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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 12 de outubro de 2014

Motorista é presa ao ser flagrada dirigindo nua

Lyndsey Baker foi flagrada dirigindo bêbada (Foto: Corpus Christi Police Department)Lyndsey Baker foi flagrada dirigindo bêbada
(Foto: Corpus Christi Police Department)
Uma mulher de 28 anos foi presa em Corpus Christi, no estado do Texas (EUA), depois de ser flagrada dirigindo nua.
Lyndsey Baker foi detida na madrugada de domingo (5).
Além de dirigir nua, a mulher estava com o filho de três anos no colo, colocando em risco a segurança da criança.
Uma testemunha afirmou à polícia que viu quando a mulher tirou a roupa, entrou veículo e foi embora.
A criança foi deixada sob a custódia do pai.

Insetos cobertos com chocolate são servidos em museu

Pernas de insetos e larvas são servidos com chocolate e marshmallows em evento no Audubon Butterfly Garden and Insectarium, em New Orleans, neste sábado (11) (Foto: AP Photo/Stacey Plaisance)Pernas de insetos e larvas são servidos com chocolate e marshmallows em evento no Audubon Butterfly Garden and Insectarium, em New Orleans, neste sábado (11) (Foto: AP Photo/Stacey Plaisance)
Minhocas, grilos e vários tipos de insetos são servidos com cobertura de chocolate e marshmallows como acompanhamento. O público pode experimentar o doce exótico "tarsal toffee" em um evento que aconteceu no Audubon Butterfly Garden and Insectarium em New Orleans, nos EUA, neste sábado (11).
Audubon Butterfly Garden and Insectarium é o maior museu norte-americano dedicado a insetos. Abriga milhares de besouros, baratas, vespas, abelhas, formigas e cupins. Ele também tem uma exposição de borboletas criada para se parecer com um jardim japonês.
Público pode se servir de minhocas para comer com chocolate em evento no Audubon Butterfly Garden and Insectarium, em New Orleans, neste sábado (11) (Foto: AP Photo/Stacey Plaisance)Público pode se servir de minhocas para comer com chocolate em evento no Audubon Butterfly Garden and Insectarium, em New Orleans, neste sábado (11) (Foto: AP Photo/Stacey Plaisance)

PSDB é sigla com mais votos para governador pela 3ª eleição seguida

Votos por partido para governador
O PSDB é o partido que recebeu a maior quantidade de votos no 1º turno das disputas para governador deste ano, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foram 26.050.143, o que representa 26,64% dos votos válidos. Em segundo lugar está o PMDB, com 22.796.294 (23,32%) e, em terceiro, o PT, com 22.243.721 (22,75%).  
Esta é a terceira eleição consecutiva que o PSDB lidera o ranking de mais votos dos partidos no 1º turno. Em relação a 2010, porém, o percentual de votos válidos da sigla caiu - de 28,92% há quatro anos para os atuais 26,64%. Ao mesmo tempo, os índices do PMDB e do PT subiram - de 18,25% para 23,32%, e de 20,14% para 22,75%, respectivamente. 

Dilma vence em cidades pequenas, e Aécio, nas grandes; veja mapa

arte presidente mapa


Dados da apuração das urnas mostram Dilma Rousseff (PT) se saiu melhor em cidades de até 50 mil habitantes no primeiro turno das eleições presidenciais, enquanto Aécio Neves (PSDB) teve maior êxito nas cidades de mais de 500 mil habitantes. Os dados são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Nas capitais, o desempenho foi parecido, mas o tucano obteve 800 mil votos a mais. Já nas cidades de até 50 mil, a diferença foi de 7,24 milhões de votos de vantagem para a petista.

ELEIÇÃO EM NÚMEROS: Quase metade dos deputados estaduais já era político

Quase metade dos deputados estaduais eleitos se diz ‘político’ por profissão

ProfissõesDos 1.059 deputados estaduais e distritais eleitos para a próxima legislatura, 492 (ou 46%) declaram como profissão “deputado” ou “vereador”. Trata-se de um número cada vez maior a cada eleição.
Em 2002, por exemplo, apenas 160 colocaram a ocupação de "político profissional" como principal.
Os empresários aparecem na segunda posição. Serão 96, ao todo, na legislatura 2015-2018. Logo atrás estão os advogados (90 deputados eleitos são formados em direito).
Os médicos estão na quarta colocação entre as profissões mais comuns: 59 profissionais do ramo conquistaram uma vaga no Legislativo estadual. Os administradores completam a lista das cinco mais, com 36 representantes.

Por Rosanne D'Agostino e Thiago Reis

Aécio agradece: 'Unidos no mesmo projeto' Receber apoio foi 'glorioso', afirmou.

O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, está em Aparecida (SP) no maior templo católico do país que celebra a Padroeira neste dia 12. (Foto: Carlos Santos/ G1)O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, visitou neste domingo o Santuário Nacional de Aparecida, no interior de São Paulo, ao lado do governador reeleito Geraldo Alckmin (Foto: Carlos Santos/ G1)
Em sua primeira manifestação pública após receber o apoio da ex-senadora Marina Silva no segundo turno, o presidenciável do PSDB, Aécio Neves, afirmou neste domingo (12) que ele e a candidata derrotada do PSB estão "unidos em um corpo só e no mesmo projeto" na medida em que seu programa de governo "é muito próximo" daquilo que ela sempre defendeu.
Em entrevista coletiva no Santuário Nacional de Aparecida, no interior de São Paulo, o tucano disse que recebeu com "muita emoção e responsabilidade" a declaração de apoio da ex-senadora, que terminou a eleição na terceira posição, com 22.176.619 votos (21,32% dos votos válidos).
"Hoje, sob as bênçãos da nossa padroeira, é um dia glorioso para nossa caminhada. Recebo com muita emoção e com enorme responsabilidade a manifestação da companheira Marina Silva. A partir de agora somos um só corpo, um só projeto em favor do Brasil e em favor dos brasileiros.", disse o presidenciável tucano no santuário de Aparecida.
Aécio relatou que a candidata do PSB ligou para ele na noite deste sábado (11) para informar que ela anunciaria o apoio à candidatura tucana. "Fico muito feliz que, sem qualquer pressão, ela tenha tomado a decisão no tempo certo", ponderou o candidato do PSDB.
Neste domingo, Marina fez um pronunciamento em São Paulo, no qual anunciou que votará em Aécio no segundo turno e o apoiará. Na ocasião, ela leu uma mensagem em que expôs os motivos de ter embarcado na candidatura tucana.
A decisão da ex-senadora foi anunciada um dia após o presidenciável do PSDB assumir, por meio de uma carta aberta, uma série de compromissos para a área social, entre os quais parte das condições impostas pela candidata derrotada do PSB para apoiá-lo.
"Tendo em vista os compromissos assumidos por Aécio Neves, declaro meu voto e o meu apoio a sua candidatura. Votarei em Aécio e o apoiarei. Votando nesses compromissos, dando um crédito de confiança à sinceridade de propósitos do candidato e de seu partido e, principalmente, entregando à sociedade brasileira a tarefa de exigir que sejam cumpridos", disse Marina, ao final de um pronunciamento de cerca de meia hora, ao lado de seu candidato a vice na eleição presidencial, deputado Beto Albuquerque (PSB-RS).
"Não estou com isso fazendo nenhum acordo ou aliança para governar. O que me move é a minha consciência, e assumo a responsabilidade pelas minhas escolhas", complementou.
Agradecimento
Na visita ao templo de Nossa Senhora de Aparecida no dia da celebração da padroeira do Brasil, Aécio Neves aproveitou para agradecer a iniciativa de Marina de declarar voto na candidatura dele. Conforme o tucano, a ex-senadora representa uma parcela expressiva da sociedade e obteve uma relevante votação no último domingo.
"Devo iniciar essas minhas palavras, agradecendo de forma muito sincera a manifestação que acaba de ocorrer em São Paulo da candidata Marina silva de apoio a nossa candidatura e declaração do seu voto pessoal", destacou.
Indagado sobre o papel que Marina passará a ter em sua campanha, o candidato do PSDB desconversou, dizendo que não poderia falar mais nada.
"Acabo de receber uma manifestação dessa dimensão, dessa grandeza, não cabe a mim manifestar absolutamente mais nada. Estou extremamente feliz com esse apoio, que tocará fundo no coração de milhões de brasileiros, eu tenho absoluta certeza disso", disse Aécio.

Lula e FHC, a batalha de titãs na retaguarda de Dilma e Aécio

O petista propaga os programas sociais nascidos em seu governo e o tucano defende a paternidade da estabilidade econômica. (Foto: Reprodução/Internet)
Arrastado para o olho do furacão da campanha depois de ficar praticamente no ostracismo durante três eleições, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso travará, neste segundo turno, uma disputa paralela com o também ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Será uma guerra para eleger seus afilhados, mas também por legados.
O tucano, na defesa da paternidade da estabilidade econômica posta em curso há duas décadas – e que seu candidato a presidência pelo PSDB, o senador Aécio Neves, está usando para alavancar sua proposta de crescimento –, e o petista pelos programas sociais cuja continuidade integra o programa de governo de sua afilhada, a presidente Dilma Rousseff.
Lula e FHC, pela natureza de ambos, terão papéis diferentes. O petista desenvolve uma campanha paralela e, desde que deixou o governo, em 2011, depois de eleger sua sucessora, dá a impressão de que nunca desceu do palanque. Lula não é apenas a iminência parda do governo ou o conselheiro de todas as horas: como principal cabo eleitoral de Dilma, é ele quem dá todas as ordens, fiscaliza e distribui cobranças, como fez esta semana ao dar um pito em público no presidente estadual do PT, Emídio de Souza.
“Quem e onde procurar o material de campanha? Tem que ter um local central”, disse Lula, interrompendo a leitura da programação de atividades que Emídio lia, num microfone, para informar a militância sobre a programação da campanha de Dilma em São Paulo. “É por isso que ele é presidente, né?”, resignou-se o presidente petista.
Lula não conseguiu eleger o ex-ministro Alexandre Padilha em São Paulo – o terceiro “poste” que tentou, sem sucesso, iluminar –, mas até os adversários reconhecem que o empenho e o apetite com que sobe em palanques e usa o gogó do “animal político” faz a diferença. No primeiro turno, o assédio por imagens e gravações a favor de correligionários foi tão intenso que ele acabou baixando a guarda justamente no maior colégio eleitoral do País, berço do PT e do sindicalismo do qual ainda é o líder de honra.
Duas propostas
“Há algo errado quando, no Estado mais operário do país, um presidente da Fiesp (Paulo Skaf, presidente licenciado da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, candidato derrotado do PMDB) tem mais votos que o candidato do PT. Há erros no nosso discurso. Estamos em falta com o Padilha”, reconheceu, no discurso à militância, na última quinta-feira, na quadra do Sindicato dos Bancários, região central da capital, ao lado do candidato derrotado e das principais lideranças paulistas do PT.
A abordagem sincera, sem expressões rebuscadas, é o jeito direto de Lula se comunicar. O sotaque nordestino, a voz rouca – que as vezes quase some – empolga a militância petista. No primeiro ato do segundo turno, foi ele quem chamou FHC para a briga ao afirmar, sob o aplauso de um ginásio lotado que, mais que a disputa entre Dilma e Aécio, o segundo turno “será a campanha entre duas propostas de país e de sociedade”.
Chamando FHC de sociólogo, disse que a eleição do pupilo do tucano seria um retrocesso, a volta do Fundo Monetário Internacional (FMI) ditando as regras da economia, do desemprego e do preconceito. Num claro estímulo à luta de classes, Lula disse que o governo de seu antecessor não cuidou dos pobres e nem gerou oportunidades aos jovens porque isso faz parte da cultura da era Fernando Henrique Cardoso, a quem, para diferenciar-se, tratou como um filósofo que não se preocupou com os pobres e acha que quem votou no PT “é burro”.
Juntos e misturados
“Nós não estudamos filosofia. Estudamos a alma do nosso povo. Eles é que gostam de filosofar”, cutucou, como se no PT não existisse intelectual. Uma das mais respeitadas filósofas do país, Marilena Chauí é uma das figuras mais ouvidas por Lula. Seu discurso tem apenas o objetivo de alfinetar FHC e marcar a diferença na linha da luta de classes que o ex-presidente transformou em fio condutor de sua retórica. O fato, no entanto, é que na boca de Lula empolga multidões.
Lula e Fernando Henrique, para quem não lembra, já estiveram juntos na política e, por muito pouco, não partilharam da fundação do PT, no início dos anos de 1980. Quando ainda era operário metalúrgico, Lula andou com FHC a tiracolo de fábrica em fábrica na região do ABC para elegê-lo senador. Quando decidiu criar o PT – embalado pela fama como o líder que ajudou a desgastar o regime militar com a onda de greves –, Fernando Henrique se afastou. Afinal, como a história mostraria, o espaço no PT seria pequeno para os dois.
O operário e o sociólogo estiveram no mesmo palanque até o fim da ditadura. Mal as eleições diretas presidenciais foram restabelecidas e os dois estavam em campos opostos, mas só se enfrentariam nas urnas em meados dos anos de 1990. Montado no Plano Real, FHC deu duas surras em Lula, uma em 1994 e a outra, em 1998, em ambas vencendo no primeiro turno – feitos jamais repetidos em eleições presidenciais.
Intelectual de estofo, recatado, discreto, mas vaidoso até a medula, o “príncipe dos sociólogos – como gostam de chamar amigos e adversários –, Fernando Henrique é dono de um estilo oposto ao de Lula. Nunca se escala para participar de campanha, o que passou a impressão que nas eleições de 2002, quando Lula derrotou o senador eleito José Serra que, por uma questão de simbologia, preferia passar a faixa presidencial a um metalúrgico e não ao correligionário – provável razão de ter sido colocado “no banco” nas eleições seguintes.
Fim da invencibilidade
Nas eleições de 2014, Aécio Neves retirou FHC do limbo e o transformou em um de seus principais conselheiros. A influência do ex-presidente pode ser vista no último debate do primeiro turno, na TV Globo, quando o candidato tucano aproveitou a abertura do programa e, ao vivo e em cores, pediu aplausos ao ex-presidente, mesmo sabendo que ouviria um pito do mediador, William Bonner.
Nos dias seguintes, após Aécio surpreender com a expressiva votação que o levou ao segundo turno, FHC voltou a campo para convencer Marina Silva e o PSB a aderirem a campanha tucana.
“A relação pessoal e política dele com Marina é boa. Vem da época de dona Ruth na Comunidade Solidária. Que ele ajudou, ajudou”, diz Francisco Graziano, assessor do ex-presidente do Instituto FHC e que já foi secretário particular e ministro na gestão tucana.
Graziano diz que FHC só entrou na campanha de Aécio porque foi chamado a participar, mas mostrou a diferença ao assumir a articulação que levou os tucanos a sonhar com o retorno ao Palácio do Planalto depois de 12 anos. “O embate do primeiro turno foi entre o articulador discreto contra o garoto propaganda”, alfineta Graziano. “O Lula só sabe fazer política e comícios. FHC tem vida fora da política”, afirma.
Secretário Geral da Presidência no governo tucano, o economista Eduardo Jorge Caldas Pereira, presidente do PSDB do Distrito Federal, diz que no segundo turno FHC fará o que Aécio pedir, mas sem se expor como Lula por Dilma.
“Fernando Henrique é um negociador, formulador e grande conselheiro. Mas não se oferece. O Aécio vai usá-lo com sabedoria”, diz Eduardo Jorge.
A abertura das urnas, daqui a duas semanas, é que mostrará qual dos titãs – o operário ou o sociólogo – sairá vitorioso na disputa presidencial que promete ser a mais acirrada da era democrática.
Fonte: Último Segundo – iG

Marina declara apoio a Aécio no 2º turno



Após uma semana de negociações com o PSDB, a candidata derrotada à Presidência pelo PSB, Marina Silva, anunciou neste domingo (12) que apoiará o candidato tucano Aécio Neves no segundo turno. A decisão foi divulgada, em São Paulo, um dia depois de o presidenciável do PSDB assumir, por meio de uma carta aberta, uma série de compromissos para a área social, entre os quais parte das condições impostas pela ex-senadora para apoiá-lo na reta final da corrida pelo Palácio do Planalto.
"Declaro meu voto e apoio a sua candidatura. Votarei em Aécio e o apoiarei", disse Marina, ao final de um pronunciamento de cerca de meia hora.
Entre as promessas assumidas pelo tucano no sábado, em resposta às condições apresentadas pela ex-senadora, está, caso seja eleito, a adoção de uma política ambiental sustentável, a priorização do ensino integral no país e a criação de um fundo para tentar solucionar os conflitos entre índios e produtores rurais, além do compromisso de que irá trabalhar para que o Congresso Nacional aprove o fim da reeleição para cargos executivos.

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sábado, 11 de outubro de 2014

INTERIOR BAIANO: Mulher mata companheiro após descobrir que ele estuprava filha

Uma garçonete de 30 anos, que não teve o nome revelado, matou o companheiro a facadas depois de uma discussão, ao saber que ele havia estuprado a filha dela de 15 anos. O crime ocorreu na noite de quinta-feira, 9, na residência do casal, em Madre de Deus (a 153 km de Serrinha).

O vendedor ambulante Carlos Antônio Silva Pita, 22, foi levado ao hospital da cidade, mas não resistiu aos golpes que o atingiram nas costas, abdômen e ombro.

Segundo a titular da 17ª Delegacia Territorial (Madre de Deus), Simone Moutinho, só a adolescente estava na casa, além do casal, e foi a única ouvida. A jovem contou que a mãe esperou o companheiro chegar e a mandou ficar dentro do quarto.

"A garçonete abraçou Carlos, disse que o amava e pediu para ele falar a verdade. Carlos negou o estupro e disse que a menina estava seduzindo ele", relata a delegada. "Os dois foram para o quarto e a adolescente disse que ouviu um grito da mãe, tentou invadir, mas a mulher mandou ela voltar. Depois, a jovem disse que Carlos já saiu sangrando", contou a delegada.

A delegada disse que existe a hipótese de legítima defesa. A perícia detectou sinais de luta corporal. "A cama estava desalinhada e os objetos fora do lugar", relatou perito Junqueira. Lençóis e roupas da menina serão periciados para apurar o estupro.

A garota contou que Carlos ameaçou a ela e a mãe de morte, caso revelasse ter sido estuprada. "Ele mostrava uma arma que ele tem", afirma a delegada. A jovem contou que foi violentada, pela primeira vez, no último dia 27 e, depois, no dia três passado. (Atarde)

VAMOS DE CULTURA: III edição da 'Celebração das Culturas dos Sertões' acontece em Ipirá

Será realizado entre os dias 13 e 17 de outubro a III edição da "Celebração das Culturas dos Sertões", no município de Ipirá, a cerca de 210 km de Salvador.

O evento conta com uma programação variada, formada por oficinas, exibição de filmes, exposição, lançamentos de filmes, livros, CDs e apresentações musicais. Targino Gondim, Grupo Sertanílha e Orquestra Sinfônica de Serrinha são algumas das atrações da festa.

No dia 13 de outubro, às 8h, acontece a abertura oficial do evento, no Centro Cultural Elofilo Marques, com a exposição “Imagens dos Vaqueiros da Bahia”.

A exposição reúne uma pequena amostra do material fotográfico do Projeto Histórias de Vaqueiros: Vivências e Mitologia, coordenado por Washington Queiroz, com fotos de Josué Ribeiro, Bauer Sá e Elias Mascarenhas.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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