Uma quadrilha de traficantes liderada por uma mulher foi desarticulada durante a Operação Loide, destinada ao cumprimento de 38 mandados de prisão e 27 de busca e apreensão, nesta sexta-feira (12). A organização criminosa tinha base na cidade de Senhor do Bonfim, a 243 km de Serrinha, e conexão em Andorinha, Juazeiro e Salvador.
Equipes da 19ª Coorpin (Coordenadoria Regional de Polícia do Interior) de Senhor do Bonfim e das Coorpins de Juazeiro, Paulo Afonso, Jacobina, Feira de Santana, Itaberaba e Irecê cumpriram os mandados judiciais no início da manhã, prendendo Loide Maria de Almeida, Neilton Alves da Silva e Agnaldo da Silva Cardoso, o “Batatão”, e mais 22 traficantes.
Dois dos mandados de foram cumpridos na Penitenciária Lemos de Brito, em Salvador, e dois no Presídio de Juazeiro. Um adolescente integrante do grupo também foi apreendido.
De acordo com Polícia Civil, Loide Maria recebia as drogas de Neilton Alves e Agnaldo da Silva. Havia ainda outro importante fornecedor apelidado de “Neném”, que mora em São Paulo. Ainda segundo a polícia, um filho da acusada, de prenome Alex, guardava a maior parte da droga em sua residência, e depois revendia o entorpecente em um bar de sua propriedade.
Os policiais apreenderam com a quadrilha maconha, crack, cocaína, R$ 1,8 mil em dinheiro, duas balanças de precisão, três armas e munições. As drogas as armas e o restante do material seguiram para perícia, no DPT (Departamento de Polícia Técnica).
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Morre Rogério Farhat, o advogado do "Programa do Ratinho"
Morre Rogério Farhat, o advogado do "Programa do Ratinho"
Morreu neste domingo (14), aos 69 anos, o advogado Rogério Farhat, mais conhecido nacionalmente por cuidar dos casos de DNA no "Programa do Ratinho".
Morreu neste domingo (14), aos 69 anos, o advogado Rogério Farhat, mais conhecido nacionalmente por cuidar dos casos de DNA no "Programa do Ratinho".
A informação foi divulgada pelo produtor da atração, Murilo Bordoni. “Acabo de receber a triste notícia do falecimento do querido amigo e companheiro de programa Dr. Rogério Farhat, que por anos esteve ao lado do Ratinho, cuidando dos casos de DNA. Vá com Deus amigo!”, escreveu ele em seu Instagram.
Assistente de Ratinho, Valentina Francavilla também se manifestou: “Vá em paz Dr. Farhat, fez parte de toda vida do DNA do Ratinho!!! Amamos o senhor é vamos muito sentir sua falta!”.
Rogério Farhat nasceu em São Paulo e na carreira jurídica atuou na Assembléia Legislativa de São Paulo, Tribunal de Contas de São Paulo, Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paulista de Handebol e Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paulista de Tênis, entre outros.
Ele também trabalhou na área política, sendo vereador em 2000 e reeleito em 2004.
Em seu Twitter a jornalista Sonia Abrão informou que Dr. Faraht morreu vítima de câncer e o sepultamento aconteceu neste domingo às 17h00 no Cemitério Ghetsemani, no Morumbi.
PORTAL EUCLIDENSE / MARCELO NOBRE
Governos federal e estadual discutem construção do Canal do Sertão Baiano
O governo da Bahia pleiteou ao governo federal, através do Ministério da Integração Nacional - MI, recursos para a construção do Canal do Sertão Baiano - CSB, que levará água para abastecimento de 44 municípios no norte do estado. O pleito foi feito durante encontro realizado na manhã desta segunda-feira (15), na Governadoria, destacando a sua importância para a segurança hídrica estadual. Também participaram da reunião o deputado federal e governador eleito, Rui Costa, o secretário estadual e o chefe de gabinete da Casa Civil, Carlos Mello e Bruno Dauster e outros representantes do Estado e governo federal. O projeto do CSB, também conhecido como eixo sul da transposição do Rio São Francisco, está inserido no contexto da convivência com o semiárido.
O projeto, cujo valor total é estimado em R$6 bilhões, vai promover, além do abastecimento humano e dessedentação animal, o fortalecimento da agricultura e o incentivo à pecuária. O pleito é que ele esteja inserido no Plano Nacional de Segurança Hídrica – PNHS, que será construído em parceria com o MI, a Agência Nacional de Águas (ANA) e os governos estaduais.
Bruno Dauster destacou a importância do projeto para a população baiana e os benefícios econômicos que ele trará. “Mais do que água, o projeto trará desenvolvimento para a região. O Canal do Sertão Baiano terá, ao todo, 300km de extensão e seus reservatórios abastecerão tanto as áreas urbanas quanto as rurais dos municípios beneficiados”.
Plano Nacional de Segurança Hídrica - Na ocasião, foi apresentado o Plano Nacional de Segurança Hídrica, que pensará a infraestrutura hídrica do Brasil a médio e longo prazo. O objetivo do Plano é definir as principais intervenções e estratégias de recursos hídricos do país, tanto para abastecimento humano quanto para atividades produtivas.
Segundo o ministro Fernando Teixeira, os governos estaduais terão participação ativa na construção do Plano, que deve durar cerca de 2 anos e vai atender às demandas até 2035. “Os governos vão indicar o que é prioridade em cada estado. Estamos aqui para conhecer as demandas da Bahia”. As obras inseridas no PNHS devem ter natureza estruturante e relevância regional ou abrangência interestadual.
Ascom - Casa Civil
Prometido há dois anos, Disque Igualdade Racial não sai do papel
Foto: Reprodução
A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) termina 2014 sem executar o projeto de implantar um canal grátis de denúncias de racismo, prometido há dois anos, segundo reportagem do Correio Braziliense. A criação do Disque Igualdade Racial, semelhante a canais já existentes nas pastas de Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres, foi confirmada pela ministra da Seppir, Luiza Bairros, em junho. A pasta conta com o menor orçamento da Esplanada dos Ministérios. Sem o canal, a secretaria não mapeia as queixas contra racismo pelo país, o que pode dificultar o planejamento de políticas públicas. A Seppir já desembolsou R$ 26 milhões com o projeto, mas ainda não implantou a medida. O gerente de projetos da pasta, Felipe Freitas, atribui a dificuldade de criação do Disque a burocracia. “O processo licitatório pode ser bastante longo e pode haver judicialização administrativa questionando o pregão”, afirma. A Seppir não informou em que etapa está o processo, quando foi aberto, e quais são as empresas envolvidas.
SEM RECURSOS: PREFEITURAS COM RESTRIÇÕES NO CAUC
Levantamento feito no site do Tesouro Nacional no domingo, 14 de dezembro, ás 20 horas e 30 minutos, ficou constatado que todas as prefeituras da região tem restrições no CAUC, o que impossibilita o recebimento de transferência de recursos de convênios com o Governo Federal.
Numero de restrições por município: Itapicuru,05; Caldas de Cipó,06; Nova Soure,07; Olindina,02; Ribeira do Amparo,03; Ribeira do Pombal,02; Cicero Danta,05; Antas,11; Euclides da Cunha,05; Tucano,08; Jeremuabo,05; Fátima,04; Sítio do Quinto,09; Heliópolis,02; Adustina,03; .
Fonte: joilsoncosta / ARILDO LEONE
Numero de restrições por município: Itapicuru,05; Caldas de Cipó,06; Nova Soure,07; Olindina,02; Ribeira do Amparo,03; Ribeira do Pombal,02; Cicero Danta,05; Antas,11; Euclides da Cunha,05; Tucano,08; Jeremuabo,05; Fátima,04; Sítio do Quinto,09; Heliópolis,02; Adustina,03; .
Fonte: joilsoncosta / ARILDO LEONE
WhatsApp pode ganhar versão para computador em breve
O WhatsApp pode ganhar uma versão web em breve. Os rumores começaram em julho desse ano, quando a Microsoft fazia uma apresentação e deixou escapar que possivelmente estava em desenvolvimento um aplicativo do WhatsApp para computadores.
WhatsApp pode ganhar versão para computador em breve. (Foto: Reprodução)
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Pavel Durov, responsável pelo Telegram, disse em entrevista ao TechCrunch que o WhatsApp tentou contratar o desenvolvedor que criou a versão do Telegram para web. Durante a conversa, Durov chegou a especular que os concorrentes lançarão a novidade.
A equipe do AndroidWorld holandês vasculhou os códigos da versão beta do WhatsApp e descobriu que já existe até um nome para o novo aplicativo: WhatsApp Web. Para vincular a conta ao navegador, o usuário precisa fazer com que a câmera do smartphone autorize o login lendo um QR code, já que o aplicativo não tem senha. O WhatsApp não confirmou a criação da nova versão.
PODE ISSO?...Petrobras assinou contrato em branco com empresa holandesa
Ex-diretor de Serviço da Petrobras Renato Duque autorizou contrato em branco – Márcia Foletto / Agência O Globo
Bruno Chabas resolveu atualizar a correspondência quando viu um recado de Zoe Taylor-Jones, advogado da SBM, empresa holandesa que possui US$ 27,6 bilhões em contratos de navios e plataformas marítimas com a Petrobras. Eles lideravam a equipe que há meses revolvia os arquivos da diretoria recém-demitida. Rastreavam pagamentos de US$ 102,2 milhões em propinas a dirigentes da Petrobras, intermediados pelo agente da companhia no Brasil Julio Faerman.
Bruno Chabas resolveu atualizar a correspondência quando viu um recado de Zoe Taylor-Jones, advogado da SBM, empresa holandesa que possui US$ 27,6 bilhões em contratos de navios e plataformas marítimas com a Petrobras. Eles lideravam a equipe que há meses revolvia os arquivos da diretoria recém-demitida. Rastreavam pagamentos de US$ 102,2 milhões em propinas a dirigentes da Petrobras, intermediados pelo agente da companhia no Brasil Julio Faerman.
“Cavalheiros, sinto muito, mas esta é a última cereja do bolo”, ele escreveu a Chabas, presidente da SBM, e a mais quatro diretores, acrescentando: “Nós pagamos também a conta de telefone e de internet de Faerman”. Anexou uma fatura pendente de R$ 1.207,00 da operadora Sky.
Era 1h35m da madrugada de terça-feira, 17 de abril de 2012. Com a agenda da manhã seguinte sobrecarregada pela auditoria, Chabas mandou uma resposta irônica antes de dormir: “Essa relação nunca pára de me surpreender”.
Mais surpreendidos ficaram, dias atrás, os auditores e advogados do Tribunal de Contas da União, da Receita Federal e do Banco Central que analisaram para o Congresso a documentação dos negócios da Petrobras com a SBM.
Comprovaram, por exemplo, que a diretoria da estatal subscreveu um contrato em branco para a construção do navio-plataforma P-57. Isso aconteceu na sexta-feira 1º de janeiro de 2008.
O contrato de construção da P-57 (nº 0801.0000032.07.2), que chegou à CPMI, não contém “informação expressa sobre seu valor”, relataram os técnicos, por escrito, à Comissão Parlamentar de Inquérito.
Na cláusula específica (“Quinta — Preço e Valor”), os campos simplesmente não foram preenchidos. Ficaram assim:
“5.1 O valor total estimado do presente CONTRATO é de R$ xxxxx (xxxx), compreendendo as seguintes parcelas:
5.1.1 R$ xxxxx (xxxx), correspondente aos serviços objeto do presente CONTRATO, sendo R$ _____ ( ) referente a serviços com mão-de-obra nacional e R$ _____ ( ), referente a serviços com mão de obra não residente;
5.1.2 R$ xxxxx (xxxx), correspondente aos reembolsos contratualmente previstos”.
QUASE UM ANO DEPOIS
Somente 207 dias depois — ou seja, passados sete meses — é que “esses valores foram ‘preenchidos’”, registraram os assessores da CPMI.
O “Aditivo nº 1” foi assinado na terça-feira 26 de agosto de 2008, mas ainda sem especificar os valores completos dos serviços nacionais e estrangeiros.
A plataforma P-57 foi vendida por US$ 1,2 bilhão à Petrobras. Por esse negócio, a SBM pagou US$ 36,3 milhões em propinas — o maior valor entre seus casos de corrupção no Brasil, como admitiu, em acordo de leniência com a promotoria da Holanda e o Departamento de Justiça dos EUA.
A empresa holandesa confessou ter distribuído US$ 102,2 milhões em subornos a dirigentes da Petrobras, entre 2005 e 2011. Assim, obteve 13 contratos de fornecimento de sistemas e serviços à estatal. Foram suas operações mais relevantes no país, durante os últimos cinco anos da administração Lula e no primeiro ano do governo Dilma Rousseff.
As propinas foram “para funcionários do governo brasileiro”, constataram a Receita e o Ministério Público da Holanda. Os pagamentos, segundo eles, fluíram a partir de empresas criadas pelo agente da SBM no Rio, Julio Faerman, no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas. Faerman controlava três (Jandell Investiments Ltd., Journey Advisors Co. Ltd. e Bien Faire Inc.) e partilhava outra (Hades Production Inc.) com o sócio carioca Luis Eduardo Barbosa da Silva.
Quem assinou o contrato da P-57 foi Pedro José Barusco Filho, que, na época, era gerente executivo da Diretoria de Engenharia e Serviços, comandada por Renato de Souza Duque.
No mês passado, Barusco se apresentou à procuradoria federal. Entregou arquivos, contas bancárias e se comprometeu a fazer uma confissão completa em troca da atenuação de penalidades. Informou possuir US$ 97 milhões guardados no exterior, dos quais US$ 20 milhões na Suíça já estão bloqueados. Duque foi preso e depois liberado. Agora, enfrenta acusações de corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influência com políticos do Partido dos Trabalhadores. Ele nega tudo.
Era preciso, no entanto, garantir a entrega antecipada do equipamento. O diretor Duque e seu gerente Barusco recorreram ao agente da SBM no Rio. Faerman informou ser possível, mas a custos extras. Seguiu-se uma negociação com os funcionários Mario Nigri Klein, Ricardo Amador Serro, Antonio Francisco Fernandes Filho e Carlos José do Nascimento Travassos.
Em abril de 2010, Duque aprovou a despesa extraordinária pela antecipação da entrega da plataforma, apoiado por Barusco e outro gerente, José Antônio de Figueiredo.
Lula comandou o “batismo” da plataforma em comício em Angra dos Reis (RJ), na quinta-feira 7 de outubro. A antecipação da entrega para o evento, em meio à disputa presidencial, custou à Petrobras um extra de US$ 25 milhões. A SBM enviou US$ 750 mil líquidos para empresas de Faerman nas Ilhas Virgens Britânicas.
Tendo trabalhado por seis anos na estatal, nos anos 60, o agente da SBM no Rio conhecia como poucos os chefes, suas carreiras e as áreas de decisão na sede da Avenida Chile, no Centro. Mantinha encontros semanais com alguns.
Havia um padrão de abordagem, relata um engenheiro da Petrobras, evitando citar nomes. Iniciante na estatal, nos anos 90, passou a receber sucessivos elogios de um executivo da SBM no Rio, por seu desempenho nas avaliações dos projetos de afretamento de sondas e plataformas, etapa decisiva na rotina pré-contratual.
— Fiquei empolgado. Afinal, era um simples funcionário, estava começando e já recebia elogios de executivo de empresa de porte — contou. Um dia foi convidado para um jantar na Zona Sul.
A conversa suave, regada a vinho, derivou para seu trabalho na seção de custos de afretamentos. Depois de escolher o prato, o funcionário da Petrobras escutou uma proposta do representante, conhecido como o “homem forte” da SBM:
— Quero compartilhar com você parte da minha comissão — disse-lhe, apontando o dedo indicador para o alto, em alusão a eventuais lucros.
O incômodo à mesa é inesquecível:
— Não dormi naquela noite. Depois me convidaram várias vezes para trabalhar, até que desistiram.
No início de 2012, quando rastreava propinas pagas no Brasil, o advogado da empresa holandesa Zoe Taylor-Jones perguntou a Faerman sobre sua rotina de contatos, presentes e propinas a funcionários da Petrobras. Ele negou, dizendo que se limitava a “enviar cartões de Natal”.
É certo que o agente da SBM no Rio mantinha uma rede de informantes no centro de decisões da estatal. Em junho de 2009, enviou a um dos chefes da companhia holandesa o projeto da Petrobras para criação de estações de liquefação de gás em alto-mar. “É informação muito confidencial nesse estágio e tem implicações muito sérias se alguma coisa vazar”, advertiu.
A cúpula em Amsterdã recebeu, também, uma cópia do “Plano Diretor do Pré-Sal”, classificado como “confidencial”, um mês antes de sua aprovação pela diretoria-executiva da Petrobras. O documento foi copiado com a senha “SG9W”, pertencente a Jorge Zelada, diretor Internacional. Ele admitiu, em audiência no Congresso, a propriedade, mas negou o repasse do plano do pré-sal.
— A senha é como uma assinatura digital — lembrou o gerente de segurança da estatal, Pedro Aramis, em outra audiência.
Neste domingo, a Petrobras divulgou nota lembrando que, há dez meses, “tem se empenhado em apurar todas as relações entre representantes da empresa e representantes da SBM Offshore, buscando evidenciar eventuais desvios de conduta”. Acrescentou que, nesse período, “uma Comissão Interna investigou todos os empregados que tiveram participação direta ou indireta nos processos de contratação com a SBM, independente da posição gerencial ou técnica, passada ou presente, na companhia”.
“Mesmo sem encontrar evidências de suborno” — prossegue — recomendou-se a continuidade da apuração “de indícios de atos impróprios”. As informações obtidas “foram encaminhadas às autoridades”, conclui a Petrobras.
Agência O Globo
A comissão parlamentar de inquérito identificou outros sete funcionários da Petrobras envolvidos no processo de compra da P-57. Eles são: Márcio Félix Carvalho de Bezerra; Luiz Robério Silva Ramos; Cornelius Franciscus Jozef Looman; Samir Passos Awad; Roberto Moro; José Luiz Marcusso e Osvaldo Kawakami.
Um ano depois da assinatura do contrato, a P-57 entrou no projeto de propaganda eleitoral do governo. Foi em outubro de 2009, quando Lula preparava Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil, para disputar a eleição presidencial de 2010.
O então presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, que é filiado ao PT, formatou um calendário de eventos. Escolheu o período entre o primeiro e o segundo turnos, em outubro de 2010, para o “batismo” da plataforma, sob a justificativa do 57º aniversário da estatal.
SERGIPE: Veja conta de celular do Estado
É bom o governo dar uma olhada nas ‘pequenas’ contas com telefone celular
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SERGIPE: Estado quer empréstimo de US$ 150 milhões
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Conheça 8 coisas que os Bancos escondem de você!
Ao abrir uma conta, pedir um empréstimo ou fazer um investimento por meio do seu banco, nem sempre as condições ficam claras. E mesmo quando o cliente leu todas as letras miúdas, é possível que ele deixe de aproveitar algum benefício a que tinha direito ou mesmo que tenha alguma surpresa desagradável por causa de desinformação. Veja a seguir 8 coisas que o cliente normalmente não sabe e que os bancos muitas vezes não informam.

Os planos de previdência tipo Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) podem ser transmitidos diretamente os beneficiários em caso de morte do titular, sem necessidade de inventário e de pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCMD). Os bancos usam essas vantagens como argumento para vender esses produtos, mas elas são limitadas.

Os títulos de capitalização são muito rentáveis para os bancos, mas não rendem praticamente nada para os aplicadores. O banco fica com um percentual elevado do dinheiro aplicado, e os juros incidem apenas sobre o restante. É por isso que, embora vendido como um produto de rentabilidade igual à da poupança, o título de capitalização, no final, rende menos que a caderneta.

Diversas instituições financeiras oferecem contas correntes isentas de tarifas para clientes que levam sua conta salário para o banco, investem certas somas de dinheiro ou usam poucos serviços. Outra modalidade interessante é a conta eletrônica, operada apenas via internet banking e isenta de custos. As tarifas são cobradas separadamente caso o cliente precise usar algum serviço presencial na agência. São oferecidas contas gratuitas nos bancos Santander, Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, HSBC e Caixa.

Veículos são financiados segundo a tabela Price, que utiliza o sistema de capitalização composta de juros. Mas o devedor que quiser pedir uma revisão de contrato pode ganhar na Justiça o direito de ter seu veículo financiado segundo o chamado Método de Gauss, que utiliza o regime de juros simples.

Tarifa de abertura de crédito (TAC), Gravame eletrônico, taxa de registro de contrato, tarifa de avaliação de bens, tarifa de boleto bancário, serviços de terceiros e seguro prestamista são todas consideradas cobranças indevidas. Em um financiamento, o banco só pode cobrar as prestações pelo valor financiado com juros e o IOF. O cliente pode pedir que o banco retire as demais cobranças, caso elas existam. “Mandar abrir uma conta para conceder um financiamento é direito do banco. Mas a instituição não pode cobrar taxas em cima do contrato”, diz o advogado Antônio Bertoli Junior, sócio do Bertoli Advogados Associados.
1. A quitação antecipada de uma dívida não deve ter custo
É proibida a cobrança de qualquer taxa por quitação antecipada de dívida – seja para fazer a portabilidade do crédito, seja porque o devedor quer realmente pagar de uma vez o restante do financiamento. Para financiamentos iniciados antes de 2007, essa cobrança ainda pode ocorrer, mas nada impede que o cliente recorra à Justiça.
Porém, um mecanismo que pode ser usado para “driblar” a proibição acaba onerando o consumidor da mesma forma. Quando quita sua dívida mais cedo, o devedor tem direito de pagar apenas o saldo devedor referente ao principal, sem os juros. Isso de fato ocorre caso a dívida vença em até 12 meses.
Mas, de acordo com o economista Beto Veiga, ex-funcionário do Banco Central e autor de livros sobre investimentos, quando o vencimento ocorre em um prazo maior que 12 meses, os bancos costumam “trazer a prestação a valor presente”. Assim, se a Selic tiver tido redução desde o início do financiamento até a data de quitação antecipada, o montante referente a juros fica menor. Na hora de retirá-lo do bolo da dívida, o montante a ser pago acaba ficando maior do que deveria ser, simplesmente porque o saldo devedor total não diminui. Ou seja, se de um saldo devedor de 100, 30 eram referentes a juros, o correto seria pagar apenas 70. Mas se o montante dos juros reduzir para 20, o devedor terá que pagar 80. Na prática ocorreu uma “taxa” de 10.
2. Simulações de planos de previdência não são realistas
Planos de previdência tipo PGBL e VGBL estão entre os produtos mais oferecidos pelos gerentes a seus clientes. Para atraí-los, os bancos alardeiam os incentivos tributários existentes para esses fundos e costumam fazer simulações para mostrar, ao final de 20 ou 30 anos, o montante acumulado para uma aposentadoria tranquila. Críticos desses produtos, porém, lembram que os parâmetros utilizados para essas simulações muitas vezes são irreais.
“A pessoa acha que é só fazer o plano para conseguir se aposentar com a renda desejada, e não é bem assim. O que gera a pensão mensal no futuro é o valor que foi acumulado no fundo”, diz Beto Veiga. Ele lembra que não existe garantia alguma de se conseguir aquela renda mensal ao final da aplicação, uma vez que o prazo de acumulação é longo demais para se fazer previsões.
Além disso, considerar uma rentabilidade mensal média elevada é fora da realidade: 0,8% ao mês, por exemplo, já pode ser considerada alta demais. Os rendimentos de fundos de previdência são “comidos” por taxas geralmente altas, além, é claro, da inflação, frequentemente desconsiderada nas simulações. “A simulação tem que ser feita com juros reais, líquidos de impostos e de inflação. Hoje, seria razoável considerar um retorno real de 2% ao ano, mais ou menos. Mas é claro que, com essa taxa, o cliente não se sente tão estimulado a entrar no plano”, diz Beto Veiga.
3. VGBLs não são armas invencíveis no planejamento sucessório
Os planos de previdência tipo Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) podem ser transmitidos diretamente os beneficiários em caso de morte do titular, sem necessidade de inventário e de pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCMD). Os bancos usam essas vantagens como argumento para vender esses produtos, mas elas são limitadas.
Em primeiro lugar, apesar de poder designar qualquer pessoa como beneficiário do VGBL, o titular deve se preocupar em manter as regras de divisão de bens. Se estas não forem respeitadas, os herdeiros que se sentirem lesados podem contestar a transmissão do VGBL, e este acabará bloqueado pela Justiça, mesmo que já tenha passado para o nome dos beneficiários. Isso pode acontecer, por exemplo, caso o titular com filhos ponha toda a sua fortuna em um VGBL em benefício de alguém que não seja da família.
Em segundo lugar, não pagar ITCMD sobre o valor investido em VGBL pode não ser lá uma grande vantagem. A alíquota desse imposto cobrado sobre as heranças transmitidas varia, mas em muitos estados é de 4%. Só que o VGBL tem taxa de carregamento e taxa de administração que, dependendo do número de anos que o dinheiro ficar investido, vão superar em muito esses 4% cobrados uma única vez.
4. Título de Capitalização não é investimento
Os títulos de capitalização são muito rentáveis para os bancos, mas não rendem praticamente nada para os aplicadores. O banco fica com um percentual elevado do dinheiro aplicado, e os juros incidem apenas sobre o restante. É por isso que, embora vendido como um produto de rentabilidade igual à da poupança, o título de capitalização, no final, rende menos que a caderneta.
O argumento das instituições financeiras é de que o título é uma forma de “guardar” dinheiro sem sucumbir à tentação de resgatá-lo antes do tempo, e ainda concorrer a prêmios. O dinheiro fica “preso” durante o período de carência, mas mesmo que seja resgatado depois disso, só se recupera parte da aplicação inicial. Para se recuperar o total aplicado é imprescindível ficar até o vencimento.
O título de capitalização não deve ser encarado como investimento, mas sim como um jogo. É uma espécie de loteria, em que o poupador concorre a sorteios e cujas chances de vencer são equiparáveis às dos demais jogos do gênero. A diferença é que o dinheiro pode ser recuperado após o prazo do título, praticamente sem rentabilidade alguma. “Depois que você aplica em um título de capitalização, ele se torna o melhor investimento, porque o prejuízo é muito grande se você sair antes do vencimento”, brinca Beto Veiga.
5. Você tem direito a uma conta gratuita
Diversas instituições financeiras oferecem contas correntes isentas de tarifas para clientes que levam sua conta salário para o banco, investem certas somas de dinheiro ou usam poucos serviços. Outra modalidade interessante é a conta eletrônica, operada apenas via internet banking e isenta de custos. As tarifas são cobradas separadamente caso o cliente precise usar algum serviço presencial na agência. São oferecidas contas gratuitas nos bancos Santander, Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, HSBC e Caixa.
6. Você poderia pagar bem menos pelo seu carro
Veículos são financiados segundo a tabela Price, que utiliza o sistema de capitalização composta de juros. Mas o devedor que quiser pedir uma revisão de contrato pode ganhar na Justiça o direito de ter seu veículo financiado segundo o chamado Método de Gauss, que utiliza o regime de juros simples.
Pelo menos esse tem sido o entendimento da Justiça em muitos casos, diz o professor Anísio Castelo Branco, presidente do Instituto Brasileiro de Finanças, Perícias e Cálculos (Ibrafin). “Quando o questionamento não é aceito na primeira instância, é aceito na segunda. Aí o banco chama o cliente para fazer um acordo”, diz Castelo Branco.
A redução no valor do financiamento é brutal quando se passa de um regime para o outro. Para um valor financiado de 50.000 reais em 60 meses a juro de 1,75% ao mês, a prestação pela Tabela Price será de 1.352,67 reais, enquanto que pelo método de Gauss a parcela fica a 1.126,68 reais. A diferença total, sem correção, entre um método e outro será de 13.559,09 reais. Um mutuário que tenha pago 25 parcelas pode elevar essa diferença para 19.208,71 reais, pois a Lei permite que a diferença das prestações já pagas seja devolvida em dobro.
7. Em um leasing, o carro não é seu e isso é bom
Não que não seja claro que um contrato de leasing é, na realidade, um contrato de aluguel. Mas é que algumas práticas do banco podem conferir-lhe tratamento de financiamento quando for conveniente. Quando um cliente faz um leasing de um carro, as “prestações”, na realidade, são parcelas de aluguel, e ao final do contrato, o cliente pode escolher se quer ficar com o carro ou devolvê-lo ao banco.
Por isso, o cliente tem direito de receber um carro novo caso o veículo seja roubado ou furtado na vigência do contrato, ainda que não tenha seguro. Também pode devolver o carro no meio do contrato, sem necessidade de pagar o restante das parcelas – como não se trata de um financiamento, não se pode falar em “saldo devedor”.
O banco não pode “forçar” o cliente a ficar com o carro ao final do contrato. Há duas maneiras de adquirir o bem: pagar apenas as parcelas de aluguel (contraprestação) e deixar para quitar o Valor Residual Garantido (VGR) ao final; ou pagar a contraprestação e o VGR em conjunto, de forma parcelada, até o fim do contrato. “O banco precisa consultar o cliente para fazer essa cobrança em conjunto. Seja como for, quem tiver pago o VGR e não quiser ficar com o carro pode receber o dinheiro de volta corrigido, desde que a decisão seja feita antes de quitar a última parcela”, explica professor Anísio Castelo Branco.
8. Em financiamentos, só podem ser cobrados o valor financiado e o IOF
Tarifa de abertura de crédito (TAC), Gravame eletrônico, taxa de registro de contrato, tarifa de avaliação de bens, tarifa de boleto bancário, serviços de terceiros e seguro prestamista são todas consideradas cobranças indevidas. Em um financiamento, o banco só pode cobrar as prestações pelo valor financiado com juros e o IOF. O cliente pode pedir que o banco retire as demais cobranças, caso elas existam. “Mandar abrir uma conta para conceder um financiamento é direito do banco. Mas a instituição não pode cobrar taxas em cima do contrato”, diz o advogado Antônio Bertoli Junior, sócio do Bertoli Advogados Associados.
Se o banco se recusar a cancelá-las, o consumidor pode enviar uma notificação ao Banco Central e, em último caso, entrar com uma ação no tribunal de pequenas causas. “Em cerca de cinco dias você recebe uma resposta do BC, e o banco devolve o dinheiro na sua conta. Essas cobranças podem elevar um financiamento em algo como 2.000, 5.000 reais”, diz Castelo Branco.
Facas, martelos e pé de cabra são encontrados em presídio.
Agentes penitenciários efetuaram a apreensão de dezenas de facas e demais objetos que não deveriam estar na posse de presidiários, na manhã desta sexta-feira (12).
A situação aconteceu no prédio anexo do presídio Lemos de Brito, na Mata Escura, em Salvador. Durante visita de rotina nas celas, os agentes penitenciários se depararam com a enorme quantidade de armas brancas, que foram recolhidas pelos mesmos.
A situação está sendo investigada pela direção do presídio.
domingo, 14 de dezembro de 2014
Como Limpar Objetos De Inox
Como Limpar Objetos De Inox
Oi meninas, tudo certinho com vocês?
vamos falar um pouco sobre coisas que sei e faço no meu dia a dia, alguns truques de dona de casa, eu me considero uma exelente dona de casa, e sou bem chata quando o assunto é limpeza.
vamos falar um pouco sobre coisas que sei e faço no meu dia a dia, alguns truques de dona de casa, eu me considero uma exelente dona de casa, e sou bem chata quando o assunto é limpeza.
Gosto de ver minha casa sempre bem limpa e tudo no seu devido lugar.
E pra começar, vou ensinar a vocês a limpar objetos de inox.
Sei que no mercado existem alguns produtos próprio pra fazer isso…mas quem não tem cão caça com gato, né?
E pra começar, vou ensinar a vocês a limpar objetos de inox.
Sei que no mercado existem alguns produtos próprio pra fazer isso…mas quem não tem cão caça com gato, né?
Bonito e resistente, o aço inox é um material de fácil conservação. Com uma limpeza adequada e rotineira é possível manter sempre suas peças em ótimos estado, preservando sua resistência.
Agora vou mostrar pra vocês como faço pra limpar os meus objetos de aço inox.
Nessa foto eu mostro como estava minha lixeira antes de limpar, confesso que deixei ela uns dias sem limpar só para poder tirar as foto e mostrar pra vocês o antes e o depois.
Nessa foto eu mostro como estava minha lixeira antes de limpar, confesso que deixei ela uns dias sem limpar só para poder tirar as foto e mostrar pra vocês o antes e o depois.
Deu pra perceber o quanto esse truque é bacana, e logo se ver como a lixeira ficou limpa, ela tem algumas manchas que não sai mais, faz muito tempo que tenha ela.
Esse dica vale para qualquer objeto de aço inox. Sempre faço isso aqui em casa, poque peças de inox eu tenho muitas.
Esse dica vale para qualquer objeto de aço inox. Sempre faço isso aqui em casa, poque peças de inox eu tenho muitas.
Espero que tenham gostado da dica de hoje.
fonte: http://andreakubiki.blogspot.com.br/2013/06/dica-de-dona-de-casa-como-limpar.html
VIA——–http://receitasedicasrapidas.com/
Desvio no petrolão é seis vezes maior que o do mensalão, diz ‘O Globo’
Segundo O Globo, o impacto político do esquema de fraude em licitações e pagamento de propina a funcionários da Petrobras ainda é, até agora, inferior ao do mensalão, que derrubou alguns dos principais nomes do governo Lula, como o então chefe da Casa Civil, José Dirceu. Mas o novo caso tende a superar o escândalo de 2005 com a eventual denúncia contra dezenas de parlamentares e outros políticos.
O procurador-geral da República examina os indícios existentes contra autoridades suspeitas de envolvimento no caso que gozam do chamado foro privilegiado. Nesse caso, elas só poderão ser investigadas com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF).
A reportagem observa que o julgamento do mensalão “quebrou um paradigma” ao mandar para a cadeia políticos poderosos e até executivos de bancos. No caso do petrolão, além de parlamentares, também terão de prestar contas à Justiça dirigentes de algumas das maiores empreiteiras do país.
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NA ESTRADA DA VIDA
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...
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FRAM MARQUES
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