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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 4 de agosto de 2013

Homem bêbado desmaia e acorda sem órgão genital


Um morador da República Dominicana foi alvo de uma ação constrangedora. O homem perdeu seu órgão genital após desmaiar por conta de uma bebedeira.
Geraldo Ramos dormiu em uma rua, e ao acordar se assustou com a falta do membro. Segundo alguns moradores locais, um cachorro havia comido o órgão. O animal não foi encontrado.

R7

José Aldo domina, nocauteia Zumbi Coreano e abre caminho para 2º cinturão


José Aldo manteve com tranquilidade o cinturão dos penas, na madrugada deste domingo, no UFC Rio 4. O brasileiro castigou Chan Sung Jung, o "Zumbi Coreano", que teve o ombro direito lesionado, e viu o árbitro interromper o combate no quarto round após uma sequência de golpes junto a grade.
Foi a quinta defesa de Aldo na categoria pela principal franquia de MMA do mundo. O manauara radicado no Rio de Janeiro abriu caminho para disputar o título dos leves após mais um triunfo. O presidente Dana White prometeu ao brasileiro a chance de tentar o cinturão da categoria de cima, até 70 kg, em caso de vitória.
E tudo indica que a oportunidade está próxima depois da atuação. Atualmente, José Aldo e Renan Barão – campeão interino dos galos – são os únicos brasileiros detentores de cinturões no Ultimate. O lutador lidou bem com a pressão depois que Junior Cigano perdeu para Cain Velasquez no final do ano passado e Anderson Silva foi nocauteado por Chris Weidman.
Se decidir continuar entre os penas, José Aldo tem três rivais em potencial para sua próxima defesa de cinturão, os três entre os quatro primeiros colocados do ranking. Dois deles o brasileiro já venceu no passado: Chad Mendes e Cub Swanson. Ricardo Lamas, com menos nome e menos apelo junto a torcida, corre por fora.
Aldo entrou na HSBC Arena nos braços da galera. A estreia de sua torcida organizada foi mais um fator motivacional para o campeão. Enquanto o peso pena adentrava o octógono, os torcedores estendiam o bandeirão, cachecois e cantavam músicas de apoio. Assim que o primeiro round foi anunciado, José Aldo passou a estudar o oponente, mas não deixou de caminhar para frente em nenhum momento.
No segundo assalto, Aldo promoveu boa queda, mas teve dificuldades com o jogo do coreano, que buscou contragolpear em sequência o lutador da casa. O panorama não mudou no terceiro round. Chan Sung Jung arriscou duas joelhadas voadoras, mas foi neutralizado por José Aldo.
O brasileiro partiu para cima no quarto round e abusou dos chutes. Ele alternou a estratégia com socos e procurou encurralar o adversário. Sem saída e com o ombro direito lesionado, o "Zumbi Coreano" foi seguidamente atingido. O árbitro interrompeu o combate e deu a vitória a José Aldo por nocaute técnico.

UOL

De Chris a Kristin: Soldado de elite americano relata mudança de gênero

Chris Beck trabalhou 20 anos no Navy Seals, um comando especial da Marinha dos EUA que frequentemente faz operações secretas em territórios inimigos. Mas ao longo desse período o oficial guardava um segredo pessoal: desde a infância, ele sentia que era uma mulher nascida em um corpo masculino.
Como oficial altamente condecorado da Marinha, o mundo de Beck era duro, machista e às vezes violento. Ele participou de missões sigilosas no Pacífico e no Oriente Médio, inclusive durante a Guerra do Iraque.
Mas, em fevereiro passado, mais de um ano após sua aposentadoria da Marinha, ele trocou sua foto em seu perfil no LinkedIn pela de uma mulher alta, morena, com uma blusa branca, sorrindo diante de uma bandeira americana. E escreveu: “Tiro agora todos os meus disfarces e mostro ao mundo minha verdadeira identidade como mulher”.
Chris se tornou Kristin.
Enquanto esperava pela reação de seus antigos colegas de trabalho, Kristin sabia que sua decisão não tinha volta.
Códigos
Os oficiais do Navy Seals participam de algumas das missões militares mais difíceis e perigosas do mundo (uma das unidades em que Kristin trabalhou, por exemplo, foi responsável pela missão que matou Osama Bin Laden no Paquistão, em maio de 2011) e têm, entre si, um código de lealdade, integridade e confiança.
Kristin temia que seus ex-colegas a acusassem de desonrar esse código por assumir-se como transgênero.
Alguns tiveram dificuldades em aceitar a decisão dela, mas as respostas que ela recebeu foram, em sua maioria, positivas.
“Muitos deles disseram ‘Kris, não entendo o que você está passando agora, mas sei da sua história”, ela conta à BBC. “Meus ‘irmãos’ do Navy Seal disseram, ‘você fez um ótimo trabalho de campo nos últimos 20 anos. Não te entendo, mas te apoio 100% e espero aprender mais a respeito (do que você está passando) e te ver no próximo encontro.”
Sabendo que a notícia rapidamente espalharia, Kristin decidiu contar sua própria história antes que alguém fizesse isso para ela.
‘Três vidas’
Ela é coautora do livro Warrior Princess: A US Navy Seal’s Journey to Coming Out Transgender (em tradução livre, “Princesa Guerreira: A Jornada de Uma Navy Seal em se assumir Trangênero”), com Anne Speckhard, professora de psiquiatria da Universidade Georgetown, em Washington.
O livro aborda sua infância em uma família religiosa e socialmente conservadora, suas tentativas de suprimir sua identidade de gênero – ela secretamente comprava roupas femininas e depois as jogava fora – e seus dois casamentos, que fracassaram.
“Eu estava vivendo três vidas”, diz Kristin. “Tinha uma vida secreta com minha identidade feminina, minha vida secreta com os Seals e minha vida em casa, que eu compartilhava com minha mulher, filhos, pais e amigos. As pessoas viam fragmentos de mim, mas, em geral, ninguém realmente me conhecia.”
As operações especiais ocorridas após os atentados de 11 de Setembro, combinadas com uma vida emocional “totalmente esmagada” fizeram com que Kristin desenvolvesse estresse pós-traumático.
Ela contou que, por anos, lidou com o impacto psicológico de “tanta morte, tanta dor” recorrendo a “cerveja, motos e mais cerveja”.
Mas o fato de assumir-se como transgênero teve um “impacto dramático” em seus sintomas de estresse. “Não sinto tanta raiva e durmo melhor, simplesmente porque estou mais feliz”, relata. “Muitas pessoas me disseram, ‘pela primeira vez estou vendo você sorrir’.”
‘Não pergunte, não conte’
O fim da política “don’t ask, don’t tell” (“não pergunte, não conte”), em 2011, pôs fim ao veto a pessoas abertamente homossexuais nas Forças Armadas americanas. Mas essa mudança não se aplicou a transgêneros, que ainda podem ser dispensados se descobertos.
Kristin, por sua vez, defende que oficiais transgêneros possam ser realocados dentro das Forças Armadas.
“É uma condição humana”, argumenta. “Os militares têm de olhar além do gênero e ver pessoas como eu como indivíduos, não apenas feminino ou masculino, e entender que eu ainda posso fazer um bom trabalho. Posso não conseguir fazer todas as tarefas de antes, mas posso fazer algo diferente – ser analista de inteligência ou oficial de segurança em postos de checagem.”
“Ninguém é perfeito”, prossegue. “Não sou Conan o Bárbaro, nem sou a Barbie. Somos todos diferentes.”
Kristin diz agora que abraça seu novo papel como porta-voz não oficial da comunidade transgênero com o mesmo “espírito guerreiro” de sua carreira militar.
“Recebi e-mails comoventes de pessoas presas a ambientes de dor e preconceito, e (ajudá-las) faz com que tudo valha a pena”, conta. “Também recebi e-mails de heterrossexuais dizendo, ‘obrigada por seu trabalho (na Marinha). Nunca entendi (o que você passou), mas agora entendo’.”
“O medo do desconhecido é o maior problema”, agrega Kristin. “Não vou machucar ninguém e não sou contagiosa. Sou apenas eu.”
Uol

Deputado do EUA diz que ameaça de ataque da al Qaeda é a mais grave em anos


A suspeita de um possível ataque da Al Qaeda que levou ao fechamento de embaixadas dos Estados Unidos no Oriente Médio, no domingo, é a mais grave em anos, e a comunicação entre os suspeitos de terrorismo é reminiscente do período que precedeu os ataques de 11 de Setembro, disse um parlamentar norte-americano com informações dos serviços de Inteligência.
O Departamento de Estado norte-americano fechou 21 embaixadas e consulados e emitiu um alerta de viagens informando norte-americanos de que a Al Qaeda pode estar planejando ataques em agosto, especialmente no Oriente Médio e Norte da África.
"Há uma enorme quantidade de conversas lá fora", disse o senador Saxby Chambliss, principal republicano no Comitê de Inteligência do Senado, no programa da NBC "Meet the Press".
Ele disse que as comunicações monitoradas eletronicamente entre os suspeitos de terrorismo sobre o planejamento de um possível ataque "lembram muito do que vimos antes do 11 de Setembro."
A ameaça também levou alguns países europeus a fechar suas embaixadas no Iêmen, onde um braço da Al Qaeda se baseia.
"Esta é a mais séria ameaça que eu vi nos últimos anos", disse Chambliss.
Uma autoridade do serviço de inteligência dos Estados Unidos disse à Reuters que houve discordância dentro da comunidade de inteligência sobre se o alvo em potencial seria o Iêmen ou a região de forma mais ampla, razão pela qual o alerta do Departamento de Estado descreveu que um ataque " pode ocorrer na Península Arábica ou emanar dela."
A informação sobre a ameaça também vem às vésperas da celebração do Eid no final do mês sagrado muçulmano do Ramadã, no final desta semana, e pouco mais de um mês antes do aniversário do 11 de Setembro, ocorrido em 2001.

Fonte: UOL

sábado, 3 de agosto de 2013

Entrevista: JOAQUIM BARBOSA DIZ; Brasil não está preparado para um presidente negro

Brasil não está preparado para um presidente negro

Para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ainda há bolsões de intolerância racial não declarados no Brasil. Em entrevista concedida a Mirian Leitão (O Globo) e publicada na edição do último domingo, ele afirma não ser candidato e diz que seu nome tem aparecido com relevância em pesquisas eleitorais por causa de manifestações espontâneas da população. Segundo ele, que se define politicamente como alguém de inclinação social democrata à europeia, o Brasil precisa gastar melhor seus recursos públicos, com inúmeros setores que podem ser racionalizados ou diminuídos.

Segue a entrevista na íntegra:
O senhor é candidato à presidente da República?

Não. Sou muito realista. Nunca pensei em me envolver em política. Não tenho laços com qualquer partido político. São manifestações espontâneas da população onde quer que eu vá. Pessoas que pedem para que eu me candidate e isso tem se traduzido em percentual de alguma relevância em pesquisas.

O Brasil está preparado para um presidente da República negro?

Não. Porque acho que ainda há bolsões de intolerância muito fortes e não declarados no Brasil. No momento em que um candidato negro se apresente, esses bolsões se insurgirão de maneira violenta contra esse candidato. Já há sinais disso na mídia. As investidas da “Folha de S.Paulo” contra mim já são um sinal. A “Folha de S.Paulo” expôs meu filho, numa entrevista de emprego. No domingo passado, houve uma violação brutal da minha privacidade. O jornal se achou no direito de expor a compra de um imóvel modesto nos Estados Unidos. Tirei dinheiro da minha conta bancária, enviei o dinheiro por meios legais, previstos na legislação, declarei a compra no Imposto de Renda. Não vejo a mesma exposição da vida privada de pessoas altamente suspeitas da prática de crime.

Como pessoa pública, o senhor não está exposto a todo tipo de pergunta e dúvida dos jornalistas?

Há milhares de pessoas públicas no Brasil. No entanto os jornais não saem por aí expondo a vida privada dessas pessoas públicas. Pegue os últimos dez presidentes do Supremo Tribunal Federal e compare. É um erro achar que um jornal pode tudo. Os jornais e jornalistas têm limites. São esses limites que vêm sendo ultrapassados por força desse temor de que eu eventualmente me torne candidato.

Que partido representa mais o seu pensamento?

Eu sou um homem seguramente de inclinação social democrata à europeia.

Como ampliar o Estado para garantir direitos de quem esteve marginalizado, mas, ao mesmo tempo, controlar o controle do gasto público para manter a inflação baixa?

O primeiro passo é gastar bem. Saber gastar bem. O Brasil gasta muito mal. Quem conhece a máquina pública brasileira, sabe que há inúmeros setores que podem ser racionalizados, podem ser diminuídos.

O senhor disse que o Brasil está numa crise de representação política. O que quis dizer com isso?

Ela se traduz nessa insatisfação generalizada que nós assistimos nesses dois meses. Falta honestidade em pessoas com responsabilidade de vir a público e dizer que as coisas não estão funcionando.

Quando serão analisados os recursos dos réus do mensalão?

Dia primeiro de agosto eu vou anunciar a data precisa.

Eles serão presos?

Estou impedido de falar. Nos últimos meses, venho sendo objeto de ataques também por parte de uma mídia subterrânea, inclusive blogs anônimos. Só faço um alerta: a Constituição brasileira proíbe o anonimato, eu teria meios de, no momento devido, através do Judiciário, identificar quem são essas pessoas e quem as financia. Eu me permito o direito de aguardar o momento oportuno para desmascarar esses bandidos.


Por que o senhor tem uma relação tensa com a imprensa? O senhor chegou a falar para um jornalista que ele estava chafurdando no lixo.

É um personagem menor, não vale a pena, mas quando disse isso eu tinha em mente várias coisas que acho inaceitáveis. Por que eu vou levar a sério o trabalho de um jornalista que se encontra num conflito de interesses lá no Tribunal. Todos nós somos titulares de direitos, nenhum é de direitos absolutos, inclusive os jornalistas. Afora isso tenho relações fraternas, inúmeras com jornalistas.

A primeira vez que conversamos foi sobre ações afirmativas. Nem havia ainda as cotas. Hoje, o que se tem é que as cotas foram aprovadas por unanimidade pelo Supremo. O Brasil avançou?

Avançou. Inclusive, entre as inúmeras decisões progressistas que o Supremo tomou essa foi a que mais me surpreendeu. Eu jamais imaginei que tivéssemos uma decisão unânime.

Nos votos, vários ministros reconheceram a existência do racismo.

O que foi dito naquela sessão foi um momento único na história do Brasil. Ali estava o Estado reconhecendo aquilo que muita gente no Brasil ainda se recusa a reconhecer, e a ver o racismo nos diversos aspectos da vida brasileira.

Os negros são uma força emergente. Antes, faziam sucesso só nas artes e no futebol, mas, agora, eles estão se preparando para chegar nos postos de comando e sucesso em todas as áreas. Como a sociedade brasileira vai reagir?

Ainda não vejo essa ascensão dos negros como algo muito significativo. Há muito caminho pela frente. Ainda há setores em que os negros são completamente excluídos.

Como o Brasil supera isso?

Discutindo abertamente o problema. Não vejo nos meios de comunicação brasileiros uma discussão consistente e regular sobre essas questões.

Como superar a desigualdade racial, mantendo o que de melhor temos?

O que de melhor nós temos é a convivência amistosa superficial, mas, no momento em que o negro aspira a uma posição de comando, a intolerância aparece.

Como o senhor sentiu no carnaval tantas pessoas com a máscara do seu rosto?

Foi simpático, mas, nas estruturas sociais brasileiras, isso não traz mudanças. Reforça certos clichês.

Reforça? Por quê

Carnaval, samba, futebol. Os brasileiros se sentem confortáveis em associar os negros a essas atividades, mas há uma parcela, espero que pequena da sociedade, que não se sente confortável com um negro em outras posições.

O senhor foi discriminado no Itamaraty?

Discriminado eu sempre fui em todos os trabalhos, do momento em que comecei a galgar escalões. Nunca dei bola. Aprendi a conviver com isso e superar. O Itamaraty é uma das instituições mais discriminatórias do Brasil.

O senhor não passou no concurso?

Passei nas provas escritas, fui eliminado numa entrevista, algo que existia para eliminar indesejados. Sim, fui discriminado, mas me prestaram um favor. Todos os diplomatas gostariam de estar na posição que eu estou. Todos.

                FONTE:

O CRACK DO OIAPOQUE AO CHUÍ



Disseminada por todo o país a mais avassaladora das drogas, o crack, já causa problemas no sistema de saúde de 64% das cidades brasileiras, conforme atesta a Confederação Nacional de Municípios. O crack invadiu grandes e pequenas cidades, periferias e lugares de baixa a alta classe social, municípios, povoados, zona rural e já chegou até às aldeias indígenas transformando os seus tristes usuários em espécie de zumbis ou mortos-vivos.


De poder devastador e parecendo sobrenatural, o crack sempre vicia a pessoa quando do seu primeiro experimento e o que vem depois é tragédia certa. Crack e desgraça são indissociáveis e quase palavras sinônimas. O crack é a verdadeira degradação humana.


A fórmula oficial do crack divulgada pelos Estados Unidos da América é bem menos agressiva do que a falsificada no nosso país, ou seja, tal produto é formado por meio de uma mistura da pasta base da folha da coca ou cloridrato de cocaína com bicarbonato de sódio, entretanto no Brasil, fornecedores e traficantes para obterem maiores lucros financeiros recriaram o mal para pior. São adicionados para recompor a fórmula maligna e cruel do crack a cal virgem, a amônia, o ácido sulfúrico ou soda caustica que é para deixar a pedra meio tenra e o querosene ou gasolina para dar a combustão ao preparado químico final. O crack é fumado através do cachimbo, latinha ou outra parafernália parecida. Assim, a fumaça altamente tóxica do crack que mais se assemelha a cheiro de pneu queimado ao ser aspirada por si só já demonstra o extremo malefício que causa ao organismo do seu usuário.


Segundo estudos realizados recentemente o Brasil que já beira os três milhões de usuários consome até uma tonelada de crack por dia, trazendo conseqüências drásticas, não somente para o viciado e seus familiares, mas também para a sociedade em geral, vez que em decorrência dessa mortal droga todos os índices de delinqüência aumentaram estupidamente, com destaque para a prostituição, os pequenos e grandes furtos, roubos e até latrocínios, pois pelo crack e para o crack se matam e se morrem.


A expansão do crack reclama principalmente ações urgentes em duas frentes, a do abastecimento e a do consumo, vez que a educativa ou preventiva vem sendo razoavelmente aplicada. Ambas têm indicadores alarmantes. O Brasil, que já se consolidou na triste posição de rota preferencial do tráfico internacional de cocaína, parece caminhar para também ocupar um lugar de ponta no mercado mundial dessa terrível droga.


Como o Brasil sempre está nas primeiras colocações dos absurdos somos o segundo no mundo no ranking dos maiores consumidores dessa droga, perdendo apenas para os Estados Unidos da América que consome o crack não falsificado. Com o consumo interno aquecido e as rotas que asseguram o movimento de exportação e importação do crack e das outras drogas, o momento é deveras preocupante, tanto é que a ONU já demonstra inquestionável sinal de que a situação pode descambar para o descontrole.


No lado do provimento do mercado, deve-se recorrer a ações integradas das três instâncias do poder público, com ênfase na repressão aos grupos de traficantes e à rede criminosa que garante a circulação da droga. Leis mais rígidas urgem por modificações para penalidades exemplares a tais criminosos, além da formação de um maior efetivo policial em todas as camadas possíveis, principalmente no âmbito federal não só para combater mais veementemente o tráfico, mas principalmente no sentido de melhor vigiar as nossas fronteiras para que não entre o produto base dessa droga, ou seja, a cocaína.


Já no outro lado do problema, o das consequências, as ações envolvem questões mais complexas, principalmente no âmbito curativo a ser dispensado aos usuários que continua precário. Em primeiro plano necessário se faz a contratação estatal de uma boa gama de psicólogos ou profissionais equivalentes para conscientizar o debilitado usuário do crack ao real tratamento médico. No segundo plano vem a questão dos Hospitais ou Clínicas de recuperação que em números proporcionais à imensa legião dos zumbis do crack, estão muito aquém da triste e deprimente realidade apresentada, principalmente para aqueles usuários que dependem do poder público.



Archimedes Marques, Escritor e Delegado de Polícia no Estado de Sergipe, com Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Publica pela Universidade Federal de Sergipe. E-mail: archimedes-marques@bol.com.br




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*O texto acima serve para seu entretenimento. As opiniões expressadas neste são de responsabilidade exclusiva dos autores e não representam, necessariamente, as opiniões do portal O bê-á-bá do Sertão ou de qualquer afiliado ou funcionário.

Prazo de Renan Calheiros para 10% PIB na educação venceu há um mês

Prazo de Renan Calheiros para 10% PIB na educação venceu há um mês
Foto: Minervino Junior / Agência BG Press
Uma das bandeiras levantadas durante os protestos que tomaram conta das ruas no mês de junho, a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional para a educação ainda está longe de virar realidade no Brasil. Em reunião com líderes estudantis no dia 27 daquele mês, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), prometeu que a votação do Plano Nacional de Educação (PNE) – que estabelece as metas do setor para os próximos 10 anos, entre elas o investimento de 10% do PIB –, ocorreria na semana seguinte. Passado um mês, a previsão mais otimista é que a votação aconteça em setembro. A estimativa é do relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Vital do Rêgo. Segundo ele, o atraso se deve à necessidade de vincular a meta 20 (que define o investimento) a uma fonte de recurso, neste caso os royalties do petróleo. "Não cumprimos o cronograma estabelecido pelo presidente Renan Calheiros porque atrasou a definição da meta 20 por causa dos royalties. Estou só esperando que a Câmara conclua a votação para que eu possa incorporar a lei ao PNE", disse.  Os destaques do projeto dos royalties devem ser votados na próxima semana pelos deputados. Vital do Rêgo garante que na semana seguinte coloca a proposta do PNE para apreciação na Comissão de Constituição e Justiça. Após ser aprovado na CCJ, o projeto ainda deve passar pela Comissão de Educação antes de seguir para o plenário. 

Caminhoneiro embriagado provoca acidente e é preso pela PRF


Um caminhoneiro foi preso na noite de sexta-feira, 02, pela Polícia Rodoviária Federal – PRF, acusado de dirigir alcoolizado. A prisão aconteceu após um acidente na margem da BR-116, no Bar do Raimundo Soldado, entroncamento-sede do município, onde o caminhoneiro perdeu o controle invadiu a contra mão e atingiu um carro que estava estacionado as margens da BR,de onde outro motorista conhecido por “Negão da Oficina” tinha acabado de sair do veículo, por pouco não aconteceu uma tragédia já que poderia atingir também uma residência. O caminhão Baú Mercedes L 1620 licença de Feira de Santana, tombou e desceu uma ribanceira de aproximadamente 6 metros, com o impacto, o motorista Izidomario Macedo de Araújo, sem cinto de segurança foi arremessado pelo para- brisa e socorrido por populares para o Hospital Mariana Penedo,em Tucano, o mesmo é morador da cidade de Euclides da Cunha e estava com destino a Dias D´Avila para buscar água mineral. Segundo o site tucanobr.com, o caminhoneiro foi submetido ao teste de bafômetro, sendo registrado 1.0 mililitros de álcool no sangue, enquanto que o tolerável é até 0.14. A partir de 0.15 até 0.33 o motorista é multado e acima de 0.34 ele é preso e paga multa. Foi liberado pelo medico plantonista onde nada sofreu e seguiu preso e conduzido pela Policia Rodoviária Federal para o batalhão da PM de Euclides da Cunha, preso por ter ingerido bebida alcoólica em quantidade superior ao permitido em lei.

CARLINO SOUZA
(Informações do site tucanobr.com e fotos Érico Artes)

PREFEITO RENUNCIA PARA 'NÃO ROUBAR'

Márcio Faber (PV), que deixou a Prefeitura de Paranapanema, no interior de SPMenos de oito meses após assumir o cargo, um prefeito do interior de São Paulo decidiu abrir mão do mandato. O motivo: descobriu que o salário era baixo demais em relação ao que ganhava como médico.

"Tinha dois rumos a seguir: ou voltava a trabalhar e ganhava meu dinheiro honestamente ou tirava da prefeitura", disse Márcio Faber (PV) à TV Globo, após deixar o cargo de prefeito em Paranapanema (a 261 km de São Paulo).

Faber afirmou que o salário de R$ 5.800 não chegava a 20% do que recebia como médico, R$ 30 mil. Por isso, afirma, estava em dificuldades financeiras.

Folha tentou entrar em contato com Faber ontem, mas foi informada que ele já havia voltado a atuar como médico e não poderia atender à reportagem.

"Foi o maior exemplo de hombridade. É um caso inédito no Brasil, alguém renunciar para não roubar", disse.O vice-prefeito Antonio Nakagawa (PV) disse ter sido pego de surpresa pela decisão. "Não imaginava, embora ele já comentasse que a situação não estava fácil", disse.

Apesar das críticas, o agora ex-vice diz acreditar que a saída do prefeito não tenha contrariado eleitores. Mário Faber havia sido eleito em outubro com 55% dos votos.


De acordo com a Constituição, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos. "Mas nada impede que ele exerça a profissão no seu consultório", diz Eduardo Pereira, presidente da Associação Brasileira de Municípios.

O novo prefeito diz que irá aceitar o salário. "Sou contador e aposentado, para mim é suficiente", diz.

Folha
CARLINO SOUZA

Pit bull morre baleada na tentativa de salvar o dono de bandidos

Animal foi atingido quando avançava em direção a assaltante (Foto: Arquivo pessoal)
Uma cadela da raça pit bull morreu para salvar o dono em uma tentativa de assalto ocorrida por volta das 21h desta quinta-feira (1º), no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo. O animal foi baleado quando avançava em direção a um dos assaltantes e não resistiu ao ferimento.
O dois assaltantes armados se aproximaram do administrador Carlos Giacomin quando ele descia de sua moto para abrir o portão de casa. A câmera de segurança de uma casa vizinha registrou o crime.
“Ele estava me ameaçando, dizendo que ia atirar, ia atirar. Foi nesse instante que apareceu minha cachorra e eles atiraram nela. Então eu acredito que foi ela que me salvou”, contou Giacomin, que se emocionou durante a entrevista. “Ela tinha dez anos comigo, desde pequenininha. Era o xodó de casa”, afirmou.
O número de assaltos no bairro está assustando os habitantes. Segundo uma moradora, acontecem cerca de três assaltos por semana no local. Representantes dos moradores levaram as reclamações à polícia no conselho de segurança do bairro.
A Polícia Militar disse que 188 suspeitos foram detidos em flagrante no Morumbi desde o início do ano e afirmou que faz policiamento preventivo na região.

Juiz detido em blitz nega agressão a PM e diz que filho estava sendo desrespeitado

Blitz em CG
O magistrado Sérgio Rocha de Carvalho está sendo apontado pela Companhia de Policiamento de Trânsito de Campina Grande (CPTran-PB), como responsável por causar desordem e agredir policiais militares que realizavam fiscalização de rotina por volta das 23h, desta sexta-feira (02), na Rua Severino Cruz – próximo ao Açude Velho/CG. Em nota, a Associação de Magistrados da Paraíba (AMPB) negou as acusações e revelou sua versão para o caso.
De acordo com o comandante do CPTran-CG, capitão Edmílson Castro, a fiscalização estava ocorrendo quando os policiais perceberam que um dos condutores próximo a blitz estava tentando evitar a passagem pelo local.
Após interceptação das autoridades, foi constatado que o condutor apresentava sinais de embriaguez, se recusou a fazer o teste do bafômetro e não apresentou documentação do veículo ou Carteira Nacional de Habilitação (CNH). “Como ele não apresentou a documentação solicitada e se recusou ao teste, estávamos notificando”, ressaltou capitão Castro.
Foi então que seu pai, o juiz Sérgio Rocha de Carvalho, teria chegado a pé, também com sinais de ingestão de bebida alcoólica e questionado quem estava notificando seu filho. “Quando o policial se identificou, ele tentou dar socos e ao tentar ser contido pelos outros policiais, acabou agredindo-os fisicamente, fato comprovado com exame de corpo delito”, informou o comandante.
Tanto o magistrado quanto seu filho e os policiais envolvidos no episódio foram encaminhados à Central de Polícia em Campina Grande, onde um outro juiz (identificado apenas como Horácio), já aguardava a ocorrência e solicitou a liberação de pai e filho. “Mesmo batendo nos policiais, o magistrado foi liberado por conta da prerrogativa de que nenhum juiz pode ser autuado pela prática de crimes afiançáveis”, concluiu o capitão.
Em nota, a Associação dos Magistrados da Paraíba comentou o fato, informando que os policiais haviam distorcido o episódio. Segue abaixo nota completa.
“A notícia apresenta uma distorção dos fatos por parte dos policiais, trazendo ao público uma versão que não aconteceu. Na verdade, houve um incidente na abordagem do filho do já citado juiz, com relação à aplicação da lei seca, em blitz realizada na noite deste dia 3 de agosto, na cidade de Campina Grande. O jovem abordado foi tratado de forma desrespeitosa e afrontosa, inclusive com ameaça de uso de arma por parte dos policiais.
Em virtude do tratamento recebido, o jovem comunicou o fato a seu genitor, o magistrado, que, ao tomar conhecimento do incidente, foi até o local onde a blitz se realizava. Lá chegando, ao se dirigir ao policial responsável acerca do ocorrido, o juiz também foi desrespeitado, sendo tratado de forma afrontosa, tendo em vista que os policiais não usaram de uma abordagem correta com o magistrado, como deveriam utilizar com todo cidadão. O magistrado Sérgio Rocha foi desacatado e, por conta disto, entrou em contato com o magistrado Horácio Melo, presidente da AMPB, solicitando apoio institucional para o momento.
Horácio Melo foi ao local da blitz e de lá se encaminhou à Central de Polícia, conversando com a autoridade policial civil e militar, demonstrou ao delegado de plantão e ao policial militar a forma afrontosa como estavam sendo tratados o magistrado e seu filho, já que a abordagem dos policiais foi desrespeitosa, fato inaceitável para qualquer cidadão. Logo após, os dois magistrados se retiraram da delegacia.
O presidente da AMPB esclarece ainda que esta versão de que tenha havido lesões não procede. Em nenhum instante os policiais, em conversa com o juiz Horácio Melo, citaram ou apresentaram qualquer tipo de lesão que por ventura tenham sofrido.
A AMPB lamenta que tal notícia tenha sido distorcida, até porque a mesma informou que um pretenso laudo foi apresentado pelos policiais, ocorrendo depois do entendimento mantido na delegacia entre as partes, sem requisição da autoridade policial competente”.
Portal Correio

Justiça boliviana decide liberar corintianos presos em Oruro


A Justiça boliviana decidiu libertar os cinco torcedores corintianos que permanecem presos na Bolívia desde fevereiro deste ano. Os torcedores devem retornar ao Brasil neste final de semana, acompanhados pelo Defensor Público Federal João Chaves.
O grupo foi liberado após ajuda do Ministério da Justiça e da Embaixada do Brasil na Bolívia na defesa dos réus, que foram detidos após a morte do jovem Kevin, na partida entre Corinthians e San José, pela Libertadores. O garoto de 14 anos morreu ao ser atingido no rosto por um sinalizador disparado da arquibancada ocupada pelos torcedores do Corinthians.
Na semana passada, o Ministério Público havia emitido parecer pela libertação dos presos, concluindo que não havia provas contra os brasileiros. E, nesta sexta-feira, foram rejeitados os recursos do San José e da família de Kevin.
"A felicidade da conquista de um título. Desta forma, o Sport Club Corinthians Paulista recebeu, nesta sexta-feira (02), a confirmação da liberação dos últimos cinco cidadãos brasileiros – e torcedores corinthianos –, que estavam presos na cidade de Oruro, na Bolívia, desde 20 de fevereiro", disse o clube, por meio de nota oficial (leia a íntegra abaixo).
Sete dos doze corintianos que foram presos após a morte de Kevin já haviam sido liberados no início de junho, após a Justiça boliviana concluir que eles não estavam envolvidos no incidente.
Os torcedores que chegam ao Brasil neste final de semana são: Reginaldo Coelho, Leandro Silva de Oliveira, José Carlos da Silva Júnior, Marco Aurélio Nefreire e Cleuter Barreto Barros.
Leia a íntegra da nota oficial do Corinthians:
A felicidade da conquista de um título. Desta forma, o Sport Club Corinthians Paulista recebeu, nesta sexta-feira (02), a confirmação da liberação dos últimos cinco cidadãos brasileiros – e torcedores corinthianos –, que estavam presos na cidade de Oruro, na Bolívia, desde 20 de fevereiro.
A libertação dos presos coroa a parceria entre o Corinthians e o Ministério da Justiça, que trabalharam de forma coordenada e conjunta para que a liberdade pudesse ser concedida o quanto antes.
Desde o dia da prisão até hoje, a direção do Corinthians, na pessoa do presidente Mário Gobbi, trabalhou diariamente para que a liberdade fosse concedida o mais breve possível e respeitando a diplomacia Brasil-Bolívia e com respeito às leis locais.
Ao longo dos mais de cinco meses, o presidente e o secretário geral Ronaldo Ximenes viajaram a Brasília-DF para realizar reuniões com José Eduardo Cardozo, Ministro da Justiça, e Antônio de Aguiar Patriota, Ministro das Relações Exteriores; receberam os familiares dos brasileiros detidos no Parque São Jorge; mantiveram contatos diários com os dois ministérios citados. Durante o período, o Sport Club Corinthians Paulista também teve o apoio do eterno presidente Andrés Sanchez para reforçar a sua atuação.
Cumpre esclarecer que a doação do Corinthians à família do jovem Kevin Espada no valor de US$ 50 mil, aprovada em diretoria, não possui qualquer vínculo com a libertação dos reclusos. Tratou-se apenas de uma ajuda humanitária para a família, sem participação de representantes da justiça boliviana.

Uol

Idoso é detido em flagrante suspeito de estupro dentro de ônibus


Caso aconteceu dentro de um ônibus em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Um idoso de 68 anos foi detido em flagrante na noite desta sexta-feira (2) em João Pessoa por suspeita de estuprar uma mulher dentro de um ônibus. Segundo o delegado Isaías Olegário, da 9ª Delegacia Distrital, no começo, ele acreditava se tratar de um ato obsceno, mas a Delegacia da Mulher vai investigar se houve estupro. A vítima estava com a filha, que ainda é criança, no momento do crime.

Idoso foi levado para delegacia (Foto: Walter Paparazzo/G1)


Idoso foi levado para delegacia
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
“Em conversa com a vítima, ela informou que ele havia se esfregado e, em alguns momentos, com o movimento do ônibus, até apalpado. Entramos em contato com a Delegacia da Mulher e a delegada orientou que o caso fosse encaminhado para lá para ela investigar se isso de caracteriza estupro, uma vez que a vítima estava toda melada e ele confessou”, explicou o delegado.
Segundo Vera Lúcia Lucena, uma das passageiras do ônibus, o idoso se encostou na vítima, se masturbou e ejaculou nela. “Isso dentro do ônibus. Ela ficou nervosa e começou a chorar. Ele disfarçou e ficou de lado”, comentou a testemunha. Ela acrescentou que a vítima falou com o motorista do ônibus, que percebeu uma viatura a polícia nas proximidades e parou o veículo.
“Eu estava em pé e só senti aquele negócio nas minhas pernas, quando eu olhei já estava sujo. Minha filha dormindo em pé e ele fazendo isso comigo. Uma senhora viu ele vestindo a roupa”, contou a vítima.

G1 PB

Jackson não melhorou a situação dos servidores

Quando assumiu o governo, Jackson Barreto (PMDB) ganhou a adesão de jornalistas que defendiam a gestão do governador Marcelo Déda (PT), por causa da tentativa de mudar o quadro na Assembleia Legislativa e porque recebia servidores através de seus sindicatos.
Sobre a política, o assunto tem sido muito comentado e está sendo acompanhado diariamente por NE Notícias.  Em relação aos servidores, a única que mudou foi o fato de ter efetuado com o atraso o pagamento de julho a aposentados, pensionistas e ao pessoal das autarquias. Pagou no primeiro dia de agosto. Desde o início de 2007, Jackson foi o único que pagou com atraso.
Sobre sua relação com os servidores, já causou várias paralisações e, diferente dos bons tempos quando fazia oposição, recorreu à Justiça para que as greves fossem decretadas ilegais.
Nem mesmo os procuradores do Estado, que não reclamam aumenrto salarial, deixaram de paralisar suas atividades.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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