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quarta-feira, 25 de março de 2015

EXCLUSIVO: MPF e MPE fecham o cerco contra deputados estaduais



Ministério Público de Sergipe  ajuizará nos próximos dias, provavelmente ainda esta semana, ações judiciais contra deputados estaduais acusados de desvios de recursos da Assembleia Legislativa de Sergipe.
Serão ações penais e de improbidade administrativa.

O MP também ajuizará ações contra presidentes das associações envolvidas no que algumas autoridades consideram ter sido "esquema de desvio de recursos das subvenções".

As ações serão movidas com base em documentos e depoimentos obtidos pelo Ministério Público Federal. Como se trata de ações penais e de improbidade administrativa, a competência é do Ministério Público Estadual.

Os promotores de Justiça foram informados que, em defesa preliminar, nas ações movidas pela Procuradoria Regional Eleitoral, que a competencia seria apenas do MPE,"esquecendo" tratar-se, no caso da PGE, de ações eleitorais decorrentes de "desvios"ocorridos em 2014, ano das eleições.

Com o compartilhamento de documentos e depoimentos, os Ministérios Públicos Federal e Estadual fecham o cerco contra os parlamentares.

terça-feira, 24 de março de 2015

Ex-prefeito invade Câmara e agride vereador durante sessão

Ex-prefeito invade Câmara e agride vereador durante sessão no interior de São Paulo
Foto: Reprodução / YouTube
O ex-prefeito de Orlândia, Oswaldo Ribeiro Junqueira Neto (PMDB), invadiu a Câmara do município no interior de São Paulo durante a noite desta segunda-feira (23) e agrediu com socos o vereador da base aliada Luís Antônio de Abreu (PSB). Segundo a Folha de S. Paulo, a confusão começou depois que Abreu criticou a vereadora da oposição Michele Ribeiro Ruffo Junqueira (PMDB), mulher do ex-prefeito, depois que ela interrompeu a fala de outro colega. Junqueira Neto, que não estava na Câmara, entrou pelos fundos do prédio e surpreendeu o vereador com socos na cabeça. Imagens do Orlândia Online mostram o parlamentar agredido caindo no chão e sendo atingido por mais golpes. Os dois foram separados apenas por outros parlamentares. Abreu fez exame de corpo de delito e registrou boletim de ocorrência. Veja o momento da agressão:

Cinco fracassos que impediram o tão sonhado ouro olímpico brasileiro

Neymar ficou com a prata em 2012 / Divulgação
Neymar ficou com a prata em 2012 / Divulgação
A 500 dias dos Jogos do Rio de Janeiro, impossível não lembrar que, mais uma vez, a seleção brasileira masculina de futebol tentará o tão sonhado ouro.
Essa obsessão pelo lugar mais alto do pódio não é de hoje. Tudo começou em 1984, em Los Angeles, quando o Brasil de Dunga perdeu a final para a França. desde então, a coleção de fracassos só aumentou.
Nos últimos ciclos, o Brasil teve seleções sub-23 de dar inveja a muito time adulto, mas o sucesso nunca foi pleno. Sempre existiu uma Nigéria ou um México no caminho.
A seguir, relembramos cinco fracassos retumbantes da seleção brasileira em busca do único título que lhe falta:
Brasil 0 x 2 França, final de Los Angeles-1984:
Comandada por Jair Picerni e com Dunga no meio-campo, a seleção passou 100% pela fase de grupos, com três vitórias em três jogos. Nas quartas, penou para vencer o Canadá e só levou a vaga nos pênaltis. Na fase seguinte, encontrou a Itália, levando a melhor por 2 x 1. Veio a decisão ante a França de Henry Michel. O Brasil até jogou bem, teve grandes chances, mas acabou sucumbindo por 2 x 0. Naquela campanha.
Brasil 1 x 2 União Soviética, final de Seul-1988:
Recheada de jogadores que seis anos mais tarde seriam campeões mundiais entre os adultos, o Brasil entrou como bicho-papão no torneio sul-coreano. Com Romário, Taffarel, Neto e Jorginho entre os destaques, a seleção, dirigida por Carlos Alberto Silva, passou invicta na primeira fase. Na sequência, bateu Argentina, nas quartas, e, nas semifinais, Alemanha Ocidental nos pênaltis. Na decisão, contra a União Soviética, Romário abriu o placar, mas os soviéticos empataram no segundo e viraram na prorrogação. Outra prata na conta.
Brasil 3 x 4 Nigéria, semifinal de Atlanta-1996:
A geração de 1996 é considerada até hoje uma das mais talentosas que o Brasil teve numa Olimpíada. Afinal, que time poderia contar com o talento de Ronaldo, Rivaldo, Roberto Carlos, Dida e Luizão? Pois bem, o ouro ‘cantado’ virou água antes do esperado. Na fase de grupos, o Brasil, então comandado por Zagallo, técnico também da principal, tropeçou para o Japão na estreia, mas depois engatou: bateu Hungria e Nigéria. Nas quartas, 4 x 2 sobre Gana com atuação de gala de Ronaldo, então apenas Ronaldinho. Nas semifinais, novamente a Nigéria. O Brasil chegou a abrir 3 x 1, com Flávio Conceição, duas vezes, e Bebeto, um dos decanos daquele time. Mas a Nigéria conseguiu uma remontada épica, muito graças a Kanu, autor do gol de empate e da virada. Na disputa pelo bronze, goleada canarinha sobre Portugal por 5 x 0.
Brasil 1 x 2 Camarões, quartas de Sydney-2000:
Em 2000, Vanderlei Luxemburgo preferiu deixar os jogadores acima dos 23 anos de fora e privilegiou os mais jovens. Ronaldinho e Alex eram as estrelas dum time que havia sobrado no Pré-Olímpico de 1999. Na primeira fase, classificação assegurada apenas no terceiro jogo, contra o Japão, num apertado 1 x 0, gol de Alex. Parecia um prenúncio do pior. Nas quartas de final, um talentoso Camarões, que tinha Kameni no gol e Eto’o e Mboma no ataque. Os africanos saíram na frente, com Mboma. Com dois a mais, o Brasil só foi arrancar o empate no último lance de jogo, com Ronaldinho cobrando falta. Na prorrogação, bem mais inteira que a seleção camaronesa, o Brasil conseguiu o improvável: levar o gol da virada, de Mbami, que passou tranquilamente por dois defensores antes de vazar Helton.
Brasil 1 x 2 México, final de Londres-2012:
A sina, enfim, parecia ter chegado ao final em Londres. Sem a Argentina, que havia faturado o ouro de forma consecutiva em 2004 e 2008, e com uma irreconhecível Espanha eliminada ainda na primeira fase, o Brasil de Neymar e Oscar viu seu caminho livre para o inédito ouro. Na primeira fase, 100%. Depois, enfileirou Honduras e Coreia do Sul. Na final, um México pouco badalado e sem Chicharito Hernández, seu principal jogador. Só que havia um Peralta no caminho… O jovem atacante marcou duas vezes, uma em cada tempo, e selou o título à La Tri. Hulk ainda descontou no final do jogo, mas a prata já era fato consumado. Mais uma vez.

"Ronaldo e Edmundo aprenderam a fazer gol comigo", provoca Romário

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Romário é o terceiro maior artilheiro da seleção, com 55 gols | Crédito: Oscar Cabral
Maior artilheiro dos 45 anos da PLACAR, Romário marcou mais que Pelé levando-se em conta apenas os gols anotados em torneios oficiais. Foram 734 contra 720 do Rei. Agora senador, o Baixinho cita antigos colegas para explicar o segredo de ter ultrapassado a marca de 1.000 gols (incluindo tentos pelas categorias de base e amistosos) na carreira como jogador:
“Depois do Bebeto, o Ronaldo foi meu maior parceiro de ataque. Mas se eu tivesse a mínima chance possível de marcar, eu não passava nem pra minha mãe. Quem tem que fazer o gol sou eu. Esse era um egoísmo positivo. Se eu tivesse 1% de chance e o fulano 99%, eu tentava sozinho porque sabia que tinha mais condição do que ele. Podia ser qualquer um. Ronaldo, Edmundo… Ninguém fazia gol igual a mim. Todos eles aprenderam comigo.”
Entre seus feitos notáveis também está uma caneta em Maradona, no Maracanã. O lance, logo início da partida contra a Argentina, pela Copa América de 1989, ainda segue vivo na memória de Romário, que adota uma falsa modéstia ao recordá-lo: “Eu nunca olhei pra cara do adversário. Eu olhava para a perna. Abriu, eu botava. Era assim que funcionava”, conta.
O Baixinho também revela que chegou a receber várias ofertas do futebol paulista, mas, diante de todas elas, o apreço pelo Rio de Janeiro falou mais alto. “Eu tive proposta do São Paulo, do Corinthians, do Palmeiras. Mas nunca quis jogar em São Paulo. Longe demais da praia.”
A entrevista completa de Romário está na PLACAR de abril, que marca os 45 anos da revista e já está nas bancas.
Fonte: PLACAR

Aprenda tudo sobre a cachaça, legítimo patrimônio cultural brasileiro

Conheça o Mapa da Cachaça, projeto que começou com uma vontade de falar sobre as manifestações culturais do Brasil. Nele, a cachaça é tomada como legítimo patrimônio cultural brasileiro, já que são 40 mil marcas, presentes em todos os estados do país.
Ela surgiu junto com os escravos, foi proibida pela coroa portuguesa e chegou a ser mais valiosa que o açúcar. Saiba mais sobre a revalorização da cachaça artesanal e conheça curiosidades sobre o assunto:


segunda-feira, 23 de março de 2015

Bastidores da chuva: Vasco não queria voltar. Fla mandou advogados e árbitro se escondeu

Por: Mauro Cezar Pereira, blogueiro do ESPN.com.br
No momento em que o árbitro João Batista de Arruda interrompeu Flamengo x Vasco no Maracanã devido à tempestade que encharcou o gramado, começou uma batalha de bastidores. Com os rubro-negros vencendo por 1 a 0, dirigentes vascaínos se movimentaram para que a partida não continuasse.
GAZETA PRESS
Sob forte chuva, Alecsandro aproveitou vacilo e fez o primeiro gol do Flamengo
Sob forte chuva, Alecsandro aproveitou vacilo e fez o primeiro gol do Flamengo

Enquanto a as mais de 56 mil pessoas torciam para a chuva cessar a o gramado secar, era grande a pressão para que elas voltassem mais cedo às suas casas. O motivo? No Regulamento Geral do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, o item III do artigo 64 é claro: "Quando ocorrer a suspensão da partida antes do início do segundo tempo, a mesma será anulada e remarcada para nova data".
Ou seja, se fosse definitivamente interrompido ali, os minutos disputados não mais valeriam. O duelo recomeçaria outro dia, no primeiro minuto e com o placar de 0 a 0. Em resumo: o gol marcado pelo Flamengo com Alecsandro deixaria de existir.
REPRODUÇÃO
Item do regulamento do campeonato estadual do Rio: jogo poderia ser disputado desde o início
Item do regulamento do campeonato do Rio: jogo poderia ser disputado desde o início
A pressão foi tamanha que o árbitro precisou se isolar no vestiário após ser obrigado a ouvir as argumentações dos que desejavam o fim da peleja ali mesmo. O clássico prosseguiu por algumas razões. Para forçar a continuação do jogo, o Flamengo mandou advogados ao "ringue" que se formava em torno da decisão a ser tomada.
Enquanto isso, a drenagem finalmente começava a dar conta do aguaceiro e as condições para o prosseguimento do cotejo aumentavam. Paralelamente, nos arredores do Maracanã as ruas alagadas representavam perigo para os torcedores, caso deixassem o estádio naquele momento. E a Polícia Militar alertava para o risco.
Veio a ordem "de cima" para os jogadores do Flamengo retornarem ao gramado, uma maneira de sinalizar a todos que o jogo poderia continuar. O Vasco, como todos viram, demorou a pisar novamente na cancha. E não foi por acaso. Os atletas não haviam recebido a mesma orientação e ficaram aquecendo no vestiário.
TIAGO LEME/ESPN.COM.BR
Chuva paralisou clássico no Maracanã: jogo de bastidores foi intenso logo após
Chuva paralisou clássico no Maracanã: jogo de bastidores foi intenso logo após

Quando o árbitro voltou, viu que as condições eram mais do que adequadas e logo após uma das equipes já estava a postos para rolar a pelota, não havia mais como não fazer o jogo prosseguir. Ainda assim pessoas da direção vascaína insistiam na possibilidade de o time cruzmaltino não reaparecer para a sequência da partida.
O presidente Eurico Miranda não desceu do local de onde acompanhava o clássico. Outros representantes do clube de São Januário, entre eles o diretor executivo Paulo Angioni, participavam das discussões sobre a continuidade, ou não, do jogo.
Do lado rubro-negro, chamou a atenção a demora do árbitro no retorno ao campo. Os 30 minutos previstos ficaram para trás, então os advogados Flávio Willeman (vice jurídico), Michel Assef e outros entraram em ação. A parada foi de 50 minutos!
O pessoal do clube da Gávea argumentava junto aos da Federação que o campo ofereceria condições para o prosseguimento do clássico. Como testemunha, levaram um representante do consórcio que administra o estádio. Este assegurou que em 15 minutos a drenagem funcionaria e o gramado ficaria em estado adequado.
No meio disso tudo, um momento no mínimo curioso. Um integrante da comissão técnica vascaína chegou a dizer ao presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, que ele estava "arriscando a saúde" de Marcelo Cirino ao fazê-lo retornar ao campo anteriormente alagado. Não foi o bastante para convencê-lo, é óbvio.
Com a bola rolando, o Vasco logo empatou e até pressionou pela virada. Mas o próprio camisa 7 rubro-negro, com a saúde em dia, passou por Serginho e foi derrubado na área por Guiñazú. Alecsandro decretou a vitória flamenguista batendo bem a penalidade.
O Vasco chegou a 10 jogos sem vitória sobre o rival. Mas os jogadores foram dignos, lutaram até o final, quase empataram. Deles a torcida vascaína — que ao contrário da do Botafogo foi em peso ao jogo contra o Flamengo — já tem do que se orgulhar.

Após não marcar pênalti, árbitro é agredido por jogador no Campeonato Baiano

por Edimário Duplat

Após não marcar pênalti, árbitro é agredido por jogador no Campeonato Baiano
Foto: Reprodução
Os minutos finais do confronto entre Jacuipense e Juazeirense, válido pelas quartas de final do Campeonato Baiano 2015, proporcionaram cenas lamentáveis neste domingo (22) no Estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana. Após não marcar uma penalidade a favor do Leão do Sisal, o árbitro Arilson Bispo da Anunciação foi agredido pelo atleta Meidson, que foi de encontro ao juiz e o acertou com um soco, sendo expulso logo em seguida. Confira no vídeo:
Com o placar em 2 a 1 para os visitantes, o empate serviria para classificar o Jacuipense. Entretanto, após a não-marcação do tiro livre, o Cancão de Fogo ampliou a sua vantagem e foi eliminado da competição. Ao final da partida, os jogadores da equipe de Riachão do Jacuípe foram novamente de encontro ao árbitro, reclamando que o mesmo não marcou duas penalidades a favor do time grená.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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