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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

A resposta de VEJA: Sobre a fala da presidente no horário eleitoral

A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, ocupou parte de seu horário eleitoral para criticar VEJA, em especial a reportagem de capa desta semana. Em respeito aos nossos leitores, VEJA considera essencial fazer as seguintes correções e considerações:
1) Antecipar a publicação da revista às vésperas de eleições presidenciais não é exceção. Em quatro das últimas cinco eleições presidenciais, VEJA circulou antecipadamente, no primeiro turno ou no segundo.
2) Os fatos narrados na reportagem de capa desta semana ocorreram na terça-feira. Nossa apuração sobre eles começou na própria terça-feira, mas só atingiu o grau de certeza e a clareza necessária para publicação na tarde de quinta-feira passada.
3) A presidente centrou suas críticas no mensageiro, quando, na verdade, o cerne do problema foi produzido pelos fatos degradantes ocorridos na Petrobras nesse governo e no de seu antecessor.
4) Os fatos são teimosos e não escolhem a hora de acontecer. Eles seriam os mesmos se VEJA os tivesse publicado antes ou depois das eleições.
5) Parece evidente que o corolário de ver nos fatos narrados por VEJA um efeito eleitoral por terem vindo a público antes das eleições é reconhecer que temeridade mesmo seria tê-los escondido até o fechamento das urnas.
6) VEJA reconhece que a presidente Dilma é, como ela disse, “uma defensora intransigente da liberdade de imprensa” e espera que essa sua qualidade de estadista não seja abalada quando aquela liberdade permite a revelação de  fatos que lhe possam ser pessoal ou eleitoralmente prejudiciais.

TSE nega pedido de coligação petista para retirar reportagem da Veja do ar

TSE nega pedido de coligação petista para retirar reportagem da Veja do ar
Foto: Divulgação
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou nesta sexta-feira (24) pedido de retirada da reportagem publicada na quinta-feira (23) na página do Facebook da revista Veja, segundo a qual a presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são citados em um suposto depoimento do doleiro Alberto Youssef. O pedido foi feito pela coligação Com a Força do Povo, que apoia a candidatura de Dilma à reeleição. A matéria foi publicada com o título "Tudo o que você queria saber sobre o escândalo da Petrobras: Dilma e Lula sabiam”. Segundo a reportagem, Youssef disse que Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabiam do esquema de corrupção na Petrobras. Na representação, a coligação de Dilma acusa Veja de ter antecipado a edição para sexta-feira para "tentar afetar a lisura do pleito eleitoral". A representação diz ainda: "a matéria absurda de capa [...] imputa crime de responsabilidade à candidata Representante (...) e a mensagem ofensiva da capa da revista tem por objetivo bem delineado: agredir a imagem da candidata Representante". Para negar o pedido, o ministro Admar Gonzaga alegou que o artigo da lei eleitoral citado na representação (Artigo 57-D, Parágrafo 3º, da Lei das Eleições) para pedir a retirada do ar não está em vigor nas eleições deste ano. Com isso, a representação foi arquivada, sem julgamento sobre o conteúdo.

Receita, PF e MP cumprem novos mandados contra Telexfree

Receita, PF e MP cumprem novos mandados contra Telexfree
A Receita Federal, o Ministério Público (MPF) e a Polícia Federal (PF) cumpriram, nesta sexta-feira (24), mandados de busca e apreensão contra um esquema de pirâmide financeira no Espírito Santo. A segunda fase da “Operação Orion” visa combater fraudes que envolvem práticas criminosas que teriam sido promovidas pela empresa Telexfree durante sua operação no estado do Espírito Santo. Um dos advogados da empresa, Horst Fuchs, informou ao G1 não tinha conhecimento da operação. De acordo com os órgãos envolvidos na ação, a rede construída pelas empresas que atuam como pirâmide financeira não condicional os ganhos dos divulgadores à venda ou revenda dos serviços de telefonia, mas às novas adesões à rede, o que tornaria o esquema lucrativo apenas para aqueles que estão no topo da pirâmide. A Telexfree é investigada por diversos órgãos públicos do Brasil e do exterior. Em junho, a Justiça do Acre determinou a suspensão de novos cadastros e indisponibilidade dos sócios de uma das empresas. O número de divulgadores prejudicados com a ação das empresas já ultrapassa um milhão de pessoas.

Grande imprensa investiga propriedades de autoridades sergipanas no Pará



Um dos mais destacados programas jornalísticos da televisão brasileira  investiga a origem de recursos de grandes propriedades que seriam de sergipanos, localizadas no Estado do Pará.
As primeiras informações dão conta de que o programa será exibido na próxima semana, portanto depois do 2º turno da eleição para presidente da República.
Os imóveis seriam de autoridades sergipanas.
O programa já teria documentos que provam que uma das propriedades está em nome de um dos filhos de uma grande autoridade.

Causadas por vírus, verrugas são contagiosas, explica dermatologista

Causadas por vírus, verrugas são contagiosas, explica dermatologista
Foto: Reprodução
Uma lesão qualquer (ou bolinha) que aparece com elevação na pele logo é chamada de verruga. No entanto, nem sempre a suspeita é confirmada. 
Clique aqui e leia mais na Coluna Saúde.

Duller lança a Banda Tamburê

Tamburê
Compositor de grandes sucessos como “Berimbau metalizado” (Ivete Sangalo) e “Largadinho” (Claudia Leitte)  Eduardo Duller  lança sua nova banda, Tamburê em show no Pelourinho.  E apresenta cinco músicas Inéditas: “Perfil Fake”, “Balanço Top”, “Novinha”, “Papai e mamãe” e “Tamburê”, todas de autoria de Duller.  O  evento acontece dia 4 de novembro, a partir das 20 horas, no Largo Pedro Arcanjo, e terá ainda participação de Katê e Dan Miranda do Filhos de Jorge.

blog do marrom

Neymar publica vídeo em apoio a Aécio Neves

O craque Neymar divulgou na noite desta quinta-feira (23) no Twitter, um vídeo em que declara o seu apoio ao candidato à presidência Aécio Neves (PSDB). O jogador tomou tal atitude após ter sua imagem manipulada na internet, onde aparece segurando um placa e apoio à Dilma Rousseff. Na imagem original Neymar aparece segurando uma mensagem e feliz aniversário para o filho. Além do craque do Barça, Romário, Bebeto e Ronaldo, entre outros, já divulgaram apoio a Aécio. 

O vídeo também foi compartilhado na página do candidato, e em uma hora rendeu cerca de um milhão de visualizações. No Twitter, a mensagem gerou muitas mensagens de apoio e retaliação à atitude do craque.
Reportagem iBahia

Após eleições, presidente do TSE vai convocar institutos de pesquisa para fazer avaliação de números

Passadas as eleições, o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Dias Toffoli, irá convocar os institutos de pesquisa para fazer uma avaliação sobre os números apresentados ao longo da campanha. De acordo com ele, foram registrados muitos erros.
“Vamos chamar os institutos para entender o que aconteceu. A primeira coisa que queremos é conhecer melhor, pois não foram erros pontuais e nem contra o partido ‘A’ ou partido ‘B’, mas erros sobre diversos resultados”, disse. Segundo ele, tais erros alteram rumos de campanhas, podem mudar o voto de eleitores e influenciam a bolsa de valores. Por isso, acredita que novas normas sobre as pesquisas podem ser propostas após reuniões com os institutos.
Apesar de pontuar que se trata apenas de uma ideia inicial, uma vez que sequer se reuniu com as empresas de pesquisa, Toffoli afirmou que a margem de erro diferente entre os levantamentos cria um problema para o eleitor.
“Temos pesquisas com margens de erro diferentes, com índices de confiabilidade diferentes. Talvez isso devesse ser padronizado para evitar que se compare alhos com bugalhos toda a vez que duas ou mais pesquisas forem apresentadas”, disse.
Toffoli ainda comentou que o próprio TSE, através de suas resoluções, poderia determinar a padronização de índices. Disse também que o prazo para divulgação de pesquisas pode ser debatido.
“O STF já considerou inconstitucional a proibição 15 dias antes da eleição, mas hoje o STF é outro e muitos países proíbem nesse período. Mas o principal agora é entender o que aconteceu”.
O diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, considerou importante a disposição do TSE de ouvir os institutos.
“Um aspecto que merece ser rediscutido, por exemplo, é essa obrigação de registrar pesquisa com cinco dias de antecedência no caso das que serão divulgadas pela imprensa. Cinco dias é um prazo muito grande. Foi um dos fatores que mais motivou especulações no mercado financeiro e deu oportunidade para espertalhões criarem pesquisas clone”.
A diretora do Ibope, Márcia Cavallari, afirmou: “Falam em erros dos institutos comparando pesquisa com a apuração, mas pesquisa não tem o papel de prever resultados. É o retrato do que ocorreu”. Ela também disse que “as pessoas mudam de candidato de última hora”.
“Há muitos erros, sim, mas que não são das pesquisas: o cadastro desatualizado do TSE, a abstenção, o eleitor que erra na hora de votar na urna eletrônica e outras variáveis que não são amostrais.”
Folha de S.Paulo

TCE: Servidor da FHS recebe R$ 46.497,25 por mês



Na sessão plenária  ocorrida nesta quinta-feira, 23, o Tribunal de Contas do Estado(TCE/SE) decidiu pela suspensão, por 90 dias, do concurso público promovido atualmente pela Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), para que seja avaliada a necessidade de provimento de novos cargos, já que a despesa total com pessoal na Fundação, no ano de 2013, consumiu 83,15% da receita que lhe foi repassada pelo Fundo Estadual de Saúde (FES).

Resultado do relatório de inspeção referente ao ano de 2013 e ao período de janeiro a maio de 2014, o processo relatado pelo conselheiro Clóvis Barbosa de Melo culminou ainda na expedição de medida cautelar no sentido de que, também no prazo de 90 dias, a FHS adote as providências necessárias à correção de irregularidades encontradas no seu quadro de pessoal.

Na sessão, o relator destacou que os dados apresentados são preliminares, ainda em sede de cognição sumária e sem o contraditório e a ampla defesa. "A pretensão é conferir a oportunidade da Fundação Hospitalar de Saúde demonstrar a lisura na contratação e no pagamento desses profissionais", observou.

A primeira das possíveis irregularidades diz respeito à ocupação de cargos públicos sem a sua respectiva criação. Conforme apuração da equipe técnica, o concurso público realizado em 2008 pela FHS previa o preenchimento de 2.765 vagas, segundo deliberação do Conselho Curador da instituição. No entanto, sem que fosse apresentada nova deliberação do Conselho, foram preenchidas 4.275 vagas.

“Antes da realização do concurso público, é necessário que a administração da FHS reavalie e otimize os recursos humanos disponíveis. Além disso, os técnicos não tiveram acesso a nenhuma deliberação do Conselho Curador embasando o preenchimento de 1510 vagas excedentes ao concurso de 2008”, disse o conselheiro-relator.

Segundo Clóvis Barbosa, “Não há como, neste momento, dizer se a Fundação precisa, realmente, de novos servidores. Digo isso porque, segundo a equipe técnica, pode estar ocorrendo um desperdício da força de trabalho disponível”.

Mais indícios
Outro indício de irregularidade apontado pela Coordenadoria técnica, após cruzamento de dados constantes na folha de pagamento da FHS com o Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES) e os dados do Sisap/Auditor/TCE, foi a identificação de 1.340 servidores em possível acumulação ilegal de cargos públicos.

Dentre os exemplos citados pelo conselheiro em seu voto, há servidores com até 26 vínculos cadastrados no CNES, chegando a ter 5 relações de trabalho com a Fundação Hospitalar de Saúde.

“Algo que a Fundação tem que verificar é se, por exemplo, os profissionais estão cumprindo efetivamente sua carga horária de trabalho e se estão prestando os serviços contratados. Não consigo imaginar alguém capaz de cumprir seus três vínculos com a Fundação e, ainda assim, conseguir cumprir integralmente outros 22 contratos com a iniciativa privada”, disse o relator.

Em seu voto, Clóvis destacou, ainda, que há servidores da FHS que também são contratados pela Fundação por meio de empresa interposta, além do absoluto descontrole no pagamento de horas extraordinárias, a ponto de 31servidores com duplo vínculo na FHS receberem horas extraordinárias em ambos.

“Pelos dados encontrados, existem profissionais que receberam, no período inspecionado, apenas da Fundação, uma remuneração média de até R$ 46.497,25/mês, em completa afronta ao que determina a Constituição da República”, disse o relator.

Determinações
A decisão do TCE estipula o prazo de 90 dias para que a FHS adote providências como a regularização formal dos quadros funcionais; coíba a acumulação ilegal de cargos ou empregos públicos; implante o registro biométrico para controle de frequência de trabalho; recuse a prestação de serviços de servidores próprios da FHS por meio de empresas contratadas; promova o adequado dimensionamento de pessoal para redução drástica no pagamento de horas extraordinárias; e efetue o pagamento global do servidor até o limite do subsídio do Governador do Estado.

Para o regular cumprimento das determinações, será encaminhada pelo TCE uma equipe técnica, todo dia 05 de cada mês, a partir de novembro deste ano, com o intuito de monitorar as providências adotadas. Em caso de descumprimento, foi fixada multa diária de R$ 500, até o limite de R$ 50mil.

Veto a investidores no futebol: o que pode mudar na base brasileira?

Blatter FifaO anúncio de que a Fifa proibirá a participação de terceiros nos percentuais econômicos dos jogadores de futebol, feito na semana passada, deixou um clima de incerteza entre clubes e empresários brasileiros. A indefinição sobre o que é um "terceiro" na negociação ainda existe e começará a ser resolvida no início de novembro, e pode ser determinante para reconfigurar o mercado brasileiro.

No entanto, se nos profissionais a tendência é que os clubes não consigam segurar seus principais jogadoressem o apoio financeiro dos investidores, na base, alguns dirigentes veem a situação com bons olhos. Confira o que pode mudar na base:

Clubes com maior poder de negociação 
Em tese, com menos empresários no mercado, os clubes poderão ter maior percentual de suas principais promessas.

- Atualmente, a legislação dá muitos direitos para os jogadores e muitos deveres para os clubes. Vai acabar essa história do amigo que cola no jogador, chega no clube e pede 10%. Isso acontece muito hoje, e se o clube não atender, o jogador vai embora - afirma João Paulo Sampaio, coordenador técnico do Vitória, que trabalhou por oito anos na base do clube baiano.

João Paulo diz enxergar a medida com bons olhos para clubes como Vitória, Goiás e Coritiba, que não possuem jogadores com investidores, e diz que esta situação será ainda mais benéfica para os clubes. 

- O jogador será do clube, que efetivamente é quem o forma. Quem gasta com viagens internacionais, tratamento, comissão técnica, é o clube, e não a família, ou o empresário. 

Empresários poderosos sobrevivem. Os menores agonizam
Na base, é muito comum ver donos de comércios representando jogadores, sobretudo os mais novos. Isso deve acabar, porque eles perdem uma perspectiva de faturamento futuro. O risco do investimento ter retorno, portanto, se torna muito menor.

- Hoje eu não quero mais investir em jogadores de 14 anos, porque não se sabe se o jogador vai vingar ou não, é difícil prever - diz Guilherme Stoco, empresário paranaense que trabalha com jogadores como Thiago Primão e Paulo Octávio, formados na base do Coritiba.

No caso de empresas mais estruturadas, como a Traffic, o fato de terem um clube à disposição (no caso, o Desportivo Brasil) faz com que a medida não tenha muito efeito. 

Empresários dentro de clubes
Após a medida, já há empresários que buscam lugares como conselheiros de clubes para poder colocar seus jogadores na base e nos profissionais. Essa medida, no entanto, é arriscada, pois daria ao clube a possibilidade de brigar com o empresário quando conveniente, sem que haja prejuízos em relação aos jogadores.

Diminuição dos "pais profissionais"
Atualmente, "pai de jogador" é uma profissão, e vários pais de garotos de 14, 15 anos, ganham quantias financeiras de empresários para se dedicar única e exclusivamente ao filho. Essa fonte de receitas deve secar.

Possibilidade de restruturação e maior aproveitamento da base
De acordo com o advogado Marcos Motta, a diminuição da participação de empresários no mercado do futebol pode ter um efeito positivo para a base brasileira.

- Sem poder contratar jogadores caros, os clubes vão precisar olhar mais para a base, e os garotos da base, sem empresários, vão ter uma relação muito mais próxima com o clube. Em longo prazo, isso pode representar uma restruturação da base brasileira. Sem contar que a relação entre clubes e jogadores pode ser muito mais próxima, o que pode facilitar as negociações para renovações de contrato.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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