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domingo, 28 de dezembro de 2014

Arquitetura hostil: as cidades contra os seres humanos

Benn Quinn, do Guardian
Lisa Nylind

(*) Artigo publicado originalmente em portugues no Outras Palavras, com tradução de Maria Cristina Itokazu.



Chama-se banco Camden, por causa do distrito londrino que primeiro encomendou esses bancos esculpidos em cimento cinzento, que podem ser encontrados nas ruas da capital inglesa. A superfície inclinada dos bancos, resistente a pichações, foi desenhada para afastar tanto os sem-abrigo como os skatistas.


 
Ainda que menos óbvios do que os espetos “antimendigo” de aço inoxidável que apareceram há pouco, do lado de fora de um prédio residencial de Londres, estes bancos fazem parte de uma produção recente da arquitetura urbana planejada para influenciar o comportamento público.
 
É conhecida como “arquitetura hostil”.
 
Os skatistas tentam subverter os bancos fazendo aquilo que sabem melhor. “Hoje estamos a mostrar que ainda se pode andar de skate aqui”, disse Dylan Leadley-Watkins, que moderou os ânimos depois de se lançar com o seu skate sobre um dos bancos no Covent Garden. “O que quer que as autoridades façam para tentar destruir o espaço público, não poderão se livrar das pessoas que frequentam a área sem ter que gastar dinheiro e fazer algo que elas gostem.”
 
As ações dos skatistas e daqueles que se indignaram com os espetos – removidos depois de uma petição online ter conseguido 100 mil assinaturas e o prefeito de Londres, Boris Johnson, ter aderido às críticas – chegam num momento em que muitos argumentam que as cidades estão tornando-se ainda menos acolhedoras para certos grupos sociais.
 
Além dos dispositivos antiskate, os parapeitos das janelas ao nível do chão têm sido “enfeitados” com pontas ou espetos para impedir que as pessoas se sentem; assentos inclinados nas paragens de autocarro desencorajam a permanência e os bancos são divididos com apoio para os braços para evitar que as pessoas se deitem neles.
 
Acrescentem-se a essa lista as áreas com pavimentação irregular, desconfortável, as câmaras de circuito fechado com alto-falantes e os intimidantes sonoros “antiadolescentes”, como o uso de música clássica nas estações e os chamados dispositivos mosquito, que emitem sons irritantes de alta frequência que só os adolescentes conseguem ouvir.


 Linda Nylind

Novos bancos em frente às Cortes Reais de Justiça na região central de Londres. Foto: Linda Nylind


 
“Uma grande parte da arquitetura hostil é acrescentada posteriormente ao ambiente da rua, mas é evidente que “quem nós queremos neste espaço, e quem nós não queremos” é uma questão considerada desde cedo, no estágio do design”, diz o fotógrafo Marc Vallée, que tem documentado a arquitetura antiskate.
 
Outros enfatizam o valor do design do ambiente na prevenção do comportamento criminoso, insistindo que o tempo das soluções brutas como os espetos de aço já passou.
 
“Os espetos são parte de uma estética de fortaleza, já ultrapassada e nada bem-vinda nas comunidades para as quais o design urbano precisa ser inclusivo”, diz Lorraine Gamman, professora de design na Central St Martins (Faculdade de Artes e Design) e diretora do centro de investigação Design Contra o Crime, da mesma faculdade.
 
“Se quisermos usar o design para reduzir comportamentos antissociais, a democracia deve ser visível no design para a prevenção do crime que incorporamos nas nossas ruas”, diz. “Não tenho problemas com o banco Camden – cuja estética outros têm criticado – mas em muitos lugares, os bancos, casas de banho e caixotes do lixo parecem ter sido removidos para reduzir crimes presumíveis, às custas da maioria das pessoas, que costuma respeitar a lei”.
 
Inovações atualmente em desenvolvimento na Central St Martins incluem “arte para ATM” – marcadores de piso que visam aumentar a privacidade e a segurança dos utilizadores de caixas multibanco.
 
Outros criaram projetos relacionados com o graffiti (“Graffiti Dialogues”), cabides antifurto para pendurar bolsas e mochilas nos bares e cafés e o suporte Camden para bicicletas, que facilita a vida do ciclista por manter a bicicleta na posição vertical e prender as duas rodas e o quadro ao suporte. 
Picos para evitar que as pessoas se sentem em Euston, zona central de Londres. Foto de Linda Nylind

 
Picos para evitar que as pessoas se sentem em Euston, zona central de Londres. Foto de Linda Nylind


A indignação contra as formas mais grosseiras de arquitetura hostil está a crescer. Há semanas, ativistas meteram cimento em cima dos espetos instalados em frente de uma unidade da rede de supermercados Tesco na região central de Londres. A empresa disse que pretendia prevenir comportamentos antissociais e não afastar sem-abrigos, mas concordou, dias depois, em retirar os espetos.
 
O historiador de arquitetura Iain Borden disse que o surgimento da arquitetura hostil tem as suas raízes no design urbano e na gestão do espaço público dos anos 1990. Esse aparecimento, afirmou ele, “sugere que somos cidadãos da república apenas na medida em que estamos a trabalhar ou a consumir mercadorias diretamente”.
 
“Por isso é aceitável, por exemplo, ficar sentado, desde que você esteja num café ou num lugar previamente determinado onde podem acontecer certas atividades tranquilas, mas não ações como realizar performances musicais, protestar ou andar de skate. É o que alguns chamam de ‘shoppinização’ do espaço público: tudo fica parecendo um shopping”.
 
Rowland Atkinson, co-diretor do Centro para a Investigação Urbana da Universidade de York, sugere que os espetos e a arquitetura relacionada são parte de um padrão mais abrangente de hostilidade e desinteresse em relação à diferença social e à pobreza produzida nas cidades. 
Banco em Euston Road, zona central de Londre. Foto de Linda Nylind

 
Banco em Euston Road, zona central de Londres. Foto de Linda Nylind


“Sendo um pouco cínico mas também realista, é um tipo de ataque aos pobres, uma forma de tentar deslocar a sua angústia”, diz. “São vários processos que se somam, incluindo os processos econômicos que tornam as pessoas vulneráveis em primeiro lugar, como o imposto por quarto extra e os limiares do bem-estar, mas o próximo passo parece ser afirmar que ‘não vamos permitir que se acomode nem mesmo da forma mais desesperada’.”
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Créditos da foto: Lisa Nylind

VEÍCULOS COM IPVA ATRASADO NÃO PODEM MAIS SER APREENDIDOS EM BLITZ


Por decisão liminar emitida nesta sexta-feira (12), as blitze de IPVA, realizadas pela Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, em parceria com o Detran-BA, estão suspensas em todo o estado. A sentença foi proferida pela juíza Maria Verônica Ramiro, da 11ª Vara da Fazenda Pública, em uma ação civil pública movida em novembro de 2013 pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Seção Bahia. A partir de agora, o governo do Estado não poderá apreender os veículos dos contribuintes que não pagaram o IPVA. Em caso de descumprimento, foi estabelecida uma multa de R$ 50 mil por blitz realizada. Na decisão, a juíza afirma “apreender veículo na via pública por débito de IPVA, é o mesmo que expulsar, sem qualquer prévio procedimento, o contribuinte de seu lar em caso de inadimplemento do IPTU”. A OAB-BA propôs a ação por iniciativa do conselheiro Domingo Arjones. O Conselho Pleno da entidade encaminhou a questão para a Comissão de Direito Tributário, que elaborou um parecer no qual apontava as irregularidades das operações. Por ser procurador do Estado, o presidente da OAB-BA, Luiz Viana Queiroz,declarou-se impedido de analisar o caso e transferiu ao vice-presidente, Fabrício Oliveira. Após debates, o conselho pleno chegou a conclusão de que “o procedimento de blitz e apreensão do veículo em situação de inadimplência configura exercício ilegal do poder de polícia da Administração Pública” e aprovou a aprovação de uma ação judicial. A OAB ainda acredita que deve ser oferecido ao proprietário do veículo discutir a cobrança sem “ser privado dos seus direitos de propriedade”.

BAND

sábado, 27 de dezembro de 2014

Tragédia: Ônibus cai em barranco e deixa oito mortos e muitos feridos

Um ônibus da empresa São Geraldo, com 31 passageiros e um motorista, que seguia da Bahia para o Rio de Janeiro capotou e caiu em uma ribanceira no quilômetro 249 da BR-101, na Serra, região Metropolitana de Vitória, por volta de 5h30 deste sábado (27).
Às 9h, a via foi totalmente interditada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) para a remoção do veículo.
Segundo informações preliminares da Polícia Rodoviária Federal (PRF), pelo menos oito pessoas morreram no acidente. Outras 21 pessoas foram socorridas para o Hospital Jayme dos Santos Neves, na Serra. Entre os feridos, 13 apresentavam ferimentos mais graves, como traumatismo craniano e fratura de fêmur.
O ônibus fazia a linha Porto Seguro/Rio de Janeiro. O motorista do coletivo contou que, ao fazer uma curva encontrou um caminhão fazendo uma ultrapassagem indevida. Para não bater, ele jogou o ônibus para o acostamento. Ele não conseguiu parar e o veículo caiu em uma ribanceira de aproximadamente 40 metros de altura.
Segundo sobreviventes, as vítimas são artesãos que há três anos viajam juntos. Um passageiro contou que algumas pessoas trabalham como vendedores ambulantes e iriam trabalhar nas festas de fim de ano no Rio de Janeiro.
A PRF informou que estão no local equipes da Eco 101, concessionária que administra a rodovia, Serviço de Atendimento Médico de Urgência e Corpo de Bombeiros. O acidente aconteceu nas proximidades do posto da PRF, na Serra, sentido Vitória.
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EMPRESA
De acordo com a Viação São Geraldo, o ônibus saiu de Porto Seguro às 17h desta sexta-feira (26), com destino à Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. A empresa informou que só vai divulgar o nome das pessoas mortas quando o Instituto Médico Legal confirmar os nomes, porque com o acidente, documentos podem se locomover e confundir essa identificação.
Funcionários da São Geraldo de Vitória estão no local e outros de Belo Horizonte estão a caminho. Ainda segundo a empresa, todos os passageiros devem seguir para o hospital, pois mesmo que não tenham ferimentos aparentes podem ter lesões internas.
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Fonte: Com informações do G1

DÚVIDA: Jackson quer saber com quem está o PT de Rogério



Dos deputados estaduais do PT, apenas Conceição Vieira, do grupo do deputado federal Márcio Macedo, votou a favor dos projetos de reforma administrativa do governo do Estado.

Ana Lúcia e João Daniel votaram contra os projetos que prejudicam servidores e Francisco Gualberto ficou doente. Os três estão no grupo do deputado federal e presidente estadual da legenda, Rogério Carvalho.

De todos os partidos e políticos aliados, o PT foi o único a emitir nota, há algumas semanas, dizendo que aguardava o chamado do governador Jackson Barreto  para participar de seu segundo mandato.

Publicamente, Jackson nada respondeu, preferindo dizer, através de colunistas políticos, que só faria mudanças do secretariado depois da aprovação dos projetos.
O naturalista, matemático e escritor francês Georges-Louis Leclerc, conde de Buffon, precursor de Lamarck e Darwin, dizia que "o estilo é o próprio homem". Aliados, participantes da mesma chapa, em 2010, um como candidato a governador e o outro disputando a vice, Marcelo Déda e Jackson Barreto eram e continuam tendo estilos, jeitos diferentes de fazer política.

Chateado com o que se pode chamar de "o PT de Rogério", Jackson não revelará sua chateação nem romperá. Fará as mudanças que entender necessárias em sua equipe, e não apenas no secretariado, mas não se deixará acompanhar de práticas diferentes do sacrifício que espera de cada aliado em momentos difíceis como o atual.

Para o governador, quem indica cargos não pode ter discurso de independência.
Publicamente, colocou Zezinho Sobral, Jefferson Passos e João Augusto Gama para dizer que precisava da aprovação dos projetos para começar a colocar ordem nas finanças. Politicamente, precisava dos projetos para saber com quem pode contar.

Prefeitura de Itaporanga divulga programação Réveillon da Caueira



A Prefeitura de Itaporanga D’Ajuda realiza na quarta-feira (31) o Show da Virada, que acontece na Praça de Eventos da Praia da Caueira, a partir das 21h. Fogos de artifícios darão as boas vindas a 2015. Serão 15 minutos de muito brilho no céu. As atrações musicais ficarão por conta das bandas New Embarkky, Yeba e Rojão Diferente.

Para dar mais tranquilidade aos moradores e turistas, além de policiais do Batalhão de Choque e do Corpo de Bombeiros, o Show da Virada em Itaporanga contará ainda com dezenas de seguranças particulares.

A prefeita de Itaporanga, Maria das Graças (Gracinha), convida todos a comemorarem a chegada do novo ano em clima de alegria, paz e muita animação.

“Estamos organizando uma festa muito bonita para comemorarmos a chegada de 2015. Será um momento de celebrarmos a passagem de mais um ano e elevarmos nosso pensamento positivo para que o ano novo seja de muita paz, amor, saúde, fé, esperança e grandes realizações. Será uma virada com muita alegria, animação e segurança. Todos estão convidados para o melhor Réveillon de Sergipe”, garante a prefeita.

Como chegar
A Praia da Caueira, que fica localizada a cerca de 30 km de Aracaju, tem dois acessos: para quem está em Aracaju, é aconselhável seguir pela Avenida Melício Machado e pegar a Ponte Jornalista Joel Silveira, no Bairro Mosqueiro. O percurso é de apenas 30 km. A outra opção é pela BR-101. Ao chegar a Itaporanga o motorista segue pela Rodovia Humberto Mandarino (SE-270). O percurso total é de 60 km, partindo de Aracaju.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Relatório mostra que em 2014, 60 jornalistas morreram por causa da profissão

O Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ) divulgou ontem seu relatório anual, que mostrou que 60 jornalistas morreram este ano por causa da profissão no mundo todo, dez menos que em 2013.
A organização, com sede em Nova York, afirmou que, apesar da pequena redução de 2014, os últimos três anos “foi o período com pior saldo de mortes que o CPJ já registrou”. O comitê destacou que a alta proporção de jornalistas estrangeiros que morreram este ano demonstra que “nos tempos atuais, todos se transformaram em alvo”.
“Nunca tínhamos visto uma época tão perigosa para exercer a profissão de jornalista”, disse o diretor-executivo do CPJ, Joel Simon. Segundo o CPJ, pelo terceiro ano consecutivo, a Síria é o país com o maior número de jornalistas mortos no exercício da profissão, com 17. Desde que explodiu o conflito armado nesse país, morreram 79 jornalistas.
“A Síria substituiu as Filipinas como o segundo país com o pior saldo de mortes de jornalistas desde que o CPJ começou a levantar estas estatísticas, em 1992″, disse o relatório. Paraguai e Mianmar registraram este ano os primeiros mortos de jornalistas em trabalho desde 2007. No caso do Paraguai, as três vítimas morreram enquanto trabalhavam na fronteira com o Brasil.
De: O Imparcial
Luis Cardoso

Jornal The New York Times cita envolvimento de Roseana em escândalo da Petrobras

Um dos jornais de maior credibilidade no mundo, o The New York Times, destacou o declínio do grupo Sarney no Maranhão e no Brasil como sinal de mudanças. O periódico norte-americano começa a reportagem abordando o domínio de décadas do clã em um dos estados mais pobres do Brasil, onde boa parte da população vive da agricultura de subsistência, e cita aquela conhecida piada que descreve vários pontos de São Luís que carregam o nome e a marca da família.
Ironiza o jornal, publicado em Nova York e distribuído nos Estados Unidos e no mundo, que, no Maranhão, se o cidadão quiser ir a uma maternidade, ele vai à Marly Sarney; se quiser ir ao Centro Histórico de São Luís pega a ponte José Sarney, se quiser tratar de assuntos jurídicos vai ao Fórum Desembargador Sarney Costa e por aí vai… Fez isso para dar uma pequena noção do que é o do domínio do clã em um dos estados mais pobres do Brasil.
O jornal diz ainda que o fato de Sarney não ter tentado a reeleição de senador pelo Amapá possibilitou um ciclo de mudanças no Maranhão e no Brasil com a queda da última oligarquia do país.
“Os últimos grandes coroneis do Brasil estão finalmente em declínio”, disse o advogado Rodrigo Lago, que ocupará uma pasta que tratará da Transparência no governo Flávio Dino. “Se no Maranhão pode mudar, então oligarquias em outros lugares também podem ser controladas”, acrescentou.
The NewYork Times destaca ainda que José Sarney prosperou durante o regime militar de 64 e emergiu, em 1984, como candidato a vice-presidente na chapa de Tancredo Neves, tido como o líder da restauração democrática no Brasil, e que, em 85, com a morte do presidente eleito, ascendeu a presidente e ao poder.
Destaca ainda o jornal que Sarney ficou na Presidência até 1990, deixando o Brasil em uma de suas piores crises econômicas. Conta ainda da retomada política do ex-presidente que se manteve no poder como senador do Amapá por longos anos.
Jornal cita envolvimento de Roseana com escândalo da Petrobras
O jornal norte-americano fala ainda da renúncia da ex-governadora Roseana Sarney que levou o Maranhão a uma de suas piores crises penitenciárias com repercussão internacional. O periódico frisa que a filha do ex-presidente se envolveu em escândalos como o da Petrobras e que deixou o governo para não ter que passar a faixa ao governador eleito, Flávio Dino (PCdoB).
Na matéria, o jornal admite que procurou a governadora para uma entrevista e que a mesma negou. Só a título de coincidência, Roseana escolheu os Estados Unidos para morar. Em janeiro, deverá embarcar para Miami, cidade do Estado da Flórida. Já chegará no país conhecida pelo destaque negativo dado ao grupo Sarney no The New York Times, simplesmente o maior jornal do mundo.
As informações são do Jornal The New York Times
 Luis Cardoso

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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