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quarta-feira, 27 de maio de 2015

FAVOR OU CONTRA OS TRABALHADORES: Veja como votaram os senadores sergipanos



Seguro-desemprego
Pelo texto aprovado, o trabalhador terá direito ao seguro-desemprego se tiver trabalhado por pelo menos 12 meses nos últimos dois anos. O prazo inicial proposto pelo governo era de 18 meses. Antes, o trabalhador precisava de apenas seis meses.
Para poder pedir o benefício pela segunda vez, o projeto estipula que o trabalhador tenha nove meses de atividade. Antes, esse prazo exigido era de seis meses de trabalho, e o governo queria ampliar para 12 meses. A proposta mantém a regra prevista na MP (seis meses) se o trabalhador requisitar o benefício pela terceira vez.

Abono salarial
Em relação ao abono salarial, o texto prevê que o trabalhador que recebe até dois salários mínimos deverá ter trabalhado por três meses para ter direito ao benefício.
O abono salarial equivale a um salário mínimo vigente e é pago anualmente aos trabalhadores que recebem remuneração mensal de até dois salários mínimos. Atualmente o dinheiro é pago a quem tenha exercido atividade remunerada por, no mínimo, 30 dias consecutivos ou não, no ano.
O texto aprovado mantém o pagamento do abono ao empregado que comprovar vínculo formal de no mínimo 90 dias no ano anterior ao do pagamento. A nova regra seguirá a mesma linha de pagamento do 13º salario. Por exemplo, quem trabalhou um mês ou cinco meses receberá respectivamente 1/12 e 5/12 do abono.

Seguro-defeso
Para o seguro-defeso, pago ao pescador durante o período em que a pesca é proibida, foi mantida a regra vigente antes da edição da medida provisória – o pescador necessita ter ao menos um ano de registro na categoria. A intenção do governo era aumentar essa exigência para três anos.
Veja como votaram os senadores sergipanos ("sim"a favor do governo e "não"a favor do trabalhador):

A
Acir Gurgacz (PDT-RO) - Sim
Aécio Neves (PSDB-MG) - Não
Aloysio Nunes (PSDB-SP) - Não
Ângela Portela (PT-RR) - Sim
Antõnio Carlos Valadares (PSB-SE) - Não
Ataídes Oliveira (PSDB-TO) - Não
B
Benedito de Lira (PP-AL) - Sim
Blairo Maggi (PR-MT) - Sim
C
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) - Não
Ciro Nogueira (PP-PI) - Sim
Cristovam Buarque (PDT-DF) - Não
D
Dalírio Beber (PSDB-SC) - Não
Dário Berger (PMDB-SC) - Sim
Davi Alcolumbre (DEM-AP) - Não
Delcídio do Amaral (PT-MS) - Sim
Donizeti Nogueira (PT-TO) - Sim
Douglas Cintra (PTB-PE) - Sim
E
Edison Lobão (PMDB-MA) - Sim
Eduardo Amorim (PSC-SE) - Não
Elmano Férrer (PTB-PI) - Não
Eunício Oliveira (PMDB-CE) - Sim
F
Fátima Bezerra (PT-RN) - Sim
Fernando Coelho (PSB-PE) - Sim
Fernando Collor (PTB-AL) - Não
Flexa Ribeiro (PSDB-PA) - Não
G
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) - Sim
Gleisi Hoffmann (PT-RS) - Sim
H
Hélio José (PSD-DF) - Sim
Humberto Costa (PT-PE) - Sim
I
Ivo Cassol (PP-RO) - Sim
J
Jader Barbalho (PMDB-PA) - Sim
João Alberto Souza (PMDB-MA) - Sim
João Capiberibe (PSB-AP) - Não
Jorge Viana (PT-AC) - Sim
José Agripino (DEM-RN) - Não
José Medeiros (PPS-MT) - Não
José Pimentel (PT-CE) - Sim
José Serra (PSDB-SP) - Não
L
Lídice da Mata (PSB-BA) - Não
Lindbergh Farias (PT-RJ) - Não
Lúcia Vânia (PSDB-GO) - Sim
M
Magno Malta (PR-ES) - Não
Marcelo Crivella (PRB-RJ) - Não
Marta Suplicy (Sem partido-SP) - Não
O
Omar Aziz (PSD-AM) - Sim
Otto Alencar (PSD-BA) - Sim
P
Paulo Bauer (PSDB-SC) - Não
Paulo Paim (PT-RS) - Não
Paulo Rocha (PT-PA) - Sim
R
Raimundo Lira (PMDB-PB) - Sim
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) - Não
Regina Sousa (PT-PI) - Sim
Reguffe (PDT-DF) - Não
Ricardo Ferraço (PMDB-ES) - Não
Roberto Requião (PMDB-PR) - Não
Roberto Rocha (PSB-MA) - Sim
Romário (PSB-RJ) - Não
Romero Jucá (PMDB-RR) - Sim
Ronaldo Caiado (DEM-GO) - Não
Rose de Freitas (PMDB-ES) - Sim
S
Sandra Braga (PMDB-AM) - Sim
Sérgio Petecão (PSD-AC) - Não
Simone Tebet (PMDB-MS) - Sim
T
Tasso Jereissati (PSDB-CE) - Não
Telmário Mota (PDT-RR) - Sim
V
Valdir Raupp (PMDB-RO) - Sim
Vanessa Grazziotin (PCdoB - AM) - Sim
Vicentinho Alves (PR-TO) - Sim
W
Waldemir Moka (PMDB-MS) - Sim
Walter Pinheiro (PT-BA) - Não
Wellington Fagundes (PR-MT) - Sim

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UFC: Vitor Belfort ganhou R$ 940.000 para lutar com Weidman


Chris WeidmanO campeão americano levou R$ 783.000 de bolsa e R$ 783.000 pela vitória.
O brasileiro Vitor Belfort suportou pouco menos de três minutos no octógono e foi nocauteado pelo americano Chris Weidman, na disputa do cinturão dos médios no UFC 187, em Las Vegas, na madrugada do último domingo. Apesar da tristeza pela derrota e pelo pedido de desculpas aos torcedores, Belfort levou para casa uma das maiores bolsas da noite, um cheque de 300.000 dólares (cerca de 940.000 reais). Se vencesse a luta, levaria um bônus de 200.000 dólares (mais de 626.000 reais). Na última luta do ex-campeão Anderson Silva contra o americano Nick Diaz, no fim de janeiro, o brasileiro tinha bolsa de 600.000 dólares (quase 1,9 milhão de reais) e o americano, 200.000 dólares. Estes valores não incluem ganhos com vendas de pay-per-view nem com bonificações de patrocinadores.

Vitor Belfort

Corrupção na FIFA: Departamento de Justiça americano confirma detenção de Marin na Suíça

Por Nova York, EUA

Departamento Justiça dos EUA (Foto: Reprodução)Departamento Justiça dos EUA (Foto: Reprodução)
O Departamento de Justiça dos EUA divulgou há pouco uma nota oficial sobre as acusações que motivaram as detenções de dirigentes da FIFA em Zurique nesta quinta-feira. O documento é intitulado "Nove dirigentes da FIFA e cinco executivos indiciados por extorsão e corrupção" e diz que as acusações foram formalizadas na manhã desta quinta-feira em um tribunal federal no Brooklyn em Nova York e que sete réus foram presos no estrangeiro. Os americanos informaram que o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, é um dos sete dirigentes detidos. 
A confissão de culpa de quatro pessoas e dois "réus corporativos" foi sacramentada - e com isso 14 pessoas foram indiciadas por extorsão, fraude eletrônica, conspiração para lavar dinheiro entre outros crimes. Segundo a acusação, a investigação aborda um esquema que já dura 24 anos para enriquecer no futebol com subornos que chegariam a US$ 150 milhões (quase R$ 400 milhões). 
As acusações foram anunciadas pela Advogada-geral americana Loretta Lynch, pelo diretor do FBI, James Comey e pelo investigador-chefe do Imposto de Renda americano, Richard Weber. A nota confirmou a prisão de sete réus acusados a pedido dos Estados Unidos: Jeffrey Webb (presidente da Concacaf), José Maria Marin, Eugenio Figueiredo, Rafael Esquivel, Eduardo Li, Julio Rocha e Costa Takkas.  Além disso, um mandado de busca foi executado numa sede da CONCACAF (Confederação das Américas do Norte e Central) em Miami.
- O indiciamento alega corrupção desenfreada, sistêmica e enraizada no exterior e aqui nos EUA durante mais de duas gerações de dirigentes de futebol que abusaram de suas posições para adquirir milhões de dólares em propinas. Isso tem prejudicado profundamente uma multidão de vítimas. O Departamento de Justiça tem a intenção de acabar com tais práticas corrupta e trazer malfeitores à justiça - disse a advogada-geral americana.  
Segundo a nota, o americano Charles "Chuck" Blazer, ex-secretário-geral da CONCACAF e o brasileiro José Hawilla, dono da Traffic, empresa de marketing esportivo que teve longo relacionamento com a CBF no passado, assinaram confissões de culpa com a justiça americana. 

Polícia faz operação surpresa e prende dirigentes da Fifa por corrupção

Por Zurique, Suíça

A polícia da Suíça prendeu, na madrugada desta quarta-feira em um hotel de Zurique pelo menos seis dirigentes da Fifa sob a acusação de corrupção. De acordo com o "The New York Times", a ação dos suíços foi movida por um pedido de autoridades americanas. Os suspeitos poderão ser extraditados para os Estados Unidos. O Departamento Federal de Justiça suíço informou que está questionando 10 dirigentes sobre a votação para escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022. Uma nota oficial da Advocacia-geral do país informou que procedimentos criminais foram abertos sobre o caso. O departamento de justiça americano confirmou que o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, foi um dos detidos.
Delegados de quase todas federações de futebol estão em Zurique para o congresso da FIFA marcado para esta sexta-feira - no qual Joseph Blatter tentaria buscar  seu quinto mandato como presidente da entidade. O único detido identificado até o momento foi Jeffrey Webb, presidente da CONCACAF (Confederação das Américas Central e do Norte). O porta-voz da FIFA, Walter de Gregorio, disse que Blatter não está entre os acusados. 
- Ele não está envolvido de modo algum - disse.
Segundo o jornal, as acusações baseadas numa investigação do FBI que começou em 2011 apontam corrupção generalizada na FIFA nas últimas duas décadas - envolvendo a disputa pelo direito de sediar as Copas da Rússia (2018) e Catar (2022) - além de contratos de marketing e televisionamento. O rival de Blatter na eleição, o príncipe saudita Ali Bin Al Hussein, comentou para a emissora inglesa BBC:
- Hoje é um dia triste para o futebol. É uma história em andamento - cujos detalhes ainda estão aparecendo. 
Fontes da justiça americana dizem, segundo o jornal, que 14 pessoas ligadas à FIFA serão indiciadas por crimes como fraude, lavagem de dinheiro e extorsão.  Eles seriam o citado Webb (Ilhas Cayman), vice-presidente da comissão executiva e presidente da Concacaf; Eugenio Figueredo (Uruguai), que também integra o comitê da vice-presidência executiva e até recentemente era presidente da Conmebol; Jack Warner (Trinidad e Tobago), ex-vice-presidente da Fifa e ex-presidente da Concacaf, acusado anteriormente de inúmeras violações éticas; Julio Rocha (Nicarágua), presidente da Federação Nicaraguense; Costas Takkas; Rafael Esquivel; Nicolás Leoz, ex-presidente da Conmebol; e o brasileiro José Maria Marin, ex-presidente da CBF.
Hotel Baur au Lac Suíça Fifa (Foto: Reuters)Os policiais efetuaram as prisões no belo e tradicional hotel de Zurique (Foto: Reuters)


Outro já identificado é Eduardo Li, presidente da Federação da Costa Rica. Após ser apreendido, o dirigente foi conduzido por policiais juntamente com sua bagagem e imediatamente deixou o hotel por uma porta lateral. Além dos dirigentes, cinco executivos de marketing também serão indiciados. 
A Justiça Suíça divulgou nota oficial informando que seis acusados foram presos e aguardarão processo de extradição para os EUA. Segundo a nota, as autoridades americanas acusam os suspeitos de receberem milhões de dólares em subornos. As escolhas de Rússia e Catar como sedes para as duas próximas Copas (2018 e 2022) podem ser o tema central das investigações.
Jack Warner presidente da Concacaf (Foto: Getty Images)Jack Warner presidente da Concacaf (Foto: Getty Images)
Joseph Blatter não está entre os acusados, porém seu nome figura na lista de investigados pela polícia. Segundo informações da TV americana "CNN", o FBI já vinha atuando sobre o caso há cerca de três anos.
A operação surpresa foi realizada por policiais à paisana, que se dirigiram ao balcão de registros do Hotel Baur au Lac e, já de posse das chaves, subiram aos quartos dos suspeitos, efetuando as prisões. Todos os acusados responderão, entre outras, por fraude eletrônica, extorsão e lavagem de dinheiro.
O escândalo das detenções em Zurique pode comprometer a tentativa de reeleição de Blatter à presidência da Fifa. O objetivo do dirigente era deixar encaminhado, na sexta-feira, o acerto para o seu quinto mandato à frente da entidade maior do futebol mundial.

Ainda na manhã desta quarta-feira, a Fifa informou que irá realizar uma conferência de imprensa às 11h (6h no horário de Brasília) em sua sede de Zurique.

POR OUTROS ÂNGULOS: SITUAÇÃO DA PONTE QUE LIGA TOBIAS BARRETO AO POVOADO LAGOA REDONDA











terça-feira, 26 de maio de 2015

Sargento é preso por avisar traficante de operações por SMS


Sargento é preso por avisar traficante de operações por SMS















Um sargento da Polícia Militar foi preso na segunda (25), suspeito de avisar, através de mensagem de texto, traficantes de uma comunidade de Cabo Frio sobre operações policiais na região.

De acordo com o jornal Extra, a informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da corporação. Robson Zamezi de Luna foi encaminhado para a 126ª DP (Cabo Frio).

 Os agentes descobriram a comunicação após a prisão de Josimar Freire Ferreira, conhecido como Tutu e apontado como o segundo homem na hierarquia do tráfico em Rainha da Sucata.

O suspeito recebeu uma mensagem de texto de um número que foi reconhecido como sendo do sargento. Tutu, então, relatou aos PMs que costumava pagar um policial em troca de informações sobre operações. 

Para confirmar as suspeitas, os agentes responderam a mensagem como se fossem Tutu. Ao chegar ao local, Robson foi preso. No celular dele foram encontradas várias conversas do sargento com Tutu, muitas com informações sobre operações policiais e encontros.

 Em uma delas, estava escrito: “Aí, primo, coronel na pista com a P-2 (Serviço Reservado da Polícia Militar). Fica ligado”.

Aprovada MP que restringe acesso a benefícios trabalhistas


Aprovada MP que restringe acesso a benefícios trabalhistas



Sem conseguir convencer dissidentes petistas, o governo conseguiu aprovar nesta terça-feira, 26, no Senado, por 39 a 32, o texto-base da Medida Provisória 665, que restringe o acesso a benefícios trabalhistas como o seguro-desemprego, o abono salarial e o seguro-defeso. Com isso, o texto, que integra o pacote de ajuste fiscal da presidente Dilma Rousseff, segue para sanção.

A apertada margem mostra que nem as concessões feita pelo governo ao longo do dia foram suficientes para convencer integrantes da base e os senadores petistas que desde a semana passada rejeitavam o teor da MP. Isso porque o líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), após reunião com com o vice-presidente e articulador político do governo, Michel Temer, anunciou que a presidente Dilma Rousseff havia aceitado vetar parcialmente uma das modificações nas regras do pagamento do abono salarial que constam na MP.

Pelo acordo costurado com a base, o Executivo desistia de aumentar a carência exigida atualmente para o pagamento do benefício de um para três meses. No entanto, o governo manteve-se inflexível na defesa de que o repasse deve ser proporcional ao tempo trabalhado, outra alteração que consta no texto da proposta.

O gesto levou os três senadores do PT a manterem sua rejeição à MP. O grupo, encabeçado por Lindbergh Farias (PT-RJ), que na semana passada chegou a pedir a demissão do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, informou que não se sentia contemplado por um veto que não mexa no pagamento proporcional, item do qual o governo não abre mão. O PMDB vinha exigindo que o PT desse apoio integral ao texto e assumisse o ônus de votar a MP.

Hoje, antes mesmo da conclusão da votação, outro senador petista, Paulo Paim (RS), já afirmava que iria ao Supremo Tribunal Federal questionar a constitucionalidade da medida, caso ela fosse aprovada. Lindberg Farias disse que o grupo que tem defendido mudanças na forma de atuação do governo já "ganhou" ao desinterditar o debate sobre o rumo da política econômica. 

Segundo ele, daqui para frente esse grupo vai colocar "com mais clareza" as discordâncias quanto ao rumo dessa política do governo. "Eu acho que a gente fortalece aqueles setores da linha desenvolvimentista", afirmou.

A ex-petista Marta Suplicy aproveitou a votação para criticar o governo e antigo partido. Para ela, a presidente precisava ter "humildade" para reconhecer os erros. Marta também acusou o PT para traiu sua "essência" e "criação" ao propor as medidas provisórias do ajuste fiscal.

A oposição também não poupou críticas ao governo. Segundo o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que foi derrotado nas eleições presidenciais do ano passado, o ajuste fiscal proposto pelo governo não é o que seria aplicado caso o PSDB tivesse vencido a eleição. "Este não seria o ajuste do PSDB, que passaria pela racionalização da máquina pública", disse.

Sindicalistas também protestaram. A sessão teve de ser suspensa por cerca de dez minutos por conta da manifestação de representantes da Força Sindical que acompanhavam a votação da galeria do plenário do Senado. Em determinado momento, eles começaram a gritar palavras de ordem, como "Fora PT" e "Dilma, safada, ladrona de aposentados".

Ofensiva
A própria presidente Dilma Rousseff havia ligado para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na segunda-feira, 25, antes de embarcar para o México, para saber do procedimento das MPs. O peemedebista está em atrito com Planalto desde que o seu nome começou a integrar a lista de supostos envolvidos no esquema da Operação Lava Jato, que investiga o escândalo de corrupção da Petrobras.

Hoje, o vice-presidente Michel Temer escalou o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, para telefonar para os senadores rebeldes e tentar convencê-los a votar com o governo. Após se reunir com lideranças do governo, Temer afirmou que haveria votos suficientes para aprovar a MP.

Prazo
Além dessa medida, o governo precisa aprovar até 1º de junho duas outras MPs do ajuste, a 664 (que torna mais rígido o pagamento da pensão por morte e do auxílio-doença) e a 668 (que aumenta impostos de importação). Na prática, todas as medidas têm de ser votadas até essa quarta-feira, 27, porque na quinta-feira, 28, já não costuma haver número suficiente de senadores na Casa para sessões deliberativas.

Hoje, Temer negou que o governo tenha estudado deixar a 664 perder a validade para que Dilma não tivesse o ônus político de vetar a emenda que alterou as regras do fator previdenciário. Lideranças do PMDB até cogitaram pedir uma inversão de pauta, mas recuaram com medo de que o desgaste por não aprovar o fator recaísse sobre a legenda. Com informações do Estadão Conteúdo.


NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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