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sábado, 24 de outubro de 2015

Joelma lança música solo em parceria com banda pernambucana; ouça

Joelma lança música solo em parceria com banda pernambucana; ouça
Foto: Divulgação
A cantora Joelma divulgou, nesta quarta-feira (22), sua primeira música da carreira solo. O hit é uma parceria com a banda Musa, de Recife, e fala sobre o amor dos fãs. Joelma Calypso, como a cantora está se lançando, já tem mais de 2 mil visualizações no YouTube na canção. Priscila Senna, da banda Musa, abre "Amor de Fã" dizendo que "sempre sonhou” com o momento que cantaria com a ex-Calypso.
 
Recém-separada de Chimbinha, a cantora paraense está aos poucos se afastando da banda Calypso. Apesar de seu último show no grupo ser no réveillon, a estreia da carreira solo de Joelma nos palcos será na gravação do DVD da banda Musa, na próxima quarta-feira (28), em Olinda. Ouça:



BAHIA NOTÍCIAS


Cerveja e Cia Folia confirma edição de 2016 e divulga grade de atrações

Cerveja e Cia Folia confirma edição de 2016 e divulga grade de atrações
Foto: Divulgação
O Cerveja e Cia Folia 2016 já tem data confirmada! Após uma campanha nas redes sociais em que o teaser ‘Cervejou’ foi lançado para despertar a curiosidade do público, a produção confirmou a festa no dia 16 de janeiro de 2016, em Praia do Forte. Se apresentam no evento Leo Santana, Timbalada, Ivete Sangalo e Torres da Lapa. Os ingressos já estão sendo vendidos na Axé Mix e nos balcões da Ticketmix nos principais shoppings.
 
SERVIÇO:
Evento: Cerveja & Cia Folia
Atrações: Ivete Sangalo, Timbalada, Léo Santana, Torres da Lapa 
Local: Espaço Praia do Forte
Data: 16 de Janeiro 2015
Horário: A partir das 15h
Ingressos: Pista meia R$ 80,00 Pista Inteira: R$ 160,00
Camarote meia R$ 160,00 Camarote Inteira: 320,00
Classificação: 16 anos
Vendas: Axé Mix ou em todos os balcões dos shoppings
Informações: www.axemix.com.br
71 3281-0400

Bahia Notícias

Luciano Huck posta foto com cigarro suspeito e apaga após fã perguntar:'é de maconha?'

Luciano Huck posta foto com cigarro suspeito e apaga após fã perguntar:'é de maconha?'
Foto: Reprodução/ Instagram
Luciano Huck se envolveu em uma polêmica após postar uma foto em que aparece cortando o cabelo. Isso porque um cigarro 'misterioso' aparece na imagem, publicada em sua conta no Instagram, nesta sexta-feira (23). 
 
Na legenda que acompanha o registro, o apresentador tentou agradecer a dedicação do cabeleleiro Celso Kamura, que viajou de São Paulo diratemente para sua casa, no Rio Janeiro, para cuidar do seu visual.
 
 "Vir de SP só para dar um trato no telhado do amigo que tava mega descabelado é firmeza total", legendou ele. 
 

Foto polêmica publicada pelo apresentador | Foto: Reprodução/ Instagram
 
Pouco tempo depois, um seguidor questionou a origem do cigarro que apareceu na bancada. “E esse cigarro de maconha ai no canto direito da imagem?”, perguntou. Foi o estopim para a publicação receber inúmeros comentários maldosos e Huck resolveu apagar.
 
Em entrevista ao Portal IG, Kamura disse que o marido de Angélica ligou para se explicar e disse que alguém devia ter esquecido o cigarro lá. “Eu nem cheguei a ver a foto, quando fiquei sabendo do ocorrido ele já havia apagado a imagem”, disse o cabeleireiro. 
 
Mesmo admitindo que a visita do profissional aconteceu em um camarim nas dependências da sua casa, Huck disse que não sabe de quem é o cigarro. 

Bahia Notícias

Zico: 'me sinto traído com o que está ocorrendo no futebol'



 Foto: Buda Mendes / Fifa/Getty Images

Zico tem até a próxima segunda-feira para apresentar os cinco apoios necessários para homologar a candidatura à presidência da Fifa. Enquanto busca formalizar as assinaturas, o Galinho foi entrevistado pelo jornal Marca , da Espanha. O brasileiro defendeu punições severas para os responsáveis pela corrupção na entidade máxima do futebol e falou até em "máfia".

"Só podemos enxergar a cabeça da Fifa. Há partes que não vemos, mas também estão sujas. É preciso salvar o resto do corpo. Essa gente, essa máfia, precisa ser castigada e afastada do futebol. É preciso arrancá-los da Fifa", disse.
O maior ídolo do Flamengo prossegue utilizando palavras fortes e menciona até uma decepção com o esporte.

"Me sinto traído por tudo o que está acontecendo. Dediquei minha vida inteira ao futebol. Não estou em campanha eleitoral e não gasto dinheiro com publicidade. Não é fácil promover a limpeza na Fifa sem apoio de meios de comunicação, árbitros, ex-jogadores, torcedores e, sobretudo, patrocinadores. O futebol nunca esteve pior quanto hoje", afirmou.

O Galinho, também técnico do Goa, da Índia, se considera o candidato com menos suspeita de ligação com a Fifa. Ele teme que o atual presidente da entidade, Joseph Blatter, esteja trabalhando nos bastidores para eleger um sucessor.

No próximo dia 26 de fevereiro, a Fifa cohecerá o novo presidente. Até o momento, quatro candidatos já confirmaram a candidatura: o presidente da Uefa, Michel Platino, o príncipe da Jordânia, Ali bin Al Hussein, o ex-jogador francês David Ginola e o ex-capitão de Trinadad e Tobago David Nakhid.

TERRA / LANCE


“O meu povo está sofrendo genocídio no Brasil”, afirmou líder indígena em audiência na OEA

Por José Coutinho Júnior e Vivian Fernandes,
De São Paulo (SP)

 
Crédito: Reprodução 
Organizações da sociedade civil cobraram a responsabilidade do Estado brasileiro sobre o massacre de indígenas durante uma audiência da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (Cidh), da Organização dos Estados Americanos (OEA).  A atividade ocorreu nesta terça-feira (20), em Washington, nos Estados Unidos.
As entidades tiveram o objetivo de apontar o Estado como conivente com a morte dos povos indígenas. Apenas em 2014, o Relatório Violência Contra os Povos Indígenas, publicado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), registrou 138 assassinatos e 135 casos de suicídios.
O Cimi também registrou, no ano passado, 118 casos de omissão e morosidade na regulamentação de terras indígenas. No Pará, estado com o maior número de casos, o não reconhecimento destas terras tradicionais está diretamente ligado às intenções do governo federal em construir grandes hidrelétricas, como é o caso da usina São Luiz do Tapajós.
Genocídio
“O meu povo está sofrendo genocídio no Brasil. A demarcação das nossas terras continua paralisada pelo Estado brasileiro. Fazendeiros atacam nossas comunidades com milícias fortemente armadas. A nossa sobrevivência enquanto povo e do nosso bem viver está ameaçada”, afirmou Eliseu Lopes, líder Guarani-Kaiowá, na audiência. “Imploramos aos comissionados que pressionem o Estado brasileiro a demarcar nossas terras”, conclui em sua intervenção.
Lindomar Terena, membro do conselho do povo Terena, declarou que “a opção política do governo brasileiro se manifesta também pelo incentivo à expansão do agronegócio no país". "Essa expansão do agronegócio ocorre também sobre os nossos territórios tradicionais”, disse.
Ele ainda denunciou a atuação de milícias armadas contra os povos indígenas. “Somente contra os Guarani-Kaiowá foram 15 ataques paramilitares nos últimos dois meses”, apontou, completando que também sofrem fortes ataques os Patoxó, na Bahia, e povos do Maranhão, “que veem suas terras queimadas e devastadas por madeireiros”. “Não vemos iniciativas do governo brasileiro em investigar e punir essas milícias”, protestou.
Solicitando a presença da Comissão Interamericana de Direitos Humanos na mediação dos conflitos no Brasil, a juíza da Associação Juízes para a Democracia (AJD), Kenarik Boujikian, afirmou emocionada: “Nós estamos falando de crianças na beira das estradas, de jovens se suicidando. Estamos falando de fome! Por isso nós pedimos a presença da comissão no Mato Grosso do Sul”.
Outra pauta trazida pelos indígenas foi o boicote aos produtos dos latifundiários sul-matogrossenses, como a soja, o arroz, a carne, entre outros. “Pedimos o apoio ao boicote de importação de produtos agrícolas oriundos do estado do Mato Grosso do Sul. Esses produtos estão manchados com o sangue indígena. Não compre, não consuma”, defendeu Lindomar Terena.
Resposta do Estado
Os representantes do Estado brasileiro responderam que “apesar da maioria das terras indígenas já terem sido demarcadas, há ainda áreas que não o foram. Principalmente territórios de ocupação mais antiga, como os do Mato Grosso do Sul”. Eles explicaram a dificuldade no processo de demarcação devido ao fato de muitos fazendeiros possuírem títulos de domínio do território regularmente expedidos pelo poder público.
Ainda foi informado pelo Estado que estão sendo elaborados estudos pelo Ministério da Justiça sobre a situação, que serão apresentados no próximo mês de dezembro com as propostas de soluções. Mesas de diálogo específicas para cada estado do país também foram criadas pelo governo.
A disputa pelo território foi apresentada e reconhecida como a principal causa dos conflitos entre fazendeiros e indígenas pelos representantes do Estado brasileiro. Também foi acrescentado que os suicídios dos jovens estão relacionados ao problema fundiário.
Judiciário e Legislativo
As entidades denunciaram a atuação dos poderes da República contra a causa indígena. O Judiciário, nas recentes decisões da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), anularam atos administrativos do Poder Executivo sobre demarcação das terras indígenas Guyrarokpá (do povo Guarani-Kaiowá) e Limão Verde (dos Terena), no Mato Grosso do Sul, e Porquinhos (dos povos Canela-Apãniekra), no Maranhão.
Sobre os direitos indígenas, o Legislativo, por sua vez, segue com projetos como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/00, que transfere do Executivo para o Legislativo a prerrogativa de demarcar terras indígenas, titular territórios quilombolas e criar unidades de conservação ambiental, além do Projeto de Lei 1610/96, que permite a exploração mineral em terras indígenas.  
Para a advogada Raphaela Lopes, da Justiça Global, a audiência foi um momento para mostrar as violências que o Estado brasileiro, muitas vezes em associação com entes privados, tem cometido contra o direito à terra e ao território de grupos indígenas e comunidades.
"A paralisação nos processos demarcatórios de terras indígenas é um elemento crucial na perpetração de ofensas contra a vida e integridade física e psicológica de povos indígenas. O Estado brasileiro precisa ser responsabilizado", disse.
O pedido da audiência foi feito pela Associação Comunitária dos Moradores do Pequiá (ACMP), Associação Juízes para a Democracia (AJD), Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Rede de Ação e Informação “Alimentação Primeiro” (Fian), Federación Internacional de Derechos Humanos (Fidh), International Alliance of Inhabitants (IAI), Justiça Global, Justiça nos Trilhos, Plataforma Dhesca e Vivat International.
Segundo Cleber Buzzato, secretário executivo do Cimi, o recurso junto a OEA busca chamar a atenção deste organismo internacional para a violência contra os povos indígenas e que ele possa identificar a responsabilidade do Estado brasileiro quanto a esta situação.

“Denunciamos o alto índice de assassinatos, suicídios, a paralisação de demarcação das terras indígenas, invasões, ataques paramilitares contra os direitos fundamentais dos povos indígenas que se dão em função dos interesses financeiros de grandes corporações empresariais, muitas delas multinacionais do agronegócio e da mineração, que atuam para ampliar a invasão e exploração das terra indígenas”, pontuou.
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Carro que pegou fogo com R$ 100 mil na Via Dutra era de pastor evangélico.

O veículo importado tinha sido comprado recentemente, em São Paulo, e à vista pelo proprietário


Parte do dinheiro encontrado escondido em carro que pegou fogo na Via Dutra
Foto: PRF / Divulgação


BARRA MANSA — Foi identificado como José Rodrigo da Costa, pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, o dono do Mitsubishi Airtreck, placa MQS-6870 (SP), que pegou fogo no dia 1º deste mês, na Via Dutra, em Barra Mansa, no Sul Fluminense. Na ocasião, o veículo foi abandonado quando estava em chamas, e mais de R$ 100 mil que estavam no motor do automóvel foram queimados parcialmente.

O nome do pastor foi revelado pelo comerciante Emerson Pereira, de 32 anos, dono de uma revendedora de veículos Barut, localizada no bairro da Freguesia do Ó, na capital paulista. Ele esteve recentemente na 90ª DP (Barra Mansa), onde prestou depoimento ao delegado adjunto Michel Floroschk, que investiga o caso.

O comerciante comentou com o radialista Tico Balanço, da Rádio Sul Fluminense, após o depoimento, que o pastor comprou o carro na agência dele no dia 30 de junho. Ainda segundo Emerson, o pastor disse que viajaria no outro dia para o Rio, onde, com dinheiro do dízimo dos fiéis, ia montar uma igreja.

A polícia não tem mais dúvida da procedência do dinheiro. Foram encontradas cédulas de R$ 2, R$ 5, e R$ 50 — fato que fez com que o policial rodoviário federal Carlos Fernandes Nogueira suspeitasse na época que o dinheiro fosse de traficante. A polícia chegou ao dono da agência de veículos por meio da placa do veículo. Emerson disse que o pastor adquiriu o carro à vista, em dinheiro.

A transferência de propriedade ainda não tinha sido providenciada. O carro foi encontrado pegando fogo no km 276 da estrada, próximo a Barra Mansa, por bombeiros que foram acionados pela Concessionária Nova Dutra, que administra a rodovia. Testemunhas viram quando duas pessoas tentaram conter o fogo e fugiram diante da aproximação dos bombeiros. Eles entraram num carro que estava parado na outra pista da rodovia, sentido Rio.

A polícia agora tenta localizar o comprador. O delegado disse que pretendem descobrir por que o dinheiro estava escondido dentro do motor do veículo e também por que o suposto pastor fugiu abandonando o carro importado.
O veículo foi levado para o pátio da delegacia de Barra Mansa, onde foi periciado junto com as cédulas. A polícia também aguarda o resultado do laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE).



POR O GLOBO

"SE A MODA PEGA"... Revoltados, moradores incendeiam casas de prefeito.

<p>Manifestantes invadiram as duas casas do prefeito, destruíram eletroeletrônicos, móveis, e depois, incendiaram as residências</p>

                                      Foto: PM-AM / Divulgação
As duas casas do prefeito de Coari, Igsson Monteiro (PMDB), foram invadidas e incendiadas, na manhã desta quarta-feira (14), durante protesto de funcionários públicos que estão com salários atrasados, e também, de mototaxistas que estariam revoltados com as taxas impostas pelo executivo municipal. Além da casa do prefeito, os manifestantes incendiaram a Câmara Municipal da cidade, depredaram e saquearam a casa de três vereadores e jogaram o carro de Igsson Monteiro no rio Solimões.O titular da Delegacia Interativa de Coari, delegado Luis Fernandes, pediu reforço da PM que enviou, por volta das 16h (18h no horário de Brasília) desta quarta, para a “Terra do Petróleo” cerca de 60 policiais militares do Batalhão de Choque. A situação já está controlada, porém a polícia não descarta novos ataques por parte dos manifestantes.De acordo com informações da Polícia Civil, com informações da Polícia Civil, aproximadamente 400 manifestantes se reuniram na frente da casa do prefeito para protestar contra a falta de pagamento de salários que se arrasta desde o mês de agosto. Alguns dos funcionários estariam sem o décimo terceiro salário.A situação saiu do controle e os manifestantes invadiram as duas casas do prefeito, localizadas no Centro e no bairro Tauamirim, onde destruíram eletroeletrônicos, móveis, e depois, incendiaram as residências que ficaram completamente destruídas. Em seguida, eles incendiaram a Câmara Municipal e saquearam a casa de três vereadores, Igseu, conhecido como Bat (PMDB), que é presidente da Câmara e irmão do prefeito, além dos vereadores Passarão (PTC) e Saluciano Junior (PMDB).Conforme a Polícia Civil, durante a revolta, um mototaxista foi preso por incitar a violência. Mas ele foi liberado logo em seguida. O chefe da assessoria de comunicação da Polícia Militar, major Luiz Navarro, Coari ganhou reforço de policiais militares de cidades próximas e, também, do Batalhão de Choque. Os policiais deverão permanecer na cidade até que a situação esteja totalmente controlada.Atrasos 
Um funcionário, que preferiu não se identificar temendo represálias por parte do prefeito, disse que a maioria dos funcionários públicos está com o salário atrasado desde o mês de agosto de 2014. Inclusive até o décimo terceiro salário não foi pago pelo chefe do executivo municipal. “É uma falta de respeito com os funcionários que precisam sobreviver e pagar suas contas”, frisou.
Terra tentou contato com a prefeitura de Coari, mas não obteve sucesso até o fim desta publicação.Coari e escândalos 
Coari é conhecida no Amazonas como a “Terra do Petróleo” por conta da instalação da Petrobras na cidade. Embora seja rica no gás e petróleo, Coari é manchada pelos crimes ocorridos na cidade como corrupção e a rede de prostituição infantil, que era comanda pelo ex-prefeito de Coari, Adail Pinheiro. Este está preso desde fevereiro do ano passado, em um Batalhão da PM, em Manaus. Adail é suspeito de comandar uma rede de prostituição que envolvia vítimas com idades de 10 a 13 anos de idades na cidade. Ao menos sete pessoas foram presas e condenadas por integrarem o grupo de exploração sexual em Coari e Manaus. Adail foi condenado por favorecimento a prostituição infantil a 11 anos e 10 meses de cadeia em regime fechado. Mas como corre risco de morte, ele permanece em uma batalhão da PM.
Na última terceira-feira (13), o ex-prefeito foi condenado mais uma vez por unanimidade pela Corte do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), a 1 ano e dois meses em regime aberto, com pagamento da pena em serviços comunitários, por descumprimento de ordem judicial.
PORTAL TERRA
Walter Junio
Direto de Manaus



NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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