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terça-feira, 29 de setembro de 2015

Mulheres que bebem de 1 a 2 litros de cerveja por semana têm menor risco de sofrer ataque cardíaco!

Mulheres que bebem de um a dois litros de cerveja por semana têm menor risco de sofrer um ataque cardíaco.
O risco neste caso é 30% mais baixo em comparação com as que bebem várias vezes por semana, ou diariamente, e com as que não bebem, de acordo com os pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia.
Dominique Hange, pesquisadora da instituição, disse que sua equipe não foi capaz de confirmar se o consumo moderado de vinho tem o mesmo efeito.
Os pesquisadores acompanharam 1.500 mulheres de meia-idade, entre os anos de 1968 a 2000, para chegar às suas conclusões.
Mulheres que bebem de 1 a 2 litros de cerveja por semana têm menor risco de sofrer ataque cardíaco
Os resultados revelam que das mulheres pesquisadas, 185 tiveram um ataque cardíaco, 162 um derrame, 160 desenvolveram diabetes e 345 foram diagnosticadas com câncer.
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Descobriu-se uma ligação estatisticamente significativa entre o consumo elevado de bebidas – definido como mais frequente que uma ou duas vezes por mês – a um risco mais elevado em quase 50% de morrerem de câncer, em comparação com aquelas que bebem menos frequentemente.
O consumo moderado de cerveja, portanto, parece proteger as mulheres contra ataques cardíacos, como concluíram os pesquisadores.
O estudo foi publicado no “Scandinavian Journal of Primary Health Care”.

Governo acaba com programa Farmácia Popular em 2016

 (Crédito: Arquivo/Walter Alves/Gazeta do Povo)
  • Estadão Conteúdo
O aperto nas contas vai atingir em cheio um dos programas prediletos da classe média na área de saúde, o Aqui Tem Farmácia Popular. A proposta orçamentária para 2016 encaminhada para o Congresso prevê repasse zero para a ação, que neste ano receberá R$ 578 milhões.
Criado em 2006, o programa permite a compra em farmácias credenciadas pelo governo de medicamentos para rinite, colesterol, mal de Parkinson, glaucoma, osteoporose, anticoncepcionais e fraldas geriátricas. Os descontos chegam a 90%. Com a redução a zero os recursos, na prática essa política deixa de existir.
Pela proposta encaminhada pelo governo ao Congresso, ficam mantidos o braço do programa chamado de Saúde Não Tem Preço (em que o paciente não precisa pagar na farmácia remédios para diabetes, hipertensão e asma) e as unidades próprias do Farmácia Popular.
O problema, no entanto, é que o número de unidades próprias dessas farmácias, que já é pequeno, deve minguar mais em 2016. A previsão é de que não ultrapasse 460 postos de venda, em todo o País.
“Foi uma medida necessária”, justifica a secretária executiva, Ana Paula Menezes. A primeira versão da proposta de orçamento encaminhada para o Congresso reservava para a Saúde um total de R$ 104 bilhões. “Não era a quantia dos sonhos, mas pelo menos a gente não estava morrendo afogado”, afirma a secretária.
Esse cenário, no entanto, mudou. A nova versão retira da área R$ 3,8 bilhões. A proposta enviada ao Congresso também enterra um acerto que havia sido feito dentro do próprio governo, para que o montante reservado a emendas parlamentares, cujo pagamento passou a ser obrigatório, fosse incorporado ao cálculo desse mínimo que o governo federal tem de desembolsar.
Os problemas para o cálculo do orçamento na saúde não se resumem a esse ajuste, feito na primeira quinzena de setembro. Pela Constituição, tanto municípios, Estados quanto União têm reservar uma fatia mínima de seu orçamento para gastos em ações e serviços de saúde.
Para o cálculo do piso federal, a regra usada até o orçamento de 2015 era: o equivalente ao que foi desembolsado no ano anterior, acrescida a variação do Produto Interno Bruto (PIB). Com a mudança, o governo federal tem de reservar para o setor o equivalente a 13,5% das receitas correntes líquidas.
“Acreditamos que esse é um mecanismo de cálculo apropriado. O problema foi o comportamento da economia neste período mais recente”, disse Ana Paula. Se fosse aplicada a regra anterior, o mínimo para saúde neste ano seria de R$ 103,7 bilhões. Com a nova regra, o piso passa para R$ 100,2 bilhões. “Para compensar as perdas, havia ficado acertado que os recursos das emendas parlamentares, cujo gasto é obrigatório, não entrariam na conta. Mas isso mudou.”
No formato encaminhado para o Congresso, ficam preservados os recursos para compra de medicamentos, vacinas. A opção da pasta, em vez de fazer cortes em várias ações e serviços de saúde, foi concentrar o enxugamento em dois pontos principais: farmácia popular e ações de média e alta complexidade.
Esta última rubrica concentra todos os recursos que são repassados para Estados e municípios pagarem hospitais conveniados com o Serviço Único de Saúde (SUS), hospitais universitários, filantrópicos, Santas Casas para pagamento de procedimentos de saúde, como cirurgias, internações. Os recursos de média e alta complexidade também são usados para financiar despesas com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), serviços de análise clínica, exames de imagem.
A escolha do setor atingido não foi sem motivo. A área de média e alta complexidade conta com uma rede poderosa de defensores tanto no Congresso quantos nos Estados e municípios. Ao mirar nesta área, o Ministério da Saúde tenta encontrar entre parlamentares, governadores e prefeitos uma rede de apoio que não encontrou dentro do próprio governo e, com isso, tentar reverter o tamanho do corte.

Caminhão afunda no asfalto durante reportagem sobre buracos

Caminhão afundou em avenida (Foto: Reprodução / TV TEM)Caminhão afundou em avenida
(Foto: Reprodução / TV TEM)
A roda de um caminhão afundou na avenida Nuno de Assis, em Bauru (SP) durante uma reportagem da TV TEM que falava sobre os buracos causados pela chuva em um trecho que foi colocado tubos da rede de esgoto. Dois veículos já haviam afundado na noite de sexta-feira (25), durante a chuva que atingiu a cidade.
No momento em que o repórter cinematográfico mostrava o trânsito, um caminhão acabou afundando. Segundo a diretora de planejamento do Departamento de Água e Esgoto, Nucimar Paes o local onde a obra foi realizada vai ter que ser avaliado. “Nossa intervenção foi só naquela pista, então aquele solo vai ter que ser retirado, vamos ter que abrir a pista novamente”, explica.
O motorista Alexandre, que fazia um entrega de cal, ficou assustado com o acidente. “De repente o caminhão afundou, como se fosse uma casca de ovo o asfalto. Eu ouvi um estalos como se fosse uma casca. Foi uma sensação que ia afundar cada vez mais.”
A Secretaria de Obras pediu a interdição do local e vai analisar se todo o terreno está com a compactação normal para evitar que outras acidentes aconteçam. A carga do caminhão está sendo retirada para diminuir o peso do veículo e poder retirar a roda do buraco.
Caminhonete caiu no buraco (Foto: Jonathan Nemer / Arquivo Pessoal)Caminhonete caiu no buraco
(Foto: Jonathan Nemer / Arquivo Pessoal)
Veículos 'engolidos'
Um caminhão de lixo foi 'engolido' pelo asfalto na avenida Nuno de Assis, próximo ao cruzamento com a avenida Nações Unidas. O asfalto cedeu durante a forte chuva que atingiu a cidade na noite de sexta-feira (25).  Uma caminhonete também afundou em um buraco feito no asfalto na mesma avenida, no cruzamento com a rua Araújo Leite.
A diretora do DAE explica que a tubulação não foi comprometida, e que em um dos buracos a tubulação não aguentou a pressão da chuva.
“Nós temos uma obra de interligação no córrego da Grama e um tubo de 1,60 metros de um tamponamento não suportou a pressão do rio com a chuva e rompeu. O rio passou a correr dentro da tubulação de interceptores, o que não poderia, por isso teve essa rachadura.”
No buraco que ‘engoliu’ a caminhonete o problema foi um tamponamento feito de forma incorreta após desativar uma galeria de águas pluviais, segundo Paes.
Caminhão foi 'engolido' pelo asfalto em Bauru (Foto: Maycon Martins / Arquivo Pessoal)Caminhão foi 'engolido' pelo asfalto em Bauru (Foto: Maycon Martins / Arquivo Pessoal)

Lei municipal obriga alunos mal comportados a lavarem banheiro da escola

Lei municipal obriga alunos mal comportados a lavarem banheiro da escola
Limpar pátio é outra 'medida educativa' | Foto: Reprodução / Jornal Na
Uma escola de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, deu origem a uma lei municipal inusitada: caso o aluno tenha um mau comportamento, ele será obrigado a cumprir medidas educativas, como limpar o banheiro da escola. O projeto começou de forma piloto em uma das instituições do município e virou lei após proposta da Promotoria da Infância e Juventude. Segundo o Jornal Nacional, casos de indisciplina costumavam levar até um ano para ter uma decisão judicial. “Dentro desse programa, com a força dessa lei, nós aplicamos quase que imediatamente, dentro de 48 horas, no máximo, o aluno está sendo levado a uma ação pedagógica, para reparar esse dano”, afirmou Sérgio Harfouch, promotor da Infância e Juventude. Um dos alunos da escola Ada Teixeira teve que limpar os banheiros e passar rodo no pátio após se envolver em uma briga. “O aluno hoje respeita a escola, o aluno se respeita, os pais respeitam a instituição, então nós temos uma tranquilidade muito grande em relação a isso”, afirmou Valson Campos Dos Anjos, diretor da escola.

Trabalhadores em situação análoga à escravidão são resgatados no Rock in Rio

"Eles ficaram alojados em uma favela vizinha ao Rock in Rio. Alguns dormiam no chão, sem condições sanitárias e asseio" disse a auditora do caso
29/09/2015
Por Vladimir Platonow,
 
Foto: Alexandre Maciera/Riotur 
Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) resgataram 17 trabalhadores que atuavam no Rock in Rio em situação análoga à escravidão. A operação ocorreu no último domingo (27), envolvendo vendedores da empresa Batata no Cone, que comercializavam batatas fritas na multidão. Segundo auditores do MTE, a empresa Rock World, promotora do festival, é igualmente responsável pela situação, de acordo com a legislação vigente sobre o assunto.
“A responsabilidade da empresa promotora, por força da Súmula 331 do TST [Tribunal Superior do Trabalho], é objetiva e solidária. Certamente o Ministério Público do Trabalho, com base em nossas autuações, deve firmar um TAC [Termo de Ajustamento de Conduta] ou mover uma ação civil pública”, adiantou a auditora-fiscal do trabalho Márcia Albernaz de Miranda.
Coordenadora do projeto Trabalho Escravo Urbano no Rio de Janeiro, Márcia Miranda disse que alguns trabalhadores praticamente pagavam para trabalhar, "pois os ganhos que tiveram foram inferiores ao dinheiro que gastaram para se sustentar".
Segunda ela, são trabalhadores vulneráveis, pois muitos são de outros estados. Acrescentou que, nessa condição, há uma vulnerabilidade econômica e geográfica que os expõem a uma exploração indigna do ser humano.
"Eles ficaram alojados em uma favela vizinha ao Rock in Rio. Alguns dormiam no chão, sem condições sanitárias e asseio. Foi cobrado de cada um R$ 200 por semana. Um dos trabalhadores ganhou cerca de R$ 1 mil, mas, no fim, fazendo as contas do que ele gastou com passagem de ônibus, alojamento, alimentação, água potável e atestado de saúde ocupacional, saiu devendo R$ 1.580.”
Conforme os fiscais do MTE, os trabalhadores ganhavam R$ 2 por cada cone vendido a R$ 14, mas se voltassem com algum tinham de pagar. Outra denúncia é que os documentos de identidade e trabalho deles ficaram retidos com a empresa. Eles trabalhavam de duas da tarde à meia-noite e meia.
Nesta segunda-feira (28) foram feitos a rescisão de contratos e o pagamento de verbas indenizatórias, além da entrega das guias de seguro desemprego aos trabalhadores resgatados.
Para o MTE, o artigo 149 do Código Penal estabelece como elementos que caracterizam o trabalho análogo ao de escravo: condições degradantes de trabalho, jornada exaustiva, trabalho forçado e servidão por dívida.
As empresas Batata no Cone e Rock World foram procuradas por telefone e por email, mas não se pronunciaram sobre o assunto. 

Árbitro saca arma durante partida de futebol amador

por Edimário Duplat
Árbitro saca arma durante partida de futebol amador em Minas Gerais
Foto: Reprodução
A partida entre Amantes da Bola e Brumadinho, realizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte, quase terminou em tragédia no último fim de semana. Agredido por um jogador, o árbitro do confronto, Gabriel Murta, foi ao vestiário e voltou com uma arma para tirar satisfações com os atletas, sendo contido pelos auxiliares.

Segundo o chefe da comissão de arbitragem da Federação Mineira de Futebol, Giuliano Bozzano, o juiz acabou sendo agredido e se sentiu ameaçado no gramado. Policial Militar, Murta deve se reunir nesta terça-feira (29) com uma psicóloga da FMF e pode ser punido.

VÍDEO: Carro atropela bandido em tentativa de assalto na Marginal Tiete!



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NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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