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domingo, 4 de março de 2018

DEFESA DO CONSUMIDOR: Serviço dos Correios piora e irrita clientes


Serviço ruim: Carlos Eduardo recebe com frequência correspondência que deveria ter sido entregue em outros endereços
Foto: Paula Giolito / O Globo
Serviço ruim: Carlos Eduardo recebe com frequência correspondência que deveria ter sido entregue em outros endereços - Paula Giolito / O Globo
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O serviço dos Correios tem causado irritação e desconfiança no consumidor. São encomendas que nunca chegam ao destino, embalagens violadas, correspondências entregues em endereço errado, além da dificuldade de utilizar o rastreamento disponível no site da empresa. Levantamento feito, a pedido do GLOBO, pela própria empresa em sua central de atendimento mostra que no ano passado as queixas referentes a atrasos aumentaram 10,41% na comparação com 2011. Números do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec), do Ministério da Justiça, que reúne os registros de todos os Procons do país, indicam que no ano passado houve 1.611 reclamações contra os Correios, 3,2% a mais que em 2011. O atraso na entrega de correspondências e encomendas é a principal reclamação.


“Postei um Sedex que extraviou e nunca chegou ao destino. Depois de meses de pedidos de informações, diversas ligações e e-mails enviados, nunca obtive uma resposta, a não ser que deveria aguardar. A resposta demorou, mas chegou! Em retorno à minha reclamação, diziam que eu deveria receber ressarcimento, por ordem de pagamento no Banco do Brasil, após dez dias úteis do recebimento do e-mail. O prazo acabou. E adivinhem? Nada de dinheiro no banco. São meses de agonia e descaso”, escreveu a esta seção a leitora Valéria Cristina Costa, de Angra dos Reis.

A leitora Talita Franco também contou ao GLOBO sua frustração com o serviço: “Em outubro do ano passado, postei no correio uma carta registrada para Paris que não foi entregue. Reclamei e pediram 60 dias para verificar. Até hoje, nada. No dia 28 de dezembro de 2012, postei outra carta, que até hoje também não chegou ao destino, e pedem mais dois meses para verificar.”

O peso da correspondência
O advogado Carlos Eduardo Balteiro Filho, morador da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, enfrenta problema diferente: costuma receber cartas que deveriam ter sido entregues em outros endereços.

— Moro em um condomínio, numa rua transversal à praia. Os carteiros não vêm aqui com frequência, apenas duas ou três vezes por semana. E deixam aqui correspondências de vizinhos e até de outros endereços. A impressão é que querem apenas se livrar do peso da correspondência e a despejam em qualquer lugar — diz Balteiro Filho. —No meu caso, não me canso de tirar segunda via de contas e faturas pela internet. E quem não tem acesso? Paga multa pelas contas que são entregues com atraso? Ligo para os Correios ou mando e-mail reclamando. Na maioria das vezes, devolvem o dinheiro corrigido. Mas o que o cliente realmente gostaria é da boa prestação do serviço, dentro do prazo.
Segundo Selma do Amaral, diretora de Atendimento do Procon-SP, ao postar uma correspondência ou encomenda, o cliente e os Correios firmam uma relação de consumo como outra qualquer.

— Em casos de extravio de correspondência ou outro problema envolvendo o serviço dos Correios, cabe ao consumidor o ressarcimento do que foi pago. No entanto, o consumidor terá de demonstrar que houve o dano. E é importante sempre observar o preenchimento correto dos dados do destinatário e do remetente, caso a correspondência tenha de ser devolvida a quem a enviou. Esse é um dever do consumidor. E o prejuízo tem de ser avaliado, estimado em consenso, de preferência — destaca Selma.
Janaína Alvarenga, advogada da Associação de Proteção e Assistência ao Direito do Consumidor (Apadic), lembra que são raros os casos de acordo por via administrativa quando se trata dos Correios. E as ações judiciais são longas.
— Como o processo será aberto contra uma empresa da União, o consumidor terá de recorrer à Justiça Federal, onde o trâmite das ações é mais demorado do que nos juizados estaduais. Uma ação dura, em média, oito anos para ser concluída. Ainda assim, vale a pena o consumidor exigir seus direitos. Nesses casos, não é necessária contratação de advogado, basta apresentar nota fiscal do que foi postado para provar que houve extravio — diz Janaína.

Empresa diz cumprir metas
Os Correios informaram ter superado todas as metas estabelecidas pelo governo federal. E argumentaram que o atraso na entrega pode ter diversas causas, incluindo o trânsito de veículos e a insegurança em áreas de risco, em capitais como Rio e São Paulo.

A empresa nega que haja problemas com o sistema de rastreamento e diz que o serviço vai melhorar com o uso de smartphones pelos carteiros. A utilização do novo aparelho, inicialmente apenas para o Sedex 10, a partir de maio, vai permitir que sejam passadas informações em tempo real sobre a entrega da encomenda. Para os demais serviços registrados, a implantação do sistema está prevista para ocorrer até o fim deste ano. “Vai também ajudar a melhorar o planejamento e gerenciamento operacional e acelerar o retorno da informação ao cliente sobre a entrega do objeto”, diz a nota.
Segundo a estatal, nos últimos dois anos, foram investidos cerca de R$ 470 milhões na ampliação de unidades, na aquisição de veículos, na compra de computadores e na contratação de 15 mil trabalhadores por concurso público. Até abril, mais 6,6 mil serão admitidos.

O GLOBO

quinta-feira, 1 de março de 2018

Tribunal de Justiça Sergipe julga processos da Operação Indenizar-SE

Na manhã desta quarta-feira (28), o pleno do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe julgou alguns dos processos relacionados à Operação Indenizar-SE. Um deles trata sobre a situação de Alcivan Menezes e dos filhos dele: Alcivan Menezes Filho e Pedro Ivo Carvalho, além do deputado estadual Robson Viana.
Sessão plenária no Tribunal de Justiça de Sergipe nesta quarta-feira (28). (Foto: Reprodução/TV Sergipe)
Na denúncia, eles são acusados de formação de quadrilha, que tinha como finalidade a prática de crime de peculato e falsidade ideológica na Câmara de Vereadores de Aracaju. A defesa foi ao Tribunal de Justiça para alegar que os clientes estão sendo julgados em processos diferentes, mas que tratam do mesmo assunto, e pediu que fossem unificados.
O caso foi analisado pela relatora, a desembargadora Iolanda Guimarães, que indeferiu o pedido da defesa dos investigados. Os demais desembargadores acompanharam o voto da relatora. Já a defesa disse que vai recorrer.
Outro caso analisado foi para verificar se existem requisitos ou não para o desenvolvimento válido e regular do processo. Os desembargadores decidiram pela instrução, o que contraria os argumentos da defesa.
Indenizar-SE
A Operação Indenizar-SE foi deflagrada em 2016 para investigar supostos desvios de verbas da Câmara de Vereadores de Aracaju. A investigação apura o pagamento de verbas de indenização respaldadas em contratos fictícios de locação de veículos e de assessoria jurídica. A suspeita é de que o esquema tenha gerado um prejuízo em torno de R$ 7 milhões, somente em 2013.
Do G1 SE.
SE NOTÍCIAS

Máquina de radioterapia do Hospital Cirurgia completa 43 dias quebrada

A máquina de radioterapia do Hospital Cirurgia, em Aracaju, completou 43 dias quebrada nesta quarta-feira (28). Por causa disso, 44 pessoas estão sem fazer o tratamento contra o câncer.
Equipamento de radioterapia do Hospital de Cirurgia em Aracaju (Foto: G1 Sergipe)
Através da assessoria de imprensa, a direção do hospital enviou nota esclarecendo que o engenheiro responsável pelo conserto e manutenção da máquina de radioterapia detectou que algumas peças quebraram e que a substituição já está sendo providenciada. Ainda não há um prazo para conserto, mas está sendo tratado com caráter em urgência.
A nota informou ainda que a direção do hospital está encaminhando aos Ministérios Públicos Federal e Estadual os relatórios sobre essas providências.
Do G1 SE.
SE NOTÍCIAS

Governo não paga salários em dia e mais de 100 mil alunos ficaram sem aula

Governo não paga salários em dia e mais de 100 mil alunos ficaram sem aula

Sergipe foi destaque na manhã da última terça-feira (19/02), na Globo News. A repórter da TV Sergipe, Priscilla Bitencourt, entrou ao vivo para mostrar a paralisação das aulas na rede estadual.
Em Aracaju, mais de 100 mil alunos ficaram sem aula porque o Governo não está pagando os salários em dia dos servidores da Educação.
Jornal de Sergipe

Não confie em políticos que usam a miséria alheia para se promover

Não confie em políticos que usam a miséria alheia para se promover

Alguns políticos usam a miséria alheia para se promover. Quando eleitos somem e só voltam a aparecer em ano de eleição.
Usam por muitas vezes a pobreza, o pobre, para se promover. Dão cesta básica, dinheiro, conseguem cirurgias, muitas dessas com a ajuda do próprio Governo, só fazem agilizar o atendimento e depois somem.
O problema não está em ajudar os mais necessitados, mas na autopromoção que fazem. Eles aparecem, oferecem ajuda, conseguem, mostram nas mídias sociais e nas TVs que estão ajudando os mais pobres, depois roubam dinheiro público e voltam em época de eleição como se nada tivesse acontecido. Usam os menos favorezidos para se manter no poder. Dão com uma mão e tiram com a outra.
Destinam recursos DO POVO para O POVO como se não fosse uma obrigação. Como estivessem fazendo um favor, quando na verdade é o mínimo que deveriam fazer. São, na verdade, canalhas disfarçados de boa gente. Fiquem atentos!
Jornal de Sergipe

Fux pede mais tempo para enviar informações ao Supremo sobre voto impresso

por Amanda Pupo e Teo Cury | Estadão Conteúdo
Fux pede mais tempo para enviar informações ao Supremo sobre voto impresso
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
O presidente do Superior Tribunal Eleitoral (TSE), ministro Luiz Fux, pediu mais prazo para apresentar informações ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o voto impresso. A solicitação, feita na segunda-feira (26), foi em resposta ao ministro Gilmar Mendes, que é relator de ação no STF que pede a suspensão da implantação do voto impresso para a eleição deste ano. Quem tenta a mudança é a procuradora-geral da República (PGR), Raquel Dodge, para quem a reintrodução do voto impresso "caminha na contramão da proteção da garantia do anonimato do voto e significa verdadeiro retrocesso". 

Gilmar Mendes também pediu, "com urgência", informações ao Congresso Nacional e à Presidência da República, que já se manifestou por meio da Advocacia-Geral da União (AGU). No parecer, o órgão destacou que a ideia do voto impresso havia caído durante a Reforma Eleitoral de 2015 por um veto da então presidente Dilma Rousseff, mas que o texto foi restabelecido pelos parlamentares, "sob o fundamento de que com a impressão dos votos será possível a realização de eventual auditoria do resultado das votações, impedindo, assim, a ocorrência de fraudes no processo eleitoral", lembrou a AGU. No STF, Gilmar irá aguardar o envio de todas as informações para decidir posteriormente sobre o pedido de Raquel Dodge. 

Já o TSE deve publicar até 5 de março uma resolução que irá disciplinar o uso voto impresso para as eleições. O voto impresso é uma das exigências previstas na minirreforma eleitoral, sancionada, com vetos, em 2015. O TSE estima que 30 mil urnas do novo modelo - de um total de 600 mil - deverão ser utilizadas já em 2018, a um custo estimado de R$ 60 milhões neste ano. A ação da PGR havia sido originalmente distribuída ao ministro Luiz Fux, atual presidente do TSE, que acabou se declarando suspeito no caso. Após uma nova distribuição eletrônica, o processo chegou ao gabinete de Gilmar Mendes, que deixou o comando da Corte Eleitoral no início de fevereiro. Nesta segunda-feira, o TSE realizou uma audiência pública sobre voto impresso. 

Fux comandou os trabalhos e destacou que a audiência foi marcada em respeito à soberania popular. "Nós queremos saber o que pensa o cidadão para então observarmos aquilo que, com responsabilidade, planejamento e transparência, nós podemos fazer em prol do povo. A nossa missão aqui é muito consciente no sentido de que todo poder emana do povo e em seu nome deve ser exercido", disse. 

Ao entrar com ação no STF, a procuradora-geral da República destacou o relatório das eleições de 2002 do TSE, que apontou uma série de problemas na implantação de voto impresso em municípios brasileiros naquele pleito, como maior tamanho das filas, maior número de votos nulos e brancos, maior porcentual de urnas que apresentaram defeito, além das falhas verificadas apenas no módulo impressor. Em maio do ano passado, corregedores da Justiça Eleitoral pediram em carta divulgada à imprensa a revogação ou o adiamento do voto impresso.

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Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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