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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Supremo e Senado vão fazer em conjunto roteiro para impeachment

Renan RamalhoDo G1, em Brasília
Os presidentes do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciaram nesta segunda-feira (18) que vão compor conjuntamente um roteiro para determinar os próximos passos do processo do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Após reunião, ambos informaram que o roteiro será primeiro elaborado entre as assessorias jurídicas do STF e do Senado.
Depois, o documento será submetido a todos os ministros do próprio STF numa sessão administrativa para verificação se está de acordo com os parâmetros que serão considerados:
- a Constituição;
- a Lei 1.079/1950 (sobre crimes de responsabilidade):
- o Regimento do Senado
- o  rito adotado no impeachment do ex-presidente Fernando Collor; e
- recente decisão da própria Corte que alterou rito que vinha sendo seguido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Não deverá ser criado um rito novo para o processo, mas apenas consolidadas todas as regras já existentes num único documento.
"Temos dados objetivos em que vamos nos basear. Os prazos já estão nos documentos, vamos objetivar o que está nesses quatro parâmetros”, explicou Lewandowski.
Renan Calheiros disse que conversou com Lewandowski sobre “alguns cenários” de prazos a serem cumpridos, mas não adiantou quando efetivamente o Senado realizará a primeira sessão para decidir se admite a denúncia (que pode levar ao afastamento de Dilma da Presidência), nem quando será o julgamento final, que pode tirar definitivamente o mandato.
“Como presidente do Senado, eu queria repetir, nós vamos observar todos os prazos, garantir direito de defesa, processo legal e eu vou, como presidente do Senado, em todos os momentos, manter a isenção e a neutralidade, que são fundamentais para que nós possamos chegar a bom termo”, afirmou Renan Calheiros. Questionado por jornalistas, ele não disse se vai votar no caso, como fez Eduardo Cunha.
Em entrevista à imprensa, Lewandowski também foi questionado sobre em que momento poderá participar do processo.
Segundo a Constituição, cabe ao presidente do STF comandar a sessão final de julgamento, em que são necessários 2/3 dos senadores para condenar a presidente.
O ministro disse que o assunto ainda está sendo discutido, mas adiantou que poderá atuar só após a primeira decisão de plenário, a ser comandada por Calheiros, de admitir a denúncia e afastar a presidente.
“Possivelmente o presidente do Supremo Tribunal Federal presidirá a partir da pronúncia [segunda votação em plenário] à sessão de julgamento [terceira e final]. O presidente Renan presidirá a sessão de admissibilidade, esta é a direção que nós estamos aventando”, afirmou Lewandowski.
Nessa tarefa, Lewandowski disse que poderá, durante os trabalhos da comissão que analisa a denúncia, decidir sobre questionamentos contra diligências (atos de investigação), depoimentos de testemunhas ou provas admitidas no processo.
‘Processo traumático e longo’
Durante a entrevista, Renan Calheiros disse que o processo de impeachment "é um processo traumático e longo”.
“Aproveitei a oportunidade para dizer da isenção, da neutralidade, do meu compromisso com o processo legal, que do ponto de vista do senado federal vamos fazer tudo, absolutamente tudo, para que nós cheguemos a um bom termo, sem nenhum trauma, porque como todos sabem, esse processo de impedimento é um processo traumático e longo”, afirmou, sobre a reunião com Lewandowski.
O presidente do Senado afirmou que durante todo o dia recebeu pessoas que queriam “agilizar” ou “delongar” os procedimentos, mas afirmou que “isso não é possível”, reiterando que deverá respeitar as regras já estipuladas, sobretudo relativas ao direito de defesa da presidente Dilma Rousseff e ao contraditório.
Calheiros foi questionado se Dilma manifestou, em reunião mais cedo nesta segunda, desejo de um processo mais rápido ou mais lento.
“Não, porque eu fiz questão de dizer que nós íamos seguir o processo legal e todos os prazos, inclusive os prazos de defesa”, respondeu.
Questionado novamente se iria votar no processo, como fez Cunha, Renan Calheiros respondeu:
“Cabe ao Senado Federal processar e julgar. No Senado Federal, por exemplo, com certeza, não vai ter voto em função do que a família quer ou não. O julgamento será um julgamento de mérito, se há ou não há crime de responsabilidade”, declarou.
O presidente do Senado informou que a partir desta terça (19), os líderes dos partidos começarão a indicar os membros da comissão especial do Senado que irá analisar a denúncia. Ele negou possibilidade de interferência na escolha do relator do caso e do presidente do colegiado, que caberá aos próprios membros da comissão.

Calleri, Centurión e Allione entram em pré-lista da Argentina para Olimpíadas

Por Buenos Aires, Argentina

A Argentina já começa a pensar na disputa dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira, Tata Martino divulgou uma pré-lista com 57 jogadores, ainda sem nomes acima de 23 anos, e incluiu representantes do futebol brasileiro. Calleri e Centurión, do São Paulo, Agustín Allione, do Palmeiras, e Lucas Romero, do Cruzeiro, estão entre os postulantes a uma das 18 vagas reservadas para a disputa da competição. 
Audax x São Paulo Calleri (Foto: Marcos Ribolli)Calleri é um dos nomes da lista de Tata : Centurión, Allione e Lucas Romero também fazem parte (Foto: Marcos Ribolli)

Além dos jogadores que atuam no Brasil, outros nomes importantes do futebol mundial foram lembrados. Paulo Dybala, do Juventus, Mauro Icardi, do Inter de Milão, Luciano Vietto e Ángel Correa, do Atlético de Madrid, e Lucas Ocampos, do Olympique de Marselha, estão entre os escolhidos. 
Do futebol argentino, o River Plate é quem tem mais pré-selecionados, com sete jogadores na lista (Mammana, Arzura, Batalla, Vega, Driussi, Martínez e Maidana). O Rosario Central, que já está classificado para as oitavas de final da Libertadores da América, aparece na sequência, com cinco (Cervi, Lo Celso, Salazar, Gil Romero e Pinola).
No início de fevereiro, Tata afirmou que Messi está fora das Olimpíadas. O ex-treinador do Barcelona mostrou estar focado na disputa da Copa América Centenário, competição essa que contará com a participação do camisa 10.

José Margulies confessa que pagou propinas para cartolas desde 1991

O empresário José Lázaro Margulies, de 66 anos, confessou ter subornado dirigentes da Conmebol e da Concacaf em troca de conseguir os direitos de transmissão de torneios esportivos  organizados por essas confederações, entre eles a Copa Libertadores e as Eliminatórias para a Copa do Mundo. Segundo o depoimento de Margulies, tornado público nesta segunda-feira pelo Tribunal Federal do Brooklyn, em Nova York, o pagamento de propinas começou em 1991. Os documentos foram divulgados a pedido da agência de notícias Bloomberg.
Em entrevista ao GloboEsporte.com publicada em setembro do ano passado, Margulies se disse inocente. Ele se entregou em dezembro de 2015 às autoridades americanas, que investigam um esquema de corrupção no continente. No depoimento divulgado nesta segunda-feira, o empresário se diz culpado dos crimes de fraude, conspiração e lavagem de dinheiro. A sentença deve sair até junho. Ele pode pegar até 20 anos de cadeia.
Jose Marguiles - procurado Interpol (Foto: Reprodução)Antes de se entregar, Margulies esteve na lista de procurados pela Interpol (Foto: Reprodução)
Margulies declarou que subornou cartolas da Conmebol - dos quais não citou pessoalmente - a mando da Traffic entre 1991 e 2007. Procurada pela reportagem, a Traffic respondeu que "o processo é sigiloso e, em respeito às autoridades norte-americanas, a empresa não irá se manifestar". O próprio dono da Traffic, J. Hawilla, já havia feito confissão semelhante em outubro do ano passado.
Margulies disse ainda que, entre 2000 e 2015, subornou cartolas a mando da empresa argentina Torneos e Competencias. Para fazer esses pagamentos - estimados em milhões de dólares - o empresário usou duas firmas abertas nos Estados Unidos, chamadas "Valente" e "Somerton". 
- Quero deixar claro que estou arrependido dos problemas que causei para minha família, para o mundo do futebol e para os Estados Unidos. Ao me declarar culpado, estou dando o primeiro passo para consertar esses problemas - declarou.
Também nesta segunda-feira, as autoridades dos EUA tornaram públicas as confissões de Alejandro Burzaco e Jeffrey Webb. Burzaco, empresário da Argentina, também declarou ter subornado cartolas do continente para obter vantagens em contratos da Conmebol e da Concacaf. Webb, ex-presidente da Concacaf, admitiu ter recebido propinas.
Por São Paulo

Impeachment: 'Dilma foi derrubada por sua própria base de partidos', avalia ACM Neto

Impeachment: 'Dilma foi derrubada por sua própria base de partidos', avalia ACM Neto
Foto: Agecom
Após decisão da Câmara favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, neste domingo (17), o prefeito ACM Neto afirmou que a derrubada do governo foi feita pela própria base de partidos. “A presidente Dilma teve todas as chances de admitir que errou e abrir um diálogo com a oposição e com todos os setores da sociedade brasileira para enfrentar a grave crise econômica e constitucional em que mergulhou o país junto com o seu partido o PT. Mas ela preferiu apostar no confronto político e na manutenção da incompetência administrativa. Dilma está caindo pela força das ruas e foi derrubada por sua própria base de partidos, que ela não soube administrar”, afirmou ao lembrar que evitou falar sobre o assunto antes do julgamento da Câmara Federal. “Hoje o Brasil começou a virar uma página da sua história com a aceitação pela Câmara dos Deputados do impeachment da presidente Dilma. A votação reflete a vontade da maioria do povo brasileiro”. O prefeito ainda disse espera que o vice-presidente Michel Temer “faça um governo de entendimento nacional” e que tenha compromissos com a Bahia e Salvador.

Rui lamenta derrota do governo na votação do impeachment: ‘momento difícil para o país’

por Bruno Luiz
Rui lamenta derrota do governo na votação do impeachment: ‘momento difícil para o país’
Foto: Reprodução / Facebook
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), lamentou a decisão majoritária da Câmara dos Deputados que, em votação na noite deste domingo, enviou o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff ao Senado. O petista acusou o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o vice-presidente Michel Temer de tramar uma conspiração contra Dilma. “É um momento muito difícil para o país. É triste ver uma sessão na Câmara dos Deputados presidida por alguém como Eduardo Cunha, numa trama orquestrada ao lado vice-presidente Michel Temer, que soube liderar uma verdadeira conspiração", afirmou o governador. Rui pediu também que a agenda do impeachment não atravanque o desenvolvimento do país. “É hora de continuar trabalhando muito, pois só desta maneira reencontraremos o caminho para a retomada do desenvolvimento e geração de emprego. Mesmo quem apoia a presidenta Dilma Rousseff, como eu, sabe que há várias questões a serem resolvidas no Brasil. A desintegração da nação não interessa às pessoas de bem e significará, para todos, a derrota. O País não pode parar. Não vamos deixar as disputas políticas desviar nosso principal objetivo: melhorar a vida das pessoas", acrescentou.

Votação de impeachment é encerrada com 367 deputados a favor e 137 contra

por Renata Farias
Votação de impeachment é encerrada com 367 deputados a favor e 137 contra
Foto: Reprodução/ YouTube
A votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi finalizada às 23h47 deste domingo na Câmara dos Deputados. No total, a votação teve 367 votos a favor do impeachment, 137 contra, sete abstenções e duas ausências. "Está autorizada a instalação do processo contra a senhora presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade", declarou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Agora a ação de autoria dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal será remetida ao Senado, que deve decidir pela instalação, ou não, do procedimento contra a petista.

Semifinais do Paulistão ainda estão indefinidas; há três possibilidades

Por São Paulo
No sábado, Corinthians (4 x 0 RB Brasil) e Santos (2 x 0 São Bento) já tinham garantido suas vagas nas semifinais do Campeonato Paulista.
Neste domingo, com a classificação do Audax (4 x 1 São Paulo), abriram-se três possibilidades para os próximos mata-matas do torneio estadual, dependendo do resultado de Palmeiras x São Bernardo, nesta segunda-feira, às 21h, na arena alviverde.
Audax x São Paulo Ytalo (Foto: Marcos Ribolli)Jogadores do Audax comemoram com Ytalo, que fez os dois primeiros gols contra o São Paulo (Foto: Marcos Ribolli)

Classificação do Palmeiras com vitória:
Semifinal 1 - Corinthians x Audax
Semifinal 2 - Santos x Palmeiras
Classificação do Palmeiras nos pênaltis:
Semifinal 1 - Corinthians x Palmeiras
Semifinal 2 - Santos x Audax
Classificação do São Bernardo:
Semifinal 1 - Corinthians x São Bernardo
Semifinal 2 - Santos x Audax

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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