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UM GIRO NO NORDESTE

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

BAIXA FUNDA: A TRADIÇÃO DA PEGA DE BOI NO MATO

A ‘Pega de Boi’ é uma tradição nordestina muito importante. Como em todo movimento equestre, tradição e cultura andam juntos!





A tradição da Pega de Boi no mato tem crescido muito em todo o Nordeste, aqui nas regiões de Itapicuru-BA, todo ano de tem Pega de Boi, a mais famosa delas é a pega de boi da BAIXA FUNDA.
Localizada na zona rural de Itapicuru, fazendo divisa com Sergipe. Pertinho do Povoado Monte Coelhos, em uma região de morros e caatinga.
 É bonito de ver que a nossa cultura esteja viva e presente. Conhecemos diversos vaqueiros que dedicaram a sua vida no campo, atrás de boi barbatão, de boi brabo, que saía às 5 da manhã e só voltava a tardinha, existia muitas fazendas tradicionais que tinham uma quantidade enorme de grandes vaqueiros verdadeiros heróis do Sertão.
Esperamos que a nossa Cultura esteja sempre VIVA.

Para manter vivos a cultura e a tradução do vaqueiro, muitas ações são desenvolvidas por todo o Nordeste, especialmente. Uma dessas é a Pega do Boi, que é um esporte equestre semelhante à Vaquejada. Festas do Vaqueiros espalhadas por todo o sertão nordestino evidenciam o peão de gado e tudo que o contextualiza.
A Pega de Boi no mato é uma tradição que remonta os primeiros tempos da ocupação do sertão nordestino pelos brancos europeus. Antigamente, numa época onde não existia o arame farpado, os animais eram criados soltos pelas propriedades rurais. Dessa forma, quando chegava o momento de reunir o gado, os vaqueiros entravam no mato, em grupo, para a ‘pega.’

Naquela época, e hoje ainda, o final da Pega de Boi vira uma grande confraternização. Depois de reunir os animais, era normal encontrar gado misturado. Aí que entra as famosas festas de ‘apartação’, Os vaqueiros de várias fazendas se juntavam para separar os bois que pertenciam aos seus donos. Criavam-se nesse momento, entre os habitantes do sertão, fortes laços de amizade.
Diferente da Vaquejada, onde o boi corre numa arena demarcada, sendo derrubado por uma dupla de cavaleiros, a Pega de Boi acontece no meio da vegetação catingueira. Os vaqueiros encourados entram dentro do mato, em cima dos seus cavalos velozes, para pegar o boi. É uma versão mais ‘rústica’, podemos dizer assim.

A semelhança está no objetivo que os dois esportes têm: o de preservar a memória do sertanejo, reconhecendo a valentia e a importância dessa figura tão importante. E ao manter viva uma tradição, faz com que o esporte cresça cada vez mais por todo o Nordeste brasileiro. Possivelmente, a Vaquejada foi formada através do conceito da Pega do Boi.
Para cumprir a prova, os vaqueiros devem enfrentar espinhos de juremas e touceiras de xique-xique, demonstrando coragem e valentia. Qualquer acidente pode ser fatal, pois, segundo os sertanejos, os cavalos chegam a alcançar 60 km/h na velocidade máxima da corrida no meio da vegetação ressequida e pontiaguda.

Por esse motivo, as roupas de couro são essenciais. São usadas pelos vaqueiros para se proteger de acidentes na busca pelo boi e por completar a prova. A principal peça é o gibão, que cobre os homens do pescoço à cintura, como se fosse um paletó de couro. Há também o guarda-peito, que é um pedaço de couro curtido, preso por meio de correias ao pescoço e à cintura.
A roupa ainda conta com a perneira, que é a calça de couro ajustada, que vai do pé à virilha, deixando o corpo livre para cavalgar. O que não pode faltar é o tradicionalíssimo chapéu do vaqueiro nordestino, que além de lhe proteger do sol, também protege de eventuais acidentes. A bota finaliza a vestimenta.

Nos dias atuais, algumas provas e também campeonatos de Pega de Boi são realizados. Acontecem nas mesmas propriedades sertanejas do passado. Os proprietários disponibilizam seus terrenos, animais e alimentação para todos os participantes. Os vaqueiros precisam pagar uma inscrição, de valor simbólico apenas. A premiação para os que conseguem finalizar a prova é feita com troféus e brindes.
Tudo isso, claro, regado ao bom e velho forró pé de serra. Mais cultural, impossível!




























quinta-feira, 7 de novembro de 2019

SERGIPE: Vereadora faz alerta: “Fiquem ligados, queridos,vem prisão por aí”



A vereadora Emília Corrêa (Patriota) em seu pronunciamento na Câmara Municipal na manhã desta quarta-feira (06), fez um alerta aos colegas e orientou para que “trabalhem sem exigir cargos em troca”.
O alerta da vereadora foi feito após exibir um vídeo mostrando vereadores do município de Santa Rita, na Paraíba, presos por forjarem congresso em Gramado, no Rio Grande do Sul.
Emília defende que “o político deve ser investigado. Prefeitos, governadores, vereadores, deputados, todos devem ser investigados. Esse tema tem que ser discutido. Vai um apelo para o Ministério Público Estadual e também para o Federal: investiguem as Câmaras, porque a corrupção está à solta”, afirmou a vereadora.
Ao final de seu pronunciamento, a vereadora Emília Corrêa aproveitou para deixar um aviso aos colegas ao afirmar que “vem prisão por ai” e segundo ela, “já tem gente sem dormir”, ironizou a vereadora.
A vereadora conclui seu pronunciamento deixando um alerta aos colegas parlamentares: “fiquem ligados, queridos. Façam os seus mandatos, trabalhem para o povo de verdade. Sem troca de cargos, sem troca de dinheiro, sem troca de promessas, sem troca de falsas ajudas”, disse e fez um pedido: “investiguem as Câmaras, por favor, seriamente”, conclui.
Fonte: Faxaju / JORNAL DE SERGIPE

SERGIPE: Agentes penitenciários protestam contra a terceirização e cobram a convocação dos aprovados no concurso da categoria

O Sindicato dos Agentes Penitenciários e Servidores da Sejuc (Sindpen) reuniu a categoria e os candidatos aprovados no concurso público de agente prisional para protestar contra a terceirização da segurança nos presídios e cobrar a convocação dos novos agentes. O ato ocorreu nesta terça-feira, 7, em frente ao Tribunal de Contas do Estado de Sergipe.
Ato ocorreu em frente ao TCE; Representantes do Sindpen e dos aprovados se reuniram com a conselheira Susana Azevedo (foto: Cleverton Ribeiro/TCE)
Logo após o ato, os representantes do Sindpen e dos aprovados se reuniram com a conselheira Susana Azevedo. “Solicitamos ao TCE que reveja a terceirização e determine que o Estado convoque os aprovados. Isso traria uma economia substancial ao Estado, que gasta R$ 61 milhões por ano com a Reviver”, conta o presidente do Sindpen, Wesley Souza. “Esse ato mostra a união entre os agentes e os concursados. De um lado, agentes sofrendo as consequências do baixo efetivo, vendendo seus dias de folga para tentar suprir a segurança das unidades. E do outro, pessoas que têm o direito de serem convocadas, pois estudaram e passaram no concurso”, completa.
Wesley Souza explica que o Sindpen defende a reformulação do contrato do Estado com a empresa Reviver. “O Sindpen age de acordo com a legislação, que diz que a terceirização da atividade-fim, neste caso, da segurança, incluindo os serviços de escolta e vigilância, é proibida. Defendemos que deve ocorrer a reformulação do contrato, excluindo a segurança das mãos da Reviver e deixando que a empresa cuide das atividades meio, como hotelaria, limpeza, manutenção e serviços administrativos”.
Ainda de acordo com Wesley, atualmente, Sergipe tem um déficit de 1000 agentes prisionais. “Se somássemos o efetivo ideal para cada presídio, mas o número de agentes necessários para atuar nas unidades hoje terceirizadas e para substituir os 130 que estão para se aposentar em 2020, chegaríamos a 1000 profissionais”, detalha o presidente do Sindpen.
Marciana Batista, que é moradora de Telha e foi aprovada no concurso, destaca que o Sindpen e os candidatos aprovados estão unidos em prol da convocação. “A participação do Sindpen em nossa causa tem nos ajudado muito. Trata-se de movimento em conjunto, onde todos nós buscamos a convocação dos aprovados no concurso e a reestruturação do sistema prisional”, ressalta.
A deputada estadual Kitty Lima participou do ato e manifestou apoio ao Sindpen. “Essa é uma luta antiga. Esses guerreiros precisam de voz e nós estamos aqui para dar a nossa força e mostrar que a causa é justa. Ouvimos falar em terceirização, mas não há uma preocupação com a segurança pública em nosso estado. Isso nos deixa muito tristes. Não há uma sintonia no discurso dessa gestão e nós não entendemos o que eles pretendem. Estão aí os concursados, pessoas capazes que se dedicaram à essa missão, mas não há resposta alguma”, lamenta a deputada.
Susana Azevedo foi a relatora do processo que, em fevereiro de 2017, determinou a ativação do presídio do município de Areia Branca, já que a unidade se encontrava com estrutura física apta e havia superlotação nas unidades em operação. Naquela época, o Tribunal autorizou o Governo a firmar contrato emergencial para suprir a operacionalização do presídio (incluindo a parte de recursos humanos), de modo a colocá-lo em atividade no mais breve espaço de tempo.
A conselheira explicou os termos da decisão e orientou os sindicalistas a formalizarem sua manifestação por meio de protocolo que será analisado pela conselheira Angélica Guimarães, que é a atual relatora das contas da Secretaria de Estado de Justiça e de Defesa do Consumidor (Sejuc).
“Recebemos com prazer a Comissão dos Agentes Penitenciários, já que eles sempre foram parceiros e amigos. Eles estiveram aqui com algumas demandas do sistema prisional e nós solicitamos que através de sua assessoria jurídica, oficializem os pedidos para que o TCE e sua área de atuação na Sejuc possa rapidamente ter as respostas que a categoria precisa”, conclui a conselheira.
Por Nara Barreto/ Ascom Sindpen / SE NOTÍCIAS

Destaque em Saúde: Brasil tem maior índice de sífilis desde 2010

Destaque em Saúde: Brasil tem maior índice de sífilis desde 2010
Apesar de sucessivos alertas nos últimos anos, o Brasil ainda não conseguiu frear o avanço da sífilis e registra o maior número de casos da doença desde 2010, quando a notificação passou a ocorrer de forma regular, segundo dados do Ministério da Saúde. Só em 2018, foram 158 mil casos de sífilis adquirida, o equivalente a 75,8 casos a cada 100 mil habitantes. Para comparação, um ano antes, esse índice era de 59,1 casos a cada 100 mil. Leia essa e outras notícias na coluna Saúde!

Votação de vetos de ACM Neto expõe tensão entre vereadores

por Fernando Duarte
Votação de vetos de ACM Neto expõe tensão entre vereadores
Foto: Antonio Queirós / Divulgação / CMS
Após sobrestarem a pauta da Câmara por alguns poucos dias, os vetos do prefeito ACM Neto à lei que regulamenta a atividade de aplicativos de transporte individual foram mantidos em uma tumultuada sessão nesta quarta-feira (6). Até o dia anterior, havia uma articulação para que fosse adiada a apreciação das modificações do texto aprovado, porém, no meio do processo, as votações foram confirmadas para ontem. E sobrou tensão durante a sessão, já que motoristas de táxi e de aplicativos se amontoavam no espaço destinado à população no Legislativo soteropolitano.

Até aqui, nada fora do padrão. O ponto fora da curva foi a exposição de uma fratura entre os vereadores e, em especial, na relação da vereadora Lorena Brandão (PSC) com a base aliada. Em um áudio que circulou nas redes sociais, a relatora do projeto na Câmara apareceu criticando a manutenção dos vetos e, de alguma forma, incitando protestos para que o projeto fosse mantido como aprovado pelos pares. Foi a senha para que a oposição se aproveitasse dessa fragilidade e tentasse impor uma derrota ao prefeito ACM Neto. Pelo menos era esse o esforço, que acabou frustrado, como sabemos.

Parte das eventuais dificuldades para manter os vetos estava sendo creditada ao líder do governo, Paulo Magalhães Jr. (PV). A liderança tem sido criticada há algum tempo e a “falta de pulso” do verde é citada com frequência para as ligeiras derrapadas da base aliada na Câmara. O relato dos vereadores, no entanto, é que dessa vez a “culpa” não pode ser integralmente dada a ele. Magalhães Jr. até estava buscando manter os vetos, porém foi o desacordo na reunião do colégio de líderes – que não tinham chegado a um consenso para a data da votação – e o áudio de Lorena Brandão que quase entornaram o caldo.

Mesmo o presidente da Câmara, Geraldo Jr., que em algumas oportunidades tem utilizado “fogo amigo” para mostrar independência da Casa, pareceu pouco satisfeito com a forma com que motoristas e alguns edis estavam se comportando. O dirigente chegou a pedir que o líder do governo apresentasse instantaneamente um projeto que versasse sobre taxistas, uma promessa do processo de tramitação da regulamentação dos aplicativos que ainda não foi cumprida. Geraldinho não falou claramente, mas deixou a insatisfação implícita. O “racha” entre os vereadores é algo que incomoda o presidente tanto quanto os prints vazados de conversas entre edis que reclamavam de uma suposta “traição” que poderia imputar responsabilidades indevidas aos membros da Câmara pelas posturas da prefeitura.

No entanto, o Palácio Thomé de Souza não pareceu mobilizado para manter os vetos por acreditar que a base estava coesa. Tanto que alguns vereadores criticaram a ausência de “um telefonema” para “pedir” que o texto ficasse sem novas alterações na Câmara. O problema, então, foi remediado, já que todos foram mantidos sem grandes problemas na votação. Alguma lição, todavia, deve ter sido aprendida. Tanto pela prefeitura, que viu ameaçada a integridade do bloco de aliados, quanto pelos vereadores, que acabaram expostos por uma “briga” entre os pares. Entre mortos e feridos, salvaram-se todos. Mas todos saíram insatisfeitos.

Este texto integra o comentário desta quinta-feira (7) para a RBN Digital, veiculado às 7h e às 12h30, e para as rádios Irecê Líder FM, Clube FM, RB FM, Valença FM e Alternativa FM Nazaré.

Governo da Bahia sanciona Plano Plurianual Participativo 2020-2023

por João Brandão
Governo da Bahia sanciona Plano Plurianual Participativo 2020-2023
Quando o PPA foi enviado para AL-BA | Foto: Paula Froes/GOVBA
 O Plano Plurianual Participativo (PPA) 2020-2023 foi sancionado pelo governador da Bahia em exercício, João Leão (PP), conforme publicação no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (7).

De acordo com o secretário estadual de Planejamento, Walter Pinheiro, “o PPA 2020-2023 está baseado na realidade dos territórios de identidade e em sintonia com a capacidade orçamentária do governo”.

“É um PPA ajustado a esse novo tempo, ousado e ao mesmo tempo realista. Todo mundo vai querer saber qual a grande obra que consta no PPA, mas ressalto que é um plano focado no desenvolvimento das pessoas. É sobre como o estado vai chegar na população com mais saúde, segurança, educação, com oportunidades de geração de renda e trabalho. É um plano para promover o nosso desenvolvimento nos locais em que a população vive. Essa foi a determinação que o governador nos deu, colocar a Bahia na ponta do desenvolvimento para atender a sua gente”, explicou o secretário à época que o então projeto de lei foi enviado à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).

O PPA 2020-2023 conta com contribuições do Programa Governo Participativo que traz as diretrizes dos quatro anos do governo estadual.

Bahia Notícias

Ribeira do Amparo: Concurso é suspenso e Germano Santana considera a nomeação dos aprovados “inviável”

Ribeira do Amparo: Concurso é suspenso após prefeitura alegar falta de orçamento


por Cláudia Cardozo / Francis Juliano
Ribeira do Amparo: Concurso é suspenso após prefeitura alegar falta de orçamento
Foto: Reprodução / Frammarques
A prefeitura de Ribeira do Amparo, na divisa da Bahia com Sergipe, conseguiu na Justiça suspender a obrigação de nomear servidores aprovados em um concurso público. Em decisão desta terça-feira (5), o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Gesivaldo Britto, considerou as razões apresentadas pela gestão de Germano Santana. Conforme a prefeitura, a nomeação dos aprovados seria “inviável” devido a não haver orçamento suficiente para arcar com os gastos criados.

O certame previa a contratação de 102 pessoas, além de formação de cadastro de reserva. A prefeitura também declarou que as convocações anunciadas em 2016 teriam como pano de fundo o interesse da então gestora de “prejudicar o governo que logo iniciaria”.

Na decisão, o presidente do TJ-BA determinou que a medida vigore até o trânsito em julgado [sem possibilidade de recurso] das ações a fim de que o Município, se for o caso, faça adequação do orçamento. 

BAHIA NOTÍCIAS

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Dilma é intimada pela PF em investigação de pagamentos da JBS a senadores do MDB

Dilma é intimada pela PF em investigação de pagamentos da JBS a senadores do MDB
Foto: Reprodução / Agência Brasil
Dilma Rousseff também está entre os alvos da investigação da Polícia Federal que apura supostos repasses de propina da JBS para senadores e ex-senadores do MDB na campanha de 2014. Nesta terça-feira (5), a PF foi pra rua cumprir uma série de mandados de busca e apreensão e de sequestro de bens autorizados pelo ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal. A ex-presidente foi intimada a prestar esclarecimentos sobre o caso. 

Além de Dilma, a operação teve entre seus alvos os senadores Renan Calheiros (MDB) e Eduardo Braga (MDB), além do ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU) (veja aqui). 

Um delegado foi até a residência de Dilma em Porto Alegre e entregou a intimação a ex-presidente. O delegado apresentou o documento sem dar maiores explicações sobre o conteúdo da investigação. Dilma, que acordou com a chegada do policial, assinou a intimação. 

De acordo com O Globo, a intenção da polícia era ouvir a ex-presidente, senadores e ex-senadores ainda nesta terça, mas alguns alegaram dificuldades de agenda e pediram remarcação para datas posteriores.

A PF suspeita que até R$ 40 milhões foram repassados para senadores e ex-senadores do MDB em 2014. O dinheiro seria uma forma de consolidar o compromisso do grupo com a campanha que levou à reeleição da ex-presidente.

Procurada, Dilma não quis se manifestar. 

BAHIA NOTÍCIAS

Nove municípios da Bahia podem ser extintos com PEC do pacto federativo

por Bruno Leite
Nove municípios da Bahia podem ser extintos com PEC do pacto federativo
Destruída por chuvas em 2013, Lajedinho pode ser extinta | Foto: Reprodução / G1
O governo Bolsonaro quer reduzir a quantidade de municípios pequenos e sem autonomia financeira. A proposta é uma das medidas da PEC do pacto federativo entregue no Senado nesta terça-feira (5), que se aprovada pode extinguir pelo menos nove municípios da Bahia. Essas cidades possuem menos de 5 mil habitantes e aparecem zeradas no quesito autonomia do último Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF).

Segundo apuração do Bahia Notícias, Aiquara, Catolândia, Contendas do Sincorá, Dom Macedo Costa, Gavião, Ibiquera, Lafaiete Coutinho, Lajedão e Lajedinho são algumas das administrações municipais que, de acordo com dados do último Censo Demográfico do IBGE e do IFGF, se enquadrariam nos critérios estipulados para a implementação da medida que pretende fundir os municípios com outros vizinhos.

Conforme publicou a Folha, no âmbito nacional, 1.254 municípios brasileiros têm menos de 5 mil habitantes e uma em cada três cidades do país não têm arrecadação suficiente para custear as estruturas do Legislativo e do Executivo.

O ministro da Economia Paulo Guedes afirmou que conversas com parlamentares fez com que surgisse a ideia de reestruturação dos municípios. “São lideranças políticas experientes e eles têm lá os combates deles”, justificou.

O tema foi incluído na PEC e ajustado de acordo com a viabilidade política de aprovação. Restrições para a criação de novas cidades também foram pautadas. 

O Congresso Nacional deverá decidir sobre a fusão e a restrição da criação de novos municípios.

Bahia Notícias

COMO DEVE SER USADO O DINHEIRO DO PETRÓLEO

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Onde o recurso da cessão onerosa será depositado? 
O recurso será depositado diretamente pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) em conta bancária específica aberta pelo próprio agente bancário (Banco do Brasil) em nome da prefeitura, a qual deverá conter nomenclatura que indique a origem do recurso proveniente da cessão onerosa. 

De que forma os Municípios poderão usar o recurso da cessão onerosa? A lei que distribui os recursos da cessão onerosa define a obrigatoriedade de usar a verba com investimentos e previdência. Poderão ser pagar aquelas despesas com dívidas previdenciárias tanto do Regime Próprio de Previdência social (RPPS) quanto do Regime Geral de Previdência (RGP), corrente ou decorrente de parcelamentos. A outra forma de uso da cessão onerosa é com despesas de investimento, entendidas como aqueles gastos com despesa de capital, como as que se relacionam com a aquisição de máquinas ou equipamentos, a realização de obras, a aquisição de participações acionárias de empresas, a aquisição de imóveis ou veículos, ou seja, as que geram um bem de capital que possa ser incorporado pelo Município.
A prefeitura é obrigada a destinar 25% do recurso para educação? 
Não. A legislação referente à cessão onerosa define fonte de recurso vinculada e destinação específica dos recursos, no caso dos Municípios, para aplicação obrigatória em previdência ou investimento. Assim, a receita da cessão onerosa não integra a base de cálculo para fins de aplicação mínima de 25% em Manutenção e Desenvolvimento da Educação (MDE). Ou seja, não obriga, mas também não impede que a verba seja utilizada para investimentos na área de educação. 

A prefeitura é obrigada a destinar 15% do recurso para saúde? Não. É a mesma lógica do limite para Educação. A receita da cessão onerosa não integra a base de cálculo para fins de aplicação mínima dos 15% com Ações e Serviços Públicos em Saúde (ASPS). No entanto, se o gestor municipal pode avaliar e fazer investimentos na área de saúde com o recurso. 
O recurso da cessão onerosa terá retenção para o Fundeb? 
Não. A lei aprovada definiu o uso restrito da receita da cessão onerosa, para os Municípios, em investimento e previdência – vedando qualquer outra forma de execução de despesa. Sendo assim, a receita da cessão onerosa não sofrerá retenção para composição do Fundo de Desenvolvimento da Educação e Valorização dos Profissionais do Magistério (Fundeb). 

É preciso transferir recursos para o legislativo municipal? Não. A receita decorrente da cessão onerosa tem como característica a transferência não-ordinária de recursos da União para os Municípios por meio de lei especifica. Sendo assim, não está inclusa nas receitas pré-definidas pelo art. 29A da Constituição para partilha com o Poder Legislativo. Portanto, o recurso não compõe a base de cálculo para repasse ao legislativo a título de duodécimo. 

Pesquisa do Joilson Costa, Rádio Pombal FM, no site da  CNM 


NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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