
.jpeg)

.jpeg)
Segundo informações, o crime foi cometido com uma faca, após golpes que atingiram a região do tórax. A vítima dormia no momento do crime. Após cometer o ato, o autor saiu pelas ruas com a faca na mão.
O acusado que é diagnosticado com esquizofrenia foi preso em flagrante pela Polícia Militar.
FONTE: Portal Alerta / Descontrair
O orçamento da Marinha do Brasil — responsável por atividades estratégicas como contraespionagem, combate ao tráfico e fiscalização de áreas sensíveis à soberania — sofreu uma redução de 60% nos últimos dez anos.
Em valores atualizados pela inflação, o orçamento caiu de R$ 7 bilhões, em 2015, para cerca de R$ 3 bilhões projetados para 2025. A queda de recursos compromete tanto as operações rotineiras quanto projetos considerados essenciais para a segurança do país.
O cenário se agrava com o aumento das responsabilidades da Força Naval no mesmo período. Na prática, a Marinha tem mais obrigações e menos verba — o que, segundo militares ouvidos pela reportagem, torna a situação insustentável.
Uma das principais conquistas recentes foi a ampliação da área marítima sob jurisdição brasileira. Em março deste ano, a Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC), ligada à ONU, aprovou a proposta do Brasil para estender sua zona econômica exclusiva, garantindo soberania sobre cerca de 360 mil km² adicionais — o equivalente ao território da Alemanha.
Desde 2004, a área marítima sob jurisdição nacional passou de 3,6 para 5,7 milhões de km², um aumento de quase 60%. Essa expansão exige mais monitoramento, presença e capacidade de resposta a ameaças como pesca ilegal, tráfico internacional, pirataria e sabotagens a estruturas como portos, plataformas e cabos submarinos.
A Marinha também atua contra a espionagem internacional. Em abril de 2023, expulsou um navio alemão que realizava pesquisas não autorizadas na Elevação do Rio Grande, região rica em recursos naturais.
A proteção da chamada “Amazônia Azul”, que representa mais da metade do território nacional, é uma das missões mais complexas da Marinha. A vigilância dessa área depende de tecnologias de ponta, como radares, inteligência artificial e análise de dados — recursos que demandam investimento pesado.
O Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) é um dos projetos centrais nessa estratégia. No entanto, restrições orçamentárias têm atrasado sua implantação. A primeira unidade de vigilância, em Ilha Grande (RJ), tem entrega prevista apenas para 2025. A segunda, em Cabo Frio, ainda aguarda liberação de verba.
A crise também afeta a frota naval. Sem reforço no orçamento, a Marinha estima que pode perder até 40% de seus navios até 2028. A manutenção de aeronaves e demais meios operacionais também está comprometida.
bahia.ba / Foto: Marinha do Brasil/Divulgação
Na tarde desta quinta-feira, 26, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe (OAB/SE) divulgou uma nota se manifestando sobre as declarações do advogado Joseph Barreto, que assumiu a defesa do homem acusado de atirar e matar uma criança de 1 ano, 11 meses e 26 dias no município de Areia Branca (SE).
Sem citar nomes, o advogado publicou um vídeo em uma rede social, no qual aparece em tom tranquilo, afirmando que está “muito bem, obrigado”. Ele também mandou um recado genérico, sem destinatário específico, direcionado às pessoas que vêm criticando seu trabalho nas redes sociais por estar atuando na defesa do acusado.
Ao final do vídeo, Joseph Barreto afirmou que vai aproveitar o Forró Caju, tomar cerveja e uísque, encerrando a gravação com a frase: “Beijos de luz”.
Confira a nota na íntegra
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe (OAB/SE) tomou conhecimento de manifestação feita por um advogado em uma rede social, acerca do andamento de um caso criminal de ampla repercussão que culminou na trágica morte de uma criança.
A Ordem reitera que, em estrita conformidade com o Estatuto da Advocacia, os processos ético-disciplinares tramitam em sigilo, assegurando o direito à ampla defesa e ao contraditório, ressaltando que todas as medidas administrativas estão sendo adotadas.
A OAB/SE renova seu compromisso inabalável com a ética profissional e a atuação pautada pelo devido processo legal. O exercício da advocacia exige conduta compatível com os preceitos do Código de Ética e com os princípios da moral individual, social e profissional, o que inclui o dever de urbanidade e respeito para com todos.
Por fim, a OAB/SE manifesta sua mais profunda e especial solidariedade à família da vítima neste momento de imensa dor, reafirmando que a defesa da justiça deve caminhar sempre ao lado do respeito e da dignidade humana.
A Ordem seguirá vigilante e atuante para garantir que a advocacia sergipana continue a ser um pilar de honra e um instrumento indispensável à administração da Justiça em nosso estado.
Aracaju/SE, 26 de junho de 2025
Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe
FONTE: SE Notícias
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo (29) que já há um comprador interessado na aquisição do TikTok, rede social que pode ser banida do país caso não seja vendida pela atual controladora, a empresa chinesa ByteDance.
"Temos um comprador para o TikTok", disse Trump em entrevista ao programa Sunday Morning Futures, da Fox News. Segundo ele, o presidente da China, Xi Jinping, "provavelmente vai concordar com isso".
Sem citar nomes, Trump afirmou que mais informações sobre a operação devem ser divulgadas em até duas semanas. Em junho, o republicano havia estendido até 17 de setembro o prazo para que a ByteDance conclua a venda da plataforma, sob risco de proibição do aplicativo no território norte-americano.
A exigência faz parte da ofensiva do governo dos EUA contra empresas chinesas sob o argumento de proteção à segurança nacional, alegando possível compartilhamento de dados com o governo de Pequim, algo que a ByteDance nega.
BAHIA NOTÍCIAS
Foto: Divulgação
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou que a bandeira tarifária para o mês de julho será novamente a vermelha patamar 1, mantendo o mesmo nível aplicado em junho. Com isso, as faturas de energia elétrica terão acréscimo de R$ 4,46 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
De acordo com a Aneel, a continuidade do período de chuvas abaixo da média em diversas regiões do país tem reduzido a geração de energia pelas hidrelétricas, o que obriga o acionamento de fontes mais caras, como as usinas termelétricas.
“O cenário pressiona os custos de geração, tornando necessário o uso de fontes mais onerosas”, informou a Agência, em nota.
Criado em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da produção de energia. Quando a sinalização está verde, não há cobrança adicional. Já nas bandeiras amarela e vermelha, o consumidor paga um valor extra por cada 100 kWh utilizados.
A Aneel também reforçou o apelo por consumo consciente: “A economia de energia ajuda a preservar os recursos naturais e fortalece a sustentabilidade do setor elétrico”, destacou o órgão.
FONTE: BAHIA NOTÍCIAS
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Parte do dinheiro arrecadado com multas de trânsito vai custear a carteira de habilitação de pessoas de baixa renda. É o que prevê a Lei 15.153 , publicada noDiário Oficial da Uniãodesta sexta-feira (27). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou quatro dispositivos do projeto originalmente aprovado por senadores e deputados (leia mais abaixo).
Pela legislação anterior, a receita arrecadada com a cobrança das multas só podia ser aplicada em sinalização, engenharia de tráfego, engenharia de campo, policiamento, fiscalização, renovação de frota e educação de trânsito. A nova norma incluiu entre o rol de finalidades o processo de habilitação de condutores de baixa renda.
De acordo com o novo texto, que altera o Código de Trânsito Brasileiro , os recursos das multas podem ser utilizados para pagar as taxas e demais despesas relativas ao processo de formação de condutores e de concessão do documento de habilitação. Para receber esse benefício, o motorista deve estar incluído no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
A Lei 15.153 também altera outros pontos do Código de Trânsito Brasileiro. Um deles se refere à transferência da propriedade de veículos.
Segundo a nova redação, a transferência pode ser realizada pelo órgão de trânsito integralmente por meio eletrônico. Para isso, o contrato de compra e venda deve ser certificado por assinaturas eletrônicas.
De acordo com o texto, a vistoria de transferência da propriedade do veículo também pode ser feita em formato eletrônico. A decisão cabe ao órgão de trânsito dos estados e do Distrito Federal.
A Lei 15.153 é resultado de um projeto de lei, o PL 3.965/2021 , de autoria do deputado federal José Guimarães (PT-CE). No Senado, a matéria foi relatada pelos senadores Randolfe Rodrigues (PT-AP) e Dr. Hiran (PP-PR) nas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Direitos Humanos (CDH), respectivamente.
Após a aprovação do projeto no Congresso Nacional, o Poder Executivo vetou cinco dispositivos do texto. Dois deles previam que a assinatura eletrônica para a transferência digital de veículos poderia ser feita em plataformas mantidas por empresas privadas. Para o Palácio do Planalto, essa medida provocaria “fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica” e “potencial insegurança jurídica”.
Outro ponto vetado exigia a comprovação de resultado negativo em exame toxicológico para se obter a primeira habilitação (para condutores de todas as categorias de veículos). Segundo o Poder Executivo, isso resultaria em “aumento de custos para a sociedade e poderia influenciar que mais pessoas optassem por dirigir sem a devida habilitação”.
Além disso, foi vetada a permissão de que clínicas médicas onde já são realizados os exames de aptidão física e mental também realizassem o exame toxicológico para a obtenção da carteira de motorista. De acordo com o Executivo, tal “medida traz graves riscos à cadeia de custódia, elemento crítico para a confiabilidade dos exames toxicológicos”.
O último ponto vetado trata da vigência da nova lei. O projeto aprovado pelo Congresso Nacional previa a validade imediata da norma. Mas, segundo o Executivo, a medida “não considera a complexidade que as mudanças propostas poderiam provocar na aplicação do Código de Trânsito Brasileiro”.
De acordo com a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro ( Decreto-Lei 4.657, de 1942 ), as mudanças devem entrar em vigor em 45 dias.
FONTE: BAHIA JORNAL
Foto: Bárbara Batista /Agência Senado
O Irã não vai permitir que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) realize inspeções nas instalações nucleares de Fordow, Natanz e Isfahan, as principais unidades de enriquecimento de urânio do país, bombardeadas há cinco dias pelos Estados Unidos. O país paralisou temporariamente a colaboração com o órgão, informou nesta quinta-feira, dia 26, a Embaixada do Irã em Brasília.
Questionado pelo Estadão/Broadcast se o Irã permitiria a verificação nas plantas nucleares, o embaixador iraniano no Brasil, Abdollah Nekounam, afirmou que o Conselho de Guardiões do Irã aprovou uma resolução, que já havia passado no Parlamento do país, e obriga o governo a suspender toda a colaboração com a agência das Nações Unidas, prevista no Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, o TNP.
O Conselho de Guardiões exerce forte influência no sistema decisório iraniano. O órgão tem 12 membros, entre clérigos e juristas, que revisam eleições, até selecionando candidatos, e a aprovação de leis para verificar a conformidade com a lei islâmica.
O período da suspensão não foi informado, mas segundo o embaixador será uma paralisação temporária. A agência iraniana Tasnim noticiou que 221 legisladores aprovaram a lei no parlamento, por unanimidade dos presentes, e que a suspensão vai durar até que haja proteção aos cientistas e centros nucleares do país.
A ONU, por meio da AIEA, pressionava o Irã por transparência e, desde os ataques da noite de sábado, dia 21, pedia um acordo que permitisse o acesso de seus técnicos mantidos em solo iraniano às instalações, a fim de determinar a extensão dos danos e eventuais riscos à retomada da operação.
O Irã, por outro lado, chegou a dizer que os ataques dos EUA foram realizados “sob a sombra da indiferença e até mesmo com o apoio da Agência Internacional de Energia Atômica”. Em maio, a agência reportou que o Irã enriquecia urânio em ritmo acelerado a 60%, mais próximo dos 90% necessários para fabricação de uma bomba atômica.
Estadão Conteúdo / Jornal de Brasília / Foto: Irib News Agency / AFP