIPM (Companhia Independente da Polícia Militar) anunciou que conduziu 38 motocicletas para o pátio da CIRETRAN, em Alagoinhas-BA.

Os veículos são decorrentes de apreensões realizadas por militares do 1º Pelotão, que abrange os municípios: Cipó-Ba, Ribeira do Amparo-BA, e Nova Soure-BA. Entre os diversos tipos de irregularidades, se destaca o alto índice de motocicletas de leilão (SUCATA), que segundo a Polícia Militar, têm sido usadas por criminosos para cometerem delitos.

Fonte: Pombal Alerta / ARILDO LEONE

DIVULGADA A IDENTIDADE DO JOVEM ASSASSINADO ENTRE OS MUNICÍPIOS DE CIPÓ E RIBEIRA DO AMPARO-BA


Dois corpos que foram encontrados em Cipó-BA e Ribeira do Amparo-BA, num intervalo de tempo menor que 24 horas. Relembre

Em ambos os casos, não tinha sido divulgada nenhuma identidade das vítimas. No início da tarde de quarta-feira, 25, Policiais Militares divulgaram o nome de Ricardo Carvalho dos Santos, 17 anos, como a vítima do homicídio ocorrido nas proximidades do açude de Raspador, povoado de Ribeira do Amparo-BA. O adolescente que é natural de Lagarto-SE, estava morando no povoado onde aconteceu o crime.

A Polícia divulgou ainda, que a autoria e a motivação do homicídio são desconhecidas. Este é o segundo homicídio registrado em Ribeira do Amparo-BA, apenas em 2017.

Fonte: Pombal Alerta / ARILDO LEONE

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA REALIZA O CADART

CADASTRAMENTO DE ARTISTAS SER� REALIZADO PELA SECULT
CADASTRAMENTO DE ARTISTAS SERÁ REALIZADO PELA SECULT
CADART é o nome do sistema de cadastramento que a Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, através da Secretaria Municipal de Cultura, Juventude e Turismo, está realizando com os artistas locais e pode ser feito por pessoa jurídica ou física.
O cadastrado precisa ser maior de idade, residente e/ou domiciliado no município de Tobias Barreto, maior de idade ou menor, acompanhado do responsável.
Este cadastro tem como objetivo mapear os artistas e as atividades culturais existentes na cidade, nos segmentos de música, teatro, dança, literatura, arte, entre outras atividades artísticas. A partir deste cadastramento, a SECULT montará um banco de dados, visando uma proximidade e um rápido acesso aos artistas locais.
O Secretário Municipal de Cultura, Juventude e Turismo, Elbert Santos, explica como funciona o CADART. "Informamos que este cadastramento não implica em contratação ou agenciamento. Serve apenas para mapeamento dos artistas e das vertentes culturais existentes em nosso município. Interessados devem preencher o formulário que estará disponível na Secretaria Municipal de Cutura, Juventude e Turismo, situada na Avenida sete de junho, s/n, centro". Explicou o secretário Elbert Santos, o Neguita.


Fonte: SECOM - Prefeitura Municipal de Tobias Barreto

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Fundat disponibiliza 42 vagas de emprego para pessoas com deficiência



Do G1 SE

Os setores de construção civil, transporte e indústria disponibilizam 42 vagas de emprego para pessoas com deficiência (PCDs). A Fundação Municipal de Formação para o Trabalho (Fundat) divulgou que 10 destas vagas são destinadas para a função de pedreiro, 10 para servente de pedreiro, 21 para cobrador e uma para auxiliar de expedição.
Os interessados na função de servente de pedreiro devem ter, no mínimo, 18 anos de idade e não precisam comprovar o nível de escolaridade. Não é necessária experiência. Os candidatos a pedreiro devem ter no mínimo 18 anos de idade, é necessário confirmar experiência profissional mínima de seis meses.
Para cobrador é preciso ter ensino fundamental completo ou ensino médio, é desejável experiência na área de vendas e/ou atendimento ao cliente de no mínimo seis meses, além de ser homem e ter idade entre 25 e 45 anos. Para ser auxiliar de expedição é preciso ter ensino médio completo, ter entre 18 e 30 anos e ser do sexo masculino.
Para serem encaminhados ao processo de seleção, os candidatos devem comparecer à Agência do Trabalhador o mais rápido possível, munidos de currículo, RG, CPF, comprovante de residência e Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). O setor funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, na sede da Fundat na Rua Pacatuba, 104, no Centro de Aracaju (SE). Mais informações através do telefone (79) 3179-1331.

O crime que compensa: o "gato" no futebol brasileiro

Matheus Brendon zagueiro do Paulista, Copa São Paulo

O futebol é um esporte no qual a lei, em alguns contextos, fica à margem. A violência em campo, quando usada para "impor respeito" sobre o adversário, é muitas vezes estimulada por treinadores. Xingamentos que em qualquer situação cotidiana levariam ao chilindró o autor são gritados com orgulho por torcidas nas arquibancadas. Mas nenhum, absolutamente nenhum crime compensa mais do que o "gato", ou a adulteração da idade para buscar mais oportunidades na base.

O caso mais recente explodiu neste domingo e tirou o Paulista da final da Copa São Paulo nesta segunda-feira. Brendon, ou Heltton (ainda não há a confirmação), não foi o primeiro. Certamente não será o último. A lista é longa e conta com nomes que passaram por seleções de base como Sandro Hiroshi, Anaílson, Leandro Lima, Carlos Alberto (ex-Figueirense), Cláudio (ex-Palmeiras), Michel Schmöller, Emerson Sheik e muitos outros. E olha só, vejam vocês, sabem quantos desses jogadores ou pessoas que fizeram o "gato" deles foram presos ou foram suspensos por um bom tempo?

Se você pensou em zero para a resposta, acertou. Todos eles seguiram suas carreiras como se quase nada tivesse acontecido. Ajustaram a identidade futebolística ao seu nome (ou nem isso em alguns casos, Emerson Sheik se chama Márcio, mas ninguém o chama assim no mundo do futebol), e vida que segue.

O crime de falsificação ideológica, enquadrado no artigo 299 do Código Penal Brasileiro, prevê reclusão de um a cinco anos ou multa. Emerson Sheik chegou a ser condenado a três anos e nove meses de prisão, mas teve a pena revertida em multa e serviços comunitários. Outros cumpriram três, no máximo seis meses de suspensão e seguem jogando numa boa.

A prisão, para o jogador, talvez seja realmente injusta. Um moleque de 14 anos que sonha ser jogador de futebol é capaz de tudo para chegar a esse sonho e sair da pobreza. Se alguém da confiança dele disser para ele que bater com a cabeça na parede ou rasgar dinheiro é o caminho, ele seguirá o conselho. Além disso, alguém que falsifica a identidade para jogar futebol não representa, normalmente, perigo real para a sociedade, embora deva pagar pelo crime que cometeu.

Uma suspensão esportiva de um ou dois anos, no entanto, se faz necessária, e o motivo é simples: o "gato" toma o lugar de alguém com a idade certa e desenvolvimento mais tardio. Na maioria das vezes, porém, tudo acaba em pizza.

Uma das coisas mais preocupantes desse cenário é que, em alguns casos, quem procura e faz o gato é o próprio pai do garoto. E a certeza da impunidade acaba com qualquer chance de arrependimento. Um exemplo ilustrativo: um dos pais que fez o "gato" no próprio filho e foi descoberto falou, na cara do dirigente que descobriu.

- Olha, eu fui pêgo, mas não me arrependo. Esses anos com meu filho aqui foram os melhores da minha vida.

Há relatos de jogadores que pegam a identidade do irmão mais novo, ou de um primo mais novo. E de pais que registram o filho dois, três anos depois de nascido, já pensando em uma carreira para ele no futebol. É o famoso "gato legalizado", quase impossível de pegar.

Os clubes, em muitos casos, são vítimas, como é provável que o Paulista seja, e acabam como principais punidos nas situações. Os grandes chegam a fuçar os cartórios das cidades de seus jogadores, buscando irregularidades. Muitas vezes encontram casos na própria base e dispensam o jogador sem fazer barulho. No caso de um clube endividado como o de Jundiaí, imagina-se que a condição de correr atrás dessa documentação é menor.

Apesar de serem vítimas no processo, os clubes também contribuem para ele, na medida em que privilegiam a força física como critério de seleção dos atletas em detrimento da qualidade técnica. Muitos treinadores fazem vista grossa para jogadores suspeitos, pois sabem que a imposição física deles pode ajudar a ganhar jogos e, consequentemente, ajudá-los a subir na carreira.

O momento-chave é a transição para o profissional. Se o jogador consegue subir e jogar no time de cima por um, dois anos, o gato descoberto pode desvalorizá-lo, mas não a ponto de fazer com que ele suma do mercado. O atleta normalmente é julgado pelo que produz dentro das quatro linhas, e não pela conduta ética fora de campo.

Dentro dessa conjuntura, é possível supor, sem afirmar ou colocar suspeitas em ninguém (não há provas), que há, sim, muitos "gatos" que conseguem realizar o sonho de se tornar jogadores importantes do futebol brasileiro e jamais são descobertos. E mesmo se fossem hoje, já estariam afirmados e com uma carreira consolidada. Seriam pouco afetados pelo crime que cometeram, e que os ajudou na hora de sair da pindaíba. E seriam apenas mais um capítulo de uma história que não se encerrará com o caso Brendon.

GLOBOESPORTE.COM

FÃS FAZEM CAMPANHA PARA A GIGANTES DO BRASIL NÃO ACABAR

Muitos sonharam em ver Daniel Diau de volta ao forró, ainda mais ao lado de Paulinha Abelha e Silvânia Aquino. A espera acabou em março do ano passado, quando os três resolveram se unir e montar a banda Gigantes do Brasil. A criação do grupo mexeu com o forró e terminou sendo aposta do ano. Mas, como tudo que é bom dura pouco, ainda em dezembro Silvânia revelou em um programa de TV a saída de Daniel agora em janeiro.
A notícia vem causando reboliço desde então. Com a proximidade do esfacelamento do trio que fez sucesso na Calcinha Preta, os fãs estão correndo contra o tempo e fazendo campanhas na internet para que a Gigantes permaneça.
Uma hashtag foi criada e teve seu pico de divulgação nesta quarta-feira (11). A #FicaGB tenta comover os artistas a não acabarem o projeto. Segundo o FD apurou, problemas internos estariam causando a separação do trio.
Se o fim da banda for concretizado, Paulinha e Silvânia devem montar uma dupla, já Daniel deve enveredar pelo sertanejo.
gigantes

MASTRUZ COM LEITE ABRE CONCURSO PARA ESCOLHER NOVA CANTORA

O Forró Mastruz com Leite abriu concurso para escolher uma nova voz feminina para o grupo. Segundo a direção da banda divulgou nesta segunda-feira, a escolha será via internet.
Para participar, basta enviar um vídeo cantando para o Whatsapp oficial do concurso (85) 9 99305814.
Os vídeos serão recebidos até o dia 01/03/2017.

ACIDENTE COM ÔNIBUS DA BANDA MALA 100 ALÇA DEIXA UM MORTO NO PIAUÍ

Um acidente envolvendo um ônibus da banda de forró Mala 100 Alça deixou um homem morto na manhã desta segunda-feira (23), na zona urbana do município de Picos, no Piauí. Testemunhas relatam que o pedestre atravessava a Avenida Deputado Sá Urtiga, na altura do bairro Bomba, quando teria se desequilibrado e em seguida sido colhido pelo ônibus. A vítima teve morte imediata.
O pedestre, identificado José Manoel Ribeiro, seguia de Sorocaba, São Paulo, para Jaicós, município vizinho a Picos, acompanhado da esposa e de uma filha menor de idade. A família fez uma parada antes do destino final em razão de problemas no carro. A esposa contou que o marido atravessava a avenida para ir até um auto peças.
Ainda segundo a família, a vítima tinha 44 anos e era natural do Povoado Peixe, município de Jaicós. A esposa seria natural da comunidade São João, Padre Marcos. A família veio para o Piauí a passeio.
O ônibus seguia de Parnaíba, litoral piauiense, para o município de Araripina, Pernambuco.
Fonte e foto: Portal Grande Picos

ÔNIBUS DE WYLLEY GOMES CAPOTA EM ESTRADA DO CEARÁ

Com informações de O Povo
O ônibus do cantor de forró Wylley Gomes capotou e caiu numa ribanceira, na BR-222, quilômetro 162, na madrugada de sexta-feira, às 3h45min na cidade de Irauçuba. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, duas pessoas, um técnico de som e outro de mixagem, tiveram ferimentos.
O cantor de forró Wylley Gomes, 32, não teve ferimentos. Ao todo, 22 pessoas estavam no ônibus, que ia de Fortaleza para a cidade de Teresina (PI). O show da banda na cidade foi adiado.
No Instagram, Wylley gravou um vídeo tranquilizando os fãs e disse que a agenda será retomada na semana que vem.
Assista:

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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