Cuidando Bem da Sua Imagem

Cuidando Bem da Sua Imagem
Sistema Base de Comunicação

GIRO REGIONAL

GIRO REGIONAL
UM GIRO NO NORDESTE

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Homem agride companheira por causa de R$ 7 reais

Um homem de 34 anos, identificado como Luciano Silva Menezes, foi preso na tarde desta terça-feira (1º), no povoado Alto de Fora, em Serrinha, acusado de ter agredido e ameaçado a companheira.

De acordo com informações levantadas pelo repórter Renny Maia, a briga ocorreu por causa de reais que o acusado não quis devolver à vítima.

De acordo com a polícia, está é a segunda vez que ele é preso por violência domestica.

Diante da acusação de agressão à mulher, Luciano Silva Menezes foi autuado por agressão e ameaça, na forma do art. 147 da Lei Maria da Penha. As informações e foto são de Renny Maia/PCS.

Mulher e amante presos por morte de marido

A dona de casa Jucelina Pereira da Silva, de 28 anos, e o lavrador José Carlos Cardoso dos Santos, 47, assassinos do comerciante Délcio Pereira de Araújo, 44, morto com pedradas na cabeça, no povoado de Cachoeira Grande, em Jacobina, estão presos no Complexo Policial de Jacobina. O comerciante foi morto, na sexta-feira (27), em seu bar, depois de flagrar o cunhado e a companheira tendo relações sexuais no estabelecimento.

Jucelina era casada há 12 anos com Délcio, com quem teve dois filhos, um de 10 e outro de cinco anos. José Carlos, por sua vez, é casado com a irmã da vítima. A dona de casa foi presa por investigadores da Delegacia Territorial (DT/Jacobina), poucas horas depois do assassinato. José Carlos foi preso, no sábado (28), em sua residência, no mesmo povoado. Na casa do lavrador, os policiais encontraram as roupas, que ele usava no dia do crime, ainda sujas de sangue.

Marido, mulher e cunhado tinham consumido bebidas alcoólicas antes do crime ocorrer, no próprio bar da vítima, que fica anexo à residência do casal. Segundo o titular da DT/Jacobina, delegado Rogério Menezes, já era madrugada quando José Carlos disse que iria para casa, retornando algum tempo depois para se encontrar com Jucelina. Ele acreditava que o marido dela estivesse dormindo.

Flagrante - O comerciante estava em casa, mas decidiu retornar ao bar. Ao chegar no local se deparou com a mulher e o cunhado envolvidos, dando início a uma discussão. José Carlos empurrou Délcio que se desequilibrou e caiu. Em seguida, o lavrador foi até a rua, pegou uma pedra e desferiu vários golpes na cabeça do comerciante, que morreu no local.

Para proteger o amante, a mulher disse aos familiares do companheiro que um desconhecido entrou no bar para roubá-los. Disse ainda que Délcio foi assassinado porque reagiu ao assalto e que o ladrão fugiu levando um DVD e R$ 268 em espécie. Pressionada pelos investigadores da DT/Jacobina, acabou confessando o que realmente aconteceu, revelando também que escondera o dinheiro dentro do colchão do casal e que o DVD estava em um matagal próximo. Jucelina e José Carlos foram autuados em flagrante por homicídio.

Ambulância pega fogo















Uma ambulância do município de Várzea Nova pegou fogo na rodovia BA-368 na manhã desta quarta-feira (2), próximo à Serra do Tombador, perto de Jacobina.

De acordo com blog A Bahia Acontece, a ocorrência foi registrada por volta das 11h30 e uma viatura foi encaminhada para o local.

De acordo com o motorista Rodrigo Souza Santos, o fogo se espalhou rapidamente e a ambulância ficou totalmente queimada. Ninguém ficou ferido. Ainda de acordo com o motorista, ele havia acabado de retirar o veículo de uma oficina e se dirigia ao hospital de Várzea Nova para socorrer um paciente.

"Foi muito rápido! Eu parei e peguei o extintor, mas não consegui apagar o fogo, alguns motoristas que passaram no momento tentaram me ajudar, mas não dava para fazer mais nada, só sobrou a maca", contou.

Veículo pegou fogo após sair de uma oficina

Batista Lima: Bastidores dos ensaios da nova música

A CASA, O TEMPO, O VENTO


Rangel Alves da Costa*


Nunca mais a ventania chegou esvoaçando as roupas no varal, derrubando o jarro com flores de plástico em cima da velha e rústica mesa, fazendo balançar a gaiola vazia de passarinho.
Nunca mais ventania para levantar saias nem espanar chapéus. Ela chega sim, faz seu percurso de todo entardecer, mas agora encontrando pela frente apenas a porta e a janela abertas, ecoando lá dentro como angustiosas palavras.
A casa, agora abandonada e esquecida no meio do tempo, e onde até a ventania sente saudade de outros idos, é a mesma moradia que outrora acolheu o destino de tantos e mais tantos que um dia avistaram sua malhada. Lar fincado na humildade, pois seus moradores  nunca passaram de simples sobreviventes nos escondidos sertanejos, nunca deixou de dar acolhida a todo viajante que por ali passava.
Num tempo de veredas abertas como estradas pelos sertões, e em cujos caminhos pedregosos e espinhentos a vida necessariamente tinha de passar, não havia um só caminhante ou viajante que não avistasse ao longe a moradia, não chegasse diante de sua cancela e não batesse à sua porta.
Ora, ali era passagem certeira para quem quisesse ir a qualquer lugar. Ou cortava aquelas veredas perigosas ou tinha de caminhar por dentro da mataria, dividindo o passo com todo tipo de bicho e dificuldade. Contudo, o mais perigoso era encontrar bandos de volantes ou de cangaceiros nos escondidos das pedras grandes.
Por isso mesmo que não havia outro jeito senão seguir pela estrada que passava diante da casa. E única moradia em mais de cinco quilômetros de lado a outro. Quase um oásis na aridez sertaneja e milagroso refúgio para todo aquele que batesse à porta implorando dois minutos de descanso, uma cuia d’água, uma xícara de café.
Vendedores ambulantes vindos das distâncias do mundo, quase perdidos em meio aquele desconhecido, ali chegavam cansados, famintos e desesperançados, implorando por tudo na vida que os donos da casa aceitassem receber dois cortes de pano de chita em troca de um prato de qualquer coisa e uma caneca de água de moringa.
Gente desconhecida, vaqueiros de outras paragens, viajantes a negócio, emissários de coronéis e poderosos, todos, indistintamente, enchiam os olhos de brilho depois da curva da estrada e da maravilhosa visão daquela casa. E só faltavam enlouquecer se sentiam pelo ar o cheiro forte do café torrado ou do cuscuzeiro espalhando aquele cheiro inebriante. E cuscuz de verdade, de milho ralado mesmo.
Foi nessa moradia que Lampião e seu bando se amoitaram, exaustos e famintos, certa feita. O Capitão, avistando umas cabeças de bode pastando ao redor, mandou que derrubasse um e depois do almoço servido dissesse quanto era a conta, pois tinha prazer em retribuir quem lhe servia em momento de tão grande precisão.
E foi nessa ocasião que se deu a conhecida história da reclamação de um dos cangaceiros acerca da comida sem sal e a ação exemplar levada a efeito pelo Capitão. Faminto como estava, mais de dois dias sem comer nada que prestasse, e o cabra ainda se achou no direito de dizer que a carne de bode estava sem sal.
Então Lampião chamou o dono da casa e perguntou-lhe se ainda tinha sal na despensa. E homem voltou da cozinha trazendo um pacote quase cheio. Em seguida o mal agradecido foi chamado à presença do chefe e deste recebeu a ordem de se fartar de todo aquele sal colocado diante de suas fuças. E o homem se salgou todinho por dentro. E sem poder reclamar um tantinho assim.
Muitas outras histórias se passaram desde a cancela daquela casa. Pela estrada e seus viajantes chegavam as notícias, as encomendas e as surpresas. Sabiam das guerras quando estas nem mais existiam; tomavam conhecimento de mortes depois que ninguém pranteava mais o falecido; viviam mais das notícias do vento do que mesmo da realidade existente muito além.
O último visitante foi um caixeiro viajante. O almofadinha ultrapassou a cancela já na boca da noite, mas já na manhã seguinte nenhum outro viajante, por mais que batesse à porta ou à janela, conseguiu mais matar sua sede ou descer do animal para um descanso. Logo ao alvorecer, por motivos que até hoje ninguém sabe, a casa foi fechada de vez.
Até hoje, muitos anos depois, os sertanejos se controvertem acerca do que realmente aconteceu com a família. Uns asseveram que nunca saíram de lá; se trancaram para sempre até não restar mais ninguém. Outros afirmam que seguiram estrada adiante em busca de dias melhores, vez que a seca naquela época não mais permitia ter água na moringa para oferecer a quem por ali passasse.
A verdade é que a casa, agora quase caindo aos pedaços, continua por lá contando sua história. Ou histórias de tempos idos. E quem quiser saber de tudo pergunte ao vento. Somente ele, que tanto conversa e murmureja lá dentro, sabe de tudo.


Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com   

28 homens são flagrados em rinha de galo

Após investigação, policiais militares do 4ª Pelotão da 77ª CIPM, em Vitória da Conquista, fecharam neste domingo (29) uma rinha de galo que funcionava no bairro Morada Real.

De acordo com os policiais, 17 galos estavam presos em gaiolas e em péssimas condições de cuidados. A casa utilizada pertencia aos irmãos Junho Rodrigues Rocha, 29 anos, e Jerônimo Rodrigues Rocha, 32 anos.

Com apoio de outras viaturas, foram apresentados no DISEP 28 homens, dentre elas 5 menores. Um dos conduzidos, Haroldo Silva Damasceno, 35 anos, possui mandado de prisão em aberto na cidade de Iguaí-BA.


Seis motos encontradas no local estavam com documentação irregular e foram encaminhadas para a 4º CIRETRAN. Os animais foram levados para a Comunidade Terapêutica Fazenda Vida e Esperança (Cotefave), em Barra do Choça, ficando sobre responsabilidade de Edilberto Araújo Amorim.


Todos os detidos, maiores de idade, foram autuados em flagrante e responderão a um Termo Circunstanciado por crimes ambientais. A pena para este delito é de três meses a um ano de prisão e multa.

Bocão News

Prefeito invade emissora de rádio e chama apresentador para briga

O prefeito da cidade de Filadélfia, no centro norte da Bahia, causou um alvoroço em uma emissora de rádio comunitária do município na tarde da última terça-feira (01). Segundo informações do blog Filadélfia emn Noticias, Barbosa Junior, se irritou com o programa do comunicador, Antonio Carlos, que apresentava o Jornal Filadélfia em Noticias, quando viu o gestor e sua tropa invadirem o local. O motivo da irritação do prefeito seria porque ouvintes ligaram pediram informações sobre o atraso dos vencimentos dos servidores do município.

Segundo o veículo local, Barbosa Junior teria chegado ao local muito nervoso e batendo nos móveis da recepção, proferindo palavras agressivas e até chamando o locutor para briga. Além disso, o prefeito também teria ameaçado que iria tentar fechar a rádio. A Polícia Militar foi acionada e após muita confusão o prefeito foi embora com sua equipe. O locutor fez questão de registrar queixa na delegacia da cidade contra Junior por difamação, injuria e invasão.


FRAM MARQUES  / SISTEMA BASE DE COMUNICAÇÃO  /  BOCÃO NEWS

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

AS MAIS COMPARTILHADAS NA REDE

AS MAIS LIDAS DA SEMANA