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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Os dez maiores riscos para as empresas em 2017

Não faltaram reviravoltas no cenário político mundial no último ano. Em 2017, suas consequências prometem assombrar empresas que tentam lidar com a instabilidade. A decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia, uma eleição que dividiu os Estados Unidos e a ameaça do terrorismo estão entre as surpresas que deixam marcas na economia.
A constatação é da empresa global de consultoria Protiviti, em parceria com a Universidade da Carolina do Norte, que analisou preocupações de 735 executivos nos Estados Unidos, Europa e Ásia para 2017. O estudo aponta os principais riscos que devem afetar as organizações, desde o receio com a instabilidade da economia global até o perigo de ciberataques.
Problemas causados pela instabilidade política e consequentes condições econômicas estão no topo da lista. “Os interesses que prevalecem no mundo, como Donald Trump na presidência dos Estados Unidos e a nacionalização da Europa, apontam para um fechamento de fronteiras”, comenta Maurício Reggio, sócio-diretor da operação brasileira da Protiviti.
O Brasil também sai perdendo com a turbulência europeia e americana, à medida que parceiros comerciais, como o México, são afetados. “Quando começam a criar barreiras à circulação de mercadorias e pessoas, a alocação de recursos em nível global se atrapalha. Além disso, há um primeiro momento de paralisia”, explica Reggio.
Confira os dez principais riscos para 2017 apontados pelos executivos:

1. Condições econômicas no mercado doméstico e internacional

(Toby Melville)

A crise global, tanto econômica quanto política, é o maior pesadelo dos executivos para 2017, pois afeta mercados em que as organizações já estão inseridos. De acordo a Protiviti, 78% dos executivos consideram esse um “impacto significativo” para seus negócios. Mesmo em países estáveis da Europa ou da Ásia, há preocupação sobre investimentos globais e negócios com as potências que passam por mudanças, como os Estados Unidos e o Reino Unido.

2. Mudanças e escrutínios regulatórios

(Niklas Hallen/AFP/AFP)
Dúvidas sobre como se dará o Brexit na prática, ou como Trump irá mexer em acordos econômicos, preocupam investidores. “Se a empresa podia importar ou exportar produtos a um certa taxa e o ambiente muda, afeta toda a cadeia produtiva”, explica Reggio. Por outro lado, regulações de governos contra corrupção, por exemplo, são positivas e necessárias. Ainda assim, exigem que empresas gastem para se adaptar. “Não é um risco, mas no início pode ser visto como um custo para as organizações”, comenta Reggio.

3. Ameaças cibernéticas

(Oleh Lazaryev/Hemera/Getty Images/VEJA/VEJA)
O medo dos executivos é que suas empresas não estejam preparadas para lidar com eventuais invasões a seus sistemas, que afetem operações essenciais. “Isso deixou de ser expectativa do futuro e passou a ser realidade, como roubo de senhas por hackers ou sequestro de dados”, comenta Reggio.

4. Inovações disruptivas e novas tecnologias

(/Reprodução)
A cada dia, uma invenção tecnológica pode passar uma empresa para trás. O aplicativo Uber revolucionou o mercado de transportes e o serviço Airbnb ameaça diretamente as redes hoteleiras. No varejo, a Amazon lançou a Amazon Go, com o conceito de loja sem checkout. Por isso, executivos se preocupam se suas empresas são capazes de acompanhar a rápida evolução do mercado.

5. Segurança da informação

(VEJA.com/Thinkstock/Thinkstock)
Vazamento de dados de clientes, invasão de contas bancárias e clonagem de cartões assustam executivos. Segundo a pesquisa, eles consideram que as empresas podem não ter recursos suficientes para garantir a privacidade de usuários e consumidores. “Custa caro se proteger e, hoje, qualquer brecha pode levar a organização a perder a confiança de clientes”.

6. Capacidade de atrair talentos

(pixabay)
Visando o futuro, há dificuldade em manter empresas em evolução, garantindo bons sucessores. Além de talentos estarem escassos em certas áreas, há agravantes como países se fechando para o mercado externo e mudanças nos objetivos de carreira da nova geração. "Os millenials têm uma visão empreendedora própria. As organizações se preocupam em estarem alinhadas a esse valores, para atrair os jovens", explica.

7. Volatilidade nos mercados financeiros e moedas globais

(Brendan McDermid/Reuters)
Incertezas econômicas, aliadas a mudanças sociais e políticas, mais uma vez figuram entre os principais riscos, principalmente em função do Brexit e dos sinais de enfraquecimento da economia chinesa. Desta vez, os executivos apontam receio sobre a oscilação de moedas estrangeiras, o que atrapalha planos futuros. “A instabilidade é ruim, porque paralisa e adia investimentos, mas o caminho que se desenha nos Estados Unidos e na Europa também preocupa”, comenta Reggio. “A tendência de cercear a circulação de pessoas e o livre acesso a mercados altera os objetivos das empresas”.

8. Identificação e escalonamento pontuais das questões de risco

(Marcello Casal Jr//)
Apesar de estar claro para as empresas que há dezenas de riscos no mercado, executivos receiam que suas organizações não estejam lidando de forma pontual com essas adversidades. Há ainda uma falha cultural: a falta de confiança nos processos das empresas para que indivíduos levantem suas preocupações aos líderes.

9. Resistência às mudanças no modelo de negócio

(Getty Images/VEJA)
Entre os riscos apontados pela Protiviti, outro problema interno das empresas: relutância em mudar. Especialmente em épocas turbulentas da economia, segundo Reggio, a tendência é que as organizações evitem inovar. A longo prazo, porém, o conservadorismo pode torná-las obsoletas.

10. Manter a fidelidade e reter clientes

(Getty Images/VEJA)
O último risco entre os mais importantes diz respeito ao desafio de manter consumidores fiéis, especialmente em economias em crise. Preferências podem mudar rapidamente se as empresas não seguirem atraentes, inovadoras e com preços competitivos de mercado.

Por Daniela Flor / VEJA.COM

Os sete erros de Alcaçuz, um presídio condenado

UM PRESÍDIO CONDENADO

COM APENAS 18 ANOS DE VIDA e um histórico de centenas de fugas e dezenas de rebeliões, a penitenciária estadual de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, tornou-se um emblema da crise carcerária do país. Tem os mesmos problemas da maioria dos presídios brasileiros - superlotação, estrutura precária, presença de facções - e outros que não se vê em nenhum lugar do mundo - foi construído em cima de dunas com base em um trabalho de conclusão de curso (TCC) de faculdade e não tem celas desde março de 2015, quando Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Sindicato do Crime, facções que hoje se digladiam em batalhas campais no presídio, se uniram para reivindicar melhorias no maior motim da história do Rio Grande do Norte - em termos de duração, o maior do Brasil, levando-se em conta que os presos arrancaram as trancas e grades das celas, que não foram repostas até hoje.
Até esta sexta-feira, quando uma força-tarefa federal e policiais estaduais entraram no presídio, os detentos ficavam andando livremente pelo pátio. O poder público só chegava até o portão de entrada. Os chamados "presos de confiança", que circulam bem entre os pavilhões e são vistos como elos entre a administração e a população carcerária, eram convocados ao portão para passar recados sobre alvarás de soltura e audiências e receber as marmitas e remédios. Se precisassem entrar no presídio, os agentes penitenciários precisavam estar fortemente armados, pois havia sempre o risco de serem feitos reféns.
No vácuo do estado, os líderes das facções criminosas se estabeleciam como os verdadeiros gerentes da penitenciária. Escolhiam as celas melhores, transformavam o pátio em salas de reunião, planejavam fugas, ordenavam a morte de desafetos e o pior: organizavam ataques fora dos muros. Na semana retrasada, ônibus foram incendiados e prédios públicos atacados a tiros como represália pela transferência de detentos do Sindicato do Crime. Torres de bloqueadores de celular foram instaladas nos arredores de Alcaçuz no fim do ano passado, mas os presos conseguiram acessar a fiação do equipamento, que passa por baixo do presídio, e o desligaram.
Ainda nos tempos de paz, as facções se dividiram em pavilhões. O PCC, que, apesar de ser minoria, tem maior poder de fogo, ficou com as instalações mais novas e arrumadas, que não haviam sido destruídas na rebelião de 2015 — o pavilhão 5. O Sindicato do Crime domina os pavilhões 3 e 4. E os que não pertencem a nenhum grupo, a chamada "massa", tem o 1 e o 2. Mas em Alcaçuz, até os neutros tiveram que formar uma espécie de organização para se proteger dos ataques das facções. "De uns tempos para cá, a própria massa passou a se organizar para enfrentá-los. O comportamento das facções em relação à massa depende de cada unidade. Geralmente, os neutros são as primeira vítimas, quando as facções querem criar algum fato ou chamar a atenção", disse à VEJA o juiz de Execuções Penais do Rio Grande do Norte, Henrique Baltazar.
Na madrugada do dia 15 de janeiro, munidos de lanças, chuços (facas improvisadas) e pistolas, membros do PCC invadiram o pavilhão 4 e mataram 26 integrantes do Sindicato do Crime numa clara vingança pela chacina do Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, no primeiro dia de janeiro, quando 56 presos ligados ao PCC foram assassinados pela Família do Norte (FDN), que é aliada do Sindicato do Crime.
"Quando estourou a guerra de facções no Brasil, Alcaçuz tinha o cenário ideal para o que estava acontecendo. Era o presídio mais vulnerável", afirmou o procurador-geral de Justiça do Rio Grande do Norte, Rinaldo Reis.
Assim como na Região Norte, o PCC, que nasceu em São Paulo e se espalhou por outros estados e países vizinhos na rota do tráfico de drogas, chegou ao Rio Grande do Norte por volta dos anos 2000. Dissidentes do grupo paulista que não concordavam com algumas regras, como o pagamento da taxa mensal às famílias dos presos, se desfiliaram e fundaram o Sindicato do Crime, em 2013.

domingo, 29 de janeiro de 2017

Primeiro ataque de Trump mata 14 membros da Al Qaeda no Iêmen

Manifestante em protesto contra Ali Abdullah Saleh no centro de Sanaa, Iêmen

Ao menos 14 membros da Al Qaeda morreram no Iêmen neste domingo (29), no primeiro ataque aéreo dos Estados Unidos desde que Donald Trump tomou posse. As informações são do Guardian.
Um combatente americano foi morto e outros três ficaram feridos. Esta foi a primeira morte de um soldado em missão antiterrorista aprovada por Donald Trump como presidente.
A troca de tiros, que aconteceu em um distrito rural da cidade de Bayda, matou o maior líder da organização no país, Abdulraoof al-Dhahab.

Os Estados Unidos afirmam ter capturado informações valiosas da organização, que podem ser úteis para prevenir futuros ataques terroristas. O Iêmen é um dos sete países de onde Donald Trump proibiu imigração para os Estados Unidos.

VEJA

Quatro suspeitos de matar PMs na Bahia morrem em ação da polícia da Caatinga



Quase uma semana depois da tentativa de assalto aos bancos em Bom Jesus da Lapa, a 223 km de Livramento de Nossa Senhora, a Polícia de Ações em Caatinga (CPAC), Graer, Bope e demais Unidades especializadas da Polícia Militar da Bahia, permanecem engajadas nas ações de caça aos bandidos.

A operação é difícil e lenta, haja vista que a polícia faz as buscas dentro das matas, para localizar pelo menos 40 membros de uma quadrilha ramificada em várias cidades do Nordeste, entre elas, a cidade pernambucana de Cabrobró.

Em operação conjunta com as polícias da Bahia e Pernambuco, na Ilha de Assunção, no município de Cabrobró, neste sábado (28), houve confronto com quatro integrantes da facção criminosa que teriam se refugiado naquela cidade, onde foram encontrados e reagiram ao notarem a aproximação das equipes policiais.

Um dos mortos na operação é Edson Carlos Clementino dos Santos, de 37 anos. As identidades dos demais ainda não foram oficialmente divulgadas. Nesta sexta-feira (27), Vangervaldo dos Santos Correia, 49 anos, também conhecido como “Cinquentinha” ou “Ponto 50”, devido à sua suposta perícia em manusear a metralhadora ponto 50 durante os assaltos a bancos e carros fortes.

Após confronto com policiais da Companhia Especializada (CIPE/CERRADO) e Rondas Especiais (RONDESP), durante uma abordagem na cidade de Bom Jesus da Lapa. Em 2105 ele foi preso acusado de chefiar uma quadrilha que atuava nas regiões Norte e Nordeste do país, especializada na modalidade de roubo conhecida como “Novo Cangaço”. O grupo liderado por ele já atacou instituições financeiras nos estados da Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco e Piauí.

Fonte: L12 Notícias.

IRÃ RESPONDE NA MESMA MOEDA E PROÍBE ENTRADA DE AMERICANOS

Dir: AFP
Em resposta ao decreto do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de proibir por 90 dias a entrada de pessoas provenientes de países de maioria muçulmana — Irã, Iraque, Síria, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen -, o Irã anunciou neste sábado (28) que aplicará o princípio de reciprocidade aos Estados Unidos. Segundo autoridades iranianas, a medida estará em vigor até que o governo norte-americano suspenda a proibição para os cidadãos iranianos.
"A República Islâmica do Irã, para defender os direitos de seus cidadãos e até que se solucionem todas as limitações insultantes dos Estados Unidos contra os iranianos, aplicará o princípio de reciprocidade", informou o Ministério das Relações Exteriores em comunicado.

 De acordo com o texto, a decisão de Trump é "insulto flagrante aos muçulmanos do mundo" e considerou que o decreto estimula "a propagação da violência e do extremismo". "Apesar da falsa reivindicação de lutar contra o terrorismo e garantir a segurança do povo americano, este movimento será registrado na história como um grande presente para os extremistas e seus apoiadores", ressalta o texto.

BRASIL 247

TOBIAS BARRETO: SALA DE ENSAIO, SERÁ O SEGUNDO ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO MUNICIPAL DO BRASIL E DO MUNDO.

SALA MULTIFUNCIONAL E A SALA DE EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS
Hoje concedemos entrevista para a TV Aperipê com participação de alguns dos nossos artistas cadastrados no CADART.
Falamos também sobre outros projetos, a exemplo da sala de ensaio coletiva que será um Estudio Municipal de Cultura, onde os artistas tobienses vão ensaiar e gravar seus proprios CD's.
Mais um dos temas abordados foi a sala multifuncional, que terá aulas de dança, teatro, capoeira, cinema, cursos e oficinas culturais.










FONTE: SECULT TOBIAS BARRETO

sábado, 28 de janeiro de 2017

VÍDEO: Polícia prende o cantor Beto Barbosa



O cantor Beto Barbosa foi detido na manhã desta sexta-feira (27), após uma confusão num supermercado de Fortaleza. Conforme apurado pelo Tribuna do Ceará, o músico, de 61 anos, teria se desentendido com segurança do estabelecimento e, ao ser abordado por policiais militares, teria reagido.
Beto Barbosa foi encaminhado ao 2º Distrito Policial, no Bairro Meireles, e está neste momento prestando depoimento.

Em um vídeo que está circulando nas redes sociais, Beto Barbosa pede que os policiais o soltem. “Eu não sou bandido para ser algemado. Tire essas algemas de mim que eu não fiz nada. O que foi que eu fiz pra ser algemado? Eu só disse que não era vagabundo”, grita o cantor.


VEJA VÍDEO AQUI

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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