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quarta-feira, 27 de março de 2019

20 Escândalos Que o Discovery Channel Tentou Esconder

O Discovery Channel deveria ser sobre descobertas, não é mesmo? Mas atualmente o que estamos descobrindo são novos escândalos envolvendo o elenco e a equipe dos programas do canal.
A Discovery Communications, proprietária do Discovery Channel, do TLC e do Animal Planet, está habituada à controvérsia, seja enganando o público ou algo muito pior. A rede tem reality shows crivados de criminosos condenados – alguns dos quais são até pedófilos. Embora essas notícias geralmente levem ao cancelamento de um programa, é impossível não se perguntar por que o Discovery Channel parece ser um ímã para esse tipo de comportamento.
Dê uma olhada nos maiores escândalos da história do Discovery Channel. Você não acredita que essas pessoas puderam realmente lucrar com o mau comportamento dos outros.

A misteriosa demissão de Bear Grylls

Não há muito que Bear Grylls não faça (ele até bebeu sua própria urina para sobreviver). Porém, o canal americano resolveu encerrar seu vínculo depois que o britânico se negou a participar de dois novos projetos além de "À prova de tudo" com os quais, aparentemente, havia se comprometido.
Em vez de deixá-lo ficar apenas com o programa que o tornou famoso, eles decidiram demiti-lo por indisciplina. "À prova de tudo" ficou no ar por seis temporadas graças às aventuras nas quais Bear Grylls era exposto com o objetivo de mostrar técnicas de sobrevivência em um ambiente hostil.

A Grande Família do Alasca nem sequer é do Alasca

"A Grande Família do Alasca" tem sido objeto de muita controvérsia porque as pessoas não têm certeza de quanto do programa é realmente verdade. O reality tem como ideia central mostrar o cotidiano de uma família americana que vive há mais de 30 anos em locais isolados do estado do Alasca. Acontece que os participantes nem sequer são do Alasca e, de acordo com uma pesquisa feita pelo noticiário local, o reality foi filmado bem perto do centro da cidade.

Acusados de fraude

São muitas polêmicas envolvendo os participantes de "A Grande Família do Alasca". De acordo com a descrição do Discovery Channel para o reality show, os membros da família Brown vivem "tão distante da civilização que muitas vezes passam de seis a nove meses do ano sem ver um estranho". Mas isso não parece ser tão verdade.
Em 2015, a família foi pega mentido sobre a vida no Alasca. Os Browns supostamente alegaram viver no sudeste do Alasca para receber uma quantia em dinheiro, concedida pelo Governo às pessoas que residem lá em tempo integral. O programa permite ausências de 180 dias, ou até mais, por uma das 16 razões específicas, como serviço militar, educação ou necessidades de cuidados de saúde a longo prazo. Porém, eles não cumpriram este acordo por alguns anos e, por isso, foram condenados.

"American Guns" acumula grande controvérsia

A Discovery mostrou a obsessão dos Estados Unidos por armas de fogo em seu popular programa "American Guns". O reality show girava em torno da família Wyatt. Eles têm um estabelecimento, localizado nos arredores de Denver, Colorado, onde vendem e fabricam armas de todos os tipos, desde rifles de caça até canhões. Nenhum equipamento sai da loja sem antes ser testado.
O programa foi recebido com muita controvérsia pelo público. Seu último episódio foi transmitido em 2012. Acreditava-se que tragédias relacionadas a armas, como o tiroteio na escola primária de Sandy Hook, motivaram o cancelamento do reality.

Loja da família Wyatt é assaltada após o cancelamento do programa

Logo após o cancelamento de "American Guns", o estabelecimento da família foi assaltada através de um buraco no teto (se você é um negociante de alto nível, você deve reforçar seu teto para evitar um roubo de desenho animado durante a madrugada).
Em 27 de fevereiro de 2013, um ladrão invadiu a loja cortando um buraco no telhado. Ele conseguiu fugir com 12 pistolas e três rifles. Mas isso era apenas o começo. A família Wyatt voltou a aparecer na mídia nas semanas seguintes por outro motivo.

Richard Wyatt não tinha licença de arma

Principal astro de "American Guns", Richard Wyatt não estava autorizado a vender armas durante a gravação do programa. Em 2009, dois anos antes, Wyatt perdeu sua Licença Federal de Armas de Fogo por violar a lei (nunca ficou esclarecido qual lei ele desrespeitou). Mesmo assim, ele continuou vendendo armas em sua loja através de uma licença que pertencia a outra pessoa.
Quando alguém comprava uma arma na "Gunsmoke", ele enviava para um outra loja chamada "Triggers", onde a papelada era preenchida. Em 2016, o esquema foi descoberto e Richard Wyatt foi indiciado por vender armas sem licença.

Richard Wyatt acusado de sonegação de impostos

Cerca de nove dias depois da "Gunsmoke Guns" ter sido roubada no meio da noite, agentes da receita do Governo Federal dos Estados Unidos invadiram a loja como parte de uma investigação financeira em andamento por sonegação de impostos. Isso começou em 2010, quando um funcionário da Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos ficou sabendo que Wyatt estava com seis armas ilegais em seu estabelecimento comercial. Quando os agentes analisaram mais de perto os registros da loja, viram que algumas coisas não estavam adicionadas ao Imposto de Renda.
Wyatt foi acusado de não ter declarado US$ 1,1 milhão em renda pessoal entre 2009 e 2012. Ele também foi acusado de apresentar uma falsa declaração fiscal. Wyatt foi considerado culpado em 10 acusações criminais, incluindo uma de conspiração por negociar armas de fogo sem licença e nove de fraude e evasão fiscal.
Wyatt foi considerado culpado em 10 acusações criminais, incluindo uma acusação de conspiração para negociar armas de fogo sem licença e nove acusações de fraude e evasão fiscal. Em seguida: "American Guns" contribuiu para a venda de uma pistola roubada

Quase negociaram com um criminoso

Além de todas as coisas sombrias que aconteceram com o patriarca Richard Wyatt da "American Guns", o programa quase contribuiu para a venda de uma arma de fogo roubada. No último episódio da primeira temporada, um homem chamado Wylie Newton tentou vender uma Colt Pistol antiga no valor de US$ 20.000.
Essa arma havia sido roubada do Museu do Novo México, e Newton quase saiu ileso. Ele só foi pego porque alguém familiarizado com o assalto estava assistindo o reality show naquele dia e acabou reconhecendo a arma roubada. Autoridades foram alertadas e Newton foi detido.

"Sons of Guns" é cancelado depois da prisão de um dos protagonistas

O que há os programas relacionados a armas do Discovery Channel? "Sons of Guns", que se centra na "Red Jacket Firearms", uma empresa que vende e fabrica armas personalizadas, foi cancelada depois que sua estrela Will Hayed foi presa pelo estupro de duas jovens quando elas tinham 11 e 13 anos de idade.
De acordo com a agência de notícias internacionais Associated Press, Hayden negou as acusações em seu depoimento. Porém, ele foi considerado culpado e pegou prisão perpétua sem direito a redução ou suspensão da pena ou liberdade condicional.

Will Hayden também foi acusado de molestar muitas jovens de sua família

Durante um episódio do Dr. Phil, a filha mais velha de Will Hayden, Stephanie Hayden Ford, falou sobre as acusações envolvendo seu pai. Segundo a jovem, seu pai foi "sexualmente inadequado" quando ela tinha apenas 12 anos de idade.
Ela revelou ainda que Will Hayden abusou sexualmente de sua prima e de uma amiga. Porém, a parte mais perturbadora foi quando Ford disse que o pai abusou sexualmente de sua irmã de 12 anos. As primeiras acusações só aconteceram depois que um assistente pessoal o pegou sem roupa junto com sua filha mais nova.

Parte do elenco de "Sons of Guns", Kim Ford e Stephanie Hayden também foram presos

A família Hayden parece estar cheia de criminosos. Depois que seu pai foi preso, Stephanie Hayden Ford e seu marido Kris Ford foram acusados de crueldade contra jovens.
O casal teria batido fortemente no filho de nove anos com um cinto na parte inferior das costas. Apesar de Kris ter executado o ato, Stephanie também foi presa na época porque o filho disse que ela estava no quarto no momento da surra.

Cody Lundin revelou que sua dupla tentou matá-lo

O reality show de sobrevivência da Discovery, "Duel Survival", foi alvo de polêmica quando o apresentador Cody Lundin entrou com uma ação contra a rede. O motivo? Ele teria sofrido ameaça de morte do co-apresentador Joe Teti durante as filmagens do programa em uma montanha da Noruega. De acordo com Lundin, os produtores faziam parecer que ele estava perdendo a cabeça, mas na verdade ele estava sendo ameaçado com um machado por Teti.
Esta foi a segunda vez que Lundin foi ameaçado por seu co-apresentador, que também tentou atingi-lo com uma lança quando estavam filmando no Havaí.

Equipe de "Largados e Pelados" teria ajudado concorrente

O popular programa de sobrevivência da Discovery, "Largados e Pelados", foi recebido com muita controvérsia quando os participantes alegaram que o reality show era tão verdadeiro assim. Toda semana, um homem e uma mulher são colocados no deserto por 21 dias e forçados a descobrir como sobreviver. Se a produção ajuda os competidores, isso anula o propósito do programa.
De acordo com o "Daily Mail", o programa supostamente alimentou um concorrente do sexo feminino com pão, arroz e comida para bebês, quando ela ficou doente. Ela também recebeu um suporte especial para evitar uma possível desidratação. Obviamente, o competidor precisava de ajuda porque sua vida estava em risco. No entanto, foi completamente desonesto não avisar o público que houve uma ajuda por conta da circunstância.

Cenas ensaiadas?

No final da terceira temporada de "Largados e Pelados", Honora Bowen competiu ao lado de Matt Struzel no Brasil. Matt completou o desafio, mas Honora desistiu depois de desmaiar por insolação e desidratação. Algum tempo depois, Honora fez algumas revelações em seu blog sobre os bastidores do programa. Ela alegou que foi coagida a iniciar uma discussão com Struzel durante as filmagens para deixar o episódio mais dramático.
Ela também disse que os produtores a treinaram para fazer declarações sobre seu passado e seu relacionamento com o pai que não eram verdade. Ela ainda revelou que não desistiu por causa do esgotamento físico. Ela desenvolveu um problema na bexiga e mesmo assim os produtores não a deixaram sair, embora ela tenha pedido várias vezes. Então ela acabou fingindo um desmaio para forçar sua saída do programa.

Apenas sorte?

"Caçadores de Relíquias" acompanha os amigos de infância Mike Wolfe e Frank Fritz, que viajam pelos Estados Unidos em busca de artefatos raros e tesouros nacionais. Eles ainda recebem ajuda da gerente Danielle, enquanto procuram por coleções antigas. É claro, o que eles descobrem é real, mas algumas coisas não são reveladas.
Na verdade, os produtores recebem vários objetos de colecionadores e decidem previamente quais os itens são os melhores. Só então Fritz e Wolfe os examinam no programa. Suas descobertas não são sorte.

Pré-seleção

"Trato Feito" e "Caçadores de Relíquias" estão na mesma rede, então faz sentido que os dois programas sigam um protocolo semelhante. Antes de entrar na famosa loja de penhores, o cliente já foi pré-selecionado pela produção. Nada é por acaso. Além disso, seu objeto já foi examinado, limpo e até avaliado. Não é qualquer item que entra em "Trato Feito".

Erro em "Mestres da Restauração"

"Mestres da Restauração" também foi criticado por não mostrar a realidade. No programa, Rick Dale e sua equipe restauram cuidadosamente peças do passado da América; de um carrinho de golfe a uma bomba gigante de gasolina dos anos 40. Durante o processo, eles aprendem um pouco da história dos objetos restaurados. Mas nem tudo é perfeito como parece.
Os fãs já notaram alguns deslizes. Um exemplo é do episódio "Ventilador Secreto". Um espectador percebeu que as rodas foram colocadas em curvas, fazendo com que o kart oscilasse. Pelo valor que cobram, é inadmissível qualquer erro grotesco.

Estrelas de "Trato Feito" não trabalham lá

Desde que o programa "Trato Feito" se tornou um verdadeiro sucesso, a loja "Gold e Silver Pawn" virou mais uma atração turística de Las Vegas do que uma loja de penhores. Os rapazes do elenco não trabalham atrás dos balcões como aparece nas filmagens. Eles apenas estão lá para tirar fotos com os fãs. E ainda cobram por isso!
Denise Truscello/WireImage

  

É encenado?

Agora que sabemos que as descobertas das coleções são encenadas em "Caçadores de Relíquias", vale a pena saber o que mais é armado. Quando eles aparecem vendendo os item, as negociações também são encenadas. Mas isso é uma surpresa?
O vendedor e os apresentadores parecem sempre brigar na tela, mas é tudo uma encenação. O preço é escolhido entre os produtores e o vendedor antes do início das gravações.

Apresentador vira piada

Os fãs do programa "Eaten alive" ficarm desapontados e fizeram piadas após o apresentador Paul Rosolie desistir de ser engolido vivo por uma anaconda. A proposta do programa era mostrar a experiência de entrar dentro do organismo do animal, protegido por uma roupa especial. Mas não funcionou.
Paul Rosolie chegou a ser envolvido e mordido na área da cabeça pela anaconda, mas abortou o projeto após sentir que seu braço estava sendo pressionado, mesmo com a proteção especial. Por conta da sua reação, ele perdeu a credibilidade.

ONGs protestam contra cineasta

Reprodução
O Discovery Channel não foi apenas acusado de propaganda enganosa. O canal também foi muito criticado por ONGs e grupos de defesa dos animais. A PETA (organização não governamental de ambiente) expressou grande preocupação com o caso. Afinal, o que aconteceria se Paul Rosolie realmente fosse engolido vivo? Eles provavelmente teriam que matar a cobra para tirá-lo lá de dentro. "O que quer que o cineasta tenha planejado, provavelmente a serpente sofrerá as consequências, como costuma acontecer quando os animais são usados para o entretenimento", alegou a PETA ao pedir que o programa não fosse transmitido.

Mesmo com temporada pronta, "Chegou Honey Boo Boo" é cancelada

"Chegou Honey Boo Boo" é um reality que foi ao ar no TLC que é de propriedade da Discovery, com a família da competidora de concursos de beleza Alana "Honey Boo Boo" Thompson. Em 24 de outubro de 2014, o TLC anunciou o cancelamento do show depois surgiram relatos de que a June Shannon havia retomado o namoro com um homem condenado por abusar sexualmente de uma criançaO homem em questão é Mark Anthony McDaniel.
Reprodução
A garota foi forçada a ter relações sexuais aos 8 anos de idade com Mark McDaniel, então namorado de sua mãe. McDaniel passou 10 anos preso e deixou a cadeia no início de 2014.

Filha acusa Mama June de roubo

Mesmo após o cancelamento da série "Chegou Honey Boo Boo", a família seguiu na mídia por conta de suas polêmicas. Isso porque Anna ‘Chickadee’ Cardwell acusou Mama June de roubo. Isso mesmo! A jovem processou sua mãe e a rede de televisão por supostamente reter mais de 200 mil dólares em lucros. Depois da repercussão negativa, o TMZ emitiu uma nota informando que a família recebia cerca de 22 mil dólares por episódio, que deveria ser dividido entre todos os membros. Por outro lado, Mama June garante que nunca viu um centavo.

Os problemas legais de "Swamp People"

Este programa é todo sobre a vida cotidiana de caçadores de crocodilos que vivem em Lousiana. Sim, isso já parece um pouco selvagem, mas você vai ficar ainda mais chocado ao saber que alguns desses caçadores têm uma vida muito mais louca fora das telas. RJ, Jay Paul, Nick Payne, Chase Landry e Randy Rivers Jr. tiveram suas batalhas legais. Mas a acusação mais séria envolve o caçador Joe Lafont.
Ele tem um histórico de abuso doméstico assustador. A primeira acusação veio em 2012, quando ele agrediu sua namorada no lobby de um hotel. O mesmo tipo de violência ocorreu em 2013 e 2015.

Demissões sem explicação

Programas de TV, especialmente reality shows, sempre correm o risco de enfrentar mudanças. É raro que um programa passe por todas temporadas sem alterações. Após a sexta temporada de "Swamp People", uma enorme mudança aconteceu. Alguns membros do elenco foram substituídos sem explicação.
O History Channel não revelou seu raciocínio por trás de se livrar do antigo elenco. Muitos fãs foram deixados sem respostas após a estreia da sétima temporada. A rede também deu um jeito de evitar declarações de ex-membros do elenco sobre as saídas.

As controvérsias envolvendo "Homens da Montanha"

O programa "Homens da Montanha" acompanha seis homens, nos Estados Unidos, que ainda hoje vivem da caça para sustentar suas famílias. Muitos admiram o estilo de vida simples adotado por este grupo. Mas nem tudo é o que parece. Algumas curiosidades podem mudar sua visão sobre a atração.
Jason Hawk tem uma loja online, enquanto Tom e Nancy Oar têm uma assinatura de tv a cabo. Esses são alguns dos problemas que fazem as pessoas desconfiarem do programa. Tudo indica que eles não vivem tão isolados assim.

Nada é orgânico

Outro recurso que não é tão real quanto se imagina são os encontros. Depois de tudo que já mostramos aqui, você provavelmente não ficará tão surpreso ao descobrir que os produtores definem essa parte do show também. Tudo é armado.
Os vendedores são encontrados antes e, só depois de uma seleção, ficam frente a frente com os especialistas. Com isso, Rick tem bastante tempo para aprender sobre o item que está a caminho. Assim, ele está sempre preparado para qualquer negociação.

Fritz não se importa

Em "Caçadores de Relíquias", os amigos de infância Mike Wolfe e Frank Fritz que viajam pelos Estados Unidos em busca de artefatos raros e tesouros nacionais. O programa é apresentado aos telespectadores de uma forma que faz você acreditar que eles são dedicados ao que fazem. Mas você foi enganado por Fritz.
Wolfe coleciona antiguidades há anos, desde que era mais jovem, mas seu amigo não pode ser colocado nessa categoria. Fritz está mais interessado no lado comercial das coisas. Ele não fica tão empolgado quanto o parceiro quando recebe novos achados.

Visualizações questionáveis

Quem você vê acima é Danny Koker de "Loucos Por Carros". Koker não tem medo de compartilhar suas opiniões políticas fora da loja. Quando foi entrevistado pelo "The Morning Show", ele deu uma declaração polêmica sobre carros híbridos e de baixa emissão de poluentes. Na época, ele foi bastante criticado por dizer que esses tipos de veículos eram fúteis.
Ele não apenas sugeriu que o ambientalismo não é grande coisa, como também fez questão de apoiar abertamente Donald Trump durante as eleições. Seu histórico agora é um pouco questionável. A rede não quer que o "Loucos Por Carros" seja uma plataforma para Koker discutir política, mas parece que ele faz questão de divulgar sua opinião.

A deturpação da caça

Quando os reality shows não ilustram adequadamente a realidade, isso pode ser altamente frustrante. Ao assistir a um programa sobre caçadores de crocodilos, é de se esperar que eles mostrem o que realmente acontece. Mas muitos telespectadores criticam o programa por não mostrar a verdadeira maneira de caçar crocodilos.
As pessoas acreditam que os animais que esses caçadores aparecem lutando no vídeo já estão mortos. Será? Alguns especialistas também já apontaram que os protagonistas caçam jacarés comuns, diferente do que é dito algumas vezes.

Compras erradas

Os programas que envolvem negociação de preço estão no topo da lista de preferências das pessoas. A interação entre cliente e equipe prende a atenção dos telespectadores. Isso porque muitas pessoas não sabem que tudo é ensaiado (a menos que tenham lido este artigo). Porém, mesmo com uma seleção prévia, alguns negócios acabam dando errado.
O elenco já comentou sobre algumas de suas compras ruins. Por exemplo, eles já compraram relógios Rolex roubados e um uniforme falso de Willie Mays. Algumas dessas compras desastrosas os custam mais de 10 mil dólares.

Chumlee tem seus problemas

Muitos telespectadores acham que Chumlee é a melhor parte de "Trato Feito". Às vezes ele não é tão sincero sobre alguns dos itens históricos, mas seu jeito fanfarrão é o que faz dele um dos favoritos. Ele pode ter um estilo descontraído, mas já se envolveu em um grande problema no início de 2016.
Sua casa foi invadida pela polícia. Uma vez lá dentro, eles encontraram várias drogas e armas de fogo ilegais também. Ele acabou recebendo três anos de liberdade condicional para que sua aparição no programa não fosse interrompida.

Pouca fé em Street Outlaws

Street Outlaws mostra a vida dos pilotos de automobilismo em Oklahoma City, que competem por uma lugar na lista dos dez melhores. Justin Shearer, mais conhecido como "Big Chief", revelou mais recentemente que não acreditava que seu programa seria um sucesso quando começou a filmar.
Nem os produtores pensaram que o show superaria a primeira temporada. Por causa dessa mentalidade, eles não foram cautelosos enquanto filmavam a primeira temporada. A rede ficou impressionada com as primeiras imagens, então eles deram logo 10 temporadas completas.
A seguir, você acha que sabe tudo sobre os Moonshiners?

Ameaçado fora da câmera

Esta série conta a história daqueles que fabricam suas próprias bebidas alcoólicas, os moonshiners. Considerada uma atividade ilegal, esta prática é quase sempre feita em casa, com equipamento duvidoso e camuflado e é passada de geração a geração. De tempos em tempos, alguns dos membros do elenco do programa são parados pela polícia enquanto as câmeras estão ligadas. Eles são sempre liberados, mas isso gera uma tensão na TV.
Mas nem tudo é mostrado. Tim Smith admitiu que a polícia tentou perguntar sobre o show uma vez em sua casa. Ele disse que manteve a calma e convidou os policiais para um jantar.

Perto de Lost

Aparecendo em Street Outlaws, o piloto pode aumentar sua visibilidade e atrair bons patrocinadores. Além disso, é bem provável que seu número de fãs aumente drasticamente de um dia para o outro. Mas infelizmente, ele também pode perder sua licença se aparecer neste programa. Em 2015, a National Hot Rod Association (NHRA) ameaçou tirar a licença de corrida dos pilotos que aceitassem participar do reality show.
Os motoristas recuaram diante dessa decisão. Segundo a NHRA, a intenção é impedir que motoristas licenciados promovam abertamente atividades ilegais e perigosas.

Poderia ser uma armadilha

Se ninguém pensou que o reality show teria sucesso, qual era o objetivo de filmar de qualquer maneira? De acordo com Joe Woods, ele achava que a rede fazia parte de uma operação secreta de espionagem para descobrir corridas ilegais envolvendo carros de luxo.
Ele disse que não confiava nos produtores do programa quando começaram a filmar. Ele chegou ao ponto de dizer que eles eram agentes disfarçados. Você teria pensado a mesma coisa?

Estado se manifesta sobre Moonshiners

O Departamento de Controle de Bebidas Alcoólicas da Virgínia já havia informado que os telespectadores estavam sendo enganados sobre a natureza do programa, mas eles não pararam por aí. Eles jogaram toda a sujeira no ventilador ao afirmar que a Discovery estava exibindo um show falso. Antes disso, o público ficava perguntando por que o estado estava deixando um crime acontecer. Foi então, que eles revelaram que o canal estava mostrando algo fictício.
Mesmo depois disso, os membros do elenco continuaram a pregar o contrário. Eles dizem que o estado está furioso por nunca ter conseguido pegá-los no ato ilegal.

Documentário falso

Em 2013, o Discovery Channel recebeu algumas críticas severas ao exibir um documentário falso para lançar a Shark Week. O canal mostrou um especial de duas horas, chamado "Megalodon: The Monster Shark Lives",e só avisou que era algo fictício no final do programa.
Megalodon (Screengrab)
A espécie de tubarão Megalodon realmente existiu. No entanto, a criatura gigante foi extinta há 2 milhões de anos. Incríveis 4,8 milhões de usuários acompanharam o programa e o especial foi a transmissão de maior audiência nos 26 anos de história da Shark Week.

O Discovery Channel deve encontrar uma maneira melhor de avaliar suas estrelas?

Com tantas estrelas do Discovery Channel sendo apanhadas em escândalos, você deve se perguntar como eles examinam as pessoas com as quais escolhem trabalhar. Claro, cada ser humano tem o seu próprio (e esperado) drama, mas empregar um estuprador condenado é outra questão.
Só piora quando você considera o quanto essas estrelas recebem. De acordo com a Business Insider, os salários dos protagonistas são variados, mas alguns dos mais populares podem ganhar até 10 milhões de dólares por temporada.



O que o Brasil pode lucrar com os EUA

O que o Brasil lucra?

O presidente Jair Bolsonaro adota a arriscada estratégia de entregar vantagens aos EUA em troca de promessas comerciais. Resta saber se americanos irão cumprir


Crédito: Alan Santos/PROnde assino?: o presidente não fez exigências para atender aos pedidos do ídolo americano (Crédito: Alan Santos/PR)
No Salão Oval da Casa Branca, epicentro da política mundial, os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump presentearam um ao outro com camisetas personalizadas das seleções de futebol do Brasil e dos Estados Unidos. O “Donald Trump tropical”, como o líder brasileiro foi apelidado, era só sorrisos na visita da terça-feira 19. “Sempre fui grande admirador dos EUA e a minha admiração aumentou com sua chegada à Presidência”, disse Bolsonaro. “O Brasil e os EUA estão irmanados na garantia da liberdade, temor a Deus, contra ideologia de gênero, o politicamente correto e as fake news.” Trump retribuiu: “Estou muito orgulhoso de ouvir o presidente usar o termo fake news”. A admiração recíproca era previsível. Os dois líderes têm perfil parecido. Ambos são conservadores, vendem-se como outsiders, odeiam a mídia e usam o Twitter para se comunicar. A troca de camisetas revelou, porém, uma diferença crucial. No Brasil, o futebol é o esporte mais popular, capaz de afetar até os rumos políticos do País. Nos EUA, ele é apenas uma promessa de sucesso que talvez um dia se aproxime de espetáculos como o do basquete, do beisebol ou do futebol americano.
Essa diferença sintetiza o encontro. Enquanto o Brasil ofereceu uma seleção cheia de estrelas aos americanos, recebeu em troca um timinho que apenas promete. Entregamos muito em troca de pouco. O governo Bolsonaro dispensou o visto para americanos, mesmo sem a reciprocidade dos EUA; permitirá a importação de 750 toneladas de trigo americano por ano sem taxação; e abrirá a base militar de Alcântara para lançamento de foguetes comerciais. Os brasileiros abriram mão do status preferencial de economia emergente que possuem na Organização Mundial do Comércio (OMC), em troca de um apoio – apenas verbal – de que Trump apoiará o ingresso do País no clube dos países ricos, a OCDE.
Outras promessas incluem o plano de rever a proibição à carne bovina brasileira no país; estudar a admisão do Brasil no Global Entry, programa de facilidade de checagem de passaportes nos EUA para cidadãos de países selecionados; e não se contrapor ao pleito brasileiro para fazer parte da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). A Argentina também recebeu no ano passado o apoio de Trump para ingressar no clube dos países ricos, mas até hoje não conseguiu. “O País pode sim se beneficiar dessa relação”, diz Paulo Sotero, diretor do Instituto Brasil no think-tank americano Wilson Center. “Resta saber se os EUA o atenderão nesses pleitos daqui em diante.”
Guru: Bolsonaro se encontrou com o pensador Olavo de Carvalho (à direita do presidente) durante sua estada em Washington. Grande parte da política externa do atual governo foi sugerida por ele (Crédito:Alan Santos/PR)
Os EUA são hoje o segundo maior parceiro econômico brasileiro, com uma diferença notável em relação à China, principal destino das exportações do País. As vendas para a terra de Trump são compostas, em sua maioria, por produtos manufaturados, ao contrário do que vendemos para os chineses. Os americanos são também os principais investidores em negócios produtivos no Brasil. Injetaram, em 2018, US$ 3,6 bilhões em compra de participações em empresas, 25% dos ingressos totais. Em discurso na Câmara de Comércio Americana, na segunda-feira 18, o ministro da Economia, Paulo Guedes, deixou claro que é possível mais. “Temos um presidente que adora Coca-Cola e Disneylândia. É uma grande oportunidade para investir no Brasil”, afirmou a uma plateia de empresários. “A impressão foi de que estão lançadas as bases para que se concretizem mais comércio e mais investimento”, diz Deborah Vieitas, CEO da Amcham Brasil, que esteve presente no evento.
GANHOS Os acordos negociados na visita trazem a oportunidade de ganhos de US$ 10 bilhões ao Brasil com o uso comercial da base de Alcântara. No campo da defesa, há possibilidade de conquistar mais recursos com a confirmação de status de aliado da Otan. “Numa estratégia de negociação, muitas vezes, é preciso ceder primeiro para conquistar algo lá na frente”, afirma Stefan Mihailov, diretor-geral para a América Latina da holandesa Trow Nutrition. “Talvez tenha sido essa a estratégia do governo brasileiro.” Se confirmada a reabertura para a carne bovina o Brasil conseguirá não apenas entrar no mercado americano como uma chancela para avançar em destinos como México e Japão.
O maior alinhamento também dá a esperança de que pleitos históricos brasileiros possam caminhar. O setor sucroenergético cobra há anos uma abertura maior para o açúcar. Enquanto 50% das exportações mundiais saem do Brasil, somente 5% das 3 milhões de toneladas do produto consumidas nos EUA vêm daqui. “Acreditamos que seria muito positivo para o setor termos garantido o livre comércio do açúcar entre os dois países”, afirma Jacyr Costa Filho, diretor da região Brasil da Tereos.
Entre representantes do agronegócio, o temor é que a aproximação com os EUA possa impactar a relação com a China, compradora de quase 80% da soja brasileira. “Os Estados Unidos vêm fazendo comércio com a China há décadas, por que nós não podemos fazer?”, afirmou Guedes. Ao aceitar comprar mais trigo americano, o Brasil abre uma frente de desgate com a Argentina, maior fornecedora do produto ao mercado brasileiro. “O Bolsonaro tem um discurso em relação à abertura que os presidentes anteriores não tinham”, diz Welber Barral, ex-secretário do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e cofundador da BMJ Consultoria. “O problema está nos detalhes.” Aí, o histórico de Trump é um obstáculo. Foi ele quem sobretaxou o aço e alumínio brasileiros em 2018. E também pressiona o governo brasileiro a excluir a chinesa Huwaei das iniciativas de introdução da tecnologia 5G no País. A Huwaei é acusada de espionar os EUA.
Mais Coca-Cola: o ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu, em inglês, que os americanos invistam mais no Brasil (Crédito:Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Folhapress)
GEOPOLÍTICA A situação daVenezuela também entrou na conversa. Os EUA mantêm a posição de que uma solução militar não está descartada, mas o Brasil, acompanhando a decisão de outros membros do Grupo de Lima, se opõe a isso. Trump declarou que pretende transformar o Brasil em um aliado prioritário fora da Otan, talvez na tentativa de pressionar o País a acompanhar decisões americanas. Bolsonaro admitiu que uma iniciativa militar é uma opção, embora a intenção do governo brasileiro seja contrária a ela. O histórico de decisões de Bolsonaro confirmam o alinhamento ideológico com Trump. O presidente aprovou um decreto que facilita o porte de armas, ameaçou tirar o Brasil do Acordo do Clima de Paris e anunciou a troca da embaixada de Israel da capital Tel Aviv para Jerusalém.
O alinhamento de ideias ameaça afetar o Brasil. No caso de Jerusalém, países islâmicos ficaram irritados com a decisão, pondo em risco exportações de US$ 11,5 bilhões. Depois de voltar dos EUA, Bolsonaro viajou para o Chile. O presidente do Senado chileno, Jaime Quintana, afirmou que não se encontrará com o brasileiro em protesto contra suas posições de ataque a “minorias sexuais e índigenas.” Em abril, Bolsonaro parte para Israel e teme-se que ele aproveite a visita para dar mais um passo na mudança da embaixada. Em seguida, vai à China, tentar consertar os estragos causados por suas falas anteriores contra o país asiático.
Na visita a Trump, Bolsonaro cometeu mais um deslize. “A maioria dos imigrantes não tem boas intenções”, disse, ao defender, em entrevista à Fox News, o muro de Trump na fronteira com o México. Ao perceber a gafe, pediu desculpas. Mas o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e figura de destaque no encontro, afirmou que brasileiros ilegais nos EUA “são uma vergonha.” Ideologias à parte, o principal receio dos analistas é se as promessas americanas serão cumpridas. “As juras de amor têm de ser tratadas com cautela”, afirma Guilherme Casarões, professor de relações internacionais da FGV. “Há o risco da assimetria e, sobretudo, o risco de o vínculo ser estritamente pessoal com Trump, cuja permanência no poder ainda não está garantida para o ano que vem.”

“Brasil ofereceu muito a curto prazo, mas tem a ganhar no longo prazo”

Thomas Shannon foi embaixador no Brasil de 2010 a 2013 e ocupou a terceira posição do Departamento de Estado dos EUA de 2016 a 2018. Hoje, é consultor da Arnold & Porter

O que o Brasil pode ganhar se aproximando de Trump?
O acordo de salvaguardas técnicas é um grande negócio. O compromisso de apoiar o Brasil na OCDE também é uma tremenda demonstração de confiança na economia brasileira. E o status de aliado não principal da Otan tem uma conotação técnica que permite acesso a ajuda militar que vai além de treinamentos. A grande questão é: os dois países serão capazes de aumentar o nível de comércio, especialmente o de valor agregado, das áreas de manufatura e tecnologia brasileiras se distanciando das commodities? O Brasil ofereceu muito a curto prazo, mas tem muito a ganhar a longo prazo. Se ele for inteligente, pode conseguir boas vantagens no futuro.
Qual é a diferença entre o comércio com os EUA e com a China?
Commodities são, obviamente, uma grande parte da economia brasileira. Portanto, a capacidade de vender alimentos, energia e minerais para a China é importante. Mas o Brasil não quer ser apenas uma economia impulsionada por commodities, quer ter um setor industrial de classe mundial. Isso não virá dos chineses, pelo menos não em breve. Isso virá de parcerias e joint ventures com empresas americanas e europeias, para que o Brasil direcione sua economia para o próximo nível de desenvolvimento e se torne um player na economia do século 21. Acho que o Brasil lucra com o comércio com a China e com os Estados Unidos, mas o comércio americano oferece mais.
O Brasil foi um dos alvos da guerra comercial de Trump, com tarifas sobre o alumínio e o aço. Como podemos nos defender?
O mercado aberto seria uma defesa. Na minha opinião, as tarifas são uma ferramenta realmente cruel. Mas têm um impacto imediato. Então podem ser usadas para enviar mensagens claras. Uma das boas coisas dessa visita é que os dois líderes estabeleceram um relacionamento pessoal. Isso vai mudar o que Trump pensa sobre o Brasil.
O relacionamento pessoal, sozinho, é suficiente?
Eles têm que garantir que suas burocracias estejam alinhadas, porque as burocracias sempre demoram a acompanhar o relacionamento pessoal que surge. E muito do que foi concordado já vinha sendo pensado por ambos os lados há algum tempo. Muitas das realizações serão duradouras.
Os EUA vão cobrar mais do Brasil no caso da Venezuela com a indicação para se tornar um aliado prioritário fora da Otan?
O Brasil tem lidado bem com as coisas até agora, especialmente na personalidade do vice-presidente [Hamilton Mourão]. O Brasil tem sido muito claro sobre não querer fazer nada com a intervenção militar, mas preparado para trabalhar em questões humanitárias. Não acho que o presidente Trump queira tomar essa direção. Não importa qual seja o seu discurso, acho que ele está buscando alguma outra solução. A solução militar nem é uma solução, é uma intervenção. Pode causar muitos outros problemas. E você quer evitar esses problemas.
Colaborou: Moacir Drska

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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