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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Filhos brigam por bens do músico Dominguinhos


Folhapress
Em disputas desde a internação de Dominguinhos, 72, familiares do músico agora brigam pelos bens do sanfoneiro, morto no último dia 20 em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas.
O artista foi internado em dezembro passado em Recife. Em janeiro, foi transferido para o Hospital Sírio Libanês. Mauro Moraes, 53, filho do primeiro casamento de Dominguinhos, se desentende com a meia-irmã Liv Moraes, 32, e sua mãe Guadalupe Mendonça.
Na semana passada, Liv organizou um tributo a Dominguinhos para levantar fundos e pagar despesas hospitalares. O show, em Olinda, rendeu à família cerca de R$ 190 mil, segundo o Chevrolet Hall, onde artistas como Elba Ramalho e Fagner se apresentaram. A casa de shows informou que cedeu o espaço e que cantores dispensaram o cachê. Os ingressos custaram entre R$ 30 e R$ 1.000. A verba será repassada a Guadalupe e a Liv ainda nesta semana.
Mauro acusa Liv e Guadalupe de arrecadarem recursos para si, e não para pagar despesas do pai. “Agora elas têm que prestar contas, principalmente para as pessoas que fizeram esse show.”
“Dominguinhos tinha cobertura do plano de saúde e um patrimônio, incluindo direitos autorais, para arcar com todas essas despesas. Acredito que seja para pagar dívidas pessoais de Guadalupe”, afirma Rita Wiechmann, advogada de Mauro. Ela também diz que os direitos autorais de Dominguinhos são distribuídos a Liv.
A filha do artista, no entanto, não comenta a informação. “Isso aí não é da conta de ninguém”, diz. E questiona: “Você acha que não há dívida em um hospital como o Sírio Libanês?” "Há dívidas sim, elas não morreram com ele. Foi um tratamento pesado. Se há bens, não é da noite pro dia que se transformam em dinheiro”, afirma Gilvany Brasileiro, advogada de Guadalupe.
Durante a internação de Dominguinhos, Mauro entrou com uma ação de interdição para tomar decisões pelo pai, processo que ainda estava em andamento na Justiça. Ele alega que Guadalupe, que se apresenta como mulher de Dominguinhos, já não vivia com ele havia alguns anos.
No início de junho, em entrevista ao “Fantástico”, Guadalupe afirmou que era casada com Dominguinhos, mas que viviam em casas separadas. Ela também mostrou procurações que Dominguinhos deixou para que cuidasse de seus bens. Na época, Mauro passou a morar em um apartamento de Dominguinhos em São Paulo. Liv e Guadalupe entraram com uma ação de reintegração de posse. Agora, o próximo passo, segundo a advogada de Mauro, é fazer o inventário dos bens de Dominguinhos.

Jornalismo em tempos de liberdade de percepção



Maria Ísis*
As tecnologias utilizadas nas manifestações brasileiras de junho e julho de 2013 mostram que, mais do que liberdade de expressão, queremos liberdade de percepção. A sociedade quer se contar através das redes sociais virtuais, de vídeos amadores que viram hits no YouTube, do ativismo de  Twitter, do humor de protesto no Facebook.

E a liberdade de percepção questiona o nosso próprio lugar. O mundo precisa de jornalismo para quê? Quantas versões sobre um fato são publicadas no Facebook em tempo real? Qual o grau de legitimidade das postagens que aparecem na sua timeline? Estamos em xeque-mate.

Este é o mundo de hoje. O smartphone, o tablet e o computador são mais uma janela para o real. O Skype é mais um jeito de conversar olho no olho. A nuvem de tags funciona como um antigo mural , mas o futuro não é a mera tecnologia. O passado também não. O que seria da roda se não fosse a ideia de fazê-la girar?

Não falo da técnica como mero aparato tecnológico. Retomo o sentido do termo grego ‘techné’, que remetia a um saber fazer, a uma destreza, habilidade de expressar e perceber. Foi esse o convite feito aos dez estudantes da quarta turma do Programa Jornalismo de Futuro: pensar modos de fazer jornalismo através do uso das novas tecnologias.

Muito se fala do futuro do jornalismo. O jornal impresso vai acabar? A internet substituirá a TV? Pouco importa. Seja multimídia, na web ou em 3D, o que queremos é contar boas histórias. Artistas que sobrevivem fora da indústria; telefones que de tão espertos dão pitacos na saúde; jovens que vão às ruas, mas também fazem da internet novas arenas de debate político; gente que desafia os paradigmas da educação, quando subvertem a norma do ensino escolar, e da família, como os homens que criam seus filhos sozinhos. São estas as histórias publicadas hoje pelo CORREIO, que desafiou estudantes de jornalismo a assumir a redação por um dia.

O exercício proposto foi aproximar expectativa e experiência, futuro e passado. Na expectativa, todos os grandes valores do jornalismo: a objetividade, a atualidade, a importância do fato, o poder de síntese, a busca pela verdade. Na experiência, o confronto com as várias verdades de uma mesma história, o corpo a corpo nas ruas que está fora dos manuais, a emoção de se envolver com outras vidas, as possibilidades digitais infinitas de entregar a informação de um modo mais interativo e surpreendente. Esta é nossa missão: ajudar o mundo a fazer sentido. Para isso, temos que ouvir não somente as ruas e os poderes instituídos, mas temos de entender o poder do espaço virtual.

O jornalismo, que tem os pés tão fincados no presente, já mostrou que reescrever o que passou ajuda a estimar o porvir. Não há emancipação do futuro em relação ao passado. O futuro é o instante seguinte. Já nos pertence. E sobre o passado, não há nenhuma libertação possível.

*  Maria Ísis é jornalista e consultora do programa Jornalismo de Futuro

JUNTO COM A POLÍCIA: Perseguição a dois bandidos e cerco policial

Perseguição a dois bandidos e cerco policial na Brasília
Fotos Gleidson Santos

Suspeitamos que tinha alguma coisa de errado e retornamos e seguimos os mesmos, nas proximidades da Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM)








Na manhã de hoje (30), policiais militares e civis perseguiram dois ladrões de motocicletas, pelas proximidades da avenida Adenil Falcão e a rua Milão no bairro Brasília. Segundo a polícia, dois homens desconhecidos teriam tomado de assalto uma motoneta Shineray de cor branca, no bairro Jardim Acácia, por volta de 9 horas.


O policial Nunes da 64ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), afirmou para reportagem que seguia com sua guarnição pela Adenil Falcão acompanhado com uma equipe da DRFR, no sentido ao complexo policial. Quando dois homens montados numa Shineray passaram em alta velocidade pela frente da viatura.

“Suspeitamos que tinha alguma coisa de errado e retornamos e seguimos os mesmos, nas proximidades da Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM), eles abandonaram a motocicleta e com armas em punhos, adentraram numa distribuidora de água mineral e pularam o muro”, frisou o policial Nunes.

Ainda de acordo com Nunes, o mesmo solicitou reforço e imediatamente uma equipe da DEAM também cerco o local, mas depois de algumas horas, os policiais conseguiram prender um dos ladrões. Trata-se de um menor de idade. A motocicleta foi encaminhada para o pátio do Complexo Policial Investigador Bandeira e entregue ao proprietário, enquanto o menor foi encaminhado para Delegacia do Adolescente Infrator (DAÍ).

BAHIA: Desarticulada maior quadrilha de assalto a banco

Desarticulada maior quadrilha de assalto a banco
Fotos Policia Civil
Foram presos Gewides Moreira dos Santos, mais conhecido como “Capenga”, 40 anos, Edeílson Ribeiro da Silva, Veridiane de Souza Rocha e James David Santos Martins. Em confronto com a polícia, após resistir a prisão, Elizaldo Pastora da Silva, também componente da quadrilha, foi baleado e, embora socorrido, não resistiu aos ferimentos.

Quatro ladrões de bancos e de carros-fortes foram presos, com uma metralhadora antiaérea – armamento capaz de derrubar um helicóptero e perfurar carros blindados –, durante a Operação Cangaço, deflagrada pela polícia baiana na região Oeste da Bahia, com o objetivo de combater crimes contra instituições financeiras. Além da participação das polícias Militar e Civil, houve o apoio da Secretaria da Segurança Pública, através da Superintendência de Inteligência, e do Ministério Público Estadual.

Foram presos Gewides Moreira dos Santos, mais conhecido como “Capenga”, 40 anos, Edeílson Ribeiro da Silva, Veridiane de Souza Rocha e James David Santos Martins. Em confronto com a polícia, após resistir a prisão, Elizaldo Pastora da Silva, também componente da quadrilha, foi baleado e, embora socorrido, não resistiu aos ferimentos.

Com o quinteto a polícia apreendeu, além da metralhadora antiaérea, calibre ponto 50, armamento que, com munição específica, pode ser usado pra perfurar a blindagem de carros-fortes. Também foram achados quatro fuzis, dentre eles um do modelo AK47, uma pistola de fabricação israelense, farta munição, carregadores alongados (comporta maior quantidade de munição), além de equipamentos como RED DOT (mira vermelha) e diversas ferramentas empregadas no arrombamento de cofres e
carros-fortes.

O grupo é acusado de, pelo menos, cinco ataques a caixas eletrônicos em 2012, nas cidades de Sento-Sé, Jaguarari, Luís Eduardo Magalhães, Souto Soares e Itaguaçu. Com estas prisões, a polícia também elucida os assaltos as agências do Banco do Brasil (Barra, Cocos e Baianópolis) e do Bradesco (Barra e Cocos). Também é atribuída à quadrilha a prática de dois roubos a bancos ocorridos em Amargosa e uma tentativa de arrombamento ao cofre de uma agência bancária em São Desidério.

O bando agia fazendo cordões humanos ao redor das agências assaltadas, após dominar as forças policiais dos municípios. Já os carros-fortes eram interceptados nas rodovias. “Nós conseguimos executar uma operação que durou seis meses e esperamos que outras quadrilhas sejam presas”, disse o secretário da Segurança, Maurício Teles Barbosa.

Estatísticas

Na semana passada a SSP divulgou os números dos principais índices de criminalidade no estado e um dos mais positivos foi ressaltado, quando se estabeleceu um comparativo do primeiro semestre de 2013 com o mesmo período do ano passado, em relação a delitos contra instituições financeiras. “A criação do Grupo Avançado de Repressão a Crimes Contra Instituições Financeiras (Garcif) da Polícia Civil, a ampliação das Companhias Independentes de Policiamento Especializado (Cipes) da Polícia Militar, além da modernização einvestimento na parte de inteligência policial, contribuíram decisivamente para que a redução chegasse a atingir 6,5%”, esclareceu Barbosa.

Texto SSP-BA

Carro da prefeitura é alvo de tiros


Um veículo da Prefeitura Municipal de Feira de Santana foi alvejado por disparos de arma de fogo, na rua Humberto de Campos, bairro Queimadinha, na noite. Ninguém ficou ferido. 
 

Segundo informações, o carro Fiat uno, cor branca, placa policial OUF 3691, pertencente a Secretaria de Agricultura, era conduzido por uma pessoa de pré-nome Paulo, quando se deparou com um grupo, que estava em um veículo, cor prata, demais dados ignorados, que efetuou os tiros.

MAIS QUE HERÓIS: Homens falam dos desafios e emoções de criar os filhos sozinhos

Daniel Silveira e Miriane Oliveira
redacao@correio24horas.com.br

Quando os pais se separam, os filhos ficam com a mãe, certo? Nem sempre. Embora ainda em minoria, é cada vez maior o número de casos em que a criança vai morar com o pai, após o divórcio. Na Bahia, em dois anos, entre 2009 e 2011, o número de homens com a guarda dos filhos cresceu quase 60%. Passou de 257 casos para 407.


O cartunista Luís Augusto, cheio de dengo com o filho, Ben, que inspirou um novo personagem e um livro: ‘É a história de nosso encontro’


Ser (ainda) exceção à regra não é fácil. Filha mais velha do empresário Edvaldo Monteiro da Silva, 47, Erica, 18, se emociona ao contar que a decisão mais difícil que tomou na vida foi escolher ficar com ele, logo após a separação dos pais, quando tinha 14 anos. Beatriz, sua irmã, na época com 12 anos, fez a mesma escolha. “No início foi complicado para todos nós, porque elas ficaram muito abaladas com a separação”, diz Edvaldo. Segundo ele, só depois que as duas compreenderam que o divórcio era definitivo, as coisas começaram a melhorar. 

Após muitas conversas com os pais, as meninas fizeram a escolha. A guarda foi concedida ao pai, em juízo. Ao contrário do que acontece em muitos casos, Edvaldo não estipulou dias específicos para as visitas da mãe, deixando as meninas com liberdade para vê-la quando quisessem. Érica e Beatriz nunca se arrependeram da decisão. “Às vezes desanda, mas, como toda família, a gente se acerta depois de uma conversa e fica tudo bem”, diz. “Amor aqui é o que não falta”.


Um dos desenhos do livro de Luís Augusto, mostrando cena do cotidiano com o filho, Ben


Novos papéis
Para o advogado de família Igor Holanda Tinôco, a redução do número de mulheres que se dedicam exclusivamente ao lar contribuiu para o aumento dos pedidos de guarda pelos pais. “Há quatro ou cinco décadas, era muito difícil encontrar uma mulher economicamente independente e inserida no mercado de trabalho, o que hoje é o mais comum”, diz.

Os cuidados com as crianças, muitas vezes, provocam mudanças na relação dos homens com o trabalho. Edvaldo conta que, antes da separação, estava sempre muito ocupado com os negócios. Quando passou a cuidar sozinho das filhas, precisou ajustar seus horários para estar mais perto delas. Faz questão, por exemplo, de levá-las e ir buscá-las em festas. Cerca de um ano após a separação, começou a namorar. O romance não foi muito bem visto pelas filhas. 

Hoje, quase quatro anos depois, as meninas têm uma relação tranquila com a namorada do pai. Ele frisa que sempre prezou pela discrição. “Nunca dormi fora de casa e decidi não casar novamente, enquanto elas estiverem morando comigo”.

Sem preconceito
Para começar a formar uma família, nem sempre são necessárias duas pessoas. Desde que se deu conta de sua homossexualidade, o cartunista Luís Augusto, 42, soube que a adoção seria a maneira pela qual se tornaria pai. Jamais pensou em recorrer a uma barriga de aluguel, como os personagens Niko (Thiago Fragoso) e Eron (Marcelo Antony).

 “Nunca tive a vaidade de colocar uma cópia genética de mim no mundo”, diz Augusto. Quando foi buscar seu filho, o menino tinha apenas dois meses de idade. Ganhou o nome de Ben, que significa “filho” em hebraico. “Toda vez que chamarem por ele, quero que lembre que tem um pai que o ama muito”.

Luís conta que, desde que se tornou pai, passou a se preocupar mais com as despesas, pensando no futuro do filho, e com a saúde. “Quando a gente é pai tem a sensação que perdeu o direito de morrer”, diz, emocionado.

Luís relata ainda que, durante o processo de adoção, nunca foi questionado sobre sua opção sexual, seja pela assistente social, a psicóloga ou o juiz. “Não importa a sexualidade do adotante, o que importa é se vai haver amor no lar que receberá a criança”, afirma Walter Ribeiro, juiz da 1ª Vara da Infância e da Juventude de Salvador.

Ser pai é...  Ben inspirou um novo personagem do cartunista, que escreveu um livro com o nome dele. “Ser pai é ter a oportunidade de construir a melhor amizade que pode existir”, diz, orgulhoso.

Casais homoafetivos, muitas vezes, preferem declarar-se solteiros, durante o processo de habilitação para a adoção, como forma de fugir do preconceito. Não foi essa a intenção do administrador hospitalar Marcos Gonçalves, 48, e de seu ex-companheiro. Mesmo assim, apenas um deles entrou com o pedido de adoção de Sofia, hoje com 7 anos.

Marcos já tinha um filho, de um casamento anterior, com uma mulher. O menino hoje tem 15 anos. A menina chegou à vida dele e do ex-parceiro com apenas dois dias de nascida. Com o fim do relacionamento, o “dindo”, como é chamado pela criança, passou a ser pai em tempo integral. “Não abro mão de fazer a vitamina dela de manhã, que toma ainda quase dormindo”, conta sorrindo. “Ela é igualzinha a mim, questionadora, gosta de saber das coisas...”.

Rede familiar

As rotinas de Luís, Edvaldo e Marcos com seus filhos são como as das famílias tradicionais. Todos eles contam com ajuda, principalmente dos parentes, para cuidar das crianças. Luís, por exemplo, só planeja saídas para diversão quando sabe que terá a ajuda dos avós ou do outro pai de Ben para tomar conta do garoto enquanto estiver fora.

Edvaldo lembra que precisou recorrer a sua própria mãe e às irmãs quando suas meninas vieram com questões ligadas a sexo. “Eu sou meio tímido para falar dessas coisas. Como minha família toda mora aqui no bairro, todo mundo conversa com elas”.



Em 2011,  151 homens, em Salvador, ficaram com a guarda dos filhos
Embora faça parte de um grupo crescente de homens que ficam com a guarda dos filhos, o empresário Edvaldo Monteiro da Silva é  uma exceção. O último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feito em 2011, mostra que, naquele ano, foram decididos, no Brasil, 148.367 casos de guarda dos filhos. Apenas 7.913 maridos obtiveram o direito de ficar com os rebentos. A concessão às mulheres somou 130.032. 

Na Bahia, o total de guardas concedidas foi de 8.555. Dessas, 407 para homens. Só  em Salvador, 151 ex-maridos obtiveram o direito de ficar com os filhos, de um total de 2.826 decisões.

O cartunista Luís Augusto também entra nas estatísticas como uma raridade. De acordo com dados da 1ª Vara da Infância e da Juventude de Salvador, entre 2009 e maio de 2013,  190 pessoas foram consideradas habilitadas para adoção, na capital baiana. Dessas, apenas nove eram homens solteiros. Eles representam  cerca de um quinto do total de mulheres sozinhas consideradas prontas para adotar uma criança: 46.

Luís Augusto espera que sua experiência sirva para estimular outros homens solteiros a adotar. E a fazer do Dia dos Pais uma data ainda mais especial. Tanto que planeja lançar um livro com o personagem inspirado em seu filho, Ben. “É a história da gente, de nossa família, de nosso encontro”.

Os 100 maiores devedores do governo de Sergipe



Veja a relação dos 100 maiores devedores do governo de Sergipe, segundo o Sindifisco:



NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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