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terça-feira, 8 de agosto de 2017

NADSON " O FERINHA DO ARROCHA" Recorde de público na cidade de Ilha das Flores

 O cantor Nadson “o Ferinha do Arrocha”, tem se transformado num fenômeno de público por onde passa. No ultimo sábado dia 05, levou o público ao delírio, cantando vários sucessos do momento e suas músicas de trabalho.
A emoção era notada no olhar do público e através do som, pois todos cantavam junto com o ferinha.

Foi um verdadeiro show musical e visual.
Nadson mostrou a irreverência e o romantismo do arrocha, trazendo com ele uma equipe de primeira linha. Produzida pelo brilhante empresário e produtor Messias de Jesus, a iluminação ficou por conta da equipe PRO LUZ ILUMINAÇÃO E ESTRUTURAS, a qualidade sonora por conta do competentíssimo RICARDO MIX do PAREDÃO ESMERALDA, enquanto a direção de arte e mídias ficou por conta do site que nunca desliga; Fram Marques fez a cobertura em tempo real. Quebrando paradigmas e mostrando a força do site que vem sendo um dos mais acessados do Brasil.












































quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Áreas Protegidas Viram Moeda De Troca Do Governo Com A Bancada Ruralista

As áreas protegidas têm um papel importante do dia a dia das pessoas, embora nem todo mundo se dê conta disso. Ainda.
Áreas protegidas são o nome genérico que se dá a Unidades de Conservação (parques, florestas, reservas), terras indígenas e territórios quilombolas. São protegidas por lei as Reservas Legais e Áreas de Preservação Permanente. As leis que criam essas áreas podem ser federais, estaduais ou municipais. Já as outras categorias de áreas protegidas ocorrem apenas no âmbito federal, como os territórios indígenas.
As áreas protegidas têm um papel importante na conservação da diversidade de vida existente, seja nas áreas terrestres ou marinhas. E já está mais do que provado que nessas áreas a natureza está bem mais cuidada que fora delas. Há mais carbono estocado, mais espécies da fauna e flora abrigadas de uma eventual extinção. Ao manter grandes áreas com vegetação nativa, as áreas protegidas tornam-se essenciais para manter em equilíbrio o regime hídrico, desde o provimento de chuvas até o abastecimento de mananciais que garantem a sobrevivência do homem – e dos demais seres – no campo e nas cidades.
É ainda nas Unidades de Conservação que são feitas importantes pesquisas que ajudam a ciência a avançar em busca de respostas para dramas humanos, como a cura de doenças ou os efeitos do aquecimento global para a vida na Terra. E, por falar em clima, os cientistas já comprovaram o papel que as florestas têm na regulação da temperatura local e mesmo em âmbito global. Tente imaginar-se vivendo em um deserto.
Sejam públicas ou privadas, as áreas protegidas também servem como fonte de lazer e recuperação da vitalidade para os seres humanos, dando a chance para que as pessoas possam descansar e contemplar junto à natureza. Também são estímulo aos que buscam na aventura uma fonte de inspiração a mais para seguir vivendo. Uma área protegida pode ser a referência cultural para povos e comunidades que têm nesses locais o espaço ideal para reverenciar a memória ancestral e cultuar o sagrado.
Criar e conservar as áreas protegidas é um dever do Estado brasileiro, previsto na Constituição Federal. Ter essas áreas protegidas é ainda um direito do cidadão. O Brasil assumiu internacionalmente junto à Convenção da Diversidade Biológica das Nações Unidas o compromisso de ter, no mínimo, 20% de todos os biomas (Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa e Zonas Costeiras e Marinhas) protegidos até 2020. E ainda falta muito para cumprirmos essa meta.
O Cerrado, que já perdeu mais da metade de sua cobertura vegetal nativa, tem menos de 8% protegido por lei federal. A Caatinga, cerca 7,5%. Na Zona Costeira e Marinha, o percentual é ainda menor: 1,5% apenas está protegido por lei.
E ainda há gente querendo reduzir as áreas protegidas.
O Brasil, além de viver uma crise política e econômica, passa por uma crise também no que toca ao futuro de suas áreas protegidas. É um paradoxo. O mesmo Estado que deveria assegurar o direito de todos a ter essas áreas protegidas está promovendo um desmanche nesses territórios essenciais para vida na Terra. Recente documento produzido pelo WWF-Brasil alertou para o fato de que o Brasil vive uma ofensiva sem precedentes às áreas protegidas.
Pressões para desfazer ou diminuir o tamanho ou o status de proteção de Unidades de Conservação estão sendo promovidas por integrantes do Congresso Nacional, sensível ao lobby dos setores ruralista e de mineração. E geralmente com apoio explícito de setores do governo federal. A ameaça paira sobre cerca de 10% do território das Unidades de Conservação federais, numa estimativa conservadora.
O ataque contra as áreas protegidas vai de norte a sul do país e envolve uma área de cerca de 80.000 quilômetros quadrados, quase o tamanho da Áustria ou de Portugal.
O conflito de interesses não é novo. De um lado, estão produtores rurais que ocupam irregularmente ou gostariam de ocupar essas áreas protegidas, empresas de mineração ou grileiros de terras públicas. De outro, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc), que colocou o Brasil ao final da década passada na posição de líder mundial em extensão de áreas protegidas.
À medida que um dos lados ganha mais força, o impacto nas áreas protegidas pode resultar em mais desmatamento da Amazônia, com prejuízo às metas brasileiras para a redução das emissões de gases de efeito estufa na Convenção do Clima das Nações Unidas, além de implicar o desmonte do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) e ameaçar o cumprimento dos compromissos assumidos na Convenção da Diversidade Biológica (CDB).
Moeda de troca
Mas o governo esquece tudo isso e usa áreas protegidas estratégicas para a conservação e para evitar o avanço do desmatamento para transformá-las em moeda de troca por apoio político. Pois, nesta semana, o governo voltou à carga ao apresentar ao Congresso Nacional um Projeto de Lei (PL) que amputa cerca de 350.000 hectares da Floresta Nacional do Jamanxim, no sudoeste do Pará.
O novo projeto substitui a Medida Provisória 756, que transformaria 486.000 hectares da Floresta Nacional do Jamanxim em Área de Proteção Ambiental (APA), para beneficiar, principalmente, grileiros que ocuparam área de forma irregular. Essa MP chegou a ser vetada pelo presidente Michel Temer no mês passado depois de forte pressão internacional. Porém, ao anunciar o veto às vésperas da viagem de Temer à Noruega, o ministro do Meio Ambiente, José Sarney Filho, antecipou, por meio de um vídeo, que havia um acordo feito com os parlamentares da região. O corte na Flona retornaria por meio de um Projeto de Lei com anuência do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), gravou o ministro.
Promessa cumprida, o PL tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados, o que faz com que ele pule etapas e evite uma série de questionamentos a que um projeto comum teria de se submeter.
Com isso, prevalecem os interesses e os pleitos apenas dos parlamentares da Região Norte, ligados aos setores do agronegócio e mineração e ao interesse de grileiros que, em sua maioria, chegaram à região após a criação da área protegida, em 2006. Nenhum interesse público mais amplo entra nesse jogo.
É que no atual contexto político de um governo encantoado por graves denúncias, o presidente Temer precisa de votos para se livrar de um eventual processo por corrupção passiva, o PL é uma moeda de troca com a bancada ruralista. É o velho toma lá dá cá.
Mas tanto a Medida Provisória 756 quanto o novo Projeto de Lei sinalizam na mesma direção, incentivando novas ocupações, dando indicação clara de que basta ocupar áreas públicas que o governo sempre dará um jeitinho de regularizar a situação.
Enquanto isso, o futuro de nossas áreas protegidas segue ameaçado.
* Jaime Gesisky é especialista em Políticas Públicas do WWF-Brasil

Noticias Brasil Online

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Veja Como Votaram Os Deputados, Por Estado, Em Relação À Denúncia Contra Temer

O presidente Michel Temer conseguiu, nesta quarta-feira (2), votos suficientes na Câmara dos Deputados para que fosse rejeitada a denúncia por corrupção passiva contra o presidente. Veja abaixo como votaram os deputados (SIM pela rejeição ou NÃO contra a rejeição), estado a estado:

Acre

Alan Rick (PRB) – NÃO
Angelim (PT) – NÃO
César Messias (PSB) – NÃO
Flaviano Melo (PMDB) – SIM
Jéssica Sales (PMDB) – SIM
Leo de Brito (PT) – NÃO
Moisés Diniz (PCdoB) – NÃO
Rocha (PSDB) – NÃO

Amapá

André Abdon (PP) – SIM
Cabuçu Borges (PMDB) – SIM
Janete Capiberibe (PSB) – NÃO
Jozi Araújo (PTN) – SIM
Marcos Reategui (PSD) – AUSENTE
Professora Marcivania (PCdoB) – NÃO
Roberto Góes (PDT) – SIM
Vinicius Gurgel (PR) – SIM

Amazonas

Alfredo Nascimento (PR) – SIM
Arthur Virgílio Bisneto (PSDB) – SIM
Átila Lins (PSD) – SIM
Conceição Sampaio (PP) – NÃO
Hissa Abrahão (PDT) – NÃO
Pauderney Avelino (DEM) – SIM
Sabino Castelo Branco (PTB) – SIM
Silas Câmara (PRB) – SIM

Ceará

Adail Carneiro (PP) – NÃO
André Figueiredo (PDT) – NÃO
Aníbal Gomes (PMDB) – SIM
Ariosto Holanda (PDT) – NÃO
Cabo Sabino (PR) – NÃO
Chico Lopes (PCdoB) – NÃO
Danilo Forte (PSB) – SIM
Domingos Neto (PSD) – SIM
Genecias Noronha (SD) – SIM
Gorete Pereira (PR) – SIM
José Airton Cirilo (PT) – NÃO
José Guimarães (PT) – NÃO
Leônidas Cristino (PDT) –
Luizianne Lins (PT) – NÃO
Macedo (PP) – SIM
Moses Rodrigues (PMDB) – SIM
Odorico Monteiro (PSB) – NÃO
Paulo Henrique Lustosa (PP) – SIM
Raimundo Gomes de Matos (PSDB) – AUSENTE
Ronaldo Martins (PRB) – NÃO
Vaidon Oliveira (DEM) – SIM
Vitor Valim (PMDB) – NÃO

Distrito Federal

Alberto Fraga (DEM) – SIM
Augusto Carvalho (SD) – NÃO
Erika Kokay (PT) – NÃO
Izalci Lucas (PSDB) – SIM
Laerte Bessa (PR) – SIM
Rogério Rosso (PSD) – SIM
Ronaldo Fonseca (PROS) – SIM
Rôney Nemer (PP) – AUSENTE

Espírito Santo

Carlos Manato (SD) – NÃO
Dr. Jorge Silva (PHS) – NÃO
Evair Vieira de Melo (PV) – NÃO
Givaldo Vieira (PT) – NÃO
Helder Salomão (PT) – NÃO
Lelo Coimbra (PMDB) – SIM
Marcus Vicente (PP) – SIM
Norma Ayub (DEM) – NÃO
Paulo Foletto (PSB) – NÃO
Sergio Vidigal (PDT) – NÃO

Goiás

Alexandre Baldy (PTN) – SIM
Célio Silveira (PSDB) – SIM
Daniel Vilela (PMDB) – SIM
Delegado Waldir (PR) – AUSENTE
Fábio Sousa (PSDB) – NÃO
Flávia Morais (PDT) – NÃO
Giuseppe Vecci (PSDB) – SIM
Heuler Cruvinel (PSD) – SIM
João Campos (PRB) – SIM
Jovair Arantes (PTB) – SIM
Lucas Vergilio (SD) – SIM
Magda Mofatto (PR) – SIM
Marcos Abrão (PPS) – NÃO
Pedro Chaves (PMDB) – SIM
Roberto Balestra (PP) – SIM
Rubens Otoni (PT) – NÃO
Thiago Peixoto (PSD) – SIM

Mato Grosso

Adilton Sachetti (PSB) – SIM
Carlos Bezerra (PMDB) – SIM
Ezequiel Fonseca (PP) – SIM
Fabio Garcia (PSB) – SIM
Nilson Leitão (PSDB) – SIM
Professor Victório Galli (PSC) – SIM
Rogério Silva (PMDB) – SIM
Ságuas Moraes (PT) – NÃO

Mato Grosso Do Sul

Carlos Marun (PMDB) – SIM
Dagoberto Nogueira (PDT) – NÃO
Elizeu Dionizio (PSDB) – SIM
Geraldo Resende (PSDB) – SIM
Mandetta (DEM) – NÃO
Tereza Cristina (PSB) – SIM
Vander Loubet (PT) – NÃO
Zeca do PT (PT) – NÃO

Maranhão

Aluisio Mendes (PTN) – SIM
André Fufuca (PP) – SIM
Cleber Verde (PRB) – SIM
Deoclides Macedo (PDT) – NÃO
Eliziane Gama (PPS) – NÃO
Hildo Rocha (PMDB) – SIM
João Marcelo Souza (PMDB) – SIM
José Reinaldo (PSB) – SIM
Junior Marreca (PEN) – SIM
Juscelino Filho (DEM) – SIM
Luana Costa (PSB) – NÃO
Pedro Fernandes (PTB) – SIM
Rubens Pereira Júnior (PCdoB) – NÃO
Sarney Filho (PV) – SIM
Victor Mendes (PSD) – SIM
Waldir Maranhão (PP) – NÃO
Weverton Rocha (PDT) – NÃO
Zé Carlos (PT) – NÃO

Pará

Arnaldo Jordy (PPS) – NÃO
Beto Faro (PT) – NÃO
Beto Salame (PP) – SIM
Delegado Éder Mauro (PSD) – SIM
Edmilson Rodrigues (PSOL) – NÃO
Elcione Barbalho (PMDB) – SIM
Francisco Chapadinha (PTN) – SIM
Hélio Leite (DEM) – SIM
Joaquim Passarinho (PSD) – NÃO
José Priante (PMDB) – SIM
Josué Bengtson (PTB) – SIM
Júlia Marinho (PSC) – SIM
Lúcio Vale (PR)- SIM
Nilson Pinto (PSDB) – SIM
Simone Morgado (PMDB) – SIM
Wladimir Costa (SD) – SIM
Zé Geraldo (PT) – NÃO

Paraná

Alex Canziani (PTB) – SIM
Alfredo Kaefer (PSL) – SIM
Aliel Machado (REDE) – NÃO
Assis do Couto (PDT) – NÃO
Christiane de Souza Yared (PR) – NÃO
Delegado Francischini (SD) – NÃO
Diego Garcia (PHS) – NÃO
Dilceu Sperafico (PP) – SIM
Edmar Arruda (PSD) – SIM
Enio Verri (PT) – NÃO
Evandro Roman (PSD) – SIM
Giacobo (PR) – SIM
Hermes Parcianello (PMDB) – SIM
João Arruda ( PMDB) – SIM
Leandre (PV) – NÃO
Leopoldo Meyer (PSB) – NÃO
Luciano Ducci (PSB) – AUSENTE
Luiz Carlos Hauly (PSDB) – SIM
Luiz Nishimori (PR)- SIM
Nelson Meurer (PP) – SIM
Nelson Padovani (PSDB) – SIM
Osmar Bertoldi (DEM) – SIM
Osmar Serraglio (PMDB) – AUSENTE
Reinhold Stephanes (PSD) -AUSENTE
Rubens Bueno (PPS) – NÃO
Sandro Alex (PSD) – NÃO
Sergio Souza (PMDB) – SIM
Takayama (PSC) – SIM
Toninho Wandscheer (PROS) – SIM
Zeca Dirceu (PT) – NÃO

Piauí

Assis Carvalho (PT) – NÃO
Átila Lira (PSB) – SIM
Heráclito Fortes (PSB) – SIM
Iracema Portella (PP) – SIM
Júlio Cesar (PSD) – SIM
Maia Filho (PP) – SIM
Marcelo Castro (PMDB) – AUSENTE
Paes Landim (PTB) – SIM
Rodrigo Martins (PSB) – NÃO
Silas Freire (PODE) – NÃO

Rio De Janeiro

Alessandro Molon (REDE) – NÃO
Alexandre Serfiotis (PMDB) – AUSENTE
Alexandre Valle (PR) – SIM
Altineu Côrtes (PMDB) – SIM
Arolde de Oliveira (PSC) -NÃO
Aureo (SD) – SIM
Benedita da Silva (PT) – NÃO
Cabo Daciolo (PTdoB) – NÃO
Celso Jacob (PMDB) – SIM
Celso Pansera (PMDB) – NÃO
Chico Alencar (PSOL) – NÃO
Chico D’angelo (PT) – NÃO
Cristiane Brasil (PTB) – SIM
Dejorge Patrício (PRB) – AUSENTE
Deley (PTB) – NÃO
Ezequiel Teixeira (PTN) – SIM
Felipe Bornier (PROS) – NÃO
Francisco Floriano (DEM) – SIM
Glauber Braga (PSOL) – NÃO
Hugo Leal (PSB) – NÃO
Jair Bolsonaro (PSC) – NÃO
Jandira Feghali (PCdoB) – NÃO
Jean Wyllys (PSOL) – NÃO
Julio Lopes (PP) – SIM
Laura Carneiro (PMDB) – NÃO
Leonardo Picciani (PMDB) – SIM
Luiz Carlos Ramos (PTN) – NÃO
Luiz Sérgio (PT) – NÃO
Marcelo Delaroli (PR) – SIM
Marcelo Matos (PHS) – NÃO
Marco Antônio Cabral (PMDB) – SIM
Marcos Soares (DEM) – SIM
Miro Teixeira (REDE) – NÃO
Otavio Leite (PSDB) – NÃO
Paulo Feijó (PR) – SIM
Pedro Paulo (PMDB) – SIM
Roberto Sales (PRB) – SIM
Rodrigo Maia (DEM) – presidente da Casa – não vota
Rosangela Gomes (PRB) – SIM
Sergio Zveiter (PMDB) – NÃO
Simão Sessim (PP) – SIM
Soraya Santos (PMDB) – SIM
Sóstenes Cavalcante (DEM) – NÃO
Wadih Damous (PT) – NÃO
Walney Rocha (PEN) – SIM
Zé Augusto Nalin (PMDB) – SIM

Rio Grande Do Sul

Afonso Hamm (PP) – NÃO
Afonso Motta (PDT) – NÃO
Alceu Moreira (PMDB) – SIM
Bohn Gass (PT) – NÃO
Cajar Nardes (PR) – SIM
Carlos Gomes (PRB) – NÃO
Danrlei de Deus Hinterholz (PSD) – NÃO
Darcísio Perondi (PMDB) – SIM
Giovani Cherini (PDT) – Ausente
Heitor Schuch (PSB) – NÃO
Henrique Fontana (PT) – NÃO
Jerônimo Goergen (PP) – NÃO
João Derly (REDE) – NÃO
José Fogaça (PMDB) – SIM
José Otávio Germano (PP) – SIM
Jose Stédile (PSB) – NÃO
Luis Carlos Heinze (PP) – NÃO
Marco Maia (PT) – NÃO
Marcon (PT) – NÃO
Maria do Rosário (PT) – NÃO
Mauro Pereira (PMDB) – SIM
Onyx Lorenzoni (DEM) – NÃO
Osmar Terra (PMDB) – SIM
Paulo Pimenta (PT) – NÃO
Pepe Vargas (PT) – NÃO
Pompeo de Mattos (PT) – NÃO
Renato Molling (PP) – SIM
Ronaldo Nogueira (PTB) – SIM
Sérgio Moraes (PTB) – SIM
Yeda Crusius (PSDB) – SIM

Rondônia

Expedito Netto (PSD) – NÃO
Lindomar Garçon (PRB) – SIM
Lucio Mosquini (PMDB) – SIM
Luiz Cláudio (PR) – SIM
Marcos Rogério (DEM) – NÃO
Mariana Carvalho (PSDB) – NÃO
Marinha Raupp (PMDB) – SIM
Nilton Capixaba (PTB) – SIM

Roraima

Abel Mesquita Jr. (DEM) – SIM
Carlos Andrade (PHS)- Não
Édio Lopes – SIM
Hiran Gonçalves – SIM
Jhonatan de Jesus – SIM
Maria Helena – SIM
Remídio Monai – SIM
Shéridan – Ausente

Santa Catarina

Carmen Zanotto (PPS) – NÃO
Celso Maldaner (PMDB) – SIM
Cesar Souza (PSD) – SIM
Décio Lima (PT) – NÃO
Esperidião Amin (PP) – NÃO
Geovania de Sá (PSDB) – NÃO
João Paulo Kleinübing (PSD) – SIM
João Rodrigues (PSD) – SIM
Jorge Boeira (PP) – SIM
Jorginho Mello (PR) – NÃO
Marco Tebaldi (PSDB) – SIM
Mauro Mariani (PMDB) – NÃO
Rogério Peninha Mendonça (PMDB) – SIM
Ronaldo Benedet (PMDB) – SIM
Valdir Colatto (PMDB) – SIM

São Paulo

Alex Manente (PPS) – NÃO
Alexandre Leite (DEM) – ABSTENÇÃO
Ana Perugini (PT) – NÃO
Andres Sanchez (PT) – NÃO
Antonio Bulhões (PRB) – SIM
Antonio Carlos Mendes Thame (PV) – NÃO (votou antes)
Arlindo Chinaglia (PT) – NÃO
Arnaldo Faria de Sá (PTB) – NÃO
Baleia Rossi (PMDB) – SIM
Beto Mansur (PRB) – SIM
Bruna Furlan (PSDB) – SIM
Capitão Augusto (PR) – NÃO
Carlos Sampaio (PSDB) – NÃO
Carlos Zarattini (PT) – NÃO
Celso Russomanno (PRB) – SIM
Dr. Sinval Malheiros (PTN) – SIM
Eduardo Bolsonaro (PSC) – NÃO
Eduardo Cury (PSDB) – NÃO
Eli Corrêa Filho (DEM) – SIM
Evandro Gussi (PV) – SIM
Fausto Pinato (PP) – SIM
Flavinho (PSB) – NÃO
Gilberto Nascimento (PSC) – AUSENTE
Goulart (PSD) – SIM
Guilherme Mussi (PP) – SIM
Herculano Passos (PSD) – SIM
Ivan Valente (PSOL) – NÃO
Izaque Silva (PSDB) – NÃO
Jefferson Campos (PSD) – NÃO
João Paulo Papa (PSDB) – NÃO
Jorge Tadeu Mudalen (DEM) – SIM
José Mentor (PT) – NÃO
Keiko Ota (PSB) – NÃO
Lobbe Neto (PSDB) – NÃO
Luiz Lauro Filho (PSB) – NÃO
Luiza Erundina (PSOL) – NÃO
Major Olimpio (SD) – NÃO
Mara Gabrilli (PSDB) – NÃO (votou antes)
Marcelo Aguiar (DEM) – SIM
Marcelo Squassoni (PRB) – SIM
Marcio Alvino (PR) – SIM
Miguel Haddad (PSDB) – NÃO
Miguel Lombardi (PR) – SIM
Milton Monti (PR) – SIM
Missionário José Olimpio (DEM) – SIM
Nelson Marquezelli (PTB) – SIM
Nilto Tatto (PT) – NÃO
Orlando Silva (PCdoB) – NÃO
Paulo Freire (PR) – SIM
Paulo Maluf (PP) – SIM (votou antes)
Paulo Pereira da Silva (SD) – SIM
Paulo Teixeira (PT) – NÃO
Pollyana Gama (PPS) – NÃO
Pr. Marco Feliciano (PSC) – SIM
Renata Abreu (PTN) – NÃO
Ricardo Izar (PP) – SIM
Ricardo Tripoli (PSDB) – NÃO
Roberto Alves (PRB) – SIM
Roberto de Lucena (PV) – SIM
Roberto Freire (PPS) – NÃO
Sérgio Reis (PRB) – NÃO
Silvio Torres (PSDB) – NÃO
Tiririca (PR) – NÃO
Valmir Prascidelli (PT) – NÃO
Vanderlei Macris (PSDB) – NÃO
Vicente Candido (PT) – NÃO
Vicentinho (PT) – NÃO
Vinicius Carvalho (PRB) – SIM
Vitor Lippi (PSDB) – NÃO
Walter Ihoshi (PSD) – SIM

Tocantins

Carlos Henrique Gaguim (PTN) – SIM
César Halum (PRB) – NÃO
Dulce Miranda (PMDB) – SIM
Irajá Abreu (PSD) – NÃO
Josi Nunes (PMDB) – SIM
Lázaro Botelho (PP) – SIM
Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) – SIM
Vicentinho Júnior (PR) – AUSENTE

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NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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