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UM GIRO NO NORDESTE

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Homem confessa ter estuprado sete crianças da própria família, diz polícia

Um homem de 28 anos é suspeito de estuprar sete crianças, todas parentes, na Região Metropolitana de Goiânia. Ao ser preso, na terça-feira (13), ele confessou os três crimes pelos quais era investigado e, segundo a polícia, surpreendeu ao acrescentar mais quatro vítimas.
Entre as crianças está um enteado do suspeito, de 11 anos. De acordo com a polícia, o menino sofria abusos há pelo menos quatro anos. O estupro foi descoberto porque as irmãs menores do garoto viram o ato sexual e contaram para a mãe, que procurou a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia.
Na delegacia, a criança disse que sofria abusos desde os 5 anos. Segundo a delegada, o suspeito, no entanto, alega que a o menino tinha 7 anos quando o crime começou a ser praticado. “O laudo psicológico comprova a veracidade dos fatos. A vítima precisará de acompanhamento”, disse ao G1 a delegada Marcela Orçai, titular da DPCA.
A mãe da criança morava com o suspeito havia 8 anos e, segundo a delegada, nunca desconfiou dos abusos. Quando ela soube do crime pelas filhas, questionou o marido, que negou o fato, mas ameaçou colocar fogo na casa onde moravam, caso ela contasse a história para alguém. A mulher o denunciou à polícia e ele fugiu.
Quando a família do suspeito soube da denúncia, segundo a polícia, dois parentes dele tiveram coragem de dizer que também haviam sido estuprados. As vítimas, um menino e uma menina, hoje têm 15 e 17 anos, mas contam que o crime aconteceu quando eles tinham 8 e 10 anos.
Marcela Orçai, delegada da DPCA, em Aparecida de Goiânia (Foto: Gabriela Lima/G1)
Para delegada Marcela Orçai, suspeito não mostra
arrependimento (Foto: Gabriela Lima/G1)
Como o suspeito fugiu, a delegada pediu a prisão preventiva dele. O homem foi localizado e preso em na terça-feira (13) em Itumbiara, no sul de Goiás.
Marcela Orçai conta que o suspeito deu detalhes de como cometia os crimes. “Ele é muito frio e não demonstra arrependimento. Disse que sentia vontade e não conseguia se controlar”, relatou.
“Ele aproveitava de estar sozinho com as crianças para cometer os abusos”, explica Orçai. O próximo passo da investigação será ouvir as outras crianças apontadas pelo próprio suspeito como suas vítimas. A polícia não descarta a possibilidade de surgirem novas denúncias.
Segundo a delegada, a pena para estupro de vulnerável é de 8 a 15 anos de prisão, por cada crime. O suspeito será transferido para a Casa de Prisão Provisória, no complexo Prisional de Aparecida de Goiânia.
G1

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Ônibus escolar pega fogo e mata criança


Ônibus escolar explode em Aragarças (Foto: Ricardo Manciolli/Arquivo Pessoal)
Um ônibus escolar pegou fogo e, em seguida, explodiu no início da tarde desta quarta-feira (14), em Aragarças, no oeste goiano. Segundo a Polícia Militar, o motorista teria tentado retirar os alunos, mas uma menina de 4 anos não conseguiu sair e morreu carbonizada. O veículo transportava um passageiro adulto, além de sete crianças, entre 3 e 7 anos, da zona rural para escolas municipais da região.
Os alunos que estavam no ônibus foram socorridos por motoristas que passavam pelo local na hora do acidente e encaminhados ao Hospital Getúlio Vargas, em Aragarças. Eles estão sendo medicados e fazem inalação de oxigênio para combater a intoxicação da fumaça. O hospital informou nesta tarde que as seis crianças passam bem.
A ocorrência foi atendida pelo Corpo de Bombeiros de Barra do Garças (MT). De acordo com a corporação, o corpo da criança morta será removido pelo Instituto Médico Legal (IML) de Iporá, cidade que fica a 183 km de Aragarças.
A perícia ainda vai confirmar as causas do acidente, porém, segundo o sargento Dayan Carlos Gomes, o motorista afirmou que o incêndio teve início na parte elétrica do ônibus.

Fonte: G1

Polícia fecha laboratório artesanal que fabricava drogas no Sertão

Uma operação prendeu oito pessoas nesta quarta-feira (14) suspeitas de fabricar drogas em um laboratório artesanal na cidade de Patos, no Sertão paraibano. A ação, intitulada “Mãos Dadas”, foi das polícias Civil e Militar, com apoio do Sistema Penitenciário.
Dos detidos, três eram detentos e duas mulheres. Todos são suspeitos de fabricar drogas e vender em Patos e Itaporanga. Segundo a polícia, os apenados do presídio Romero Nóbrega comandavam a quadrilha de dentro da penitenciária com ajuda das companheiras, que levavam informações para a unidade prisional durante a visita íntima.
Foram apreendidas drogas como crack e maconha, além de uma substância química usada para refinar cocaína. Todos os detidos foram encaminhados para a Delegacia de Patos e podem responder por tráfico de drogas ou associação ao tráfico.
Do G1 PB

Governo confirma ao menos 235 mortos após confrontos no Egito


Corpos de membros da Irmandade Muçulmana e de outros apoiadores de Mohamed Morsi são reunidos em uma sala da mesquita Rabaa Adawiya, onde eles estavam acampados em protesto, no Cairo (Foto: Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
O governo do Egito anunciou nesta quarta-feira (14) a imposição de estado de emergência e toque de recolher por um mês no país, após os confrontos de rua entre forças de segurança e manifestantes islamitas que mataram pelo menos 235 pessoas e deixaram 2.001 feridas, segundo o Ministério da Saúde, e chocaram a comunidade internacional.
O estado de emergência começou às 16h locais (11h de Brasília). A presidência pediu ao exército que ajude o Ministério do Interior a "impor a ordem" no dividido país.
O toque de recolher vale para o Cairo em 11 províncias, de 19h às 6h.
O massacre provocou repúdio internacional e levou o vice-presidente interino do Egito, o diplomata e Nobel da Paz Mohamed ElBaradei, a anunciar sua renúncia ao cargo pouco depois da implantação do estado de emergência.
Crise após golpe militar
Segundo a imprensa local, os confrontos seguem intensos na capital do país, cada vez mais afundado na crise política após a derrubada do presidente islamita Mohamed Morsi, no início de julho, por um golpe militar apoiado por parcela da população.
Os islamitas pedem que Morsi, primeiro presidente eleito da história do país, seja reconduzido ao cargo. Os militares descartaram, acusando-o de não ter governado "para todos os egípcios" mas apenas para seu grupo, a Irmandade Muçulmana, mas prometeram uma transição de volta à democracia.
Veículo policial é empurrado para fora de uma ponte por manifestantes perto do maior acampamento de apoiadores de Mohamed Morsi no Cairo, no distrito de Nasr (Foto: Aly Hazzaa/Sabry Khaled/El Shorouk Newspaper/AP)
Veículo policial é empurrado para fora de uma
ponte por manifestantes perto do maior
acampamento de apoiadores de Mohamed Morsi
no Cairo; policiais que estavam dentro do veículo
ainda foram agredidos por manifestantes (Foto: Aly
Hazzaa/Sabry Khaled/El Shorouk Newspaper/AP)
Vítimas
Segundo o Ministério da Saúde, 235 pessoas morreram, 43 delas policiais, e mais de 2.001 ficaram feridas nos confrontos desta quarta. A princípio, houve alguma confusão sobre se a cifra de 235 incluía os policiais mortos.
O número de mortes deve aumentar, à medida que novos relatos de violência em vários pontos do país continuam surgindo.
A Irmandade Muçulmana e a imprensa falam em até 600 mortos.
O grupo islamita também relatou que a filha de 17 anos um de seus líderes, Mohammed al-Beltagui, está entre os mortos. Ela teria sido baleada no peito e nas costas durante o avanço da polícia na praça de Rabaa al-Adawiya.
Pedido de resistência
Horas após o início do estado de emergência, milhares de islamitas que ocupavam uma praça no Cairo deixaram o local, que foi totalmente controlado pela polícia.
O ministro Mohamed Ibrahim afirmou que novos acampamentos de protesto não serão permitidos.
Apesar disso, um grupo de partidários de Morsi, a Aliança Anti-Golpe, pediu que os egípcios façam protestos nacionais contra o que chamaram de "golpe militar".
A polícia do Egito prendeu duas altas autoridades da Irmandade Muçulmana, Mohamed El-Beltagi en Essam El-Erian, após o massacre. Também foi preso o clérigo islamita Safwat Hegazi.
Preocupação internacional
A situação tensa no Egito, o mais populoso dos países árabes, preocupa a comunidade internacional.
Os EUA deploraram a violência e afirmaram que estão revendo a ajuda econômica ao Egito.
A União Europeia, por meio da chefe da diplomacia Catherine Ashton, pediu o fim do estado de emergência o mais rápido possível.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon condenou com veemência a intervenção das forças de segurança contra a população egípcia e criticou as autoridades no poder por terem optado pelo uso da força.
"Estou muito preocupado com a escalada de violência e a instabilidade no Egito", disse o ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, em um comunicado. "Condeno o uso da força para dispersar as manifestações e peço às forças de segurança que atuem com moderação."
O chefe da diplomacia alemã, Guido Westerwelle, pediu a todas as forças políticas egípcias que impeçam uma escalada da violência.
A França também advertiu contra o uso desproporcional da força e pediu calma, enquanto Berlim defendeu "a retomada imediata das negociações" para evitar "um derramamento de sangue".
"A comunidade internacional, liderada pelo Conselho de Segurança da ONU, deve imediatamente passar à ação para cessar com este massacre", exigiu o primeiro-ministro turco islamita Recep Tayyip Erdogan.
O Irã condenou a matança, segundo um comunicado publicado pela agência Fars. "O Irã acompanha de perto os amargos acontecimentos no Egito condena a matança da população e adverte sobre suas graves consequências", indica o texto.
O Qatar, principal apoio da Irmandade Muçulmana, denunciou com veemência a intervenção da polícia contra "manifestantes pacíficos".
Militares pressionam
A ação para acabar com os acampamentos parece frustrar as esperanças restantes de trazer a Irmandade Muçulmana, o grupo de Morsi, de volta ao palco político central, e destacou a impressão compartilhada por muitos egípcios de que os militares apertaram o controle.
A operação também sugere que o Exército perdeu a paciência com os persistentes protestos que imobilizavam partes da capital e retardavam o processo político.
Tudo começou logo após o amanhecer, com helicópteros sobrevoando os acampamentos. Tiros foram disparados enquanto os manifestantes, entre eles mulheres e crianças, fugiam de Rabaa, e a fumaça subiu sobre o local. Veículos blindados avançaram ao lado de tratores que começaram a derrubar as tendas.
O governo emitiu um comunicado dizendo que as forças de segurança mostraram o "maior grau de autocontenção", refletido em poucas baixas diante do número de pessoas "e do volume de armas e violência dirigidos contra as forças de segurança".
O governo, que prevê novas eleições em cerca de seis meses para devolver o regime democrático ao Egito, instou os manifestantes a não resistir às autoridades, acrescentando que os líderes da Irmandade Muçulmana devem parar de incitar a violência.
Sunitas se distanciam
A mesquita Al-Azhar do Cairo, principal autoridade sunita do mundo e que havia apoiado a destituição de Morsi, se distanciou da violência desta quarta.
"Al-Azhar informa aos egípcios que não tinha conhecimento dos métodos utilizados para dispersar os protestos, a não ser pelos meios de comunicação", afirmou o imã Ahmed al-Tayyeb.

G1

PM usa gás para evitar invasão ao Hospital Sírio-Libanês durante ato

PM usou gás para reprimir tentativa de invasão. (Foto: Gabriela Biló/Futura Press/Estadão Conteúdo)
A Polícia Militar usou gás de pimenta para reprimir uma tentativa de invasão ao Hospital Sirio-Libanês na noite desta terça-feira (13). O centro médico foi o destino de um grupo de cerca de 50 pessoas que protesta por melhorias na saúde pública em São Paulo.
Após o tumulto, os manifestantes seguiram em passeata para a sede da Secretaria de Estado da Saúde, na Avenida Doutor Enéas Carvalho de Aguiar. Por volta das 20h30, o grupo interditava o sentido Consolação da Avenida Paulista. Às 20h55, eles já estavam na Avenida Doutor Arnaldo e ocupavam o sentido bairro.
O grupo tentou invadir o hospital Sírio-Libanês pelo pronto-socorro da unidade. No tumulto na frente do Sírio, ocorrido por volta das 20h15, ao menos uma pessoa chegou a ser detida, mas foi liberada na sequência, após manifestantes gritarem pela liberação da jovem.
Grupo protesta por melhorias na saúde pública em frente ao Hospital Sirio-Libanês (Foto: Leonardo Neiva/G1)
Grupo protesta por melhorias na saúde pública em
frente ao Hospital Sirio-Libanês.
(Foto: Leonardo Neiva/G1)
Por causa do gás de pimenta, alguns manifestantes chegaram a vomitar. Após a ação da PM, o grupo se dispersou pelas ruas da Bela Vista.
O ato reivindica melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS). Os manifestantes se reuniram por volta das 17h30 no Viaduto do Chá, depois seguiram para a Prefeitura e, em seguida, para o hospital.
O protesto, chamado de “2ª Via Sacra de Luta pela Saúde”, se diz organizado por movimentos sociais, trabalhadores e usuários do sistema público de saúde. Na última quinta-feira (8), os manifestantes também protestaram em frente ao Hospital Sirio-Libanês.
Nesta noite, um representante do hospital permitiu que três manifestantes entrassem para conversar. Em nota, o Hospital Sírio-Libanês lamentou a forma como o protesto foi conduzido.
Segundo a instituição, a manifestação prejudicou pacientes, familiares e acompanhantes. "O Hospital Sírio-Libanês lamenta que, mais uma vez, as manifestações por melhorias na área da saúde estejam acontecendo dessa forma, em prejuízo do bem-estar de pacientes que merecem respeito." O texto diz ainda que a instituição é parceira do SUS, com projetos desenvolvidos nas áreas de assistência, ensino e pesquisa.
Manifestantes se reúnem em frente à Prefeitura de São Paulo, no centro da capital, para pedir melhorias no sistema de saúde, nesta terça-feira (13). (Foto: Claudio Manculi/Frame/Folhapress)
Manifestantes se reúnem em frente à Prefeitura de São Paulo (Foto: Claudio Manculi/Frame/Folhapress)

Polícia acha roça com 21 mil pés de maconha e prende quatro na BA


Após denúncia anônima, a plantação foi localizada em uma roça, dividida em sete plantiosFoto: PM / Divulgação
Enquanto no vizinho Uruguai se abrem as portas ao consumo de maconha, continuam no Brasil as ações de combate à erva, com a erradicação de 21 mil pés da planta nesta terça-feira, 13, em Jaguarari, na Bahia.
Após denúncia anônima, a plantação foi localizada em uma roça, dividida em sete plantios, que, segundo a polícia, estavam sendo irrigados pelos pernambucanos Renato Alves Granja, 21, Diego Neres e Silva, 23, Josiel Soares da Silva, 25, e Antonio Flaviano Granja Maia, 20, presos em flagrante por tráfico de drogas.
No local também foi localizado um litro e meio de sementes de maconha e 276 kg da droga pronta para o consumo. A polícia também apreendeu dois celulares, um gerador de energia e um motor à bomba, usado na irrigação.
É segunda grande apreensão de maconha feita pela polícia baiana em quatro dias. No sábado, em Salvador, foram encontradas 405 quilos da droga em uma oficina no bairro da Boca do Rio, onde estava a escondida um caminhão bitren carregado com a erva.
Foi preso o caminhoneiro Helvécio Luiz Semim, que estava em final de linha para entregar a carga. À polícia ele disse que receberia R$ 50 mil para levar a droga até do Mato Grosso do Sul até a capital baiana. A polícia investiga se a droga tenha vindo de fora do país e informou que ela está avaliada em cerca de R$ 500 mil. Para polícia, ele já teria feito o mesmo transporte mais vezes, pelo fato de o esquema ter sido bem planejado.
Terra

Operação encontra 11 celulares, 8 baterias, 2 facas e 8 pedaços de ferro nas celas



A Secretaria da Administração Penitenciária (Seap) realizou na tarde desta terça-feira (13) mais uma operação de segurança na Penitenciária Raymundo Asfora (“Serrotão”), em Campina Grande. O procedimento foi feito pelo Grupo Penitenciário de Operações Especiais (GPOE), a Força Tática Penitenciária e os agentes de plantão.
Durante as inspeções, os agentes encontraram 11 aparelhos celulares, 08 baterias de celular, 02 facas artesanais e 08 pedaços de ferro para a produção de espetos, além de uma pequena quantidade de maconha. O material estava nos pavilhões 03, 04, 05 e 09.
Entre os objetos encontrados, um chamou a atenção da direção e dos agentes: uma espécie de balança artesanal, feita com barbante e dois pedaços de saco plástico, presos a uma régua. “Dentro de um saco, que seria um lado da balança, os presos colocam o produto que desejam pesar, como drogas, por exemplo. No outro saco, ou seja, na outra extremidade da ‘balança’, pode ser introduzido qualquer objeto que tenha aferição conhecida, como uma carteira de cigarro. A régua serve para mostrar em que medida a balança vai equilibrando o peso dos produtos”, explicou o diretor da unidade, Manoel Eudes Osório.
O relatório de todo o material apreendido será encaminhado à Seap e à Vara da Execução Penal de Campina Grande. O secretário WallberVirgolino voltou a informar que o sistema penitenciário da Paraíba cria medidas de ressocialização para os apenados, mas não permite que atos de indisciplina protagonizados por um grupo minoritário de detentos prejudiquem esta nova fase do sistema prisional paraibano. “A instalação de um campus universitário no Serrotão, por exemplo, repercute em todo o país. É algo inédito no Brasil. Não vamos permitir a desordem nem no Serrotão nem nas demais unidades do estado”, frisou Wallber.

Prefeito fica uma fera com promotor que comparou a cidade a uma fossa

O prefeito de Bayeux, Expedito Pereira, deu o estopou balaio com o promotor daquela Comarca, Marinho Mendes (foto), que durante discurso proferido num conclave realizado na cidade, no final de semana, comparou Bayeux a uma fossa. Em nota distribuída com a imprensa, o prefeito Expedito deixou claro o seu desagrado. :Leia:

Nota Prefeitura Municipal de Bayeux
O Município de Bayeux, através de seu Prefeito Constitucional, vem a público registrar a sua frontal e irrestrita discordância, irresignação e indignação com o posicionamento da Vossa Excelência, o Promotor de Justiça – o Bel. Marinho Mendes Machado que, atualmente, ocupa o cargo de Curador da Infância e Juventude, da comarca de Bayeux, em virtude de sua participação e discurso proferidos no Fórum Universitário de Bayeux – “Qual cidade queremos”, ocorrido na manhã do último sábado, 10 de agosto, do corrente ano, nas dependências do Fórum da Justiça Estadual da cidade.
O referido promotor, de forma descabida e infeliz, fez menção à cidade de Bayeux, em atitude de compará-la a uma “fossa”, usando tal termo que, por óbvio, materializou alusão profundamente pejorativa ao utilizar-se de tal denominação, ao tempo em que fez correlação com outras realidades urbanas às condições de qualidade de vida de Bayeux, inclusive, pondo em dúvida dados técnicos, científicos, e índices de desenvolvimento urbano, que são fornecidos por institutos de atuação nacional.
Em que pese o respeito devido e dispensado a toda e qualquer autoridade pública, esta cidade não aceita nem pode tolerar tal rotulação e mácula, que só contribuem para atingir o moral e a autoestima da população, cuja cidade possui natureza histórica e aguerrida, além de não fazer justiça ao seu povo honesto, ordeiro, valente e trabalhador.
Pontue-se também, a título de registro, que: nos últimos dias, de igual sorte, a aludida autoridade em outro gesto bastante crítico fez duras referências a outro magistrado da Vara da Infância e Adolescência, da Capital da Paraíba, Fabiano Moura de Moura, bem como ao deputado federal, Efraim Morais Filho, quando assinalou, publicamente, que os mesmos não detinham qualidades e atribuições para emitir opiniões acerca de assuntos relacionados aos jovens e adolescentes, fato que fora amplamente divulgado pela imprensa do Estado.
Desde logo, este Município demonstra a sua altivez, compromisso e abnegação em contrapor à visão e pronunciamento do ilustre promotor, como forma de fazer justiça a sua história, e como meio de preservar sua imagem e brio, tanto do seu passado quanto do presente, e futuro, em virtude da relevante participação da cidade de Bayeux na escrita da própria história da Paraíba, e do Brasil.

Prefeitura Municipal de Bayeux


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Viagem sem volta a Marte já tem mais de 100 mil inscritos; inscrições acabam dia 31

Divulgação/Facebook Conceito artístico da colônia humana em Marte proposta pela Mars One
Mais de 100 mil pessoas se inscreveram para uma viagem sem volta à Marte, dentro de um projeto que pretende colonizar o planeta a partir de 2023.
As inscrições online, que ainda estão abertas até o dia 31 de agosto, fazem parte do Mars One , iniciativa liderada pelo cientista holandês Bas Lansdorp, que participou de uma conferência no último dia 9 por meio do Twitter, para responder perguntas dos candidatos e jornalistas.
Lansdorp, que confirmou o número de inscritos aos principais jornais americanos esta semana, disse que a quantidade de candidatos tende a crescer ainda mais nas próximas semanas.
“Existe um grande número de pessoas que ainda está trabalhando nos próprios perfis, decidindo se pagam ou não pela inscrição ou continuam preparando os vídeos de apresentação, preenchendo os formulários e seus currículos”, explicou Bas em entrevista à rede de TV CNN.
Os candidatos que decidem se inscrever pagam uma taxa que, de acordo com os organizadores do Mars One, ajudará a financiar o custo do projeto, orçado em Us$ 6 bilhões (ou quase R$ 14 bilhões).
O valor da inscrição, que só pode ser feita por quem tem 18 anos ou mais, varia de acordo com o país. Nos EUA a taxa é de US$ 38 (ou cerca de R$ 86), sendo que no México o valor é menor – US$ 15 (ou aproximadamente R$ 34).
Patrocínio
O site oficial do Mars One iniciou no começo do mês a exibição de um documentário – o One Way Astronaut (Astrounata sem volta) – que explica o projeto em detalhes para aqueles que se dispuserem a morar em Marte. No entanto, para assistir ao filme, o internauta também precisa pagar – US$ 2,95 (R$ 6,79) para visualização online ou US$ 4,95 (R$ 11,32) para download.
“O Mars One é uma missão representando toda a humanidade e seu verdadeiro espírito será justificado apenas se pessoas de todo o mundo estiverem representadas. Eu me orgulho de ver exatamente isso acontecendo”, explica Lansdorp.
Todos os valores são justificados como doações para financiar os quase R$ 14 bilhões descritos como necessários para construir as estações para habitação em Marte, além de financiar o custo da própria viagem, que de acordo com o site da missão, levará sete meses e será “o próximo grande passo da humanidade”.
Em janeiro, o Mars One divulgou em anúncio oficial do próprio site que o Interplanetary Media Group – empresa que gerencia todos os investimentos de propriedade intelectual e mídia do projeto – também recebeu os primeiros investimentos privados cujo valor não foi divulgado. De acordo com o site da missão, o fundo irá financiar os custos de pesquisa e o processo de seleção do Mars One.
Seleção
Até agora, o site do projeto confirma ter recebido inscrições de mais de 120 países, incluindo o Brasil, EUA, China, Rússia, México, , Canadá, Colômbia, Argentina e Índia.
“O Mars One é uma missão representando toda a humanidade e seu verdadeiro espírito será justificado apenas se pessoas de todo o mundo estiverem representadas. Eu me orgulho de ver exatamente isso acontecendo”, disse Lansdorp em artigo publicado no site do Mars One.
Os futuros astronautas da missão serão escolhidos em 4 etapas.
Na primeira, a seleção é feita com base no currículo, carta de intenção e vídeo enviado pelo candidato. Na segunda fase, os candidatos devem apresentar atestado médico e físico e se encontrarão com comitês regionais da missão para entrevistas.
Na terceira etapa, o processo passa para o nível nacional, de onde sairá um candidato por país selecionado. Essa etapa será transmitida pela TV e internet em cada país participante e o público desses países decidirá o próprio representante dentre um grupo de 20 a 40 candidatos por nação.
Na etapa final, os candidatos restantes, que precisam se comunicar bem em inglês, participarão de um evento transmitido pela TV em todos os países participantes para selecionar apenas 24 astronautas.
BBC Brasil

Traficantes escondiam drogas em túmulos e carrinhos de bebê


Uma operação conjunta das Polícias Civil e Militar do município de Itapororoca ( região do no Litoral Norte da Paraíba, a 69 quilômetros de João Pessoa), conseguiu desarticular um esquema de tráfico na região. Foram presas três pessoas. Durante a ação, policiais descobriram uma estratégia inusitada dos acusados. Eles escondiam as drogas nos túmulos do cemitério da cidade e em carrinhos de bebê.
Foram presos, José Roberto Soares de Lima, 38 anos, conhecido como ‘Zé Mil’; Maria Inês Inácio Alves, 39 anos; e José Francisco da Silva, 38 anos. Também foram apreendidas 40 pedras de crack, 11 trouxas de maconha e uma motocicleta Honda Titan, ano 2013, no valor de R$ 9 mil. segundo a Polícia, o veículo estava empenhado por causa de dívidas de drogas no valor de R$ 150.
O delegado titular da Delegacia de Itapororoca, Walter Brandão, disse que as investigações estavam acontecendo há 30 dias. As primeiras informações foram repassadas pelo serviço disque-denúncia. Os suspeitos moravam próximo ao cemitério.“Descobrimos que eles traficavam drogas em frente ao cemitério da cidade e para despistar da polícia, a droga era escondida em catacumbas onde eram enterradas as drogas, além de guardarem dentro de um carrinho de bebê, relatou o policial.
A Polícia acredita que ainda há drogas escondidas dentro do cemitério. Por isso, durante está terça-feira (13), buscas com cães farejadores da Polícia Militar estarão sendo feitas.
Após a operação, os presos e todo material apreendido foram levados para a Delegacia da cidade.

Portal Correio

Foto de jovem posando com revólver em punho intriga polícia da Paraíba e investigação é iniciada

A foto de uma jovem, supostamente paraibana, posando com um revólver em punho está intrigando a Polícia da Paraíba, que decidiu iniciar uma investigação para descobrir a identidade da garota.
Autoridades estão fazendo um apelo à população para, caso reconheça a jovem, comunique através do 190.
Na fotografia, a menor aparenta estar usando uma farda de escola, mas a polícia não conseguiu descobrir se a suspeita tem fundamento.

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PB Agora

Empresa sul-coreana proíbe funcionários de irem ao banheiro e os obriga a usarem fralda

Empresa sul-coreana proíbe funcionários de irem ao banheiro e os obriga a usarem fralda
Foto: Reprodução
A empresa sul-coreana Lear, com filial em Honduras, foi denunciada por proibir seus funcionários de irem ao banheiro, com a obrigação de fazê-los usar uma espécie de fraldas, única e exclusivamente com o objetivo de aumentar a produção. O dirigente sindical Daniel Durón, que fez a denúncia, assegura que o caso só veio à tona depois de vários esforços em nível internacional, já que, em um primeiro momento, a Lear impediu o acesso para que autoridades nacionais verificassem as acusações de violações aos direitos dos trabalhadores, informou o site da rede de TV RT. A companhia sul-coreana tem contratados cerca de 4 mil empregados, que trabalham na fabricação de arneses, espécie de gancho muito usado em alpinismo, que são exportados para os Estados Unidos.

Carro da COELBA se envolve em acidente

A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) registrou um acidente na manhã desta terça-feira (13), por volta das 9h, na BA-409, trecho entre Serrinha e Conceição do Coité.

De acordo com a PRE, a colisão aconteceu no entroncamento de Ichu e envolveu um Fiat Siena, placa JPT-0519, e um Fiat Uno, placa OLC-8226, que presta serviço à Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA).

Ainda de acordo com a polícia, o motorista do Fiat Uno tentou fazer uma conversão à esquerda para acessar a BA-233 (Serrinha/Ichu) quando foi atingido pelo Siena que vinha no sentido Conceição do Coité-Serrinha. Com o impacto, os dois carros rodaram na pista.

Apesar da violência da batida, ninguém ficou ferido. 

Colisão aconteceu na BA-409, no entroncamento de Ichu

Os dois motoristas saíram ilesos
Acidente aconteceu por volta das 9h desta terça (13)

Motorista capota carro na BA-120

Um homem de 21 anos foi encaminhado ao Hospital Regional (HR) de Conceição do Coité na manhã desta terça-feira (13) após capotar o carro na BA-120, trecho entre Conceição do Coité e Riachão do Jacuípe, próximo a localidade conhecida como “Juliana”.

De acordo com a Brigada Anjos da Vida, que fez o socorro da vítima, o homem não teve ferimentos graves e foi transportado em estado estável, com leves escoriações.

Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), Danilo de Oliveira Almeida conduzia um Fiat Uno, placa JQO-5614, quando perdeu o controle da direção e capotou em uma ribanceira.

Depois de receber os primeiros socorros no HR, a vítima foi transferida para um hospital de Feira de Santana. 

Veículo capotou em uma ribanceira


















Foto: site Informe Bahia

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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