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quarta-feira, 27 de março de 2019

O que o Brasil pode lucrar com os EUA

O que o Brasil lucra?

O presidente Jair Bolsonaro adota a arriscada estratégia de entregar vantagens aos EUA em troca de promessas comerciais. Resta saber se americanos irão cumprir


Crédito: Alan Santos/PROnde assino?: o presidente não fez exigências para atender aos pedidos do ídolo americano (Crédito: Alan Santos/PR)
No Salão Oval da Casa Branca, epicentro da política mundial, os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump presentearam um ao outro com camisetas personalizadas das seleções de futebol do Brasil e dos Estados Unidos. O “Donald Trump tropical”, como o líder brasileiro foi apelidado, era só sorrisos na visita da terça-feira 19. “Sempre fui grande admirador dos EUA e a minha admiração aumentou com sua chegada à Presidência”, disse Bolsonaro. “O Brasil e os EUA estão irmanados na garantia da liberdade, temor a Deus, contra ideologia de gênero, o politicamente correto e as fake news.” Trump retribuiu: “Estou muito orgulhoso de ouvir o presidente usar o termo fake news”. A admiração recíproca era previsível. Os dois líderes têm perfil parecido. Ambos são conservadores, vendem-se como outsiders, odeiam a mídia e usam o Twitter para se comunicar. A troca de camisetas revelou, porém, uma diferença crucial. No Brasil, o futebol é o esporte mais popular, capaz de afetar até os rumos políticos do País. Nos EUA, ele é apenas uma promessa de sucesso que talvez um dia se aproxime de espetáculos como o do basquete, do beisebol ou do futebol americano.
Essa diferença sintetiza o encontro. Enquanto o Brasil ofereceu uma seleção cheia de estrelas aos americanos, recebeu em troca um timinho que apenas promete. Entregamos muito em troca de pouco. O governo Bolsonaro dispensou o visto para americanos, mesmo sem a reciprocidade dos EUA; permitirá a importação de 750 toneladas de trigo americano por ano sem taxação; e abrirá a base militar de Alcântara para lançamento de foguetes comerciais. Os brasileiros abriram mão do status preferencial de economia emergente que possuem na Organização Mundial do Comércio (OMC), em troca de um apoio – apenas verbal – de que Trump apoiará o ingresso do País no clube dos países ricos, a OCDE.
Outras promessas incluem o plano de rever a proibição à carne bovina brasileira no país; estudar a admisão do Brasil no Global Entry, programa de facilidade de checagem de passaportes nos EUA para cidadãos de países selecionados; e não se contrapor ao pleito brasileiro para fazer parte da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). A Argentina também recebeu no ano passado o apoio de Trump para ingressar no clube dos países ricos, mas até hoje não conseguiu. “O País pode sim se beneficiar dessa relação”, diz Paulo Sotero, diretor do Instituto Brasil no think-tank americano Wilson Center. “Resta saber se os EUA o atenderão nesses pleitos daqui em diante.”
Guru: Bolsonaro se encontrou com o pensador Olavo de Carvalho (à direita do presidente) durante sua estada em Washington. Grande parte da política externa do atual governo foi sugerida por ele (Crédito:Alan Santos/PR)
Os EUA são hoje o segundo maior parceiro econômico brasileiro, com uma diferença notável em relação à China, principal destino das exportações do País. As vendas para a terra de Trump são compostas, em sua maioria, por produtos manufaturados, ao contrário do que vendemos para os chineses. Os americanos são também os principais investidores em negócios produtivos no Brasil. Injetaram, em 2018, US$ 3,6 bilhões em compra de participações em empresas, 25% dos ingressos totais. Em discurso na Câmara de Comércio Americana, na segunda-feira 18, o ministro da Economia, Paulo Guedes, deixou claro que é possível mais. “Temos um presidente que adora Coca-Cola e Disneylândia. É uma grande oportunidade para investir no Brasil”, afirmou a uma plateia de empresários. “A impressão foi de que estão lançadas as bases para que se concretizem mais comércio e mais investimento”, diz Deborah Vieitas, CEO da Amcham Brasil, que esteve presente no evento.
GANHOS Os acordos negociados na visita trazem a oportunidade de ganhos de US$ 10 bilhões ao Brasil com o uso comercial da base de Alcântara. No campo da defesa, há possibilidade de conquistar mais recursos com a confirmação de status de aliado da Otan. “Numa estratégia de negociação, muitas vezes, é preciso ceder primeiro para conquistar algo lá na frente”, afirma Stefan Mihailov, diretor-geral para a América Latina da holandesa Trow Nutrition. “Talvez tenha sido essa a estratégia do governo brasileiro.” Se confirmada a reabertura para a carne bovina o Brasil conseguirá não apenas entrar no mercado americano como uma chancela para avançar em destinos como México e Japão.
O maior alinhamento também dá a esperança de que pleitos históricos brasileiros possam caminhar. O setor sucroenergético cobra há anos uma abertura maior para o açúcar. Enquanto 50% das exportações mundiais saem do Brasil, somente 5% das 3 milhões de toneladas do produto consumidas nos EUA vêm daqui. “Acreditamos que seria muito positivo para o setor termos garantido o livre comércio do açúcar entre os dois países”, afirma Jacyr Costa Filho, diretor da região Brasil da Tereos.
Entre representantes do agronegócio, o temor é que a aproximação com os EUA possa impactar a relação com a China, compradora de quase 80% da soja brasileira. “Os Estados Unidos vêm fazendo comércio com a China há décadas, por que nós não podemos fazer?”, afirmou Guedes. Ao aceitar comprar mais trigo americano, o Brasil abre uma frente de desgate com a Argentina, maior fornecedora do produto ao mercado brasileiro. “O Bolsonaro tem um discurso em relação à abertura que os presidentes anteriores não tinham”, diz Welber Barral, ex-secretário do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e cofundador da BMJ Consultoria. “O problema está nos detalhes.” Aí, o histórico de Trump é um obstáculo. Foi ele quem sobretaxou o aço e alumínio brasileiros em 2018. E também pressiona o governo brasileiro a excluir a chinesa Huwaei das iniciativas de introdução da tecnologia 5G no País. A Huwaei é acusada de espionar os EUA.
Mais Coca-Cola: o ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu, em inglês, que os americanos invistam mais no Brasil (Crédito:Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Folhapress)
GEOPOLÍTICA A situação daVenezuela também entrou na conversa. Os EUA mantêm a posição de que uma solução militar não está descartada, mas o Brasil, acompanhando a decisão de outros membros do Grupo de Lima, se opõe a isso. Trump declarou que pretende transformar o Brasil em um aliado prioritário fora da Otan, talvez na tentativa de pressionar o País a acompanhar decisões americanas. Bolsonaro admitiu que uma iniciativa militar é uma opção, embora a intenção do governo brasileiro seja contrária a ela. O histórico de decisões de Bolsonaro confirmam o alinhamento ideológico com Trump. O presidente aprovou um decreto que facilita o porte de armas, ameaçou tirar o Brasil do Acordo do Clima de Paris e anunciou a troca da embaixada de Israel da capital Tel Aviv para Jerusalém.
O alinhamento de ideias ameaça afetar o Brasil. No caso de Jerusalém, países islâmicos ficaram irritados com a decisão, pondo em risco exportações de US$ 11,5 bilhões. Depois de voltar dos EUA, Bolsonaro viajou para o Chile. O presidente do Senado chileno, Jaime Quintana, afirmou que não se encontrará com o brasileiro em protesto contra suas posições de ataque a “minorias sexuais e índigenas.” Em abril, Bolsonaro parte para Israel e teme-se que ele aproveite a visita para dar mais um passo na mudança da embaixada. Em seguida, vai à China, tentar consertar os estragos causados por suas falas anteriores contra o país asiático.
Na visita a Trump, Bolsonaro cometeu mais um deslize. “A maioria dos imigrantes não tem boas intenções”, disse, ao defender, em entrevista à Fox News, o muro de Trump na fronteira com o México. Ao perceber a gafe, pediu desculpas. Mas o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e figura de destaque no encontro, afirmou que brasileiros ilegais nos EUA “são uma vergonha.” Ideologias à parte, o principal receio dos analistas é se as promessas americanas serão cumpridas. “As juras de amor têm de ser tratadas com cautela”, afirma Guilherme Casarões, professor de relações internacionais da FGV. “Há o risco da assimetria e, sobretudo, o risco de o vínculo ser estritamente pessoal com Trump, cuja permanência no poder ainda não está garantida para o ano que vem.”

“Brasil ofereceu muito a curto prazo, mas tem a ganhar no longo prazo”

Thomas Shannon foi embaixador no Brasil de 2010 a 2013 e ocupou a terceira posição do Departamento de Estado dos EUA de 2016 a 2018. Hoje, é consultor da Arnold & Porter

O que o Brasil pode ganhar se aproximando de Trump?
O acordo de salvaguardas técnicas é um grande negócio. O compromisso de apoiar o Brasil na OCDE também é uma tremenda demonstração de confiança na economia brasileira. E o status de aliado não principal da Otan tem uma conotação técnica que permite acesso a ajuda militar que vai além de treinamentos. A grande questão é: os dois países serão capazes de aumentar o nível de comércio, especialmente o de valor agregado, das áreas de manufatura e tecnologia brasileiras se distanciando das commodities? O Brasil ofereceu muito a curto prazo, mas tem muito a ganhar a longo prazo. Se ele for inteligente, pode conseguir boas vantagens no futuro.
Qual é a diferença entre o comércio com os EUA e com a China?
Commodities são, obviamente, uma grande parte da economia brasileira. Portanto, a capacidade de vender alimentos, energia e minerais para a China é importante. Mas o Brasil não quer ser apenas uma economia impulsionada por commodities, quer ter um setor industrial de classe mundial. Isso não virá dos chineses, pelo menos não em breve. Isso virá de parcerias e joint ventures com empresas americanas e europeias, para que o Brasil direcione sua economia para o próximo nível de desenvolvimento e se torne um player na economia do século 21. Acho que o Brasil lucra com o comércio com a China e com os Estados Unidos, mas o comércio americano oferece mais.
O Brasil foi um dos alvos da guerra comercial de Trump, com tarifas sobre o alumínio e o aço. Como podemos nos defender?
O mercado aberto seria uma defesa. Na minha opinião, as tarifas são uma ferramenta realmente cruel. Mas têm um impacto imediato. Então podem ser usadas para enviar mensagens claras. Uma das boas coisas dessa visita é que os dois líderes estabeleceram um relacionamento pessoal. Isso vai mudar o que Trump pensa sobre o Brasil.
O relacionamento pessoal, sozinho, é suficiente?
Eles têm que garantir que suas burocracias estejam alinhadas, porque as burocracias sempre demoram a acompanhar o relacionamento pessoal que surge. E muito do que foi concordado já vinha sendo pensado por ambos os lados há algum tempo. Muitas das realizações serão duradouras.
Os EUA vão cobrar mais do Brasil no caso da Venezuela com a indicação para se tornar um aliado prioritário fora da Otan?
O Brasil tem lidado bem com as coisas até agora, especialmente na personalidade do vice-presidente [Hamilton Mourão]. O Brasil tem sido muito claro sobre não querer fazer nada com a intervenção militar, mas preparado para trabalhar em questões humanitárias. Não acho que o presidente Trump queira tomar essa direção. Não importa qual seja o seu discurso, acho que ele está buscando alguma outra solução. A solução militar nem é uma solução, é uma intervenção. Pode causar muitos outros problemas. E você quer evitar esses problemas.
Colaborou: Moacir Drska

Deputados negociam projeto que anistia multas e sanções a partidos políticos

por Thais Bilenky e Angela Boldrini | Folhapress
Deputados negociam projeto que anistia multas e sanções a partidos políticos
Foto: Divulgação
Para viabilizar a votação de um projeto que perdoa partidos de multas e penalidades, o deputado Paulinho da Força (SD-SP) excluiu artigo sobre uso de recurso público para mulheres na política. O texto, que pode ser votado nesta quarta-feira (27), impede que a Receita Federal sancione o diretório partidário que tenha descumprido alguma obrigação legal de 2013 até 2018.

O argumento usado pelos deputados que articulam a votação é que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) está julgando as contas dos partidos de 2013 somente agora e eventuais sanções poderiam prejudicá-los nas eleições de 2020.

Em troca do seu apoio, a bancada feminina exigiu a retirada de trechos que flexibilizavam a destinação dos 5% do fundo partidário para as mulheres. O texto de Paulinho incluía a possibilidade de o dinheiro ser usado para a contratação de funcionárias, mas as deputadas objetaram.

"Para a gente, seria desvio de finalidade", justificou Soraya Santos (PR-RJ). "A gente não abre mão do dinheiro, mas tem que ser para capacitação e promoção da mulher na política. A gente não quer florzinha e toalha bonita", disse.

Quase todos os partidos desrespeitaram o repasse dos 5% para as mulheres e, portanto, estão sujeitos a penalidades. Hoje a previsão é que esse recurso seja devolvido ao Tesouro. Pela nova redação do texto, a verba que não foi aplicada corretamente será recalculada para o uso devido até 2020.

O substitutivo de Paulinho da Força ao projeto de lei de autoria do deputado Elmar Nascimento (DEM-BA) estabelece que, "na hipótese de desaprovação de contas, [o partido] não sofrerá sanção alguma que o impeça de participar do pleito eleitoral".

Afirma que "a Receita não poderá baixar ou inativar o cadastro de órgãos partidários que não tiverem movimentação financeira, bem como não poderá cobrar taxas ou multas para a reativação da inscrição daqueles que foram baixados ou inativados". Paulinho estima em R$ 70 milhões a dívida que a Receita cobra dos partidos para reativar diretórios.

O projeto ainda desobriga os diretórios que não tenham movimentado recurso financeiro de prestar contas à Justiça Eleitoral. "Tem uma ingerência do TSE sobre os partidos e estamos corrigindo isso", afirmou Paulinho da Força. Dois partidos já tiveram as contas de 2013 julgadas e reprovadas pelo tribunal eleitoral. 

Em fevereiro, o PSD foi obrigado a destinar R$ 1 milhão em 2020 à atuação feminina mais 2,5% do fundo partidário com a mesma finalidade. Houve também suspensão parcial de recebimento do fundo partidário.

Em março, pelo mesmo motivo, o PDT foi obrigado a devolver R$ 2 milhões ao erário mais suspensão de cotas do fundo. O partido também foi penalizado, além da questão das mulheres, pela prestação de contas, considerada irregular.

O projeto de lei original foi apresentado por Elmar Nascimento em há 15 dias. O texto altera a Lei dos Partidos, de 1995, dando autonomia para a definição da duração dos mandatos de dirigentes. Essa versão não enfrenta resistência entre bancadas ideológicas.

Quando Paulinho apresentou o substitutivo, a bancada feminina protestou. A versão negociada com as deputadas ficou pronta nesta terça-feira, mas não foi apresentada a boa parte dos congressistas, que não souberam, por esse motivo, opinar.

PROJETO ORIGINAL

apresentado há 15 dias, modifica Lei dos Partidos, de 1995 dá autonomia para partidos definirem duração de mandatos de seus dirigentes

SUBSTITUTIVO

desobriga diretórios municipais que não receberam recurso público de prestar contas à Justiça Eleitoral anistia partido que tiver conta reprovada garantindo sua participação nas eleições  proíbe Receita de cobrar dívida de partidos para reativarem cadastros desativados

MULHERES

inicialmente se incluiu possibilidade de partidos usarem 5% do fundo partidário para contratar funcionárias, em vez de promover participação feminina na política trecho foi retirado; nova versão estabelece que cota não usada desde 2013 o seja até 2020

BAHIA NOTÍCIAS

Vereadora acusa prefeitura de proibir vistoria em posto; gestão nega acusação

por Francis Juliano / Lucas Arraz
Amargosa: Vereadora acusa prefeitura de proibir vistoria em posto; gestão nega acusação
Foto: Reprodução / Facebook
Uma vereadora acusa a prefeitura de Amargosa, no Vale do Jiquiriçá, de impedir a entrada de vereadores em um posto de saúde da cidade.  O fato ocorreu na tarde desta terça-feira (26) na unidade do bairro Sucupira e motivou um ofício ao Ministério Público do Estado (MP-BA). Segundo a edil Viviane Santana, que fez um post em rede social, ela e mais dois vereadores faziam “uma blitz” para averiguar supostas denúncias de mau funcionamento do posto quando foram impedidas de fazer a verificação.

“Nós vamos ao Ministério Público porque não podemos ser privados desse direito de fiscalizar os serviços públicos. Por favor, senhor prefeito, não faça pressão com servidores públicos dizendo que os vereadores não podem entrar nas unidades”, disse a vereadora. Segundo ela, no posto não há medicamentos nem copos descartáveis e há problemas na marcação de exames. 

Em nota ao Bahia Notícias, a secretaria de saúde local negou que tenha criado empecilho para os vereadores acessarem o posto. A pasta declarou que os edis não atentaram para o artigo 43 do Regimento Interno da Câmara de Vereadores. Segundo o estabelecido, ”as visitas com fim de fiscalização devem ser realizadas através da formação de comissões previamente criadas para tal fim”.

A secretaria disse que até o momento “não recebeu nenhum comunicado da existência de comissões fiscalizadoras das unidades”. A pasta também afirmou que “atos de perturbação da ordem, desacato aos servidores em exercício da profissão e acesso a áreas restritas aos profissionais das unidades (a exemplo de salas de atendimento, farmácias etc) são proibidos a qualquer cidadão”.

BAHIA NOTÍCIAS

CBF não aceita pedido e mantém jogo entre Chapecoense e Criciúma pela Copa do Brasil

CBF não aceita pedido e mantém jogo entre Chapecoense e Criciúma pela Copa do Brasil
Foto: Divulgação
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não se sensibilizou com a dor da Chapecoense com a morte do jornalista Rafael Henzel e manteve o jogo contra o Criciúma para esta quarta-feira (27). A partida é válida pela terceira fase da Copa do Brasil e a bola vai rolar na Arena Condá a partir das 19h15. O clube catarinense havia feito o pedido para adiar o compromisso (leia mais aqui). Vale destacar que o Criciúma também concordou com a remarcação.

"Em caráter oficial, a CBF informou a manutenção da partida entre Chapecoense x Criciúma, válida pela terceira fase da Copa do Brasil, para as 19h15 desta quarta-feira (27). A Chapecoense realizou dois pedidos para que o jogo fosse adiado, mas não houve o aceite", informou a Chape na sua conta oficial no Twitter.

Aos 45 anos, Rafael Henzel faleceu, na última terça (26), após sofrer um infarto quando jogava futebol com amigos. Ele era um dos quatro sobreviventes da queda do avião que levava a delegação da Chapecoense para a Colômbia em 2016, para disputar o jogo de ida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional. Além do narrador, os jogadores Alan Ruschel, Jackson Follman e Neto escaparam da morte naquela tragédia.

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Aderbal Caldas pede que deputados se unam para que estaleiro baiano vença licitação de corvetas

Caldas pede que deputados se unam para que estaleiro baiano vença licitação de corvetas
Foto: Divulgação
O deputado estadual Aderbal Caldas (PP) subiu na tribuna da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) nesta terça-feira (26) para pedir união dos colegas em prol do Estaleiro Enseada. 

O local na foz do rio Paraguaçu, município de Maragogipe, foi selecionado com outros três concorrentes de Santa Catarina, Pernambuco e São Paulo, para participar de um projeto capitaneado pela Marinha do Brasil, visando a construção de quatro navios tipo Corveta, classe Tamandaré. 

O investimento previsto para a construção dos navios é de U$ 1,8 bilhão, que correspondem até R$ 7 bilhões, aproximadamente, e a geração de 2,5 empregos diretos e 5 mil empregos indiretos. 

Para que o estaleiro baiano seja contemplado, Caldas destacou que é primordial a união dos parlamentares baianos, independente de partido político ou ideologia, com objetivo de fortalecer o Poder Executivo. A ação pretende conduzir, com boa gestão, as preliminares do projeto, momento que antecede a licitação propriamente dita. 

Diante da possibilidade de faturar a licitação, a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) também foi convocada pelo deputado para agregar forças. 

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Itaberaba: Brinquedo desaba e deixa duas crianças feridas em parque de diversões

Itaberaba: Brinquedo desaba e deixa duas crianças feridas em parque de diversões
Foto: Reprodução / Site Bahia10
Um brinquedo de um parque de diversões desabou e deixou ao menos duas crianças feridas, em Itaberaba, na região da Chapada Diamantina, na noite desta terça-feira (26). Segundo o G1, o brinquedo caiu enquanto as crianças e adolescentes estavam brincando no equipamento.

A Polícia Civil informou que as vítimas tiveram ferimentos leves. Ainda não há informações sobre a causa da queda do brinquedo e a perícia foi acionada.

De acordo com a publicação, os responsáveis pelo parque serão intimados.


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Campeã Brasileira, surfista morre após ser atingida por raio em praia de Fortaleza

Campeã Brasileira, surfista morre após ser atingida por raio em praia de Fortaleza
Foto: Reprodução / Instagram
Campeã brasileira em 2018, a surfista Luzimara Souza morreu na manhã desta quarta-feira (27) após ser atingida por um raio na praia da Leste-Oeste, em Fortaleza. A cearense surfava no momento do acidente. Um outro surfista que estava no mar também foi atingido e foi levado ao hospital em estado grave. 

Vendedor da região, Gerardo Júnior ajudou no salvamento dos surfistas. Segundo ele, Luzimara recebeu a descarga quando estava dentro da água. Ela chegou a ser encaminhada para um hospital, mas não resistiu. 

“Infelizmente aconteceu essa fatalidade. Eu cheguei aqui no momento em que a nossa atleta profissional recebeu a descarga elétrica em cima dela”, disse Gerardo Júnior, segundo o G1. 

De acordo com a mãe da atleta, Mara Souza, o ponto da praia era o preferido da sua filha. Ela contou que, além de Luzimara, outros surfistas também sentiram a descarga elétrica. 

"Ela já tem costume de surfar lá, então foi surfar e aí começou a chover. O menino disse que quando deu o raio tomou um susto e ficou desacordado. Estava todo mundo no mar, eram seis pessoas. O (homem) que socorreu minha filha está aqui dentro também do hospital", contou.

Luzimara se preparava para a disputa do Brasileiro de Surf, que terá uma etapa no Ceará nos dias 6 e 7 de abril. Além do nacional, a surfista já havia conquistado o Cearense de 2018. 

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NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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